SlideShare a Scribd company logo
1 of 32
EXPRESSÃOEXPRESSÃO
GÊNICAGÊNICA
Magabiológica
INTERAÇÃO GÊNICA
 Interação gênica
- Quando vários pares de genes não-alelos
podem influir ( interagir ) na determinação
de um caráter hereditário .
 Tipos de interação gênica :
- Genes complementares , Epistasia e Herança
quantitativa ( herança multifatorial ou polimeria
ou poligenia ) .
Em alguns casos a proporção
do diibridismo F2: 9:3:3:1,
é modificada para
9:7 ; 3:4; ou 12:3:1
INTERAÇÃO GÊNICA
 Crista ervilha: manifesta-se
na presença do gene E,
desde que não ocorra o
gene R.
 crista rosa: manifesta-se na
presença do gene R, desde
que não ocorra o gene E.
 crista noz: manifesta-se
quando ocorrem os gene E
e R.
 crista simples: manifesta-se
na ausência dos genes E e
R.
GENE E: DOMINANTE – CRISTA ERVILHA
GENE R: DOMINANTE – CRISTA ROSA
GENE E e R: DOMINANTES – CRISTA NOZ
GENE e e r: RECESSIVOS - CRISTA SIMPLES
2. FORMA DOS FRUTOS DE ABÓBORA:
A forma das abóboras depende da interação de dois pares de genes.
Proporção fenotípica :
9/16 Discóides
6/16 Esférica
1/16 Alongada
Comparando o cruzamento da crista de galinhas com forma das
abóboras:
ABÓBORAS – 9:6:1 CRISTAS – 9:3:3:1
EXPLICAÇÃO
ABÓBORAS:
A_bb e aaB_ mesmo fenótipo – esférica
CRISTAS:
E_rr e eeR_ - fenótipos diferentes – ervilha, rosa
INTERAÇÃO GÊNICA – GENES COMPLEMENTARES
♂♂
♀♀ EDED EdEd eDeD eded
EDED EEDDEEDD EEDdEEDd EeDDEeDD EeDdEeDd
EdEd EEDdEEDd EEddEEdd EeDdEeDd EeddEedd
eDeD EeDDEeDD EeDdEeDd eeDDeeDD eeDdeeDd
eded EeDdEeDd EeddEedd eeDdeeDd eeddeedd
CASO: SURDO MUDEZ - GENE e NÃO FORMA O NERVO
AUDITIVO; O GENE d NÃO FORMA A COCLEA.
CRUZANDO-SE
DUAS PESSOAS
EeDd x EeDd
PROPORÇÃO OBTIDA : 9 : 7
INTERAÇÕES GÊNICAS
 Ex.: Cor da penas em
galináceos.
 Gene C  penas coloridas.
 Gene c  penas brancas.
 Gene I  epistático sobre
gene C.
Epistasia
 Interação em que um par de
genes inibe que outro par, não
alelo, manifeste seu caráter.
 A epistasia pode ser dominante
ou recessiva.
 O gene inibidor é chamado de
epistático e o inibido é o
hipostático.
Fenótipos Genótipos
Penas
coloridas
C_ii
Penas cc_ _
brancas C_I_
EPISTASIA DOMINANTE
No par epistático é necessário apenas um gene
dominante
1. COR DAS PENAS DAS GALINHAS
Gene C determina
a produção de
pigmento e c é
inoperante.
Gene I inibe a ação
de C.
A pigmentação
depende do gene
C e ii
2. COR DA PELAGEM DE CÃES:2. COR DA PELAGEM DE CÃES:
Gene B condiciona pelagem PRETA, alelo b
MARROM.
Gene I (dominante) é epistático a atua inibindo os
genes B e b, resultando na pelagem BRANCA.
CRUZAMENTO DE DOIS CÃES PELAGEM BRANCA
EPISTASIA RECESSIVA
O par epistásico deverá estar em dose dupla.
1. COLORAÇÃO DA PELAGEM EM RATOS
O gene c, (epistático),
em dose dupla, inibe
a ação dos genes A e a
que são hipostáticos,
determinando fenótipo
Albino.
Gene A coloração
Aguti o alelo recessivo a
pelagem PRETA.
CRUZAMENTO DE DOIS DIIBRIDOS
AGUTI
HERANÇA QUANTITATIVA, POLIGÊNIA
OU HERANÇA MULTIFATORIAL
Um caso de interação gênica, onde os pares de genes não-
alelos somam ou acumulam seus efeitos. Não existe relação
de dominância, permitindo assim uma série de fenótipos
diferentes.
Este tipo além de variar em conseqüência do grande número
de genótipos, sofre forte influência do ambiente. Aumento
ainda mais a variação fenotípica.
Os genes que participam da herança quantitativa são denominados
de POLIGENES, podendo ou não apresentar segregação
independente.
1. HERANÇA DA COR DA SEMENTE DE TRIGO
Parental:
Vermelho (AABB),
Branco(aabb).
F1:
Vermelho AaBb
F2:
Vermelho-escura
AABB
Vermelho-médio
AABb
Vermelho-claro
Aabb
Vermelho
AaBb
Branco
aabb
Prop. Fenotípica
1:4:6:4:1
Os alelos letra
Maiúscula
contribui para
produção
pigmento.
Minúscula,
sem
pigmento,branca
2. HERANÇA DA COR DA PELE:
Os genes A e B
determinam a
mesma
quantidade de
melanina
e possuem efeito
aditivo
3. HERANÇA DA COR DOS OLHOS
As diversas cores dos olhos são produzidas pela presença de diferentes
Quantidades do pigmento melanina, que apresenta cor marrom.
A íris contém duas camadas de pigmento: uma posterior, em que
há grande quantidade de melanina, e outra anterior,onde a quantidade
de melanina pode variar.
Dependendo da quantidade de melanina na camada anterior da íris a
cor do olho pode variar verde, castanho-claro, castanho-médio, ou
castanho escuro.
Pouca melanina na camada anterior resulta or VERDE.
Mistura da melanina com o verde cor AZUL.
Os castanhos são resultados da diferentes quantidades de melanina,
Quanto mais melanina mais escuro.
As genes A e B DOMINANTES determinam produção de melanina
de efeito cumulativo.
Os alelos recessivos a e b não condicionam produção de melanina.
número de poligenes = número de fenótipos - 1
número de fenótipos = número de poligenes + 1
Cor da Pele em HumanosCor da Pele em Humanos
FenótiposFenótipos GenótiposGenótipos
NegroNegro SSTTSSTT
Mulato EscuroMulato Escuro
SsTTSsTT
SSTtSSTt
Mulato MédioMulato Médio
SsTtSsTt
SSttSStt
ssTTssTT
Mulato ClaroMulato Claro
SsttSstt
ssTtssTt
BrancoBranco ssttsstt
1
2
3
2
1
Negro
Mulato Escuro
Mulato Médio
Mulato Claro
Branco
2. HERANÇA DA COR DA PELE:
Os genes A e B
determinam a
mesma
quantidade de
melanina
e possuem efeito
aditivo
Prop. Fenotípica: 1:16 Castanho escuro, 4:16 Castanho médio,
6:16 Castanho claro, 4:16 Verde, 1:16 Azul

More Related Content

What's hot

Classificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivosClassificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivosDavid Oliveira
 
Sistemática vegetal
Sistemática vegetalSistemática vegetal
Sistemática vegetalemanuel
 
/Caça palavras elementos quimicos
/Caça palavras elementos quimicos/Caça palavras elementos quimicos
/Caça palavras elementos quimicosTeresa Enríquez
 
Atividade classificação dos carbonos na cadeia carbônica – 3º ano
Atividade classificação dos carbonos na cadeia carbônica – 3º anoAtividade classificação dos carbonos na cadeia carbônica – 3º ano
Atividade classificação dos carbonos na cadeia carbônica – 3º anoEscola Pública/Particular
 
Genealogia
GenealogiaGenealogia
GenealogiaURCA
 
03 fluxo de energia e ciclo de matéria 20102011_tc
03 fluxo de energia e ciclo de matéria 20102011_tc03 fluxo de energia e ciclo de matéria 20102011_tc
03 fluxo de energia e ciclo de matéria 20102011_tcTeresa Monteiro
 
Reprodução sexuada e assexuada
Reprodução sexuada e assexuadaReprodução sexuada e assexuada
Reprodução sexuada e assexuadaJocimar Araujo
 
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)Colégio Batista de Mantena
 
Separação de misturas aula para o ensino fundamental
Separação de misturas aula para o ensino fundamentalSeparação de misturas aula para o ensino fundamental
Separação de misturas aula para o ensino fundamentalPriscila Oliveira Boralho
 
Ausencia de dominancia_e_codominancia
Ausencia de dominancia_e_codominanciaAusencia de dominancia_e_codominancia
Ausencia de dominancia_e_codominanciaURCA
 
Exemplos de Artigo de Opinião
Exemplos de Artigo de OpiniãoExemplos de Artigo de Opinião
Exemplos de Artigo de Opinião7 de Setembro
 
Reino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o anoReino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o anoAndrea Barreto
 
Interação gênica 4 e
Interação gênica   4 eInteração gênica   4 e
Interação gênica 4 eCésar Milani
 
Ficha de Exercícios - Unidade 5 (DNA e Síntese Proteica)
Ficha de Exercícios - Unidade 5 (DNA e Síntese Proteica)Ficha de Exercícios - Unidade 5 (DNA e Síntese Proteica)
Ficha de Exercícios - Unidade 5 (DNA e Síntese Proteica)Isaura Mourão
 

What's hot (20)

Classificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivosClassificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivos
 
Sistemática vegetal
Sistemática vegetalSistemática vegetal
Sistemática vegetal
 
/Caça palavras elementos quimicos
/Caça palavras elementos quimicos/Caça palavras elementos quimicos
/Caça palavras elementos quimicos
 
Interação Gênica
Interação GênicaInteração Gênica
Interação Gênica
 
Atividade classificação dos carbonos na cadeia carbônica – 3º ano
Atividade classificação dos carbonos na cadeia carbônica – 3º anoAtividade classificação dos carbonos na cadeia carbônica – 3º ano
Atividade classificação dos carbonos na cadeia carbônica – 3º ano
 
Genealogia
GenealogiaGenealogia
Genealogia
 
03 fluxo de energia e ciclo de matéria 20102011_tc
03 fluxo de energia e ciclo de matéria 20102011_tc03 fluxo de energia e ciclo de matéria 20102011_tc
03 fluxo de energia e ciclo de matéria 20102011_tc
 
Reprodução sexuada e assexuada
Reprodução sexuada e assexuadaReprodução sexuada e assexuada
Reprodução sexuada e assexuada
 
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
 
Separação de misturas aula para o ensino fundamental
Separação de misturas aula para o ensino fundamentalSeparação de misturas aula para o ensino fundamental
Separação de misturas aula para o ensino fundamental
 
Ausencia de dominancia_e_codominancia
Ausencia de dominancia_e_codominanciaAusencia de dominancia_e_codominancia
Ausencia de dominancia_e_codominancia
 
Exemplos de Artigo de Opinião
Exemplos de Artigo de OpiniãoExemplos de Artigo de Opinião
Exemplos de Artigo de Opinião
 
A segunda lei de mendel
A segunda lei de mendelA segunda lei de mendel
A segunda lei de mendel
 
Separação de misturas - www.quimicaempratica.com
Separação de misturas - www.quimicaempratica.comSeparação de misturas - www.quimicaempratica.com
Separação de misturas - www.quimicaempratica.com
 
Genetica ii
Genetica iiGenetica ii
Genetica ii
 
Reino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o anoReino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o ano
 
Interação gênica 4 e
Interação gênica   4 eInteração gênica   4 e
Interação gênica 4 e
 
1 Leis De Mendel
1  Leis De Mendel1  Leis De Mendel
1 Leis De Mendel
 
Caça palavras mudanças climaticas
Caça palavras mudanças climaticasCaça palavras mudanças climaticas
Caça palavras mudanças climaticas
 
Ficha de Exercícios - Unidade 5 (DNA e Síntese Proteica)
Ficha de Exercícios - Unidade 5 (DNA e Síntese Proteica)Ficha de Exercícios - Unidade 5 (DNA e Síntese Proteica)
Ficha de Exercícios - Unidade 5 (DNA e Síntese Proteica)
 

Viewers also liked (20)

Membrana plasmática
Membrana plasmáticaMembrana plasmática
Membrana plasmática
 
Linkeg
LinkegLinkeg
Linkeg
 
Sistemadigestório
SistemadigestórioSistemadigestório
Sistemadigestório
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
Dinâmicapopulação
DinâmicapopulaçãoDinâmicapopulação
Dinâmicapopulação
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
 
Evidenciasevo
EvidenciasevoEvidenciasevo
Evidenciasevo
 
Organizaçaoservivo
OrganizaçaoservivoOrganizaçaoservivo
Organizaçaoservivo
 
Proteoses
ProteosesProteoses
Proteoses
 
Teoriasevolutivas
TeoriasevolutivasTeoriasevolutivas
Teoriasevolutivas
 
Aulafementaçao2
Aulafementaçao2Aulafementaçao2
Aulafementaçao2
 
Aularespiraçao2
Aularespiraçao2Aularespiraçao2
Aularespiraçao2
 
Monera
MoneraMonera
Monera
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Circulatorio
CirculatorioCirculatorio
Circulatorio
 
Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossintese
 
Revisao2016
Revisao2016Revisao2016
Revisao2016
 
Genética1ªlei - Monoibridismo -
Genética1ªlei  - Monoibridismo - Genética1ªlei  - Monoibridismo -
Genética1ªlei - Monoibridismo -
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 

Similar to Interação

Similar to Interação (20)

3s interações gênicas setembro 2014
3s interações gênicas  setembro 20143s interações gênicas  setembro 2014
3s interações gênicas setembro 2014
 
Herança Não Mendeliana
Herança Não MendelianaHerança Não Mendeliana
Herança Não Mendeliana
 
2. extensões das leis de mendel
2. extensões das leis de mendel2. extensões das leis de mendel
2. extensões das leis de mendel
 
A interação gênica
A interação gênicaA interação gênica
A interação gênica
 
Lei da segregação independente
Lei da segregação independenteLei da segregação independente
Lei da segregação independente
 
Interação gênica
Interação gênicaInteração gênica
Interação gênica
 
Interaçao genica
Interaçao genica Interaçao genica
Interaçao genica
 
Interaçao genica 2010-2
Interaçao genica 2010-2Interaçao genica 2010-2
Interaçao genica 2010-2
 
2. extensões das leis de mendel enfermagem
2. extensões das leis de mendel enfermagem2. extensões das leis de mendel enfermagem
2. extensões das leis de mendel enfermagem
 
2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel
 
Interações gênicas
Interações gênicasInterações gênicas
Interações gênicas
 
Genética - Aula 2
Genética - Aula 2Genética - Aula 2
Genética - Aula 2
 
Aula 11 - Pleiotropia e Interação gênica.pdf
Aula 11 - Pleiotropia e Interação gênica.pdfAula 11 - Pleiotropia e Interação gênica.pdf
Aula 11 - Pleiotropia e Interação gênica.pdf
 
V Exceções a transmissão Mendeliana
V Exceções a transmissão MendelianaV Exceções a transmissão Mendeliana
V Exceções a transmissão Mendeliana
 
2º lei de mendel ii
2º lei de mendel ii2º lei de mendel ii
2º lei de mendel ii
 
1 patrimonio-genetico
1 patrimonio-genetico1 patrimonio-genetico
1 patrimonio-genetico
 
Herança.pdf
Herança.pdfHerança.pdf
Herança.pdf
 
Polialelia e dominância incompleta.
Polialelia e dominância incompleta.Polialelia e dominância incompleta.
Polialelia e dominância incompleta.
 
Genética 2 e-3e
Genética 2 e-3eGenética 2 e-3e
Genética 2 e-3e
 
Exercícios de genética
Exercícios de genéticaExercícios de genética
Exercícios de genética
 

More from Magali Feldmann (14)

Enem 2015
Enem 2015 Enem 2015
Enem 2015
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
áCidos nucléicos
áCidos nucléicosáCidos nucléicos
áCidos nucléicos
 
Ácidos Nucleicos - resumão
Ácidos Nucleicos -   resumãoÁcidos Nucleicos -   resumão
Ácidos Nucleicos - resumão
 
Apoio
ApoioApoio
Apoio
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Proteínas
ProteínasProteínas
Proteínas
 
1ª lei de mendel outros casos
1ª lei de mendel   outros casos1ª lei de mendel   outros casos
1ª lei de mendel outros casos
 
Genética1ªlei
Genética1ªleiGenética1ªlei
Genética1ªlei
 
Origemdavida
OrigemdavidaOrigemdavida
Origemdavida
 
Origemdavida
OrigemdavidaOrigemdavida
Origemdavida
 
Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 

Recently uploaded

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Recently uploaded (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Interação

  • 2. INTERAÇÃO GÊNICA  Interação gênica - Quando vários pares de genes não-alelos podem influir ( interagir ) na determinação de um caráter hereditário .  Tipos de interação gênica : - Genes complementares , Epistasia e Herança quantitativa ( herança multifatorial ou polimeria ou poligenia ) . Em alguns casos a proporção do diibridismo F2: 9:3:3:1, é modificada para 9:7 ; 3:4; ou 12:3:1
  • 3. INTERAÇÃO GÊNICA  Crista ervilha: manifesta-se na presença do gene E, desde que não ocorra o gene R.  crista rosa: manifesta-se na presença do gene R, desde que não ocorra o gene E.  crista noz: manifesta-se quando ocorrem os gene E e R.  crista simples: manifesta-se na ausência dos genes E e R. GENE E: DOMINANTE – CRISTA ERVILHA GENE R: DOMINANTE – CRISTA ROSA GENE E e R: DOMINANTES – CRISTA NOZ GENE e e r: RECESSIVOS - CRISTA SIMPLES
  • 4.
  • 5. 2. FORMA DOS FRUTOS DE ABÓBORA:
  • 6.
  • 7.
  • 8. A forma das abóboras depende da interação de dois pares de genes. Proporção fenotípica : 9/16 Discóides 6/16 Esférica 1/16 Alongada Comparando o cruzamento da crista de galinhas com forma das abóboras: ABÓBORAS – 9:6:1 CRISTAS – 9:3:3:1 EXPLICAÇÃO ABÓBORAS: A_bb e aaB_ mesmo fenótipo – esférica CRISTAS: E_rr e eeR_ - fenótipos diferentes – ervilha, rosa
  • 9. INTERAÇÃO GÊNICA – GENES COMPLEMENTARES ♂♂ ♀♀ EDED EdEd eDeD eded EDED EEDDEEDD EEDdEEDd EeDDEeDD EeDdEeDd EdEd EEDdEEDd EEddEEdd EeDdEeDd EeddEedd eDeD EeDDEeDD EeDdEeDd eeDDeeDD eeDdeeDd eded EeDdEeDd EeddEedd eeDdeeDd eeddeedd CASO: SURDO MUDEZ - GENE e NÃO FORMA O NERVO AUDITIVO; O GENE d NÃO FORMA A COCLEA. CRUZANDO-SE DUAS PESSOAS EeDd x EeDd PROPORÇÃO OBTIDA : 9 : 7
  • 10. INTERAÇÕES GÊNICAS  Ex.: Cor da penas em galináceos.  Gene C  penas coloridas.  Gene c  penas brancas.  Gene I  epistático sobre gene C. Epistasia  Interação em que um par de genes inibe que outro par, não alelo, manifeste seu caráter.  A epistasia pode ser dominante ou recessiva.  O gene inibidor é chamado de epistático e o inibido é o hipostático. Fenótipos Genótipos Penas coloridas C_ii Penas cc_ _ brancas C_I_
  • 11. EPISTASIA DOMINANTE No par epistático é necessário apenas um gene dominante 1. COR DAS PENAS DAS GALINHAS Gene C determina a produção de pigmento e c é inoperante. Gene I inibe a ação de C. A pigmentação depende do gene C e ii
  • 12.
  • 13.
  • 14. 2. COR DA PELAGEM DE CÃES:2. COR DA PELAGEM DE CÃES: Gene B condiciona pelagem PRETA, alelo b MARROM. Gene I (dominante) é epistático a atua inibindo os genes B e b, resultando na pelagem BRANCA.
  • 15. CRUZAMENTO DE DOIS CÃES PELAGEM BRANCA
  • 16.
  • 17. EPISTASIA RECESSIVA O par epistásico deverá estar em dose dupla. 1. COLORAÇÃO DA PELAGEM EM RATOS O gene c, (epistático), em dose dupla, inibe a ação dos genes A e a que são hipostáticos, determinando fenótipo Albino. Gene A coloração Aguti o alelo recessivo a pelagem PRETA.
  • 18.
  • 19. CRUZAMENTO DE DOIS DIIBRIDOS AGUTI
  • 20.
  • 21.
  • 22. HERANÇA QUANTITATIVA, POLIGÊNIA OU HERANÇA MULTIFATORIAL Um caso de interação gênica, onde os pares de genes não- alelos somam ou acumulam seus efeitos. Não existe relação de dominância, permitindo assim uma série de fenótipos diferentes. Este tipo além de variar em conseqüência do grande número de genótipos, sofre forte influência do ambiente. Aumento ainda mais a variação fenotípica. Os genes que participam da herança quantitativa são denominados de POLIGENES, podendo ou não apresentar segregação independente.
  • 23. 1. HERANÇA DA COR DA SEMENTE DE TRIGO Parental: Vermelho (AABB), Branco(aabb). F1: Vermelho AaBb
  • 24. F2: Vermelho-escura AABB Vermelho-médio AABb Vermelho-claro Aabb Vermelho AaBb Branco aabb Prop. Fenotípica 1:4:6:4:1 Os alelos letra Maiúscula contribui para produção pigmento. Minúscula, sem pigmento,branca
  • 25. 2. HERANÇA DA COR DA PELE: Os genes A e B determinam a mesma quantidade de melanina e possuem efeito aditivo
  • 26.
  • 27. 3. HERANÇA DA COR DOS OLHOS As diversas cores dos olhos são produzidas pela presença de diferentes Quantidades do pigmento melanina, que apresenta cor marrom. A íris contém duas camadas de pigmento: uma posterior, em que há grande quantidade de melanina, e outra anterior,onde a quantidade de melanina pode variar. Dependendo da quantidade de melanina na camada anterior da íris a cor do olho pode variar verde, castanho-claro, castanho-médio, ou castanho escuro. Pouca melanina na camada anterior resulta or VERDE. Mistura da melanina com o verde cor AZUL. Os castanhos são resultados da diferentes quantidades de melanina, Quanto mais melanina mais escuro. As genes A e B DOMINANTES determinam produção de melanina de efeito cumulativo. Os alelos recessivos a e b não condicionam produção de melanina.
  • 28. número de poligenes = número de fenótipos - 1 número de fenótipos = número de poligenes + 1 Cor da Pele em HumanosCor da Pele em Humanos FenótiposFenótipos GenótiposGenótipos NegroNegro SSTTSSTT Mulato EscuroMulato Escuro SsTTSsTT SSTtSSTt Mulato MédioMulato Médio SsTtSsTt SSttSStt ssTTssTT Mulato ClaroMulato Claro SsttSstt ssTtssTt BrancoBranco ssttsstt 1 2 3 2 1 Negro Mulato Escuro Mulato Médio Mulato Claro Branco
  • 29. 2. HERANÇA DA COR DA PELE: Os genes A e B determinam a mesma quantidade de melanina e possuem efeito aditivo
  • 30.
  • 31.
  • 32. Prop. Fenotípica: 1:16 Castanho escuro, 4:16 Castanho médio, 6:16 Castanho claro, 4:16 Verde, 1:16 Azul