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Características Gerais dos
Vírus
• Agentes causadores de infecções no homem, outros
animais, vegetais e bactérias.
• São desprovidos de organelas e sem metabolismo
próprio.
• Parasitas intracelulares obrigatórios.
• Não se desenvolvem em ambientes extracelulares.
Vírus
• Tipo de material genético (DNA ou RNA)
• Tamanho e Forma
• Natureza do envoltório (com ou sem envelope)
• Genoma muito simples
Características distintivas
Tamanho dos vírus
• Apesar dos primeiros estudos das viroses tenham começado no
início do século XX, foi a partir de 1930, com o aparecimento do
microscópio eletrônico, que as evidências da composição química e
estrutura dos vírus foram conhecidas.
Vírus
Envelope
Capsídeo
Ácido Nucléico
Matriz Protéica
Nucleocapsídeo
Estrutura Básica dos vírus
Vírion = partícula viral completa, ou seja, infecciosa
Estrutura Básica dos vírus
A estrutura viral não é tão complexa quanto à das células, sendo
constituídas basicamente de ácido nucléico e proteína. Abaixo
segue a relação de estruturas:
• 1. Ácido nucléico: Os vírus contêm, em geral, apenas um tipo
de ácido nucléico, DNA ou RNA.
• 2. Capsídio: Envoltório protéico que contém o ácido nucléico.
O capsídio tem uma simetria característica.
Estrutura Básica dos vírus
• 3. Envelope: O envelope é uma estrutura que recobre o
capsídio, mas está presente apenas em alguns vírus. O envelope
viral constitui de uma bicamada lipídica com proteínas e
carboidratos. Os vírus que o possuem, o adquiriram por
brotamento, sendo essa estrutura parte da membrana
citoplasmática da célula infectada.
• 4. Espícula: Complexo de glicoproteínas expostas na superfície
viral, o que constitui o principal antígeno viral. Muitos vírus
utilizam as espículas para ancorarem na célula hospedeira,
agindo com receptores para o reconhecimento das proteínas de
membrana das células a serem infectadas.
Estrutura Básica dos vírus
Observar as estruturas básicas de uma partícula viral completa.
Capsídeo
 Proteínas codificadas pelo genoma viral (protômeros);
 Proteção e rigidez;
 Simetria:
Icosaédrica Helicoidal Complexa
Capsídeo
 Simetria – Microscopia Eletrônica
Icosaédrica Helicoidal Complexa
Vírus Icosaédricos
Vírus Helicoidais
Vírus
complexos
Vírus Complexos
Fibra da cauda
Bainha
Placa de Base
Pino
Genoma Viral
DNA ou RNA
DNA RNA
dsDNA
ssDNA
dsRNA
ssRNA
dsDNA(do inglês, double - stranded DNA viruses) são vírus que possuem material genético constituído por DNA fita dupla.
ssDNA (do inglês, single - stranded DNA viruses) são vírus que possuem material genético constituído por DNA fita simples.
• Bicamada fosfolipídica e proteínas
Bicamada: membrana do hospedeiro
Glicoproteínas: geralmente virais
Importantes no reconhecimento do hospedeiro
Envelope Viral
Envelope viral
Exemplos de formas e simetria
Helicoidal
Icosaédrica
Icosaédrica
• Dependente de organelas e enzimas do hospedeiro.
• Geralmente promove a morte e lise da célula
hospedeira → ciclo lítico.
• Estágios do ciclo lítico
– Adsorção
– Penetração
Direta – injeção do material genético
Fusão com a membrana
Endocitose
– Síntese
– Montagem
– Liberação
Replicação viral
Replicação de Bacteriófagos
Penetração direta - injeção do material genético
Ciclo lítico de um bacteriófago
Anexo
Montagem
Montagem
Bainha
Fibra
O processo é
coordenado ...
O genoma é modular
Ciclo lisogênico
Descendência
Reprodução bacteriana
(transdução)
• Semelhante ao ciclo lítico de bacteriófagos
• Diferenças:
– Presença de envelope em alguns vírus
– Compartimentalização da célula hospedeira
– Ausência de parede celular na célula hospedeira
Replicação de vírus de animais
Adesão de vírus de animais
• Atração química
• Espículas glicoproteícas geralmente fazem o
reconhecimento.
Entrada e desnudamento
• A maioria dos vírus de DNA faz a montagem no núcleo, sendo
então liberada no citoplasma
• A maioria dos vírus de RNA se desenvolve no citoplasma
• A quantidade de partículas produzidas é variável
• Liberação com ou sem lise
Montagem e liberação
• Várias estratégias, dependendo do material genético e da
localização do vírus.
Síntese
Herpes Simplex Tipo I
Liberação de vírus envelopados por
brotamento
Brotação
Brotamento
• Permanecem dormentes nas células hospedeiras
por anos, sem atividade e sem sintomas ou sinais.
• Muitos não se incorporam ao cromossomo.
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  • 2. • Agentes causadores de infecções no homem, outros animais, vegetais e bactérias. • São desprovidos de organelas e sem metabolismo próprio. • Parasitas intracelulares obrigatórios. • Não se desenvolvem em ambientes extracelulares. Vírus
  • 3. • Tipo de material genético (DNA ou RNA) • Tamanho e Forma • Natureza do envoltório (com ou sem envelope) • Genoma muito simples Características distintivas
  • 4.
  • 6. • Apesar dos primeiros estudos das viroses tenham começado no início do século XX, foi a partir de 1930, com o aparecimento do microscópio eletrônico, que as evidências da composição química e estrutura dos vírus foram conhecidas. Vírus
  • 7. Envelope Capsídeo Ácido Nucléico Matriz Protéica Nucleocapsídeo Estrutura Básica dos vírus Vírion = partícula viral completa, ou seja, infecciosa
  • 8. Estrutura Básica dos vírus A estrutura viral não é tão complexa quanto à das células, sendo constituídas basicamente de ácido nucléico e proteína. Abaixo segue a relação de estruturas: • 1. Ácido nucléico: Os vírus contêm, em geral, apenas um tipo de ácido nucléico, DNA ou RNA. • 2. Capsídio: Envoltório protéico que contém o ácido nucléico. O capsídio tem uma simetria característica.
  • 9. Estrutura Básica dos vírus • 3. Envelope: O envelope é uma estrutura que recobre o capsídio, mas está presente apenas em alguns vírus. O envelope viral constitui de uma bicamada lipídica com proteínas e carboidratos. Os vírus que o possuem, o adquiriram por brotamento, sendo essa estrutura parte da membrana citoplasmática da célula infectada. • 4. Espícula: Complexo de glicoproteínas expostas na superfície viral, o que constitui o principal antígeno viral. Muitos vírus utilizam as espículas para ancorarem na célula hospedeira, agindo com receptores para o reconhecimento das proteínas de membrana das células a serem infectadas.
  • 10. Estrutura Básica dos vírus Observar as estruturas básicas de uma partícula viral completa.
  • 11.
  • 12. Capsídeo  Proteínas codificadas pelo genoma viral (protômeros);  Proteção e rigidez;  Simetria: Icosaédrica Helicoidal Complexa
  • 13. Capsídeo  Simetria – Microscopia Eletrônica Icosaédrica Helicoidal Complexa
  • 17. Vírus Complexos Fibra da cauda Bainha Placa de Base Pino
  • 18. Genoma Viral DNA ou RNA DNA RNA dsDNA ssDNA dsRNA ssRNA dsDNA(do inglês, double - stranded DNA viruses) são vírus que possuem material genético constituído por DNA fita dupla. ssDNA (do inglês, single - stranded DNA viruses) são vírus que possuem material genético constituído por DNA fita simples.
  • 19. • Bicamada fosfolipídica e proteínas Bicamada: membrana do hospedeiro Glicoproteínas: geralmente virais Importantes no reconhecimento do hospedeiro Envelope Viral
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Exemplos de formas e simetria Helicoidal
  • 27. • Dependente de organelas e enzimas do hospedeiro. • Geralmente promove a morte e lise da célula hospedeira → ciclo lítico. • Estágios do ciclo lítico – Adsorção – Penetração Direta – injeção do material genético Fusão com a membrana Endocitose – Síntese – Montagem – Liberação Replicação viral
  • 29. Penetração direta - injeção do material genético
  • 30. Ciclo lítico de um bacteriófago Anexo Montagem
  • 32. O processo é coordenado ... O genoma é modular
  • 34. • Semelhante ao ciclo lítico de bacteriófagos • Diferenças: – Presença de envelope em alguns vírus – Compartimentalização da célula hospedeira – Ausência de parede celular na célula hospedeira Replicação de vírus de animais Adesão de vírus de animais • Atração química • Espículas glicoproteícas geralmente fazem o reconhecimento.
  • 35.
  • 37.
  • 38. • A maioria dos vírus de DNA faz a montagem no núcleo, sendo então liberada no citoplasma • A maioria dos vírus de RNA se desenvolve no citoplasma • A quantidade de partículas produzidas é variável • Liberação com ou sem lise Montagem e liberação • Várias estratégias, dependendo do material genético e da localização do vírus. Síntese
  • 40. Liberação de vírus envelopados por brotamento Brotação
  • 42. • Permanecem dormentes nas células hospedeiras por anos, sem atividade e sem sintomas ou sinais. • Muitos não se incorporam ao cromossomo. Latência de vírus de animais