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Islamismo - Seitas e Heresias

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  1. 1. “Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna, e nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus.” João 6.68, 69
  2. 2. Islamismo O Islamismo é uma religião monoteísta; é fundamentada nos ensinamentos de Mohammed, chamado pelos ocidentais de Maomé. O Islamismo é a segunda maior religião do mundo. Tendo como livro sagrado o Alcorão, considera que os cristãos e judeus não tiveram a revelação completa de Deus. O Islã domina a vida de todo muçulmano, em todos os seus aspectos. A palavra islã significa “submeter-se”, e exprime a obediência à lei e à vontade de Alá (Allah, “deus”, em árabe). Seus seguidores são os muçulmanos, e significa aqueles que se subordinam a Alá.
  3. 3. Dados: Atualmente, é a religião que mais se expande no mundo, está presente em mais de 80 países. Um estudo demográfico global de 2009 feito em 232 países e territórios relatou que:  23% da população mundial, ou 1,57 bilhão de pessoas, é composta por muçulmanos;
  4. 4. Dados: Destes, estima-se mais de 75-90% são sunitas e 10-20% são xiitas, com uma pequena minoria que pertence a outras seitas islâmicas;  Cerca de 57 países são de maioria muçulmana; e os árabes são responsáveis ​​por cerca de 20% de todos os muçulmanos do mundo; O número de muçulmanos em todo o mundo aumentou de 200 milhões em 1900 para 551 milhões 1970 e triplicou para 1,5 bilhão em 2009.
  5. 5. Dados: O Islã no Brasil conta com 35.167 seguidores, segundo dados do censo demográfico de 2010 (IBGE). Porém, algumas instituições islâmicas brasileiras consideram que o número de seguidores é muito superior e que há cerca de 1,5 milhão de fiéis no país. O número de brasileiros convertidos ao islã cresceu 25% entre 2001 e 2011. O fenômeno pode ser explicitado pelo aumento no número de mesquitas no país (de 70 para 115), de sheikhs que falam português (que triplicou) e de brasileiros no topo da hierarquia de entidades muçulmanas.
  6. 6. HISTÓRIA
  7. 7. História  O Islã foi fundado em 622 d.C., na cidade de Medina, Arábia. Seu fundador, Mohammad, nasceu na cidade de Meca, em 570 d.C, num contexto religioso que mesclava animismo, politeísmo, monoteísmo etc. Cristãos e judeus vivam nas imediações. Havia em Meca um santuário chamado Caaba, que conserva até hoje uma pedra negra, considerada sagrada pelos árabes. Alguns desses praticavam a adoração a “Allah” (o deus da lua), porém, este era visto como um deus tribal, sem caráter universal.
  8. 8. História Em 610 d.C., aos 40 anos, Mohammad, enquanto meditava numa caverna, teria recebido a visita do anjo Gabriel (Jibril, em árabe), que lhe revelou o que hoje é conhecido como o Alcorão. Começou a pregar que só havia um único Deus, o Juízo Final e que ele era o derradeiro mensageiro de Alá, o restaurador da religião verdadeira que há muito havia desaparecido. Essa pregação trouxe forte oposição de seus contemporâneos, que tentaram mata-lo.
  9. 9. História Isso levou Maomé a fugir para Medina, em 16 de julho de 622. Esse acontecimento, conhecido como Hégira (migração), marcou o início do calendário muçulmano. Nessa cidade ele estabeleceu sua doutrina, recrutou adeptos e construiu a primeira mesquita. Em 630, com seus seguidores, entrou em Meca, submetendo-a, sem combate, à nova fé. Sua primeira atitude foi destruir os ídolos da Caaba. Morreu dois anos depois, aos 63 anos. Antes disso, a maior parte da Arábia já era muçulmana.
  10. 10. História Após a morte de Maomé, a religião islâmica sofreu ramificações, ocorrendo divisão em diversas vertentes com características distintas. As vertentes do Islamismo que possuem maior quantidade de seguidores são a dos sunitas (maioria) e a dos xiitas, além das vertentes ibadista e sufista. Xiita significa “partidário de Ali” – Ali Abu Talib, califa (soberano muçulmano) que se casou com Fátima, filha de Maomé, e acabou assassinado. Os sunitas defenderam o califado de Abu Bakr, um dos primeiros convertidos ao Islã e discípulo de Maomé. Xiitas Sunitas Ibaditas
  11. 11. História
  12. 12. História Sunitas – defendem que o chefe do Estado mulçumano (califa) deve reunir virtudes como honra, respeito pelas leis e capacidade de trabalho, porém, não acham que ele deve ser infalível ou impecável em suas ações. Além do Alcorão, os sunitas utilizam como fonte de ensinamentos religiosos as Sunas, livro que reúne o conjunto de tradições recolhidas com os companheiros de Maomé. É um movimento islâmico ultra-ortodoxo que leva a primeira geração de muçulmanos como modelos exemplares. O sunismo é a maior denominação do Islã e representa 75%-90% de todos os muçulmanos.
  13. 13. Os xiitas constituem 10-20% dos muçulmanos e são o segundo maior do ramo do islamismo. Alegam que a chefia do Estado muçulmano só pode ser ocupada por alguém que seja descendente do profeta Maomé ou que possua algum vínculo de parentesco com ele. Afirmam que o chefe da comunidade islâmica, o imã, é diretamente inspirado por Alá, sendo, por isso, um ser infalível. Aceitam somente o Alcorão como fonte sagrada de ensinamentos religiosos.
  14. 14. Outra denominação que tem origem nos tempos históricos do islã é a dos carijitas. Historicamente, consideravam que qualquer homem, independentemente da sua origem familiar, poderia ser líder da comunidade islâmica, opondo-se às polêmicas de sucessão entre sunitas e xiitas. Os membros de uma vertente desse grupo hoje são mais comumente conhecidos como muçulmanos ibaditas. Um grande número de muçulmanos ibaditas vive hoje no Omã.
  15. 15. Às vezes visto pelos fiéis muçulmanos comuns como um ramo separado do islamismo, o sufismo é antes uma forma de mística que pretende alcançar um contato direto com Alá através de uma série de práticas que geralmente incluem o ascetismo, a meditação, os jejuns, cantos e danças. O sufismo tem sido igualmente criticado devido ao fato de alguns dos seus mestres terem alcançado status de santo, tendo sido erguidos santuários nos locais onde nasceram ou faleceram, que se tornaram locais de peregrinações.
  16. 16. MAOMÉ
  17. 17. Maomé Maomé era filho de Abdullah e Aminah. Ele nasceu na tribo coraixita, que estava no controle da cidade de Meca e que agia como guardiã da Caaba e do culto religioso centrado nela. O pai de Maomé morreu antes de ele nascer e sua mãe morreu quando ele tinha seis anos. Ele foi enviado para viver com seus avós ricos, que mais tarde enviaram-no para morar com um tio rico, que por sua vez, encaminhou-o para um tio pobre (Abu Talib), que criou o rapaz como podia.
  18. 18. Maomé Seu tio recomendou que trabalhasse para uma viúva rica chamada Khadija. Ela era 15 anos mais velha que ele e o contratou como vendedor viajante para ir à Síria negociar seus bens. Khadija ficou muito impressionada com o fato de que, em seu trabalho, Maomé dobrou a riqueza dela, e a viúva lhe propôs casamento. Eles se casaram quando Maomé tinha 25 anos e tiveram dois filhos (que morreram na infância) e quatro filhas.
  19. 19. Maomé Quando ele tinha 50 anos, Khadija morreu. Depois da morte dela, ele se casou com outras mulheres, de modo que, finalmente, ele teve pelo menos 13 esposas, sendo que uma delas tinha apenas 6 anos de idade, Aisha. Esse casamento foi consumado quando ela tinha 9 anos de idade. Homens muçulmanos podem ter até 4 esposas, mas Maomé afirmava que Alá tinha feito uma exceção para ele.
  20. 20. Maomé O jovem pagão Maomé teve diferentes visões. Ao todo em sua vida foram 113. Existe uma história que diz que Maomé afirmou que um ser celestial tinha aberto seu estômago, mexido em suas entranhas, e, em seguida, o costurado de volta! (Sura 94:1). Em Medina (622), enfrentou forte oposição dos judeus que ali residiam pela inconsistência de suas doutrinas. Até tentou usar o A.T, mas seus conhecimentos não eram precisos:
  21. 21. Maomé O alcorão afirma que Adão e Eva não pecaram em um jardim terreno, mas no paraíso. Maomé definiu que Adão e Eva foram lançados à Terra depois de pecarem (Sura 7.19-25); Maomé ensinava que Haman, um persa do livro de Ester, foi um sócio do Faraó do Egito, 900 anos antes do tempo de Moisés (Sura 28.8); Maomé confundiu o rei Saul, mencionado em I Samuel, com Gideão, que em Juízes 7.1-7, escolheu 300 guerreiros entre 10.000 homens, observando como eles beberam água (Sura 2.249-250);
  22. 22. Maomé Maomé passou de um “admoestador” em Meca para um “guerreiro”, chefe de saqueadores extremamente violento em Medina, sob a tutela e autorização de Alá. Seus escritos possuem estas duas vertentes e se confundem e contradizem. Maomé é considerado o mensageiro de Alá, mais importante que o próprio Cristo. A confissão de fé islâmica põe a fé em Alá em pé de igualdade a do seu profeta. Ele até mesmo é visto como o “Consolador” anunciado por Jesus no Evangelho de João.
  23. 23. ALÁ
  24. 24. Quem era Alá Alá era o deus lua. Até hoje os muçulmanos usam a forma do quarto crescente sobre as suas mesquitas. Nenhum muçulmano consegue dar uma boa explicação para isso. Na Arábia havia uma deusa feminina que era a deusa sol e um deus masculino que era o deus lua. Diz-se que eles se casaram e deram à luz três deusas chamadas “as filhas de Alá”, cujos nomes eram Al Lat, Al Uzza e Manat (sura 41,37). Alá, suas filhas e a deusa sol eram conhecidos como os deuses supremos. Alá, Allat, Al Oza e Akhbar eram alguns dos deuses pagãos.
  25. 25. Quem era Alá No chamado muçulmano para a oração, os muezzin clamam “Allah u Akbar”, que significa Alá e Akbar. Os muçulmanos afirmam que não estão orando a Alá e Akbar, mas dizendo “Alá é grande”. No começo, Maomé deixava os seus seguidores prestarem culto a Alá, o altíssimo, e pedirem a intercessão de Allat e Al Oza e Mannat. Depois que conseguiu se tornar militarmente forte e bem armado, ele lhes ordenou que somente a Alá prestassem culto.
  26. 26. ALCORÃO
  27. 27. Alcorão Alcorão ou Corão (em árabe: ‫القرآن‬, , transl. al-Qurʾān, lit. "a recitação") é o livro sagrado do Islã. Os muçulmanos creem que o Alcorão é a palavra literal de Alá, revelada ao profeta Maomé (Muhammad), ao longo de um período de vinte e três anos. A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado. Alcorão do Al-Andalus (século XII)
  28. 28. Alcorão Para os muçulmanos, o Alcorão é eterno. Ele não tem princípio e não terá fim. O Alcorão revela toda a sabedoria de Alá. Ele é verdadeiro, honroso, glorioso, sem erro, protegido de espíritos maus, dá direção e é um livro que somente e o próprio Alá poderia produzir. Maomé não teve por necessidade escrever o que profetizava, portanto, sua compilação surgiu somente depois de sua morte.
  29. 29. Alcorão Depois de sua morte, aconteceu a batalha de Yamamah (633 d.C.), onde muitos muçulmanos que tinham memorizado o Alcorão foram mortos. Daí, sob a ordem do 1º Califa Abu Bakr, Zaid Ibn Thabit colecionou em um livro diferentes fragmentos do Alcorão. Ele fez a coleção a partir de pergaminhos, pecíolos de tamareiras e memória de homens. O resultado final é uma obra contendo 114 suratas (capítulos). Há extensa citação (indireta) tanto do Antigo quanto do Novo Testamentos.
  30. 30. Alcorão Das 114 Suras (Capítulos), 86 foram revelados a Maomé em Meca e 25 quando morava em Medina. As Suras não são organizadas em ordem cronológica, nem lógica. É difícil datar de forma precisa; Algumas suras no fim do Alcorão foram escritas em período anterior aos da revelação do anjo a Maomé e outras, do início do livro, de um período posterior ao da morte de Maomé. Os muçulmanos não tocam no livro sagrado senão após a ablução, conhecida como wudu. Ablução em Mesquita em Istambul, Turquia.
  31. 31. Alcorão Normalmente, os muçulmanos guardam o Alcorão numa prateleira alta do quarto, em sinal de respeito pelo Alcorão e alguns transportam pequenas versões consigo para seu conforto ou segurança. Apenas a versão original em árabe é considerada como o Alcorão; as traduções são vistas como sombras fracas do significado original (visto que a tradução do Árabe para outras línguas é muito difícil).
  32. 32. DOUTRINAS
  33. 33. REVOGAÇÃO
  34. 34. Revogação O Alcorão tem uma doutrina chamada de revogação. Ela afirma que as últimas revelações de Maomé revogam (declaram nulas e vazias) as primeiras. Em outras palavras, durante sua pregação em Meca, que aconteceu no início do seu ministério, Maomé teria feito um pronunciamento. Então, mais tarde, depois que ele se mudou para Medina, ele teria dito outra coisa que anularia o que fora dito anteriormente.
  35. 35. Revogação Por exemplo: A Sura 2.106: “Não ab-rogamos nenhum versículo, nem fazemos com que seja esquecido (por ti), sem substituí-lo por outro melhor ou semelhante. Ignoras, por acaso, que Deus é Onipotente?” A Sura 13.39: “Deus impugna e confirma o que Lhe apraz, porque o Livro-matriz está em Seu poder.”
  36. 36. A Sura 47.35 conclama os muçulmanos a serem um povo de paz: “Não fraquejeis (ó fiéis), pedindo a paz, quando sois superiores; sabei que Deus está convosco e jamais defraudará as vossas ações.” A Sura 9.5: “Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.” Quando perguntado sobre a contradição, o primo de Maomé, Ibn Abbas, disse que a 9:5 revogava a 47:35;
  37. 37. Revogação Outro exemplo de revogação está na Sura 2.142: “Os néscios dentre os humanos perguntarão: Que foi que os desviou de sua tradicional quibla? Dize-lhes: Só a Deus pertencem o levante e o poente. Ele encaminhará à senda reta a quem Lhe apraz.” A 2.125: “Lembrai-vos que estabelecemos a Casa, para o congresso e local de segurança para a humanidade: Adotai a Estância de Abraão por oratório. E estipulamos a Abraão e a Ismael, dizendo-lhes: "Purificai Minha Casa, para os circundantes (da Caaba), os retraídos, os que genuflectem e se prostram.” Esta última revogação aconteceu porque os judeus de Medina rejeitaram Maomé como profeta de Deus, e ele ficou com raiva deles. Então afirmou ter recebido outra revelação ordenando a adoração em Meca.
  38. 38. Revogação Inúmeros versos posteriores revogam versos anteriores. Esse conceito da revogação contradiz o conceito de que o Alcorão é eterno e não pode ser mudado. “Aqueles que degenerarem a Mensagem, ao recebê-la, (não se ocultarão d'Ele). Este é um Livro veraz por excelência. A falsidade não se aproxima dele (o Livro), nem pela frente, nem por trás; é a revelação do Prudente, Laudabilíssimo.” Sura 41.41, 42
  39. 39. SHARIA
  40. 40. A Lei Sharia A Sharia é uma lista de mandamentos e leis que os muçulmanos creem ter origem em Alá e estar no Alcorão, tendo como base também a Sunna. Elas foram reveladas a Maomé e controlam todos os detalhes da vida: religiosa, social, política e governamental. Os muçulmanos tem uma obrigação santa de impor a Sharia a todas as nações do mundo. Dessa forma, o Islã entra em conflito com os ideais de governo e democracia ocidentais.
  41. 41. A Lei Sharia Em árabe, sharia pode ser traduzida literalmente como “caminho para a fonte”, e atualmente é adotada em diversos países com predominância da cultura islâmica, seja de modo integral ou parcial. Nos países onde a sharia domina, não existe uma separação entre a religião e o direito dos cidadãos, como acontece nos países ocidentais. Porém, a maioria dos países islâmicos adotam a chamada sharia dual. O governo é oficialmente secular, mas existem tribunais especiais que julgam unicamente os muçulmanos, com base nas leis da sharia.
  42. 42. A Lei Sharia prevê: Açoitamento, apedrejamento ou enforcamento das mulheres quando são estupradas e não têm quatro testemunhas para provar que ela foi estuprada (DNA do esperma ou qualquer outra prova não vale). Açoitamento, apedrejamento, ou execução de mulheres se elas cometem adultério – o homem recebe açoites. A remoção do clitóris é prescrita (circuncisão feminina), e geralmente feita quando a mulher é ainda uma criança. Mulheres não muçulmanas podem ser estupradas e escravizadas sexualmente.
  43. 43. A Lei Sharia Amputação de pedaços dos dedos, dos dedos da mão, da mão toda; partes dos braços, pernas; crucificação; para certos crimes como roubo, ou a distribuição de livros não- islâmicos (por exemplo, bíblias) aos muçulmanos. É um crime expor os muçulmanos a qualquer outra religião. É crime capital dizer qualquer coisa que um muçulmano considere como sendo uma crítica ao islã, a Maomé, a Alá, e a Sharia (lei da blasfêmia). Se um muçulmano deixa o islã ele / ela deve ser morto (a apostasia é um crime).
  44. 44. A Lei Sharia
  45. 45. A Lei Sharia É importante ressaltar que tais casos se tratam de muçulmanos radicais, vindos de nações onde a Sharia impera totalmente. É difícil, no entanto, especificar um moderado de um radical, pois o Alcorão contém a mesma ordem, e a linha de interpretação é tênue. Muçulmano segurando bandeira do Estado Islâmico durante manifestação contra islamofobia em São Paulo, 2017.
  46. 46. A Lei Sharia
  47. 47. JIHAD
  48. 48. A Jihad Jihad é um termo árabe que significa “luta”, “esforço” ou empenho. É muitas vezes considerado um dos pilares da fé islâmica, que são deveres religiosos destinados a desenvolver o espírito da submissão a Deus. O termo jihad é utilizado para descrever o dever dos muçulmanos de disseminar a fé muçulmana. É também utilizado para indicar a luta pelo desenvolvimento espiritual.
  49. 49. A Jihad O conceito de jihad tem dois significados para a religião muçulmana: A luta pela melhoria pessoal, sob as leis do islamismo. Jihad Maior, a batalha contra si mesmo: “Pelo qual Deus conduzirá aos caminhos da salvação aqueles que procurarem a Sua complacência e, por Sua vontade, tirá-los-á das trevas e os levará para a luz, encaminhando-os para a senda reta.” Sura 5.16
  50. 50. A Jihad A segunda é a Jihad menor. Certa vez, Maomé, ao voltar de uma batalha, teria afirmado que voltara da jihad menor para a jihad maior; A jihad menor é a luta em busca de uma melhor humanidade, por meio da difusão da influência do islamismo e com o esforço que os muçulmanos devem fazem para levar a religião islâmica para um maior número de pessoas. Maomé disse: "Combatam os infiéis com suas mãos e palavras." (Sahih Ibn Hibban - 4708)
  51. 51. A Jihad O islã divide o mundo em duas partes: A primeira é a dar al Islã, que é a “casa de paz”. A paz é para aqueles que se submetem ao Islã. Assim, quando uma pessoa ouve dizer que o islã é uma religião de paz, isso simplesmente quer dizer que uma pessoa tem paz “se” ela se submete a Alá. A segunda forma que os muçulmanos veem o mundo é a dar al harb, que é a “casa de guerra”. Essas são as pessoas que são ignorantes ou desobedientes a Alá. Elas vivem em um território de não submissão ou guerra. Elas precisam entrar na casa de paz, ainda que a força seja usada para alcançar esse objetivo.
  52. 52. A Jihad “Combatei, pela causa de Deus, aqueles que vos combatem; porém, não pratiqueis agressão, porque Deus não estima os agressores. Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos. Porém, se desistirem, sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo. E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos.” Sura 2.190-193
  53. 53. A Jihad A Batalha de Badr, citada na Sura 3.121-148 foi o primeiro exemplo de jihad. Nem todos estavam dispostos a pegar na espada. Então, Alá anunciou incentivos para aqueles que lutassem na causa dele: “Seu Senhor nos atendeu, dizendo: Jamais desmerecerei a obra de qualquer um de vós, seja homem ou mulher, porque procedeis uns dos outros. Quanto àqueles que foram expulsos dos seus lares e migraram, e sofreram pela Minha causa, combateram e foram mortos, absorvê-los-ei dos seus pecados e os introduzirei em jardins, abaixo dos quais corres os rios, como recompensa de Deus. Sabei que Deus possui a melhor das recompensas.” Sura 3.195
  54. 54. A Jihad O muçulmano deve lutar até o fim dos tempos ou até subjugar os infiéis, a ponto de terem de pagar impostos de proteção: “Combatei aqueles que não creem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.” Sura 9.29
  55. 55. A Jihad Mais alguns versos sobre a jihad: “Os fiéis, que, sem razão fundada, permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas pela causa de Deus; Ele concede maior dignidade àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas do que aos que permanecem (em suas casas). Embora Deus prometa a todos (os fiéis) o bem, sempre confere aos combatentes uma recompensa superior à dos que permanecem (em suas casas).” Sura 4.95
  56. 56. A Jihad “Combatei-os até terminar a intriga, e prevalecer totalmente a religião de Deus. Porém, se se retratarem, saibam que Deus bem vê tudo o quanto fazem.” Sura 8.39 “Ó fiéis, combatei os vossos vizinhos incrédulos para que sintam severidade em vós; e sabei que Deus está com os tementes.” Sura 9.123 “Ó Profeta, combate os incrédulos e os hipócritas, e sê implacável para com eles! O inferno será sua morada. Que funesto destino!” Sura 9.73
  57. 57. A Jihad “E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros. Libertai-os, então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, (facultou-vos a guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras. Iluminá-los-á e melhorará as suas condições, E os introduzirá no Paraíso, que lhes tem sido anunciado.” Sura 47.4-6
  58. 58. A Jihad Segundo o site islam.org a "jihad" é o empenho no caminho de Deus com a caneta, a palavra, as mãos, a mídia e, se inevitável, com as armas. Embora não afirmem desejar poder ditatorial, tal afirmação é incompatível com o alcorão e a realidade dos países islâmicos. A jihad é a doutrina islâmica que valida os atos terroristas de grupos como Talibã, Hamas e Estado Islâmico. As recompensas prometidas no Alcorão para os combatentes que morrem em ação são o que motivam ações de ataque àqueles considerados infiéis, como esta:
  59. 59. A Jihad
  60. 60. A Jihad Para os combatentes, que militam e morrem pela causa de Alá, são prometidas no paraíso, 72 virgens perfeitas: “E se deitarão sobre leitos incrustados com pedras preciosas, frente a frente, onde lhes servirão jovens de frescores imortais com taças e jarras cheias de vinho que não lhes provocará dores de cabeça nem intoxicação, e frutas de sua predileção, e carne das aves que desejarem. E deles serão as huris [virgens] de olhos escuros, castas como pérolas bem guardadas, em recompensa por tudo quanto houverem feito. (…) Sabei que criamos as huris para eles, e as fizemos virgens, companheiras amorosas para os justos.” Sura 56.12-40
  61. 61. A Jihad Para os combatentes, que militam e morrem pela causa de Alá, são prometidas no paraíso, 72 virgens perfeitas: “A menor recompensa para aqueles que se encontram no paraíso é um átrio com 80.000 servos e 72 esposas, sobre o qual repousa um domo decorado com pérolas, aquamarinas e rubis, tão largo quanto a distância entre Al-Jabiyyah (hoje na cidade de Damasco) e Sana’a (hoje o Iêmen)” Hadith 2687 (Livro de Suna, volume IV)
  62. 62. A Jihad Al-Suyuti, um renomado comentador do Alcorão e estudioso dos hadith, no século XV, escreveu sobre isso: “Cada vez que se dorme com uma huri descobre-se que ela continua virgem. Além disso o pênis dos eleitos nunca amolece. A ereção é eterna. A sensação que se sente cada vez que se faz amor é mais do que deliciosa e se você a experimentasse neste mundo você desmaiaria. Cada escolhido se casa com setenta huris, além das mulheres com que se casou na terra, e todas têm sexos apetitosos.”
  63. 63. A Jihad Observe porém, a diferença entre a vida e as palavras de Maomé com as de Jesus: “Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes.” Mateus 5:39-42
  64. 64. PRINCÍPIOS E CRENÇAS
  65. 65. Princípios e crenças: Dentre os vários princípios do Islamismo, cinco são regras fundamentais para os mulçumanos: 1. Crer em Alá, o único Deus, e em Maomé, seu profeta; Como alguém se torna muçulmano? Uma pessoa deve simplesmente fazer a declaração “Não existe outro deus além de Alá e Maomé é o mensageiro de Alá”. Essa declaração é chamada “a shahada”. Ela é repetida nas orações todos os dias; 2. Realizar cinco orações diárias comunitárias (sãlat); Representam a ligação direta entre o adorador e Alá. Os muçulmanos rezam cinco vezes por dia, direcionados para a Meca;
  66. 66. 3. Ser generoso para com os pobres e dar esmolas; Espera-se que os muçulmanos deem 2,5% para a caridade, seja em dinheiro ou comida, alimentando pedintes. 4. Obedecer ao jejum religioso durante o Ramadã (mês anual de jejum); Todos os anos, eles se abstém neste mês de alimentos, bebidas e relações sexuais. Até o por do sol. É um ato de dedicação a Alá. 5. Ir em peregrinação à Meca pelo menos uma vez durante a vida (hajj). Aqueles que tiverem condições financeiras e físicas, devem ir ao menos uma vez à Meca. Isso melhora as chances de salvação.
  67. 67. JUDEUS Os muçulmanos tem forte preconceito contra os judeus, até mais que contra cristãos: A Sura 2.63-65 diz que judeus desobedientes serão transformados em porcos. Também as Suras 5.59-60, 7.166; Sura 2.78, Eles são arrogantes; Sura 2.96, eles são o povo mais ganancioso da terra; 2.109, eles tentam desejar o mal às pessoas e desencaminha-las; 5.13, Alá os amaldiçoou; 5.33, eles esforçam-se para fazer maldade na terra.
  68. 68. ALÁ Os muçulmanos acreditam em somente UM deus – Alá. Ele é transcendente, o que significa que é superior a todos. Alá é distante de toda a criação e não expressa amor pela humanidade. A Bíblia, no entanto, afirma que Deus é um ser pessoal, único, trino (Mt 28.19-20); Que é amoroso (Sl 136; 36.7); Que é transcendente, porém imanente (Is 57.15);
  69. 69. JESUS Os muçulmanos se referem a Jesus como Isa. Eles não acreditam no Jesus da Bíblia. Quem é o Jesus deles? Creem que Jesus é o filho de Maria e nasceu dela enquanto virgem: Sura 4.171 e 3.47; Creem que Jesus é o Messias, mas para eles, é somente um nome pessoal: Sura 3.45; Dizem que Jesus é somente um profeta de Alá, que prepararia o caminho para Maomé: Sura 19:30; Afirmam que Jesus é a Palavra de Alá e o Espírito de Alá, mas como uma ordem divina e alma criada por Alá: Sura 4.171;
  70. 70. JESUS Jesus opera milagres: Suras 3.49, 5.100; Jesus não foi o Filho de Deus, nem é Deus: Sura 25.2, 112.3; Não foi crucificado, nem ressuscitou dos mortos: Sura 4.157; Ele não é um salvador do pecado: Sura 39.7; Jesus voltará uma segunda vez (Sura 43.61), mas para destruir os que não aceitaram o islã, reinará por 40 anos e morrerá e será sepultado próximo de Maomé, para no dia final ser ressuscitado com todos os outros homens e mulheres.
  71. 71. JESUS A Bíblia é enfática em centralizar toda a fé na pessoa de Jesus (Cl 1.20); Ele é o Messias, o ungido de Deus (Jo 1.41); Ele é o Deus verdadeiro (Jo 1.1-3), co- criador, eterno (Jo 17.5), a Palavra final de Deus (Hb 1.1-2). Jesus é o Salvador do mundo (Atos 4.12), que tomou sobre si os nossos pecados (2 Co 5.21 e Is 53.6). Voltará em glória e majestade (Fl 2.10-11).
  72. 72. PECADO E SALVAÇÃO Os muçulmanos não creem em pecado original ou mesmo em uma natureza caída, em oposição ao que a Bíblia diz em Rm 7.15-25; Para eles, uma pessoa comete pecados, mas por escolha própria, não por influência da natureza pecaminosa. Afirmam que o maior pecado é o shirk, atribuir um parceiro a Alá: Sura 4.116;
  73. 73. PECADO E SALVAÇÃO A salvação no islã é alcançada por obras, nenhum muçulmano pode ter certeza de salvação. No juízo final, Alá decidirá arbitrariamente quem ele irá salvar ou não. Mesmo o mais fiel dos muçulmanos corre o risco de se perder. Para ter uma chance, é preciso aceitar a Alá e Maomé, praticar obras e ser destinado por Alá ao paraíso.
  74. 74. PECADO E SALVAÇÃO A Bíblia, entretanto, afirma que todos pecamos no Éden (Rm 3.23) e que Jesus pagou sob a ira do Pai o preço pelos nossos pecados (Is 53.10);
  75. 75. PECADO E SALVAÇÃO Que todo aquele que crer em Cristo, sob convencimento do Espírito Santo (Jo 16.8), está salvo. De modo que quem crê no filho TEM a vida (Rm 10.9-10). Que somos salvos pela graça, mediante a fé, dom outorgado por Deus, como manifestação do Seu amor (Jo 3.16; Ef 2.8; Rm 5.8);
  76. 76. PECADO E SALVAÇÃO Assim, nenhum daqueles que Ele salvou se perderá (Jo 6.39). Somos constantemente santificados até que estejamos juntos do Pai, para sempre, na vinda de Jesus (Fl 1.6; Ap 21.1-4) Que, uma vez salvos, estamos para sempre libertos de toda a maldição e protegidos por Ele, de modo que perseveraremos até o fim (Jo 6.37; 1 Jo 5.18, Mt 24.13).
  77. 77. CONCLUSÃO
  78. 78. CONCLUSÃO O islã é uma das religiões que mais cresce no mundo e o atual movimento migratório causado pela guerra na Síria tem contribuído para sua difusão; Infelizmente, esta não é uma religião de paz, como afirmam alguns. O comportamento de muçulmanos extremistas tem causado medo e afastamento dos ocidentais, principalmente da Igreja do Senhor, que deve agir na direção contrária, aproximando-se e demonstrando o amor cristão àqueles que nos veem de maneira errada ou nunca tiveram contato com um cristão genuíno;
  79. 79. CONCLUSÃO
  80. 80. CONCLUSÃO Social e politicamente, é necessário sim haver cautela, principalmente com os muçulmanos extremistas, não negando, entretanto o compartilhamento do verdadeiro Evangelho; Precisamos ser cada vez mais apurados no conhecimento das Escrituras, pois é neste ponto onde mais somos bombardeados. Os muçulmanos convertidos no Brasil tem vindo, essencialmente, do catolicismo e do neopentecostalismo. A Bíblia é nossa maior arma e devemos usa-la. O Alcorão diz que ela deve ser a fonte de interpretação e resposta para o muçulmano (Suras 5.46 e 10.94). Esse é um ponto inicial para o evangelismo.
  81. 81. CONCLUSÃO Eles precisam ver em nós atitudes cristãs genuínas, graciosas e amorosas. É assim que muitos tem se rendido a Cristo na Europa; Temos o Espírito Santo, que é o eficaz convencedor. É Ele quem nos usará, fará muçulmanos sonharem com Jesus, conhece-Lo verdadeiramente; é Ele quem irá salva-los. Confiemos e nos entreguemos a Seu dispor! Não tenhamos medo, pois todos eles precisam da graça de Jesus, pois estão caídos e carecedores da glória de Deus. Confira a opinião de Igor Sabino sobre o assunto:
  82. 82. CONCLUSÃO Eles precisam ver em nós atitudes cristãs genuínas, graciosas e amorosas. É assim que muitos tem se rendido a Cristo na Europa; Temos o Espírito Santo, que é o eficaz convencedor. É Ele quem nos usará, fará muçulmanos sonharem com Jesus, conhece-Lo verdadeiramente; é Ele quem irá salva-los. Confiemos e nos entreguemos a Seu dispor! Não tenhamos medo, pois todos eles precisam da graça de Jesus, pois estão caídos e carecedores da glória de Deus. Confira a opinião de Igor Sabino sobre o assunto:
  83. 83. CONCLUSÃO
  84. 84. CONCLUSÃO A graça de Deus se mostra salvadora a todos os homens (Tito 2.11), independentemente de ser católico, neopentecostal, negro, índio, árabe, muçulmano moderado, extremista, terrorista... Nossa tarefa é anunciar! Que Deus nos abençoe e receba a glória devida a Seu nome!
  85. 85. Referências e fontes:  Brasil Escola – Islamismo: http://brasilescola.uol.com.br/religiao/islamismo.htm  Wikipédia – Islã: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isl%C3%A3o#Escolas_e_vertentes  Wikipédia – Islamismo no Brasil: https://pt.wikipedia.org/wiki/Islamismo_no_Brasil  Sinistros Mistérios – Os Segredos da Caaba e da Pedra Negra e Seus Mistérios: http://sinistrosmisterios.blogspot.com.br/2015/09/os-segredos-da-caaba-e-da-pedra-negro-e.html  Lei Islâmica em ação – Lei Islâmica (Sharia): resumo do que não presta: http://infielatento.blogspot.com.br/2015/11/lei-islamica-sharia-resumo-do-que-nao.html  Significados – Significado de Sharia: https://www.significados.com.br/sharia/
  86. 86. Referências e fontes:  Islam em linha – O Alcorão Sagrado o Milagre Eterno: http://www.islamemlinha.com/index.php/artigos/o-nobre-alcorao/item/o-alcorao-sagrado-o-milagre- eterno  Wikipédia – Alcorão: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alcor%C3%A3o  Wikipédia – Islão: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isl%C3%A3  Wikipédia – Charia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charia  Islam Brasil – Alcorão: http://www.islambrasil.com/kuran_txt/41.htm  Apologistas Católicos – A Farsa Maometana (Entendendo o Islã): http://www.apologistascatolicos.com.br/index.php/apologetica/islamismo/512-a-farsa-maometana- entendendo-o-isla
  87. 87. Referências e fontes:  Apologética cristã – Islamismo: http://qualeocaminho.blogspot.com.br/2012/10/islamismo.html  CACP – Ministério Apologético – Perguntas sobre o islamismo: http://www.cacp.org.br/perguntas-sobre-o-islamismo/  Logos apologética cristã – Perguntas e respostas mais freqüentes sobre o Islã: http://logoshp.6te.net/islapergunt.htm  Logos apologética cristã – Fundamentos do Islamismo: http://logoshp.6te.net/ISLAfund.htm  LIVRO: Compartilhando sua fé com muçulmanos. Thomas Wade Akins. Junta de Missões Nacionais da CBB. Rio de Janeiro. 2016.  Islam.org – O jihad: http://www.islam.org.br/o_jihad.htm
  88. 88. Referências e fontes:  Significados – Significado de jihad: https://www.significados.com.br/jihad/  CACP – Ministério Apologético – De onde vêm as 72 virgens?: http://www.cacp.org.br/de-onde-vem-as-72-virgens/

Editor's Notes

  • A palavra Islã originalmente não significava submissão, como muitos supõem. Em vez disso, ele se referia a essa força que caracteriza um guerreiro do deserto que, mesmo quando confrontado com o impossível, iria lutar até a morte para cumprir seu objetivo.
  • DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
  • DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
  • DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
  • DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
  • DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
  • Ler também: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/06/lei-islamica-sharia-para-os-nao.html
    http://infielatento.blogspot.com.br/2009/09/o-manual-de-lei-islamica-reliance-of.html
  • Ler também: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/06/lei-islamica-sharia-para-os-nao.html
    http://infielatento.blogspot.com.br/2009/09/o-manual-de-lei-islamica-reliance-of.html
  • A lista completa pode ser encontrada em: http://infielatento.blogspot.com.br/2015/11/lei-islamica-sharia-resumo-do-que-nao.html
  • A lista completa pode ser encontrada em: http://infielatento.blogspot.com.br/2015/11/lei-islamica-sharia-resumo-do-que-nao.html
  • Vídeo de um caso ocorrido na França, de intolerância islâmica, por causa do “não cumprimento” da Sharia pelos europeus.
  • Ler também: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/06/lei-islamica-sharia-para-os-nao.html
    http://infielatento.blogspot.com.br/2009/09/o-manual-de-lei-islamica-reliance-of.html
  • Ler também: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/06/lei-islamica-sharia-para-os-nao.html
    http://infielatento.blogspot.com.br/2009/09/o-manual-de-lei-islamica-reliance-of.html
  • Um livro publicado recentemente na Alemanha e muito bem recebido pela comunidade científica, “Die Syro-Aramaische Lesart des Koran” (”Uma Leitura Sírio-Aramaica do Alcorão”), do professor de línguas antigas Christoph Luxenberg, defende a tese de que muita coisa faria mais sentido nos textos sagrados se os tradutores levassem em conta que o Alcorão não foi escrito apenas em árabe, mas num mix de antigos dialetos aramaicos. Por exemplo, a palavra “hur”, que em árabe quer dizer “virgem”, em sírio significa “branca”. Assim, segundo Luxenberg, as “castas huris de olhos castanhos” descritas no Alcorão seriam na verdade “uvas brancas secas” de “clareza cristalina”, uma iguaria bastante apreciada naquela época. Dá para imaginar a decepção dos mártires? Deve ser como comprar uma passagem para um cruzeiro de solteiros e ao embarcar descobrir que não vai ter mulher…
  • Vídeo da imagem: https://www.youtube.com/watch?v=MdAD7VJ2XJ4
  • https://noticias.gospelmais.com.br/filho-de-importante-chefe-terrorista-do-hamas-se-converte-para-jesus-cristo.html

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