O documento discute estratégias de inclusão de crianças com deficiência na sala de aula, propondo a criação de um ambiente que favoreça a aprendizagem de todos. Apresenta também o uso de sistemas de comunicação alternativa para alunos com paralisia cerebral.

1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA – SEB
DIRETORIA DE APOIO À GESTÃO EDUCACIONAL
A ALFABETIZAÇÃO DE
CRIANÇAS COM
DEFICIÊNCIA: UMA
PROPOSTA INCLUSIVA

3. • Compreender e desenvolver estratégias de inclusão
de crianças com deficiência visual, Auditiva, motora
e intelectual , no cotidiano da sala de aula;

4. • Criar um ambiente alfabetizador, que
favoreça a aprendizagem das crianças em
espaços comuns.

5. • Conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no
processo de apropriação do sistema alfabético de escrita ,
analisando jogos e planejando aulas em que os jogos sejam
inclusivos, aplicados como recursos didáticos.

7. A deficiência motora caracteriza-se pelos impedimentos nos movimentos e
na coordenação de membros e/ou cabeça, em que a pessoa necessitará
de adaptações que garantam a acessibilidade motora ou que garantam a
acessibilidade motora, ou seja, o seu acesso a todos os espaços, serviços e
instituições.

8. ENFOQUE DO ESTUDO

9. PARALISIA CEREBRAL
Uma desordem do desenvolvimento e da postura em decorrência de uma
lesão, não progressiva, do cérebro ainda em desenvolvimento (TELES;
NASCIMENTO, 2005).

15. COMO USAR UM SISTEMA DE
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA EM
SALA DE AULA PARA ALUNOS
COM PARALISIA CEREBRAL

16. CONHECER E AVALIAR
AS POTENCIALIDADES
DO ALUNO

17. O PROFESSOR, COM
APOIO DO PROFESSOR
ESPECIALISTA REALIZAM
AVALIAÇÃO DO ALUNO
E DA SITUAÇÃO PARA
DEFINIÇÃO DO RECURSO
MAIS ÚTIL E FUNCIONAL

18. O PROFESSOR DEVE FAZER UMA
LISTA DAS PRINCIPAIS NECESSIDADES
DO ALUNO, PARA
DEPOIS, JUNTAMENTE COM
ELE, COMEÇAR A CONSTRUIR OS
CARTÕES QUE CONSTITUIRÃO A
PRANCHA.

20. QUAIS OS RECURSOS
DISPONÍVEIS NA
ESCOLA?

30. Mesmo com dificuldades em que a
criança nãochega até o objeto escrito,
o objeto vai precisar chegar até as
suas mãos. O que fazer?

33. Quando o aluno não consegue apontar a
letra,alguém fazer a varredura.

34. Há outras maneiras de escrever, quando
não é possível manejar o lápis.