SlideShare a Scribd company logo
1 of 71
Reforma Ortográfica e
Redação Técnica
Prof.ª Ms Maria Lina de Santana Freitas
Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa
O novo jeito de
escrever
 O acordo vem para unificar a
ortografia oficial dos países
de língua portuguesa e
aproximar nações.
 A pronúncia, o vocabulário e
a sintaxe permanecem
exatamente como estão.
PAÍSES QUE INTEGRAM A
REFORMA DA NOVA
ORTOGRAFIA
Portugal
 O novo acordo foi assinado em Lisboa, em 16
de dezembro de 1.990, e integraram Portugal
Brasil
 No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto
Legislativo 54, de 18 de abril de 1995 e passou a
vigorar a partir de setembro de 2008 através do
Decreto 6.585, de 29 de setembro de 2008.
 A vigência obrigatória do novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa foi adiada pelo governo
brasileiro por mais três anos. A implementação
integral da nova ortografia estava prevista para 1º
de janeiro de 2013, contudo, o Governo Federal
adiou para 1º de janeiro de 2016, prazo
estabelecido também por Portugal.
 Portugal,
 Brasil,
 Angola,
 São Tome e Príncipe,
 Cabo Verde,
 Guiné-Bissau,
 Moçambique e
 Timor Leste
As Mudanças...
1) Alfabeto
2) Trema
3) Mudanças nas regras de acentuação
 Acento Agudo
 Acento circunflexo
 Acento diferencial
4) Hífen
MUDANÇAS NO ALFABETO
Novo alfabeto
O alfabeto passa a ter 26 letras com a reintrodução de
k, w e y
Já era utilizado para símbolos e medidas (km
(quilômetro), kg (quilograma), W (watt));
E para e nomes estrangeiros (e seus derivados): show,
playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang,
William, kaiser, Kafka, kafkiano.
TREMA
O trema permanece apenas nas palavras
estrangeiras e em suas derivadas.
 Müller, mülleriano.
Trema (¨)
Trema (¨)
Não se usa mais trema em cima do u
gue, gui, que, qui.
 Como era Como fica
 Agüentar aguentar
 Cinqüenta cinquenta
 Bilíngüe bilíngue
 Lingüiça linguiça
 Tranqüilo tranquilo
MUDANÇAS NAS REGRAS
DE ACENTUAÇÃO
ACENTO AGUDO
Acento Agudo
Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras
paroxítonas.
 Como era Como fica
 Alcalóide alcaloide
 Alcatéia alcateia
 Andróide androide
 apóia (verbo apoiar) apoia
 apóio (verbo apoiar) apoio
 Bóia boia
 Celulóide celuloide
 Colméia colmeia
 Heróico heroico
 Idéia ideia
Essa regra é válida somente para palavras
paroxítonas. Assim, continuam a ser
acentuadas as palavras oxítonas terminadas
em éis, éu, éus, ói, óis.
 papéis, herói, heróis,
 troféu, ‘troféus.
Acento Agudo
Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o
acento no i e no u tônicos quando vierem
depois de um ditongo.
 Como era Como fica
 feiúra feiura
 bocaiúva bocaiuva*
* bocaiuva: certo tipo de palmeira.
Acento Agudo
 Se o i ou o u forem precedidos de ditongo
crescente, o acento permanece. Exemplos:
guaíba, Guaíra.
 Se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem
em posição final (ou seguidos de s), o acento
permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí;
Acento Agudo
ACENTO CIRCUNFLEXO
Acento circunflexo
 abençôo abençoo
 dôo (verbo doar) doo
 enjôo enjoo
 magôo (verbo magoar) magoo
 perdôo (verbo perdoar) perdoo
 povôo (verbo povoar) povoo
 vôos voos
 zôo zoo
Não se usa mais o acento das palavras terminadas em ôo(s).
Acento circunflexo
 Crêem creem
 Dêem deem
 Lêem leem
 Vêem veem
Não se usa mais o acento na conjugação da terceira pessoa do
plural do presente do indicativo ou subjuntivo dos verbos crer,
dar, ler e ver.
ACENTO
DIFERENCIAL
Acento Diferencial
Como era Como fica
Ele pára o carro. Ele para o carro.
Ele foi ao pólo Norte. Ele foi ao polo Norte.
Ele gosta de jogar pólo. Ele gosta de jogar polo.
Esse gato
tem pêlos brancos.
Esse gato tem pelos brancos.
Comi uma pêra. Comi uma pera.
Não se usa mais o acento que diferenciava os pares
pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e
pêra/pera.
Permanece o acento diferencial em pôde/pode.
 Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje
ele pode.
Permanece o acento diferencial em pôr/por.
 Vou pôr o livro na estante que foi feita por
mim.
Acento Diferencial
Permanecem os acentos que diferenciam o singular do
plural dos verbos ter e vir, assim como de seus
derivados.
 Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.
 Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.
 Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.
Acento Diferencial
HÍFEN
Usa-se o hífen em compostos que têm palavras
iguais ou quase iguais, sem elementos de
ligação.
Exemplos: reco-reco, blá-blá-blá, zum-zum,
tico-tico, tique-taque, cri-cri, glu-glu, rom-rom,
pingue-pongue, zigue-zague, esconde-
esconde, pega-pega, corre-corre.
Usa-se o hífen
Usa-se o hífen nos compostos que designam
espécies animais e botânicas (nomes de
plantas, flores, frutos, raízes, sementes),
tenham ou não elementos de ligação.
Exemplos: bem-te-vi, peixe-espada, peixe-do-
paraíso, mico-leão-dourado, andorinha-da-
serra, lebre-da-patagônia, erva-doce, ervilha-
de-cheiro, pimenta-do-reino, peroba-do-
campo, cravo-da-índia.
Usa-se o hífen
Usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.
 anti-higiênico
 anti-histórico
 macro-história
 mini-hotel
 sobre-humano
 super-homem
 ultra-humano
Usa-se o hífen
Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se
o segundo elemento começar pela mesma vogal.
 anti-imperialista, anti-inflamatório,
 auto-observação,
 contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque,
 micro-ondas, micro-ônibus,
 semi-internato, semi-interno.
Usa-se o hífen
 Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen.
 vice-rei, vice-almirante
Usa-se o hífen
Quando o prefixo termina por consoante e o
segundo elemento começar pela mesma
consoante.
 hiper-requintado, inter-racial, inter-regional,
 sub-bibliotecário, super-racista,
 super-reacionário, super-resistente,
 super-romântico.
Usa-se o hífen
Com o prefixo sub, usa-se o hífen diante de palavra
iniciada por r, b e h:
sub-raça, sub-região, sub-base, sub-humano,
Usa-se o hífen
Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de
palavra iniciada por m,n e vogal.
Exemplos:
circum-murado
circum-navegação
pan-americano
Usa-se o
hífen
Com os prefixos ex, bem, sem, além, aquém, recém,
pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.
 além-mar, além-túmulo
 ex-aluno, ex-diretor, ex-presidente
 pós-graduação
 pré-história, pré-vestibular,
 pró-reitor
 recém-casado,recém-nascido
 sem-terra
 bem-estar; bem-vindo
Usa-se o hífen
NÃO se usa o hífen
Não se usa o hífen, quando os compostos que
designam espécies botânicas e zoológicas são
empregados fora de seu sentido original. Observe a
diferença de sentido entre os pares:
a) bico-de-papagaio (espécie de planta
ornamental) - bico de papagaio(deformação nas
vértebras).
b) olho-de-boi (espécie de peixe) - olho de
boi (espécie de selo postal).
NÃO se usa o hífen
Não se usa o hífen em compostos que apresentam
elementos de ligação.
Exemplos:
pé de moleque, pé de vento, pai de todos, dia a dia,
fim de semana, cor de vinho, ponto e vírgula, camisa
de força, cara de pau, olho de sogra.
* Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-
rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará,
à queima-roupa.
NÃO se usa o hífen
O hífen deixa de ser empregado quando o prefixo termina em
vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.
 Exemplos:
 aeroespacial, agroindustrial, anteontem,
 antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem,
 autoescola, autoestrada, autoinstrução,
 coautor, coedição, extraescolar,
 infraestrutura, plurianual, semiaberto,
 semianalfabeto, semiesférico, semiopaco.
Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal
e o segundo elemento começa por consoante
diferente de r ou s.
 anteprojeto, antipedagógico, autopeça,
 autoproteção, coprodução, geopolítica,
 microcomputador, pseudoprofessor,
 semicírculo, semideus, seminovo, ultramoderno.
NÃO se usa o hífen
Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e
o segundo elemento começa por r ou s.
Nesse caso, duplicam-se essas letras.
 antirrábico, antirracismo, antirreligioso,
 antirrugas, antissocial, biorritmo,
 contrarregra, contrassenso, microssistema,
 minissaia, neorrealismo, semirreta,
 neossimbolista, ultrarresistente, ultrassom
NÃO se usa o hífen
Nos demais casos não se usa o hífen.
 hipermercado, intermunicipal,
 superinteressante, superproteção.
NÃO se usa o hífen
Quando o prefixo termina por consoante, não se
usa o hífen se o segundo elemento começar
por vogal.
 hiperacidez
 hiperativo
 interescolar
 interestadual
NÃO se usa o hífen
Não se deve usar o hífen em certas palavras que
perderam a noção de composição.
 Girassol madressilva
 Mandachuva paraquedas
 Paraquedista pontapé
NÃO se usa o hífen
Lutar com palavras
É a luta mais vã.
Entanto lutamos
Mal surge a manhã
[...]
Palavra, palavra
(digo exasperado)
Se me desafias,
Aceito o combate.
REDAÇÃO TÉCNICA
Carta Comercial
Não se dirige requerimento a empresas
comerciais, industriais, ou a entidades
particulares. Nesses casos, usa-se a carta
comercial.
Requerimento
Requerimento é o instrumento pelo qual nos
dirigimos a uma autoridade pública, com o
objetivo específico de fazer um pedido, que
deve ter amparo de uma lei.
O requerimento e a carta não se confundem.
Muitas são as diferenças existentes entre eles.
Memorando
É um tipo de comunicação interna usado
para comunicações breves como:
lembrete com mensagens, avisos,
consultas rápidas, informações sucintas.
Ofício
O ofício é uma forma de correspondência que se
utiliza no serviço público.
É por meio de ofício que:
- Uma repartição se dirige a uma pessoa ou empresa;
- Uma repartição se dirige a outra repartição.
A redação de um ofício obedece a determinadas
normas. Além da correção, deve-se observar:
1. Simplicidade: uso da linguagem simples, evitando-
se frases rebuscadas ou muito adjetivadas.
2. Clareza: expressão clara e lógica do pensamento,
de modo que a mensagem possa ser entendida
perfeitamente.
3. Objetividade: abordagem direta do assunto,
evitando-se palavras desnecessárias ou expressões
que nada acrescentam ao texto.
4. Concisão: resumo do texto ao essencial, evitando-
se alongar muito o assunto.
O ofício deve ser digitado, como toda comunicação
que se faz entre repartições.
Pronomes de tratamento
 Vossa Excelência ( V. Ex.ª ).Emprega-se, no meio oficial para:
 Presidente da República 
Vice-Presidente da República 
Ministros de Estado 
Chefe do Estado Maior das Forças Armadas 
Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República 
Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República 
Consultor Geral da República 
Chefe do Serviço Nacional de Informações 
Presidentes e Membros das Assembleias Legislativas dos Estados 
Governadores de Estado e Vice-Governadores 
Prefeitos Municipais 
Secretários de Estado 
Senadores 
Deputados 
Juízes do Trabalho, Juízes de Direito e Juízes Eleitorais 
Procurador Geral da República 
Embaixadores e Cônsules 
Generais e Marechais 
Forma de endereçamento:: Excelentíssimo Senhor (Exmº. Sr) e
Meritíssimo Senhor (MM) para juízes
 Vossa Senhoria ( V. S.ª ), emprega-se, no meio
oficial para:
 Funcionários graduados 
 Organizações comerciais e industriais 
Particulares em geral 
Forma de endereçamento: Ilustríssimo Senhor
(Ilmº. Sr.)
 Vossa Eminência ( V. Em.ª ), emprega-se, no
meio oficial para:
 Cardeais 
Forma de endereçamento: Eminentíssimo
Senhor ( Emm.º Sr. )
 Vossa Excelência Reverendíssima ( V. Ex.ª.
Rev.ma
 ), emprega-se, no meio oficial para:
 Arcebispos e Bispos 
Forma de endereçamento: Excelentíssimo
Senhor ( Exm.º Sr. )

 Vossa Santidade ( V .S. ). emprega-se, no meio
oficial para:
 Papa 
Forma de endereçamento: Santíssimo Padre ou
Beatíssimo Padre...
 Reverendo ( Rev.do
.), emprega-se, no meio
oficial para:
 Sacerdotes 
Clérigos 
Religiosos 
Forma de endereçamento: Reverendo...
 Vossa Magnificência, emprega-se, no meio oficial
para:
 Reitores de Universidades 
Forma de endereçamento: Magnífico Reitor...
Mais detalhes e exemplos:
MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA
REPÚBLICA, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/
Procuração
Procuração é um documento que uma
pessoa passa para alguém para que possa
tratar de negócios em nome de outra. É um
documento em que se estabelece legalmente
essa incumbência, em que se outorga o
mandato e se explicitam os poderes
conferidos.
Muito obrigada!
Prof.ª Maria Lina
mlinasf2002@yahoo.com.br

More Related Content

What's hot

Slide Regras Acentuação Língua Portuguesa
Slide Regras Acentuação Língua PortuguesaSlide Regras Acentuação Língua Portuguesa
Slide Regras Acentuação Língua PortuguesaJomari
 
Novo acordo ortográfico da língua portuguesa (guia rápido)
Novo acordo ortográfico da língua portuguesa (guia rápido)Novo acordo ortográfico da língua portuguesa (guia rápido)
Novo acordo ortográfico da língua portuguesa (guia rápido)Vânia Salvo Orso
 
Guia prático da nova ortografia Michaelis
Guia prático da nova ortografia Michaelis Guia prático da nova ortografia Michaelis
Guia prático da nova ortografia Michaelis Elizete Santos
 
Regras ortograficas (1)
Regras ortograficas (1)Regras ortograficas (1)
Regras ortograficas (1)Sonia Beth
 
Nova ortografia
Nova ortografiaNova ortografia
Nova ortografiahlemmur
 
Exercícios sobre emprego do hífen
Exercícios sobre emprego do hífenExercícios sobre emprego do hífen
Exercícios sobre emprego do hífenma.no.el.ne.ves
 
Língua portuguesa 1
Língua portuguesa 1Língua portuguesa 1
Língua portuguesa 1Fabioarslonga
 
Slides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoSlides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoFlaviacristina74
 
Curso nova ortografia da lingua portuguesa
Curso nova ortografia da lingua portuguesaCurso nova ortografia da lingua portuguesa
Curso nova ortografia da lingua portuguesaprofcrismenegocci
 
Guia pratico da nova ortografia power point
Guia pratico da nova ortografia   power pointGuia pratico da nova ortografia   power point
Guia pratico da nova ortografia power pointLuciene Tinello
 
Novo Acordo Ortografico
Novo Acordo OrtograficoNovo Acordo Ortografico
Novo Acordo Ortograficodeathie
 

What's hot (20)

Slide Regras Acentuação Língua Portuguesa
Slide Regras Acentuação Língua PortuguesaSlide Regras Acentuação Língua Portuguesa
Slide Regras Acentuação Língua Portuguesa
 
Acordo ortografico
Acordo ortograficoAcordo ortografico
Acordo ortografico
 
Novo acordo ortográfico
Novo acordo ortográficoNovo acordo ortográfico
Novo acordo ortográfico
 
Oficina ana
Oficina anaOficina ana
Oficina ana
 
Novo acordo ortográfico da língua portuguesa (guia rápido)
Novo acordo ortográfico da língua portuguesa (guia rápido)Novo acordo ortográfico da língua portuguesa (guia rápido)
Novo acordo ortográfico da língua portuguesa (guia rápido)
 
Guia prático da nova ortografia Michaelis
Guia prático da nova ortografia Michaelis Guia prático da nova ortografia Michaelis
Guia prático da nova ortografia Michaelis
 
Novo acordo ortográfico
Novo acordo ortográficoNovo acordo ortográfico
Novo acordo ortográfico
 
Regras ortograficas (1)
Regras ortograficas (1)Regras ortograficas (1)
Regras ortograficas (1)
 
Nova ortografia
Nova ortografiaNova ortografia
Nova ortografia
 
Exercícios sobre emprego do hífen
Exercícios sobre emprego do hífenExercícios sobre emprego do hífen
Exercícios sobre emprego do hífen
 
Língua portuguesa 1
Língua portuguesa 1Língua portuguesa 1
Língua portuguesa 1
 
Nova Ortografia - Aula 01
Nova Ortografia - Aula 01Nova Ortografia - Aula 01
Nova Ortografia - Aula 01
 
Slides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoSlides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFico
 
Nova Ortografia
Nova OrtografiaNova Ortografia
Nova Ortografia
 
Curso nova ortografia da lingua portuguesa
Curso nova ortografia da lingua portuguesaCurso nova ortografia da lingua portuguesa
Curso nova ortografia da lingua portuguesa
 
03 novo acordo_ortografico
03 novo acordo_ortografico03 novo acordo_ortografico
03 novo acordo_ortografico
 
Guia pratico da nova ortografia power point
Guia pratico da nova ortografia   power pointGuia pratico da nova ortografia   power point
Guia pratico da nova ortografia power point
 
Acordo ortográfico ppt
Acordo ortográfico pptAcordo ortográfico ppt
Acordo ortográfico ppt
 
Novo Acordo Ortografico
Novo Acordo OrtograficoNovo Acordo Ortografico
Novo Acordo Ortografico
 
Nova Ortografia
Nova OrtografiaNova Ortografia
Nova Ortografia
 

Viewers also liked

Preconceito linguístico
Preconceito linguísticoPreconceito linguístico
Preconceito linguísticoDanillo Paulo
 
A mitologia do preconceito linguístico final
A mitologia do preconceito linguístico finalA mitologia do preconceito linguístico final
A mitologia do preconceito linguístico finalAdriana Rocha de Jesus
 
TETRA and LTE public safety communications (brochure in portuguese)
TETRA and LTE public safety communications (brochure in portuguese)TETRA and LTE public safety communications (brochure in portuguese)
TETRA and LTE public safety communications (brochure in portuguese)Motorola Solutions LatAm
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 10 - normatização abnt
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 10 - normatização abntMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 10 - normatização abnt
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 10 - normatização abntDaniela Cartoni
 
Os sete pecados gerenciais
Os sete pecados gerenciaisOs sete pecados gerenciais
Os sete pecados gerenciaisDaniela Cartoni
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 07 - tipos de pesquisa
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 07 - tipos de pesquisaMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 07 - tipos de pesquisa
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 07 - tipos de pesquisaDaniela Cartoni
 
Palestra da para_ser_feliz_no_trabalho [daniela_cartoni]
Palestra da para_ser_feliz_no_trabalho [daniela_cartoni]Palestra da para_ser_feliz_no_trabalho [daniela_cartoni]
Palestra da para_ser_feliz_no_trabalho [daniela_cartoni]Daniela Cartoni
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 12 - redação técnica
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 12 - redação técnicaMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 12 - redação técnica
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 12 - redação técnicaDaniela Cartoni
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 11 - resumos e fichamentos
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 11 - resumos e fichamentosMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 11 - resumos e fichamentos
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 11 - resumos e fichamentosDaniela Cartoni
 
A redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própria
A redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própriaA redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própria
A redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própriaMarcos Randall
 
Palestra como falar_em_publico [daniela_cartoni]
Palestra como falar_em_publico [daniela_cartoni]Palestra como falar_em_publico [daniela_cartoni]
Palestra como falar_em_publico [daniela_cartoni]Daniela Cartoni
 
Redação técnica de segurança do trabalho
Redação técnica de segurança do trabalhoRedação técnica de segurança do trabalho
Redação técnica de segurança do trabalhoaotm2006
 

Viewers also liked (14)

Ciclo de vida del cliente hurtado
Ciclo de vida del cliente hurtadoCiclo de vida del cliente hurtado
Ciclo de vida del cliente hurtado
 
Preconceito linguístico
Preconceito linguísticoPreconceito linguístico
Preconceito linguístico
 
A mitologia do preconceito linguístico final
A mitologia do preconceito linguístico finalA mitologia do preconceito linguístico final
A mitologia do preconceito linguístico final
 
TETRA and LTE public safety communications (brochure in portuguese)
TETRA and LTE public safety communications (brochure in portuguese)TETRA and LTE public safety communications (brochure in portuguese)
TETRA and LTE public safety communications (brochure in portuguese)
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 10 - normatização abnt
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 10 - normatização abntMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 10 - normatização abnt
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 10 - normatização abnt
 
Os sete pecados gerenciais
Os sete pecados gerenciaisOs sete pecados gerenciais
Os sete pecados gerenciais
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 07 - tipos de pesquisa
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 07 - tipos de pesquisaMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 07 - tipos de pesquisa
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 07 - tipos de pesquisa
 
Palestra da para_ser_feliz_no_trabalho [daniela_cartoni]
Palestra da para_ser_feliz_no_trabalho [daniela_cartoni]Palestra da para_ser_feliz_no_trabalho [daniela_cartoni]
Palestra da para_ser_feliz_no_trabalho [daniela_cartoni]
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 12 - redação técnica
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 12 - redação técnicaMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 12 - redação técnica
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 12 - redação técnica
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 11 - resumos e fichamentos
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 11 - resumos e fichamentosMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 11 - resumos e fichamentos
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 11 - resumos e fichamentos
 
A redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própria
A redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própriaA redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própria
A redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própria
 
Palestra como falar_em_publico [daniela_cartoni]
Palestra como falar_em_publico [daniela_cartoni]Palestra como falar_em_publico [daniela_cartoni]
Palestra como falar_em_publico [daniela_cartoni]
 
Redação técnica de segurança do trabalho
Redação técnica de segurança do trabalhoRedação técnica de segurança do trabalho
Redação técnica de segurança do trabalho
 
Sequência Didática PARLENDA
Sequência Didática PARLENDASequência Didática PARLENDA
Sequência Didática PARLENDA
 

Similar to Reforma ortográfica e redação técnica

Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01MkrH Uniesp
 
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01MkrH Uniesp
 
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01MkrH Uniesp
 
Nova ortografia
Nova ortografiaNova ortografia
Nova ortografiahlemmur
 
Nova ortografia do português
Nova ortografia do portuguêsNova ortografia do português
Nova ortografia do portuguêsluizcarmo
 
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesaApresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesarobioprof
 
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesaApresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesarobioprof
 
Novo acordo ortografico da lingua portuguesa concluido
Novo acordo ortografico da lingua portuguesa concluidoNovo acordo ortografico da lingua portuguesa concluido
Novo acordo ortografico da lingua portuguesa concluidoRossySchramm
 
Reforma ortográfica
Reforma ortográficaReforma ortográfica
Reforma ortográficamfmpafatima
 
Guia prático nova ortografia pg10
Guia prático   nova ortografia pg10Guia prático   nova ortografia pg10
Guia prático nova ortografia pg10kisb1337
 
Conteúdo - Fonética/Fonologia
Conteúdo - Fonética/FonologiaConteúdo - Fonética/Fonologia
Conteúdo - Fonética/FonologiaProfFernandaBraga
 

Similar to Reforma ortográfica e redação técnica (20)

Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
 
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
 
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
Slidesnovoacordoortogrfico 100125181718-phpapp01
 
nova ortografia.pdf
nova ortografia.pdfnova ortografia.pdf
nova ortografia.pdf
 
Nova ortografia
Nova ortografiaNova ortografia
Nova ortografia
 
Novo acordo ortográfico[1]
Novo acordo ortográfico[1]Novo acordo ortográfico[1]
Novo acordo ortográfico[1]
 
REFORMA_ORTOGRAFICA[1].ppt
REFORMA_ORTOGRAFICA[1].pptREFORMA_ORTOGRAFICA[1].ppt
REFORMA_ORTOGRAFICA[1].ppt
 
Nova ortografia do português
Nova ortografia do portuguêsNova ortografia do português
Nova ortografia do português
 
Nilza ativ5
Nilza ativ5Nilza ativ5
Nilza ativ5
 
Novo acordo
Novo acordoNovo acordo
Novo acordo
 
Nova ortografia
Nova ortografiaNova ortografia
Nova ortografia
 
Nova ortografia
Nova ortografiaNova ortografia
Nova ortografia
 
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesaApresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
 
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesaApresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
Apresentaçao acordo ortográfico da língua portuguesa
 
Novo acordo ortografico da lingua portuguesa concluido
Novo acordo ortografico da lingua portuguesa concluidoNovo acordo ortografico da lingua portuguesa concluido
Novo acordo ortografico da lingua portuguesa concluido
 
Reforma ortográfica
Reforma ortográficaReforma ortográfica
Reforma ortográfica
 
Guia prático nova ortografia pg10
Guia prático   nova ortografia pg10Guia prático   nova ortografia pg10
Guia prático nova ortografia pg10
 
Fonética e Fonologia
Fonética e FonologiaFonética e Fonologia
Fonética e Fonologia
 
Conteúdo - Fonética/Fonologia
Conteúdo - Fonética/FonologiaConteúdo - Fonética/Fonologia
Conteúdo - Fonética/Fonologia
 
Guia prático nova ortografia
Guia prático   nova ortografiaGuia prático   nova ortografia
Guia prático nova ortografia
 

Recently uploaded

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 

Recently uploaded (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Reforma ortográfica e redação técnica

  • 1. Reforma Ortográfica e Redação Técnica Prof.ª Ms Maria Lina de Santana Freitas
  • 2. Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
  • 3. O novo jeito de escrever  O acordo vem para unificar a ortografia oficial dos países de língua portuguesa e aproximar nações.  A pronúncia, o vocabulário e a sintaxe permanecem exatamente como estão.
  • 4. PAÍSES QUE INTEGRAM A REFORMA DA NOVA ORTOGRAFIA
  • 5. Portugal  O novo acordo foi assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1.990, e integraram Portugal
  • 6. Brasil  No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo 54, de 18 de abril de 1995 e passou a vigorar a partir de setembro de 2008 através do Decreto 6.585, de 29 de setembro de 2008.  A vigência obrigatória do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi adiada pelo governo brasileiro por mais três anos. A implementação integral da nova ortografia estava prevista para 1º de janeiro de 2013, contudo, o Governo Federal adiou para 1º de janeiro de 2016, prazo estabelecido também por Portugal.
  • 7.  Portugal,  Brasil,  Angola,  São Tome e Príncipe,  Cabo Verde,  Guiné-Bissau,  Moçambique e  Timor Leste
  • 8. As Mudanças... 1) Alfabeto 2) Trema 3) Mudanças nas regras de acentuação  Acento Agudo  Acento circunflexo  Acento diferencial 4) Hífen
  • 10. Novo alfabeto O alfabeto passa a ter 26 letras com a reintrodução de k, w e y Já era utilizado para símbolos e medidas (km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt)); E para e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.
  • 11. TREMA
  • 12. O trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.  Müller, mülleriano. Trema (¨)
  • 13. Trema (¨) Não se usa mais trema em cima do u gue, gui, que, qui.  Como era Como fica  Agüentar aguentar  Cinqüenta cinquenta  Bilíngüe bilíngue  Lingüiça linguiça  Tranqüilo tranquilo
  • 14. MUDANÇAS NAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO
  • 16. Acento Agudo Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas.  Como era Como fica  Alcalóide alcaloide  Alcatéia alcateia  Andróide androide  apóia (verbo apoiar) apoia  apóio (verbo apoiar) apoio  Bóia boia  Celulóide celuloide  Colméia colmeia  Heróico heroico  Idéia ideia
  • 17. Essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis.  papéis, herói, heróis,  troféu, ‘troféus. Acento Agudo
  • 18. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.  Como era Como fica  feiúra feiura  bocaiúva bocaiuva* * bocaiuva: certo tipo de palmeira. Acento Agudo
  • 19.  Se o i ou o u forem precedidos de ditongo crescente, o acento permanece. Exemplos: guaíba, Guaíra.  Se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí; Acento Agudo
  • 21. Acento circunflexo  abençôo abençoo  dôo (verbo doar) doo  enjôo enjoo  magôo (verbo magoar) magoo  perdôo (verbo perdoar) perdoo  povôo (verbo povoar) povoo  vôos voos  zôo zoo Não se usa mais o acento das palavras terminadas em ôo(s).
  • 22. Acento circunflexo  Crêem creem  Dêem deem  Lêem leem  Vêem veem Não se usa mais o acento na conjugação da terceira pessoa do plural do presente do indicativo ou subjuntivo dos verbos crer, dar, ler e ver.
  • 24. Acento Diferencial Como era Como fica Ele pára o carro. Ele para o carro. Ele foi ao pólo Norte. Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar pólo. Ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pêlos brancos. Esse gato tem pelos brancos. Comi uma pêra. Comi uma pera. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.
  • 25. Permanece o acento diferencial em pôde/pode.  Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. Permanece o acento diferencial em pôr/por.  Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. Acento Diferencial
  • 26. Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados.  Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.  Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.  Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Acento Diferencial
  • 28. Usa-se o hífen em compostos que têm palavras iguais ou quase iguais, sem elementos de ligação. Exemplos: reco-reco, blá-blá-blá, zum-zum, tico-tico, tique-taque, cri-cri, glu-glu, rom-rom, pingue-pongue, zigue-zague, esconde- esconde, pega-pega, corre-corre. Usa-se o hífen
  • 29. Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies animais e botânicas (nomes de plantas, flores, frutos, raízes, sementes), tenham ou não elementos de ligação. Exemplos: bem-te-vi, peixe-espada, peixe-do- paraíso, mico-leão-dourado, andorinha-da- serra, lebre-da-patagônia, erva-doce, ervilha- de-cheiro, pimenta-do-reino, peroba-do- campo, cravo-da-índia. Usa-se o hífen
  • 30. Usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.  anti-higiênico  anti-histórico  macro-história  mini-hotel  sobre-humano  super-homem  ultra-humano Usa-se o hífen
  • 31. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.  anti-imperialista, anti-inflamatório,  auto-observação,  contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque,  micro-ondas, micro-ônibus,  semi-internato, semi-interno. Usa-se o hífen
  • 32.  Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen.  vice-rei, vice-almirante Usa-se o hífen
  • 33. Quando o prefixo termina por consoante e o segundo elemento começar pela mesma consoante.  hiper-requintado, inter-racial, inter-regional,  sub-bibliotecário, super-racista,  super-reacionário, super-resistente,  super-romântico. Usa-se o hífen
  • 34. Com o prefixo sub, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por r, b e h: sub-raça, sub-região, sub-base, sub-humano, Usa-se o hífen
  • 35. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m,n e vogal. Exemplos: circum-murado circum-navegação pan-americano Usa-se o hífen
  • 36. Com os prefixos ex, bem, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.  além-mar, além-túmulo  ex-aluno, ex-diretor, ex-presidente  pós-graduação  pré-história, pré-vestibular,  pró-reitor  recém-casado,recém-nascido  sem-terra  bem-estar; bem-vindo Usa-se o hífen
  • 37. NÃO se usa o hífen Não se usa o hífen, quando os compostos que designam espécies botânicas e zoológicas são empregados fora de seu sentido original. Observe a diferença de sentido entre os pares: a) bico-de-papagaio (espécie de planta ornamental) - bico de papagaio(deformação nas vértebras). b) olho-de-boi (espécie de peixe) - olho de boi (espécie de selo postal).
  • 38. NÃO se usa o hífen Não se usa o hífen em compostos que apresentam elementos de ligação. Exemplos: pé de moleque, pé de vento, pai de todos, dia a dia, fim de semana, cor de vinho, ponto e vírgula, camisa de força, cara de pau, olho de sogra. * Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de- rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa.
  • 39. NÃO se usa o hífen O hífen deixa de ser empregado quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.  Exemplos:  aeroespacial, agroindustrial, anteontem,  antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem,  autoescola, autoestrada, autoinstrução,  coautor, coedição, extraescolar,  infraestrutura, plurianual, semiaberto,  semianalfabeto, semiesférico, semiopaco.
  • 40. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s.  anteprojeto, antipedagógico, autopeça,  autoproteção, coprodução, geopolítica,  microcomputador, pseudoprofessor,  semicírculo, semideus, seminovo, ultramoderno. NÃO se usa o hífen
  • 41. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.  antirrábico, antirracismo, antirreligioso,  antirrugas, antissocial, biorritmo,  contrarregra, contrassenso, microssistema,  minissaia, neorrealismo, semirreta,  neossimbolista, ultrarresistente, ultrassom NÃO se usa o hífen
  • 42. Nos demais casos não se usa o hífen.  hipermercado, intermunicipal,  superinteressante, superproteção. NÃO se usa o hífen
  • 43. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.  hiperacidez  hiperativo  interescolar  interestadual NÃO se usa o hífen
  • 44. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição.  Girassol madressilva  Mandachuva paraquedas  Paraquedista pontapé NÃO se usa o hífen
  • 45. Lutar com palavras É a luta mais vã. Entanto lutamos Mal surge a manhã [...] Palavra, palavra (digo exasperado) Se me desafias, Aceito o combate.
  • 47. Carta Comercial Não se dirige requerimento a empresas comerciais, industriais, ou a entidades particulares. Nesses casos, usa-se a carta comercial.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Requerimento Requerimento é o instrumento pelo qual nos dirigimos a uma autoridade pública, com o objetivo específico de fazer um pedido, que deve ter amparo de uma lei. O requerimento e a carta não se confundem. Muitas são as diferenças existentes entre eles.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Memorando É um tipo de comunicação interna usado para comunicações breves como: lembrete com mensagens, avisos, consultas rápidas, informações sucintas.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Ofício O ofício é uma forma de correspondência que se utiliza no serviço público. É por meio de ofício que: - Uma repartição se dirige a uma pessoa ou empresa; - Uma repartição se dirige a outra repartição. A redação de um ofício obedece a determinadas normas. Além da correção, deve-se observar: 1. Simplicidade: uso da linguagem simples, evitando- se frases rebuscadas ou muito adjetivadas.
  • 57. 2. Clareza: expressão clara e lógica do pensamento, de modo que a mensagem possa ser entendida perfeitamente. 3. Objetividade: abordagem direta do assunto, evitando-se palavras desnecessárias ou expressões que nada acrescentam ao texto. 4. Concisão: resumo do texto ao essencial, evitando- se alongar muito o assunto. O ofício deve ser digitado, como toda comunicação que se faz entre repartições.
  • 58.
  • 59.
  • 61.  Vossa Excelência ( V. Ex.ª ).Emprega-se, no meio oficial para:  Presidente da República  Vice-Presidente da República  Ministros de Estado  Chefe do Estado Maior das Forças Armadas  Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República  Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República  Consultor Geral da República  Chefe do Serviço Nacional de Informações  Presidentes e Membros das Assembleias Legislativas dos Estados  Governadores de Estado e Vice-Governadores  Prefeitos Municipais  Secretários de Estado  Senadores  Deputados  Juízes do Trabalho, Juízes de Direito e Juízes Eleitorais  Procurador Geral da República  Embaixadores e Cônsules  Generais e Marechais  Forma de endereçamento:: Excelentíssimo Senhor (Exmº. Sr) e Meritíssimo Senhor (MM) para juízes
  • 62.  Vossa Senhoria ( V. S.ª ), emprega-se, no meio oficial para:  Funcionários graduados   Organizações comerciais e industriais  Particulares em geral  Forma de endereçamento: Ilustríssimo Senhor (Ilmº. Sr.)
  • 63.  Vossa Eminência ( V. Em.ª ), emprega-se, no meio oficial para:  Cardeais  Forma de endereçamento: Eminentíssimo Senhor ( Emm.º Sr. )
  • 64.  Vossa Excelência Reverendíssima ( V. Ex.ª. Rev.ma  ), emprega-se, no meio oficial para:  Arcebispos e Bispos  Forma de endereçamento: Excelentíssimo Senhor ( Exm.º Sr. ) 
  • 65.  Vossa Santidade ( V .S. ). emprega-se, no meio oficial para:  Papa  Forma de endereçamento: Santíssimo Padre ou Beatíssimo Padre...
  • 66.  Reverendo ( Rev.do .), emprega-se, no meio oficial para:  Sacerdotes  Clérigos  Religiosos  Forma de endereçamento: Reverendo...
  • 67.  Vossa Magnificência, emprega-se, no meio oficial para:  Reitores de Universidades  Forma de endereçamento: Magnífico Reitor...
  • 68. Mais detalhes e exemplos: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/
  • 69. Procuração Procuração é um documento que uma pessoa passa para alguém para que possa tratar de negócios em nome de outra. É um documento em que se estabelece legalmente essa incumbência, em que se outorga o mandato e se explicitam os poderes conferidos.
  • 70.
  • 71. Muito obrigada! Prof.ª Maria Lina mlinasf2002@yahoo.com.br