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Geotecnologias




     LEONARDO BRASIL FELIPE
     LGE – Laboratório de Geo-Estatística
       Faculdade de Geologia - UFPA
Objetivo
Sumário


 Definição – Geoprocessamento (SIG e SR)
 Histórico – Softwares para GIS
 Geotecnologias – Cartografia, Sens. Remotos
 Interoperabilidade – GML , GeoBR
 Amazônia
Definição
  Geoprocessamento
    Denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas
     matemáticas e computacionais para o tratamento da
     informação geográfica e que vem influenciando de
     maneira crescente as áreas de Cartografia, Análise de
     Recursos Naturais, Transportes, Comunicações,
     Energia e Planejamento Urbano e Regional.

    Sistema de Informações Geográficas (SIG) são
     ferramentas computacionais para Geoprocessamento,
     permitindo realizar análises complexas, ao integrar
     dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados
     geo-referenciados. (Gilberto Câmara – INPE)
DEFINIÇÃO	


•  GIS (Geographic Information System)
   •  SIG são sistemas automatizados usados para
      armazenar, analisar e manipular dados
      geográficos, ou seja, dados que representam
      objetos e fenômenos em que a localização
      geográfica é uma característica inerente à
      informação e indispensável para analisá-la.

   •  É um software, uma tecnologia que, utilizando
      recursos de computação gráfica e processamento
      digital de imagens, associa informações
      geográficas a bancos de dados convencionais.
Definição
Definição
Histórico
SAGA (Sistema de Análise Geo-Ambiental) -
Laboratório de Geoprocessamento do Departamento de Geografia da UFRJ,
                                        .
sob a orientação do professor Jorge Xavier 1984


 Maxicad             Sitim/SGI/Spring             Cartomic
     1986                   1984                           1986




SAGRE -    Sistema Automatizado de Gerência da Rede Externa -
VISION e ORACLE - CPqD/TELEBRÁS - 1990
Outros softwares
  ArcInfo
Outros softwares

                      Autocad




                    Autocad Map




       Formato de intercâmbio de arquivos - DXF
MicroStation GeoGraphics
GIS – Tipos de dados

                       Vetorial

                       Matricial
GIS – Tipos de dados vetoriais
GIS – Tipos de dados matriciais
Representação vetorial x matricial
GIS – Base Cartográfica
Geotecnologias

     artografia
    C
     ensoriamento Remoto
    S
     erofotogrameria
    A
     opografia
    T
     PS
    G
     ados Alfanuméricos
    D
                   Palestra apresentada no LNCC - Rogério Albuquerque de Almeida
Cartografia
    Conjunto de estudos e operações científicas,
     artísticas e técnicas, baseado no resultado de
     observações diretas ou de análise de
     documentação, visando a elaboração e
     preparação de mapas, cartas, projetos e outras
     formas de expressão, bem como sua utilização.


         Topografia              Astronomia de Posição
                       Geodésia
     Sensoriamento Remoto                      Fotogrametria
     Ciência da       Banco de Dados, Computação Gráfica,
                       Estrutura de Dados, Linguagens de
    computação                    programação
                         Palestra apresentada no LNCC - Rogério Albuquerque de Almeida
Cartografia - Projeção cartográficas

                       Mapas são o mundo reduzido a
                       pontos, linhas e áreas e usam uma
                       variedade de recursos visuais:
                       tamanho, textura ou padrão, cor,
                       orientação e principalmente, a
                       forma definida pela sua projeção.
     O elipsóide de revolução é a figura
     resultante da rotação de uma elipse
     em torno de um de seus eixos.




                                                Animação
Propriedade das projeções
  Conformidade: Quando a escala de um mapa em qualquer ponto é a mesma
   em qualquer direção, a projeção é dita conforme. Meridianos e paralelos
   interceptam-se em ângulos retos. A forma é preservada localmente.



  Distância: Uma projeção é dita equidistante quando representa distâncias
   em escala do centro da projeção para qualquer outro lugar no mapa.



  Ângulo: Um mapa preserva a direção quando os azimutes são corretos em
   todas as direções - Azimutal.



  Área: Quando um mapa representa áreas globais de modo que todas as
   áreas tenham a mesma relação proporcional com a verdadeira grandeza, o
   mapa é um mapa de igual área ou equivalente.
Tipo de projeção
    Como a projeção é normalmente resultado de um tratamento
     matemático, os limites para concepção de um tipo de projeção
     são a sua funcionalidade e a manutenção das propriedades
     geométricas. Existem exemplos de variações de projeção que
     mesmo não sendo plenamente utilizáveis, mostram a
     diversidade de possibilidades de representação do globo
     terrestre.
Cartografia - Outros aspectos relevantes

 Geodésia
• 
     (Redes planimétrica e altimétrica)

                               • Topografia
 GPS
• 

                 Sensores Remotos
                • 
                                 - Aerofotogrametria
                            - Sensoriamento remoto

 Mapas Analógicos
• 
         - Digitalização
         - Rasterização
Coleta de dados
Sensores Remotos

•  A maioria dos satélites de sensoriamento
   remoto são passivos, isto quer dizer que o
   sensor capta a energia originada de uma
   fonte externa ao sistema sensor.
Aerofotogrametria




1- Recobrimento aerofotogramétrico ou vôo aerofotográfico

2- Apoio de campo ou terrestre com Rastreadores Satélite – GPS

3- Aerotriangulação

4- Restituição aerofotogramétrica digital e Geração de Ortofotocartas

5- Reambulação

6- Edição de arquivos para GIS e plotagem dos produtos finais
Recobrimento Aerofotogramétrico

                        Esquema de           Execução das faixas
      Plano de vôo      recobrimento




                            •  scala da foto
                             E
                            •  ltitude que a aeronave irá voar
                             A
                            •  ipo de filme e filtro
                             T
                            •  omprimento total das linhas de vôo
                             C
                            •  úmero de fotos que serão tiradas
                             N
                            •  orcentagem de recobrimento
                             P
                             longitudinal e lateral, podendo variar
                             de 60% a 80% e 30% a 40%
         Fotoíndice
Aerolevantamento

Apoio de campo ou terrestre com Rastreadores de
       Satélite – GPS e Aerotriangulação
     Trata-se da operação para estabelecer-se um
  sistema de coordenadas nas aerofotos, para serem
     utilizados na fase de aerotriangulação. Com as
  aerofotos resultantes do vôo, são marcados pontos
    notáveis e facilmente foto identificáveis para que
      possam ser levantados em campo através de
             Rastreadores de Satélite - GPS.
Aerolevantamento
Restituição aerofotogramétrica digital e Geração de
                  Ortofotocartas
Aerolevantamento
Reambulação e Edição de arquivos para GIS
Sensoriamento Remoto
•  Tomada de imagens a partir de plataformas
   espaciais, com sensores montados a bordo
   de satélites artificiais, capazes de gravitar no
   entorno da Terra.
Como escolher uma imagem de satélite

As PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS são: tamanho da área
de cobertura pela imagem, resolução espacial, resolução
espectral, resolução temporal, resolução radiométrica e
ângulo de iluminação solar.




 A resolução espacial determina o tamanho do menor
 objeto que é possível representar na imagem. Em outras
 palavras, a resolução espacial da imagem deve ser
 equivalente com o tamanho do menor objeto que se
 deseja identificar.
Resolução Espectral
 É definida pelo número de bandas espectrais de uma sistema
sensor e pela amplitude do intervalo de comprimento de onda de
                         cada banda.
Resolução Radiométrica

A resolução radiométrica é dada pelo número de valores digitais
representando níveis de cinza, usados para expressar os dados
coletados pelo sensor. Quanto maior o número de valores, maior é
a resolução radiométrica.
Estudo comparativo
PERFILAMENTO A LASER

 Nova ferramenta que permite a determinação de distâncias a
   pontos em uma superfície com uma precisão na direção
   vertical na ordem de grandeza de um decímetro.




Sendo utilizados aviões com plataforma, é constituído o primeiro
  emprego do laser scanner, no qual modelos digitais de terrenos
  são produzidos com alta precisão.
PERFILAMENTO A LASER




Obtenção de registros contínuos de coordenadas espaciais. Um
LASER de alta precisão é direcionado para o solo através de
uma abertura no fundo de uma aeronave. O sistema emite feixes
de luz (LASER) e o LASER varre a superfície do terreno abaixo
da aeronave e registra a distância até o solo para cada um dos
feixes emitidos, sendo registrado também o respectivo ângulo
de inclinação de cada feixe em relação à vertical do lugar.
PERFILAMENTO A LASER - Exemplos
               Telecomunicações:
            posicionamento de antenas
            receptoras e transmissoras.


                                              OBRAS VIÁRIAS - Para projeto ou
                                              para detecção rápida de interferências
                                              na faixa de domínio, cálculo de
                                              volumes de corte e aterro.

LINHAS DE TRANSMISSÃO - interferência
 de árvores e outras estruturas na faixa de
   domínio, posicionamento de torres e
    modelagem de catenária de cabos
Interoperabilidade
 XML – Padrão para intercâmbio de banco de
  dados convencional.
 GML - O consórcio OpenGIS pretende definir
  um modelo de dados genérico e interfaces
  padronizadas para acesso a bancos de
  dados geográficos, baseadas em diferentes
  softwares.

   Limitações:
     Permite operações topológicas de consulta sobre objetos
      simples sem permitir a definição de relacionamentos
      espaciais para definição de restrições;
     Alguns sistemas existentes têm modelos conceituais mais
      ricos em conteúdo que o OpenGIS;
     O padrão declarativo do SQL tem limitações para tratar com
      dados geográficos. (Câmara e Egenhofer)
Interoperabilidade
      GEOBR (Intercâmbio de Dados Geográficos no Brasil).
                           INPE

A proposta busca atender a diferentes desafios:
   •  eneralidade: suporta os diferentes tipos de
    G
   dados geográficos utilizados pelos sistemas
   comerciais mais comuns no Brasil.
   •  egibilidade: permite fácil acesso a seu conteúdo
    L
   e edição externa.
   • ndependência da representação interna de cada
    I
   máquina.
   •  lexibilidade: permite adição de novos campos
    F
   em função de necessidades.
GEOBR


 Cada dado geográfico:
   Nome da projeção.
   Dados do elipsóide (modelo da Terra
    utilizado)
   Dados definidores da projeção, como
    hemisfério, latitude e longitude de origem, e
    paralelos padrão (se necessário).
   Escala dos dados.
   Coordenadas do retângulo envolvente.
GEOBR

  Tipos de dados

 Feições (Objetos): municípios, lotes (FEATURES).

 Rede: entidades conectadas em topologia     arco-nó (NETWORK).

 MNT: altimetria, incidência de poluentes e dados geoquímicos e
  geofísicos (DTM)

 Temático:      Cartografia Temática ou por classificação de
  imagens de Sensoriamento Remoto (THEMATIC)

 Imagem: são obtidas por satélites de observação da terra, ou a
  partir de digitalização de fotos aéreas (IMAGEM)

  Não-Espacial:    dados adicionais que são utilizados para
  transmitir informação adicional, que pode não estar geo-
  referenciada, mas que pode estar relacionada a outros dados
GEOBR
  SUPORTE A DIFERENTES GEOMETRIAS
  Linhas2D: coordenadas vetoriais em 2D(LINES).

  Nós2D: correspondem as entidades de topologia arco-nó(NODES)

  Polígonos: delimitam feições individuais (POLYGONS)

  Rótulos: localizações individuais, associadas a uma descrição de
  feições (FEATURE_LABELS) , dados Temáticos (CLASS_LABELS).

  Pontos2D: localizações individuais (POINTS).

  Amostras3D: localizações individuais, associadas a amostras de
  uma grandeza quantitativa, do tipo (X,Y,Z). (palavra-chave: SAMPLES).

  Isolinhas: cota, usadas para transmitir informações 3D
  (CONTOURS).

  Grade: grade regular consistindo de valor com espaçamento regular
Amazônia


-  IVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia)
 S

- BGE (Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal)
 I

-  RODES (Monitoramento da floresta amazônica
 P
          por satélite)

-  CDAM (Sistema de bases compartilhadas de
 B
          dados sobre a Amazônia)

-  ANAAM (Cadastro Nacional de Atividades na
 C
           Amazônia)
Amazônia - SIVAM

        12/08/97, assinado convênio com o IBGE visando à
criação de uma base de dados georeferenciados para a Amazônia Legal
Brasileira.
          Uma parte do trabalho consistirá na conversão para o
meio digital das bases cartográficas e das cartas temáticas de geologia,
geomorfologia (relevo), solos e vegetação, produzidas pelo Projeto
RADAMBRASIL nas décadas de 70 e 80.

         Ao todo serão trabalhadas cerca de 1.600 cartas na
escala 1:250.000 que, hoje, em sua grande maioria, estão em meio
convencional (papel) e que, além da conversão para o meio digital.

        01/10/1997, assinado convênio com o INPE, programa
de cooperação técnico-científica para o desenvolvimento de ações
destinadas ao aperfeiçoamento do sistema de recepção e processamento
de imagens de satélite de sensoriamento remoto.
Amazônia - SIVAM
Subsistema de Aquisição de Dados
Sensoriamento Remoto por Satélite
  LANDSAT, SPOT, ERS-1, NOAA, GOES, Satélite Sino-
  Brasileiro (CBERS) e JERS (Japão), entre outros.
Sensoriamento Aéreo
     •  adar de Abertura Sintética (SAR)
      R
     • mageador Multiespectral (MSS)
      I
     •  ensor Ótico e de Infravermelho (OIS)
      S




                        Palestra apresentada no LNCC - Rogério Albuquerque de Almeida
Amazônia - SIVAM
       •  adar de Abertura Sintética (SAR)
        R

        É o principal sensor de aeronave de
Sensoriamento Remoto. No modo de mapeamento, o SAR será
capaz de gerar imagens com até 3 metros de resolução.
        O SAR será capaz de adquirir imagens simultâneas
de uma mesma área, a fim de serem usadas no mapeamento do
relevo.
Amazônia - SIVAM
Imageador Multiespectral (MSS) - Equipado com uma rede de
detectores capaz de imagear o terreno em 31 faixas espectrais
Amazônia - SIVAM
Sensor Ótico e de Infravermelho (OIS) - ideal para apoiar
operações de natureza crítica, tais como busca e salvamento,
ações policiais, combate a incêndios florestais, dentre outras. OIS
será capaz de determinar a distância entre a aeronave e a cena
imageada, bem como determinar as coordenadas geográficas e a
elevação do terreno onde se localiza o alvo de interesse.
Amazônia - IBGE
    Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal
                  http://map.ibge.gov.br

 O Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal é o
 maior banco de dados sobre as características
 físicas e bióticas desta região brasileira de alto
               interesse estratégico.

As informações estão estruturadas para uso em Sistemas
    de Informações Geográficas (SIG), com elementos
  compatíveis com os mapas utilizados mundialmente e
   abertos à atualização permanente, podendo servir de
referência e subsídio para cenários e estudos de políticas
públicas, projetos de zoneamento ecológico e econômico,
   diagnósticos ambientais de bacias hidrográficas etc
Amazônia - PROJETO PRODES
  MONITORAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA BRASILEIRA POR
   SATÉLITE

  Desde 1989, o INPE vem produzindo estimativas anuais das taxas de
   desflorestamento da Amazônia Legal.

  Julho de 2003 - metodologia de análise de dados, que utiliza o
   processamento digital de imagens de satélite.




  Vantagem: precisão do
 geo-referenciamento dos
       polígonos de
desflorestamento, de forma
  a produzir um banco de
     dados geográfico
      multitemporal.
Amazônia - PROJETO PRODES

                Apresentação do projeto




http://www.obt.inpe.br/prodes/apresentacao_prodes.ppt
Amazônia - BCDAM
O Sistema de Bases Compartilhadas de Dados Sobre a
Amazônia - BCDAM é um sistema de compartilhamento de
dados sobre a Amazônia, onde diversas instituições
participantes podem disponibilizar, criar sem duplicidades,
unir esforços, trocar experiências e buscar informações em
outros bancos de dados pertencentes ao grupo

      ·   PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
          Agência Brasileira de Inteligência-ABIN
          Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia -
      ·   MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
      ·   MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO -
          EMBRAPA
      ·   MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
          FINEP - IBICT - INPA - MPEG
      ·   MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
          INCRA
      ·   MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
      ·   MINISTÉRIO DO EXERCITO
          Diretoria de Serviço Geográfico - DSG
      ·   GOVERNOS ESTADUAIS
FIM


Prof. Leonardo B. Felipe

   lbfelipe@ufpa.br
                       LGE

                  2101-5900

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  • 1. Geotecnologias LEONARDO BRASIL FELIPE LGE – Laboratório de Geo-Estatística Faculdade de Geologia - UFPA
  • 3. Sumário  Definição – Geoprocessamento (SIG e SR)  Histórico – Softwares para GIS  Geotecnologias – Cartografia, Sens. Remotos  Interoperabilidade – GML , GeoBR  Amazônia
  • 4. Definição   Geoprocessamento   Denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação geográfica e que vem influenciando de maneira crescente as áreas de Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transportes, Comunicações, Energia e Planejamento Urbano e Regional.   Sistema de Informações Geográficas (SIG) são ferramentas computacionais para Geoprocessamento, permitindo realizar análises complexas, ao integrar dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados geo-referenciados. (Gilberto Câmara – INPE)
  • 5. DEFINIÇÃO •  GIS (Geographic Information System) •  SIG são sistemas automatizados usados para armazenar, analisar e manipular dados geográficos, ou seja, dados que representam objetos e fenômenos em que a localização geográfica é uma característica inerente à informação e indispensável para analisá-la. •  É um software, uma tecnologia que, utilizando recursos de computação gráfica e processamento digital de imagens, associa informações geográficas a bancos de dados convencionais.
  • 8. Histórico SAGA (Sistema de Análise Geo-Ambiental) - Laboratório de Geoprocessamento do Departamento de Geografia da UFRJ, . sob a orientação do professor Jorge Xavier 1984 Maxicad Sitim/SGI/Spring Cartomic 1986 1984 1986 SAGRE - Sistema Automatizado de Gerência da Rede Externa - VISION e ORACLE - CPqD/TELEBRÁS - 1990
  • 10. Outros softwares Autocad Autocad Map Formato de intercâmbio de arquivos - DXF
  • 12. GIS – Tipos de dados Vetorial Matricial
  • 13. GIS – Tipos de dados vetoriais
  • 14. GIS – Tipos de dados matriciais
  • 16. GIS – Base Cartográfica
  • 17. Geotecnologias   artografia C   ensoriamento Remoto S   erofotogrameria A   opografia T   PS G   ados Alfanuméricos D Palestra apresentada no LNCC - Rogério Albuquerque de Almeida
  • 18. Cartografia  Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado no resultado de observações diretas ou de análise de documentação, visando a elaboração e preparação de mapas, cartas, projetos e outras formas de expressão, bem como sua utilização. Topografia Astronomia de Posição Geodésia Sensoriamento Remoto Fotogrametria Ciência da Banco de Dados, Computação Gráfica, Estrutura de Dados, Linguagens de computação programação Palestra apresentada no LNCC - Rogério Albuquerque de Almeida
  • 19. Cartografia - Projeção cartográficas Mapas são o mundo reduzido a pontos, linhas e áreas e usam uma variedade de recursos visuais: tamanho, textura ou padrão, cor, orientação e principalmente, a forma definida pela sua projeção. O elipsóide de revolução é a figura resultante da rotação de uma elipse em torno de um de seus eixos. Animação
  • 20. Propriedade das projeções   Conformidade: Quando a escala de um mapa em qualquer ponto é a mesma em qualquer direção, a projeção é dita conforme. Meridianos e paralelos interceptam-se em ângulos retos. A forma é preservada localmente.   Distância: Uma projeção é dita equidistante quando representa distâncias em escala do centro da projeção para qualquer outro lugar no mapa.   Ângulo: Um mapa preserva a direção quando os azimutes são corretos em todas as direções - Azimutal.   Área: Quando um mapa representa áreas globais de modo que todas as áreas tenham a mesma relação proporcional com a verdadeira grandeza, o mapa é um mapa de igual área ou equivalente.
  • 21. Tipo de projeção   Como a projeção é normalmente resultado de um tratamento matemático, os limites para concepção de um tipo de projeção são a sua funcionalidade e a manutenção das propriedades geométricas. Existem exemplos de variações de projeção que mesmo não sendo plenamente utilizáveis, mostram a diversidade de possibilidades de representação do globo terrestre.
  • 22. Cartografia - Outros aspectos relevantes Geodésia •  (Redes planimétrica e altimétrica) • Topografia GPS •  Sensores Remotos •  - Aerofotogrametria - Sensoriamento remoto Mapas Analógicos •  - Digitalização - Rasterização
  • 24. Sensores Remotos •  A maioria dos satélites de sensoriamento remoto são passivos, isto quer dizer que o sensor capta a energia originada de uma fonte externa ao sistema sensor.
  • 25. Aerofotogrametria 1- Recobrimento aerofotogramétrico ou vôo aerofotográfico 2- Apoio de campo ou terrestre com Rastreadores Satélite – GPS 3- Aerotriangulação 4- Restituição aerofotogramétrica digital e Geração de Ortofotocartas 5- Reambulação 6- Edição de arquivos para GIS e plotagem dos produtos finais
  • 26. Recobrimento Aerofotogramétrico Esquema de Execução das faixas Plano de vôo recobrimento •  scala da foto E •  ltitude que a aeronave irá voar A •  ipo de filme e filtro T •  omprimento total das linhas de vôo C •  úmero de fotos que serão tiradas N •  orcentagem de recobrimento P longitudinal e lateral, podendo variar de 60% a 80% e 30% a 40% Fotoíndice
  • 27. Aerolevantamento Apoio de campo ou terrestre com Rastreadores de Satélite – GPS e Aerotriangulação Trata-se da operação para estabelecer-se um sistema de coordenadas nas aerofotos, para serem utilizados na fase de aerotriangulação. Com as aerofotos resultantes do vôo, são marcados pontos notáveis e facilmente foto identificáveis para que possam ser levantados em campo através de Rastreadores de Satélite - GPS.
  • 30. Sensoriamento Remoto •  Tomada de imagens a partir de plataformas espaciais, com sensores montados a bordo de satélites artificiais, capazes de gravitar no entorno da Terra.
  • 31. Como escolher uma imagem de satélite As PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS são: tamanho da área de cobertura pela imagem, resolução espacial, resolução espectral, resolução temporal, resolução radiométrica e ângulo de iluminação solar. A resolução espacial determina o tamanho do menor objeto que é possível representar na imagem. Em outras palavras, a resolução espacial da imagem deve ser equivalente com o tamanho do menor objeto que se deseja identificar.
  • 32. Resolução Espectral É definida pelo número de bandas espectrais de uma sistema sensor e pela amplitude do intervalo de comprimento de onda de cada banda.
  • 33. Resolução Radiométrica A resolução radiométrica é dada pelo número de valores digitais representando níveis de cinza, usados para expressar os dados coletados pelo sensor. Quanto maior o número de valores, maior é a resolução radiométrica.
  • 35. PERFILAMENTO A LASER Nova ferramenta que permite a determinação de distâncias a pontos em uma superfície com uma precisão na direção vertical na ordem de grandeza de um decímetro. Sendo utilizados aviões com plataforma, é constituído o primeiro emprego do laser scanner, no qual modelos digitais de terrenos são produzidos com alta precisão.
  • 36. PERFILAMENTO A LASER Obtenção de registros contínuos de coordenadas espaciais. Um LASER de alta precisão é direcionado para o solo através de uma abertura no fundo de uma aeronave. O sistema emite feixes de luz (LASER) e o LASER varre a superfície do terreno abaixo da aeronave e registra a distância até o solo para cada um dos feixes emitidos, sendo registrado também o respectivo ângulo de inclinação de cada feixe em relação à vertical do lugar.
  • 37. PERFILAMENTO A LASER - Exemplos Telecomunicações: posicionamento de antenas receptoras e transmissoras. OBRAS VIÁRIAS - Para projeto ou para detecção rápida de interferências na faixa de domínio, cálculo de volumes de corte e aterro. LINHAS DE TRANSMISSÃO - interferência de árvores e outras estruturas na faixa de domínio, posicionamento de torres e modelagem de catenária de cabos
  • 38. Interoperabilidade  XML – Padrão para intercâmbio de banco de dados convencional.  GML - O consórcio OpenGIS pretende definir um modelo de dados genérico e interfaces padronizadas para acesso a bancos de dados geográficos, baseadas em diferentes softwares.   Limitações:   Permite operações topológicas de consulta sobre objetos simples sem permitir a definição de relacionamentos espaciais para definição de restrições;   Alguns sistemas existentes têm modelos conceituais mais ricos em conteúdo que o OpenGIS;   O padrão declarativo do SQL tem limitações para tratar com dados geográficos. (Câmara e Egenhofer)
  • 39. Interoperabilidade  GEOBR (Intercâmbio de Dados Geográficos no Brasil). INPE A proposta busca atender a diferentes desafios: •  eneralidade: suporta os diferentes tipos de G dados geográficos utilizados pelos sistemas comerciais mais comuns no Brasil. •  egibilidade: permite fácil acesso a seu conteúdo L e edição externa. • ndependência da representação interna de cada I máquina. •  lexibilidade: permite adição de novos campos F em função de necessidades.
  • 40. GEOBR  Cada dado geográfico:  Nome da projeção.  Dados do elipsóide (modelo da Terra utilizado)  Dados definidores da projeção, como hemisfério, latitude e longitude de origem, e paralelos padrão (se necessário).  Escala dos dados.  Coordenadas do retângulo envolvente.
  • 41. GEOBR   Tipos de dados  Feições (Objetos): municípios, lotes (FEATURES).  Rede: entidades conectadas em topologia arco-nó (NETWORK).  MNT: altimetria, incidência de poluentes e dados geoquímicos e geofísicos (DTM)  Temático: Cartografia Temática ou por classificação de imagens de Sensoriamento Remoto (THEMATIC)  Imagem: são obtidas por satélites de observação da terra, ou a partir de digitalização de fotos aéreas (IMAGEM)   Não-Espacial: dados adicionais que são utilizados para transmitir informação adicional, que pode não estar geo- referenciada, mas que pode estar relacionada a outros dados
  • 42. GEOBR   SUPORTE A DIFERENTES GEOMETRIAS   Linhas2D: coordenadas vetoriais em 2D(LINES).   Nós2D: correspondem as entidades de topologia arco-nó(NODES)   Polígonos: delimitam feições individuais (POLYGONS)   Rótulos: localizações individuais, associadas a uma descrição de feições (FEATURE_LABELS) , dados Temáticos (CLASS_LABELS).   Pontos2D: localizações individuais (POINTS).   Amostras3D: localizações individuais, associadas a amostras de uma grandeza quantitativa, do tipo (X,Y,Z). (palavra-chave: SAMPLES).   Isolinhas: cota, usadas para transmitir informações 3D (CONTOURS).   Grade: grade regular consistindo de valor com espaçamento regular
  • 43. Amazônia -  IVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia) S - BGE (Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal) I -  RODES (Monitoramento da floresta amazônica P por satélite) -  CDAM (Sistema de bases compartilhadas de B dados sobre a Amazônia) -  ANAAM (Cadastro Nacional de Atividades na C Amazônia)
  • 44. Amazônia - SIVAM 12/08/97, assinado convênio com o IBGE visando à criação de uma base de dados georeferenciados para a Amazônia Legal Brasileira. Uma parte do trabalho consistirá na conversão para o meio digital das bases cartográficas e das cartas temáticas de geologia, geomorfologia (relevo), solos e vegetação, produzidas pelo Projeto RADAMBRASIL nas décadas de 70 e 80. Ao todo serão trabalhadas cerca de 1.600 cartas na escala 1:250.000 que, hoje, em sua grande maioria, estão em meio convencional (papel) e que, além da conversão para o meio digital. 01/10/1997, assinado convênio com o INPE, programa de cooperação técnico-científica para o desenvolvimento de ações destinadas ao aperfeiçoamento do sistema de recepção e processamento de imagens de satélite de sensoriamento remoto.
  • 45. Amazônia - SIVAM Subsistema de Aquisição de Dados Sensoriamento Remoto por Satélite LANDSAT, SPOT, ERS-1, NOAA, GOES, Satélite Sino- Brasileiro (CBERS) e JERS (Japão), entre outros. Sensoriamento Aéreo •  adar de Abertura Sintética (SAR) R • mageador Multiespectral (MSS) I •  ensor Ótico e de Infravermelho (OIS) S Palestra apresentada no LNCC - Rogério Albuquerque de Almeida
  • 46. Amazônia - SIVAM •  adar de Abertura Sintética (SAR) R É o principal sensor de aeronave de Sensoriamento Remoto. No modo de mapeamento, o SAR será capaz de gerar imagens com até 3 metros de resolução. O SAR será capaz de adquirir imagens simultâneas de uma mesma área, a fim de serem usadas no mapeamento do relevo.
  • 47. Amazônia - SIVAM Imageador Multiespectral (MSS) - Equipado com uma rede de detectores capaz de imagear o terreno em 31 faixas espectrais
  • 48. Amazônia - SIVAM Sensor Ótico e de Infravermelho (OIS) - ideal para apoiar operações de natureza crítica, tais como busca e salvamento, ações policiais, combate a incêndios florestais, dentre outras. OIS será capaz de determinar a distância entre a aeronave e a cena imageada, bem como determinar as coordenadas geográficas e a elevação do terreno onde se localiza o alvo de interesse.
  • 49. Amazônia - IBGE Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal http://map.ibge.gov.br O Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal é o maior banco de dados sobre as características físicas e bióticas desta região brasileira de alto interesse estratégico. As informações estão estruturadas para uso em Sistemas de Informações Geográficas (SIG), com elementos compatíveis com os mapas utilizados mundialmente e abertos à atualização permanente, podendo servir de referência e subsídio para cenários e estudos de políticas públicas, projetos de zoneamento ecológico e econômico, diagnósticos ambientais de bacias hidrográficas etc
  • 50. Amazônia - PROJETO PRODES   MONITORAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA BRASILEIRA POR SATÉLITE   Desde 1989, o INPE vem produzindo estimativas anuais das taxas de desflorestamento da Amazônia Legal.   Julho de 2003 - metodologia de análise de dados, que utiliza o processamento digital de imagens de satélite. Vantagem: precisão do geo-referenciamento dos polígonos de desflorestamento, de forma a produzir um banco de dados geográfico multitemporal.
  • 51. Amazônia - PROJETO PRODES Apresentação do projeto http://www.obt.inpe.br/prodes/apresentacao_prodes.ppt
  • 52. Amazônia - BCDAM O Sistema de Bases Compartilhadas de Dados Sobre a Amazônia - BCDAM é um sistema de compartilhamento de dados sobre a Amazônia, onde diversas instituições participantes podem disponibilizar, criar sem duplicidades, unir esforços, trocar experiências e buscar informações em outros bancos de dados pertencentes ao grupo · PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Agência Brasileira de Inteligência-ABIN Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - · MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA · MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO - EMBRAPA · MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FINEP - IBICT - INPA - MPEG · MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO INCRA · MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO · MINISTÉRIO DO EXERCITO Diretoria de Serviço Geográfico - DSG · GOVERNOS ESTADUAIS
  • 53. FIM Prof. Leonardo B. Felipe lbfelipe@ufpa.br LGE 2101-5900