SlideShare a Scribd company logo
1 of 18
A Igreja Católica
na Idade Média,
após a conquista de
Roma, adquiriu
poderes supremos,
influenciando a tudo
e a todos.
Segundo a Igreja,
nenhum Rei era melhor
que Deus. Os padres,
juntamente com essa
Igreja, é que podiam
decidir tudo, em nome
de Deus.
A igreja fazia as pessoas
acreditarem que elas eram
imperfeitas, e que, só a
religião, a busca por Deus
poderia libertá-las. Viveu-
se o TEOCENTRISMO:
Deus é o centro de todas
as coisas.
A população Medieval
não era alfabetizada,
portanto, como a
Igreja dominava as
grandes obras
filosóficas, não se
tinha acesso a cultura
e nenhuma leitura.
Após a morte do Imperador
Carlos Magno, a Igreja
começou a perder poder
sobre as pessoas.
Houve neste momento uma
libertação dos senhores de
terra para com a Igreja.
Com isso surge o
Trovadorismo:
A Igreja começa a perder
poder.
Os senhores feudais se
libertam dela.
Os servos adotam seus
senhores como seus
deuses.
Cria-se uma relação de
servidão do servo para
seu senhor.
O homem no
Trovadorismo continua
sendo um servo.
A mulher no
Trovadorismo é como se
fosse o Senhor destes
servos
Ou seja: o Senhor é dono do Servo.
A mulher é dona dos sentimento do Servo.
•Foi um movimento literário criado pelos cavaleiros da
época medieval.
•Era uma literatura feita para a sociedade.
•Os trovadores faziam cantigas para suas amadas, que
eram possuidoras dos seus corações, e declamava para
elas.
•Também podiam fazer cantigas encomendadas por
seus senhores, e declamavam para que as senhoras
ricas ficassem feliz.
Definir, por meio da
Literatura, uma nova
função social para os
cavaleiros da corte do
Senhor feudal.
No Trovadorismo os
cavaleiros faziam cantigas
para suas amadas. A
qualidade das cantigas
correspondia a qualidade
do seu caráter.
•O travador deveria fazer uma cantiga para
uma mulher da nobreza, casada e rica.
•A mulher devia ser tratada como uma Deusa.
•As palavras de amor, lealdade e respeito
deveriam prevalecer nas cantigas.
•A mulher das cantigas só podia ser idealizada e
nunca tocada.
•Os cavaleiros desrespeitosos eram eliminados
do grupo.
A linguagem usada foi
a POESIA (declamada)
e a MÚSICA (composta
e cantada).
 Exaltam a beleza e as virtudes da
mulher amada.
 Usam a natureza como cenário.
 Segundo o trovador, o amor e o
sofrimento dele são os maiores do
mundo.
 As mulheres amadas são as da
Corte, as ricas e casadas.
Sempre cantada por uma mulher
Amor possível
O tema principal é a saudade
Falam de pessoas simples, do
campo
 Usadas para ridicularizar alguém
 Criticam nobre e membros da Corte
 Usam palavras de duplo sentido
 Não se referem diretamente a
quem quer atingir
 Denunciam as “irregularidades da
Corte
 Fazem críticas de maneira direta e
objetiva
 Usam palavras vulgares e
ofensivas.
 Desvalorização das
Cantigas.
 Criação das Novelas de
Cavalaria, pelos
Trovadores, para agradar a
Corte.
 Divulgar os valores da sociedade.
 Eram textos muito mais longos que as
Cantigas.
 Contavam grandes aventuras vividas por
Cavaleiros.
 O protagonista da Novela enfrentava
monstros e perigos para salvar a donzela.

More Related Content

Similar to Literatura 01-2ºb-trovadorismo

A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1Carla Teixeira
 
Literatura Idade Média
Literatura Idade Média Literatura Idade Média
Literatura Idade Média Muna Omran
 
A sociedade medieval parte 2 a
A sociedade medieval  parte 2 aA sociedade medieval  parte 2 a
A sociedade medieval parte 2 aCarla Teixeira
 
Introdução à Idade Média
Introdução à Idade MédiaIntrodução à Idade Média
Introdução à Idade MédiaAndré Costa
 
A Sociedade Medieval - Literatura portuguesa
A Sociedade Medieval - Literatura portuguesaA Sociedade Medieval - Literatura portuguesa
A Sociedade Medieval - Literatura portuguesaTatiana Azenha
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesjanahlira
 
Cultura leiga e profana das cortes régias e senhoriais
Cultura leiga e profana das cortes régias e senhoriaisCultura leiga e profana das cortes régias e senhoriais
Cultura leiga e profana das cortes régias e senhoriaisEscola Luis de Freitas Branco
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesjanahlira
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesjanahlira
 
Queda de roma e idade média
Queda de roma e idade médiaQueda de roma e idade média
Queda de roma e idade médiaCarolina Medeiros
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesjanahlira
 

Similar to Literatura 01-2ºb-trovadorismo (20)

A literatura na idade média e o humanismo
A literatura na idade média e o humanismoA literatura na idade média e o humanismo
A literatura na idade média e o humanismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
 
O trovadorismo
O trovadorismoO trovadorismo
O trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Literatura Idade Média
Literatura Idade Média Literatura Idade Média
Literatura Idade Média
 
A sociedade medieval parte 2 a
A sociedade medieval  parte 2 aA sociedade medieval  parte 2 a
A sociedade medieval parte 2 a
 
Introdução à Idade Média
Introdução à Idade MédiaIntrodução à Idade Média
Introdução à Idade Média
 
Historia vol 3
Historia vol 3Historia vol 3
Historia vol 3
 
A Sociedade Medieval - Literatura portuguesa
A Sociedade Medieval - Literatura portuguesaA Sociedade Medieval - Literatura portuguesa
A Sociedade Medieval - Literatura portuguesa
 
Idademediasociedade
IdademediasociedadeIdademediasociedade
Idademediasociedade
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
Trovadorismo 03
Trovadorismo 03Trovadorismo 03
Trovadorismo 03
 
Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
 
Cultura leiga e profana das cortes régias e senhoriais
Cultura leiga e profana das cortes régias e senhoriaisCultura leiga e profana das cortes régias e senhoriais
Cultura leiga e profana das cortes régias e senhoriais
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
Queda de roma e idade média
Queda de roma e idade médiaQueda de roma e idade média
Queda de roma e idade média
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 

More from Alpha Colégio e Vestibulares

Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª LaraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Alpha Colégio e Vestibulares
 

More from Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
 

Recently uploaded

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 

Recently uploaded (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 

Literatura 01-2ºb-trovadorismo

  • 1.
  • 2. A Igreja Católica na Idade Média, após a conquista de Roma, adquiriu poderes supremos, influenciando a tudo e a todos.
  • 3. Segundo a Igreja, nenhum Rei era melhor que Deus. Os padres, juntamente com essa Igreja, é que podiam decidir tudo, em nome de Deus.
  • 4. A igreja fazia as pessoas acreditarem que elas eram imperfeitas, e que, só a religião, a busca por Deus poderia libertá-las. Viveu- se o TEOCENTRISMO: Deus é o centro de todas as coisas.
  • 5. A população Medieval não era alfabetizada, portanto, como a Igreja dominava as grandes obras filosóficas, não se tinha acesso a cultura e nenhuma leitura.
  • 6. Após a morte do Imperador Carlos Magno, a Igreja começou a perder poder sobre as pessoas. Houve neste momento uma libertação dos senhores de terra para com a Igreja. Com isso surge o Trovadorismo:
  • 7. A Igreja começa a perder poder. Os senhores feudais se libertam dela. Os servos adotam seus senhores como seus deuses. Cria-se uma relação de servidão do servo para seu senhor. O homem no Trovadorismo continua sendo um servo. A mulher no Trovadorismo é como se fosse o Senhor destes servos Ou seja: o Senhor é dono do Servo. A mulher é dona dos sentimento do Servo.
  • 8. •Foi um movimento literário criado pelos cavaleiros da época medieval. •Era uma literatura feita para a sociedade. •Os trovadores faziam cantigas para suas amadas, que eram possuidoras dos seus corações, e declamava para elas. •Também podiam fazer cantigas encomendadas por seus senhores, e declamavam para que as senhoras ricas ficassem feliz.
  • 9. Definir, por meio da Literatura, uma nova função social para os cavaleiros da corte do Senhor feudal.
  • 10. No Trovadorismo os cavaleiros faziam cantigas para suas amadas. A qualidade das cantigas correspondia a qualidade do seu caráter.
  • 11. •O travador deveria fazer uma cantiga para uma mulher da nobreza, casada e rica. •A mulher devia ser tratada como uma Deusa. •As palavras de amor, lealdade e respeito deveriam prevalecer nas cantigas. •A mulher das cantigas só podia ser idealizada e nunca tocada. •Os cavaleiros desrespeitosos eram eliminados do grupo.
  • 12. A linguagem usada foi a POESIA (declamada) e a MÚSICA (composta e cantada).
  • 13.  Exaltam a beleza e as virtudes da mulher amada.  Usam a natureza como cenário.  Segundo o trovador, o amor e o sofrimento dele são os maiores do mundo.  As mulheres amadas são as da Corte, as ricas e casadas.
  • 14. Sempre cantada por uma mulher Amor possível O tema principal é a saudade Falam de pessoas simples, do campo
  • 15.  Usadas para ridicularizar alguém  Criticam nobre e membros da Corte  Usam palavras de duplo sentido  Não se referem diretamente a quem quer atingir
  • 16.  Denunciam as “irregularidades da Corte  Fazem críticas de maneira direta e objetiva  Usam palavras vulgares e ofensivas.
  • 17.  Desvalorização das Cantigas.  Criação das Novelas de Cavalaria, pelos Trovadores, para agradar a Corte.
  • 18.  Divulgar os valores da sociedade.  Eram textos muito mais longos que as Cantigas.  Contavam grandes aventuras vividas por Cavaleiros.  O protagonista da Novela enfrentava monstros e perigos para salvar a donzela.