SlideShare a Scribd company logo
1 of 25
* Arrhenius realizou várias experiências
relacionadas a passagem de corrente elétrica
em soluções aquosas;
* Assim, formulou hipóteses de que tais
soluções, quando conduziam a corrente
elétrica, deveriam conter partículas carregadas
chamadas de íons;
* Com base nisso, estabeleceu a Teoria da
Dissociação Iônica.
* Segundo esta Teoria, determinadas
substâncias, quando dissolvidas em água,
eram capazes de dar origem a íons positivos,
os cátions, e a íons negativos, os ânions;
* Isso pode ser verificado, experimentalmente,
com uma aparelhagem bastante simples, na
qual caracteriza um circuito elétrico;
* O esquema é representado pela figura a seguir,
na qual aparece os cátions e ânions.
* Inicialmente, ele testou a condutividade elétrica
dos compostos iônicos, e para isso utilizou
duas soluções aquosas: uma de sal de cozinha
(NaCℓ) e outra de hidróxido de sódio ou soda
cáustica (NaOH);
* Foi constatada a passagem de corrente elétrica
nas duas soluções e associou-se esse fato à
existência de íons livres nas soluções;
* A esse fenômeno denominou-se Dissociação
Iônica.
* Arrhenius ao testar a condutividade elétrica de
compostos moleculares, como o açúcar
(C12H22O11) e o ácido clorídrico (HCℓ) em
solução aquosa, observou que a solução
aquosa de açúcar não conduzia corrente
elétrica, e que, portanto, nessa solução não
existiam íons;
* Nesse caso, o açúcar somente se dissolveu na
água, originando uma solução molecular.
* Por outro lado, a solução aquosa de HCℓ
conduzia a corrente elétrica, o que levou
Arrhenius a concluir que nela existiam íons
livres;
* Como o HCℓ é um composto formado por
moléculas, os íons foram formados com a
quebra dessas moléculas pela água, o que
originou uma solução iônica;
* Esse fenômeno é denominado de Ionização.
* A ionização ocorre quando as moléculas do gás
clorídrico (HCℓ) reagem com a água, formando íons
positivos e negativos;
* Normalmente, omite-se a participação da água como
reagente quando se escreve uma reação de ionização.
* A função da água na dissociação iônica consiste na
separação dos íons já existentes no aglomerado
iônico (retículo cristalino);
* No fenômeno da ionização, a água age como
reagente, sendo sua presença o fator
determinante para a formação de íons.
* Estudos posteriores levaram Arrhenius a
identificar os íons presentes nessas soluções,
a partir daí, elaborou as seguintes definições:
- ÁCIDOS são substâncias que, em solução
aquosa, sofrem ionização, liberando como
cátions exclusivamente os íons H+;
* O conceito de Arrhenius pode ser atualizado ao
indicarmos a participação da água como
reagente, com formação do íon hidrônio ou
hidroxônio (H3O+).
* BASES são substâncias que, em solução
aquosa, sofrem dissociação iônica, liberando
como único tipo de ânion os íons OH-
(hidroxila ou oxidrila);
* Os hidróxidos dos metais são compostos
iônicos e, em solução aquosa, sofrem
dissociação iônica;
* O hidróxido de amônio (NH4OH), que não é um
hidróxido de metal, resulta da ionização em
água da amônia (NH3), que é um composto
molecular.
* SAL é toda substância que, em solução aquosa,
sofre dissociação, produzindo pelo menos um
cátion diferente do H+ e pelo menos um ânion
diferente do OH-;
* Os sais são compostos formados por um
aglomerados de íons, e a água provoca,
simplesmente, a separação desses íons.
* Para as substâncias moleculares e iônicas
conduzirem a corrente elétrica é necessária a
presença de íons livres nos sistemas em que
elas participam;
* A tabela a seguir indica, resumidamente, as
condições nas quais essas substâncias têm a
capacidade de conduzir a corrente elétrica.
Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius
Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius
Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius
Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius
Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius
Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius
Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius

More Related Content

What's hot

8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódicaRebeca Vale
 
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando AbreuEletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando AbreuFernando Abreu
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicasISJ
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
EletroquímicaRene Lins
 
Eletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
Eletroquímica Para Jovens do Ensino MédioEletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
Eletroquímica Para Jovens do Ensino MédioRene Lins
 
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2seriesResolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2seriesEldmara Santos
 
Teoria Acido-base inorganica
Teoria Acido-base inorganicaTeoria Acido-base inorganica
Teoria Acido-base inorganicaAna Dias
 
Eletroquimica e eletrolise
Eletroquimica e eletroliseEletroquimica e eletrolise
Eletroquimica e eletrolisedaiaprof
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeLuana Salgueiro
 
Teoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoTeoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoFernando Santos
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIErica Souza
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimicaLiana Maia
 
Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Marco Bumba
 

What's hot (20)

8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódica
 
Pilha e eletrolise
Pilha e eletrolisePilha e eletrolise
Pilha e eletrolise
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando AbreuEletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
 
Balanceamento de equações
Balanceamento de equaçõesBalanceamento de equações
Balanceamento de equações
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicas
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
pH e pOH_Martha Reis
pH e pOH_Martha ReispH e pOH_Martha Reis
pH e pOH_Martha Reis
 
Eletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
Eletroquímica Para Jovens do Ensino MédioEletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
Eletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
 
Pilhas - eletroquímica
Pilhas - eletroquímicaPilhas - eletroquímica
Pilhas - eletroquímica
 
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2seriesResolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
 
Teoria Acido-base inorganica
Teoria Acido-base inorganicaTeoria Acido-base inorganica
Teoria Acido-base inorganica
 
Eletroquimica e eletrolise
Eletroquimica e eletroliseEletroquimica e eletrolise
Eletroquimica e eletrolise
 
Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e Solubilidade
 
Teoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoTeoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalino
 
Aula termoquímica
Aula termoquímicaAula termoquímica
Aula termoquímica
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimica
 
Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Forças intermoleculares
Forças intermoleculares
 

Viewers also liked

2º ANO | Aulas 17 a 18 - Leis de Faraday de QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida
2º ANO | Aulas 17 a 18 - Leis de Faraday de QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida 2º ANO | Aulas 17 a 18 - Leis de Faraday de QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida
2º ANO | Aulas 17 a 18 - Leis de Faraday de QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida Alpha Colégio e Vestibulares
 
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos. Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos. Silvana Sanches
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraLeonardo Kaplan
 
II. 1 As células
II. 1 As célulasII. 1 As células
II. 1 As célulasRebeca Vale
 
A célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaA célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaLeonardo Alves
 

Viewers also liked (10)

Teoria ácido base
Teoria ácido baseTeoria ácido base
Teoria ácido base
 
2º ANO | Aulas 17 a 18 - Leis de Faraday de QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida
2º ANO | Aulas 17 a 18 - Leis de Faraday de QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida 2º ANO | Aulas 17 a 18 - Leis de Faraday de QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida
2º ANO | Aulas 17 a 18 - Leis de Faraday de QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
Slides ácidos e bases
Slides ácidos e basesSlides ácidos e bases
Slides ácidos e bases
 
Aula Biodiversidade
Aula BiodiversidadeAula Biodiversidade
Aula Biodiversidade
 
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos. Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
 
II. 1 As células
II. 1 As célulasII. 1 As células
II. 1 As células
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 
A célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaA célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vida
 

Similar to Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius

Eletrólise aquosa
Eletrólise aquosaEletrólise aquosa
Eletrólise aquosaEdson Karot
 
Condutividade elétrica das soluções
Condutividade elétrica das soluções Condutividade elétrica das soluções
Condutividade elétrica das soluções GedlandersonSantos
 
objetivos de aula.pdf
objetivos de aula.pdfobjetivos de aula.pdf
objetivos de aula.pdfMaryMathias9
 
Aulas 15 e 16 eletrólise em solução aquosa - 2º ano
Aulas 15 e 16   eletrólise em solução aquosa - 2º anoAulas 15 e 16   eletrólise em solução aquosa - 2º ano
Aulas 15 e 16 eletrólise em solução aquosa - 2º anoAlpha Colégio e Vestibulares
 
Aulas 16 e 17 funções inorgânicas - bases - 1º ano
Aulas 16 e 17   funções inorgânicas - bases - 1º anoAulas 16 e 17   funções inorgânicas - bases - 1º ano
Aulas 16 e 17 funções inorgânicas - bases - 1º anoAlpha Colégio e Vestibulares
 
Prof Márcio Bandeira interações intermoleculares e funções inorgânicas
Prof Márcio Bandeira   interações intermoleculares e funções inorgânicasProf Márcio Bandeira   interações intermoleculares e funções inorgânicas
Prof Márcio Bandeira interações intermoleculares e funções inorgânicasColégio Municipal Paulo Freire
 
2.1.4. Ácidos e bases em soluções aquosas.pdf
2.1.4. Ácidos e bases em soluções aquosas.pdf2.1.4. Ácidos e bases em soluções aquosas.pdf
2.1.4. Ácidos e bases em soluções aquosas.pdfAlexandra Matias
 

Similar to Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius (20)

Aulas 11 e 12 dissociação e ionização - 1º ano
Aulas 11 e 12   dissociação e ionização - 1º anoAulas 11 e 12   dissociação e ionização - 1º ano
Aulas 11 e 12 dissociação e ionização - 1º ano
 
Eletrólise aquosa
Eletrólise aquosaEletrólise aquosa
Eletrólise aquosa
 
q11_3_4.pptx
q11_3_4.pptxq11_3_4.pptx
q11_3_4.pptx
 
Condutividade elétrica das soluções
Condutividade elétrica das soluções Condutividade elétrica das soluções
Condutividade elétrica das soluções
 
objetivos de aula.pdf
objetivos de aula.pdfobjetivos de aula.pdf
objetivos de aula.pdf
 
Aulas 15 e 16 eletrólise em solução aquosa
Aulas 15 e 16   eletrólise em solução aquosaAulas 15 e 16   eletrólise em solução aquosa
Aulas 15 e 16 eletrólise em solução aquosa
 
Aulas 15 e 16 eletrólise em solução aquosa - 2º ano
Aulas 15 e 16   eletrólise em solução aquosa - 2º anoAulas 15 e 16   eletrólise em solução aquosa - 2º ano
Aulas 15 e 16 eletrólise em solução aquosa - 2º ano
 
Roteiro de estudos QUÍMICA Vol 2 Und 4
 Roteiro de estudos QUÍMICA Vol 2 Und 4 Roteiro de estudos QUÍMICA Vol 2 Und 4
Roteiro de estudos QUÍMICA Vol 2 Und 4
 
Aulas 16 e 17 funções inorgânicas - bases - 1º ano
Aulas 16 e 17   funções inorgânicas - bases - 1º anoAulas 16 e 17   funções inorgânicas - bases - 1º ano
Aulas 16 e 17 funções inorgânicas - bases - 1º ano
 
Prof Márcio Bandeira interações intermoleculares e funções inorgânicas
Prof Márcio Bandeira   interações intermoleculares e funções inorgânicasProf Márcio Bandeira   interações intermoleculares e funções inorgânicas
Prof Márcio Bandeira interações intermoleculares e funções inorgânicas
 
Sais e óxidos
Sais e óxidosSais e óxidos
Sais e óxidos
 
2º ano atividades preliminares
2º ano   atividades preliminares2º ano   atividades preliminares
2º ano atividades preliminares
 
Ácidos e bases.pptx
Ácidos e bases.pptxÁcidos e bases.pptx
Ácidos e bases.pptx
 
Conceitos importantes da físico química
Conceitos importantes da físico químicaConceitos importantes da físico química
Conceitos importantes da físico química
 
Jefferson, jan, victor 8b
Jefferson, jan, victor 8bJefferson, jan, victor 8b
Jefferson, jan, victor 8b
 
Funções químicas_ São Roque
Funções químicas_ São RoqueFunções químicas_ São Roque
Funções químicas_ São Roque
 
Teoria ácido base prevupe
Teoria ácido base prevupeTeoria ácido base prevupe
Teoria ácido base prevupe
 
Atividade04
Atividade04Atividade04
Atividade04
 
Reações Orgânicas
Reações OrgânicasReações Orgânicas
Reações Orgânicas
 
2.1.4. Ácidos e bases em soluções aquosas.pdf
2.1.4. Ácidos e bases em soluções aquosas.pdf2.1.4. Ácidos e bases em soluções aquosas.pdf
2.1.4. Ácidos e bases em soluções aquosas.pdf
 

More from Alpha Colégio e Vestibulares

Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasAlpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª LaraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Alpha Colégio e Vestibulares
 

More from Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 

Recently uploaded

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Recently uploaded (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Teoria da Dissociação Iônica de Arrhenius

  • 1.
  • 2. * Arrhenius realizou várias experiências relacionadas a passagem de corrente elétrica em soluções aquosas; * Assim, formulou hipóteses de que tais soluções, quando conduziam a corrente elétrica, deveriam conter partículas carregadas chamadas de íons; * Com base nisso, estabeleceu a Teoria da Dissociação Iônica.
  • 3. * Segundo esta Teoria, determinadas substâncias, quando dissolvidas em água, eram capazes de dar origem a íons positivos, os cátions, e a íons negativos, os ânions; * Isso pode ser verificado, experimentalmente, com uma aparelhagem bastante simples, na qual caracteriza um circuito elétrico; * O esquema é representado pela figura a seguir, na qual aparece os cátions e ânions.
  • 4.
  • 5. * Inicialmente, ele testou a condutividade elétrica dos compostos iônicos, e para isso utilizou duas soluções aquosas: uma de sal de cozinha (NaCℓ) e outra de hidróxido de sódio ou soda cáustica (NaOH); * Foi constatada a passagem de corrente elétrica nas duas soluções e associou-se esse fato à existência de íons livres nas soluções; * A esse fenômeno denominou-se Dissociação Iônica.
  • 6.
  • 7. * Arrhenius ao testar a condutividade elétrica de compostos moleculares, como o açúcar (C12H22O11) e o ácido clorídrico (HCℓ) em solução aquosa, observou que a solução aquosa de açúcar não conduzia corrente elétrica, e que, portanto, nessa solução não existiam íons; * Nesse caso, o açúcar somente se dissolveu na água, originando uma solução molecular.
  • 8. * Por outro lado, a solução aquosa de HCℓ conduzia a corrente elétrica, o que levou Arrhenius a concluir que nela existiam íons livres; * Como o HCℓ é um composto formado por moléculas, os íons foram formados com a quebra dessas moléculas pela água, o que originou uma solução iônica; * Esse fenômeno é denominado de Ionização.
  • 9.
  • 10. * A ionização ocorre quando as moléculas do gás clorídrico (HCℓ) reagem com a água, formando íons positivos e negativos; * Normalmente, omite-se a participação da água como reagente quando se escreve uma reação de ionização.
  • 11. * A função da água na dissociação iônica consiste na separação dos íons já existentes no aglomerado iônico (retículo cristalino); * No fenômeno da ionização, a água age como reagente, sendo sua presença o fator determinante para a formação de íons.
  • 12. * Estudos posteriores levaram Arrhenius a identificar os íons presentes nessas soluções, a partir daí, elaborou as seguintes definições: - ÁCIDOS são substâncias que, em solução aquosa, sofrem ionização, liberando como cátions exclusivamente os íons H+; * O conceito de Arrhenius pode ser atualizado ao indicarmos a participação da água como reagente, com formação do íon hidrônio ou hidroxônio (H3O+).
  • 13.
  • 14. * BASES são substâncias que, em solução aquosa, sofrem dissociação iônica, liberando como único tipo de ânion os íons OH- (hidroxila ou oxidrila); * Os hidróxidos dos metais são compostos iônicos e, em solução aquosa, sofrem dissociação iônica; * O hidróxido de amônio (NH4OH), que não é um hidróxido de metal, resulta da ionização em água da amônia (NH3), que é um composto molecular.
  • 15.
  • 16. * SAL é toda substância que, em solução aquosa, sofre dissociação, produzindo pelo menos um cátion diferente do H+ e pelo menos um ânion diferente do OH-; * Os sais são compostos formados por um aglomerados de íons, e a água provoca, simplesmente, a separação desses íons.
  • 17.
  • 18. * Para as substâncias moleculares e iônicas conduzirem a corrente elétrica é necessária a presença de íons livres nos sistemas em que elas participam; * A tabela a seguir indica, resumidamente, as condições nas quais essas substâncias têm a capacidade de conduzir a corrente elétrica.