3.
1 / 3 / 2 0 X X
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 6 8
3
4. 4
Moore KL, Dalley AF II, Agur A. Anatomia con orientacion clinica. 8a ed. la Ciudad Condal, España: Lippincott Williams &
Wilkins; 2018.
5.
6. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 6
8. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 8
9. • G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N
U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6 9
10. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 1 0
11. La relación entre el hospedador
específico, el microorganismo
patógeno y los factores
ambientales es la que rige los
resultados clínicos.
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G .
9 7 0 F I G U R A 1 3 1 - 1 .
1 1
Todo elemento que incremente la
posibilidad de que las bacterias
penetren en la vejiga y la
colonicen, incrementa el riesgo de
UTI.
12.
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G .
9 7 0 F I G U R A 1 3 1 - 1 . 1 2
13.
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0
1 3
14. • Los cuerpos extraños, los cálculos, las sondas
vesicales, aportan una superficie inerte para la
colonización bacteriana y la formación de una
biocapa persistente.
• Se piensa que los factores anatómicos y en
particular la distancia de la uretra al ano
constituyen la razón primaria por la cual
predominan las UTI en mujeres jóvenes más que
en varones Jóvenes.
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G .
9 7 0 1 4
15. H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E ME D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G .
9 7 0
1 5
16. 1 6
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0
17. Mas frecuente
en mujeres que
en varones
Hombres >50
años aumenta la
frecuencia
• Sonda permanente
• Cirugia
endourologica
• Defecto anatomico
• Neovejiga
• Calvulas uretrales
Riñones
poliquísticos
Riñon esponjoso
• Vejiga neurógena
• Reflujo
vesicouretral
• Embarazo
• Cistocele
• Estenosis
• Divertículos
• Obstrucción
pielocalicial
• Urolitiasis
Obstruccion Funcionales
Intervenciones
urológicas
Enfen.
metabólica
• G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N
U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6
18. • G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N
U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6 1 8
19. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 1 9
20.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 0
21. particularmente intensa se acompaña de la
producción de gases en tejidos renales y
perirrenales y surge casi de manera
exclusiva en diabéticos
se desarrolla cuando la obstrucción crónica
de vías urinarias, junto con una infección
crónica, culmina en la destrucción supurada
de tejidos renales.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 1
22. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 2
24. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 4
25. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 5
26. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 6
27.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 7
28. DIAGNOSTICO
1 / 3 / 2 0 X X
E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 8
29.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 9
30. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 0
31. El diagnóstico incluye criterios microbiológicos y clínicos. El criterio microbiológico (incluida la
bacteriuria asintomática causada por sonda urinaria) es >10⁵ CFU bacterianas por mililitro de
orina. El criterio clínico es la ausencia de signos o síntomas relacionados con la UTI.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 1
32.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 2
33. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 3
34.
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35.
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36.
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37. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 7
• Harrison. Principios de Medicina Interna, 20e, Parte 5 Capitulo 130 Infecciones de vías urinarias,
pielonefritis y prostatitis, Pagina 968-976.
• Goldman L, Schafer Andrew, Goldman Cecil Tratado de Medicina Interna, 25 Edición, Cap 284
Abordaje del paciente con infección urinaria, Pag 1872-1876
• Pielonefritis y Absceso Perirrenal [Internet]. Lecturio. [citado el 5 de septiembre de 2022]. Disponible
en: http://www.lecturio.com/es/concepts/pielonefritis-y-absceso-perirrenal/
• Moore KL, Dalley AF II, Agur A. Anatomia con orientacion clinica. 8a ed. la Ciudad Condal, España:
Lippincott Williams & Wilkins; 2018
38. La mejor manera de
comenzar es dejar
de hablar y empezar
a actuar.
Walt Disney
3 8
Infección bacteriana o fúngica de la orina habitualmente estéril. (Cecil)
Mayormente afecta a mujeres, manifestándose con cistitis
-se usa el término UTI para designar a la enfermedad
sintomática, cistitis para señalar la infección sintomática de la vejiga
-pielonefritis para nombrar a la infección sintomática de los riñones
-UTI sin complicaciones alude a la cistitis o la pielonefritis aguda en mujeres
no embarazadas, que se encuentran fuera del hospital sin anomalías
anatómicas ni introducción de instrumentos en las vías urinarias;
-UTI complicadas es una expresión que engloba todos los demás tipos de UTI.
-La infección de vías urinarias por la presencia de una sonda puede ser sintomática o asintomática.
La presentación clínica varía de bacteriuria asintomática, con urocultivo positivo pero sin síntomas, a cistitis (infección de vejiga o vías inferiores), pielonefritis (infección renal o de vías superiores) y urosepticemia (síndrome de respuesta inflamatoria sistémica o shock séptico de origen urinario).
Órganos del sistema urinario
RIñONES URETERES VEJIGA Y URETRA
Los riñones PRODUCEN orina, ELIMINAN de la sangre el exceso de agua, sales y desechos del metabolismo de las proteínas, y DEVUELVEN al torrente sanguíneo los nutrientes y las sustancias químicas necesarias.
SE SITUAN retroperitonealmente en la pared posterior del abdomen, uno a cada lado de la columna vertebral al nivel de las vértebras T12-L3
Posteriormente, las porciones superiores de los riñones se sitúan profundas respecto a las costillas 11.ª y 12.ª
COLOR marrón rojizo
MIDEN cerca de 10 cm de largo, 5 cm de ancho y 5,5 cm de grosor.
URETERES
Los uréteres son conductos musculares (25-30 cm de longitud) con una luz estrecha, que transportan la orina de los riñones a la vejiga urinaria Se dividen en 4 porciones
Porción abdominal
Porción iliaca
Porción pélvica
Porción vesical
Estrechamientos relativos en tres lugares:
1) en la unión de los uréteres y las pelvis renales;
2) en la zona donde los uréteres cruzan el borde de la apertura superior de la pelvis,
3) durante su paso a través de la pared de la vejiga urinaria (fig. 5-82).
Estos estrechamientos son posibles lugares de obstrucción por cálculos ureterales (renales).
VEJIGA es un depósito temporal para la orina
Se encuentra en la pelvis menor cuando está vacía, posterior y ligeramente superior a ambos pubis se encuentra inferior al peritoneo, descansando sobre los huesos púbicos y la sínfisis del pubis anteriormente y la próstata (varones) o la pared anterior de la
vagina posteriormente
Capacidad 2-3lt, capacidad fisiológica va desde 150-500cm3 (300ml) es mas ancha en la mujer por ende su capacidad es mayor
Diuresis 0.5-1ml/kg/hr
La uretra masculina
tubo muscular (18-22 cm de largo) que conduce la orina
desde el orificio uretral interno de la vejiga urinaria hasta el orificio uretral externo
en el extremo del glande del pene. La uretra también proporciona una
salida para el semen (espermatozoides y secreciones glandulares).
SE DIVIDE EN 4 PORCIONES: INTRAMURAL (PREPROSTATICA), PROSTATICA, INTERMEDIA (MEMBRANOSA) Y ESPONJOSA
MIDE cuando el pene esta flácido aprox 16cm longitud, 25-30mm porción prostática, 12mm porción membranosa y 12cm porción esponjosa.
Es mas corta, Se extiende desde el cuello de la vejiga hasta la vulva y mide alrededor de 4cm
- BACTERIURIA : presencia de bacterias en orina
RECURRENCIA: nueva infección por diferente cepa de microorganismo
RECIDIVA: reaparición ( -2sem) de la bacteriuria por el mismo microorganismo.
REINFECCION: aparición (+2sem) de la bacteriuria por el mismo microrganismo.
COLONIZACION: Presencia de microorganismo sin signos ni síntomas de infección activa.
PIURIA: Presencia de 8,000 leucocitos/ml en orina sin centrifugar (2-5 leu por campo en sedimento centrifugado)
- DISURIA Dolor que ocurre durante la micción Y dolor vesical son los síntomas que a menudo llaman la atención
hacia las vías urinarias bajas.
IVU de repetición al menos 3 episodios documentados con urocultivo positivo durante el ultimo año o 2 o en los últimos 6 meses.
EN UN ESTUDIO DE TESIS DE POSTGRADO REALIZADA POR EL DOCTOR EMMANUEL AYBAR DONDE SE ESTUDIARON 250 PERSONAS SE LLEGO A LA CONCLUSION DE QUE LA EDAD MAS FRECUENTE AFECTADA FUE DE 70-80 AñOS DONDE PREVALECIO EL SEXO FEMENINO EN UN 70% el germen aislado más frecuente causante de ITU fue la Echerichia coli
Los microorganismos patogenos varian con cada sindrome clinico pero por lo comun son los bacilos gram negativos esfericos que migran a las vias urinarias siendo el mas frecuente de estos el E. Coli comprendiendo un 75-90% de los germenes aislados.
La vejiga es de modo natural un sitio esteril.
Otros factores de IVU complicadas tambien son las bacterias gram positivas
En la mayor parte de las UTI, las bacterias conforman la infección al ascender de la uretra a la vejiga. Si el ascenso persiste de los uréteres a los riñones, se tiene la vía por la que se desarrollan muchas de las infecciones del parénquima renal
las bacterias suelen penetrar en la vejiga después del coito, pero los microorganismos se eliminan por la micción normal y los mecanismos de defensa innatos de la vejiga del hospedador. Cualquier cuerpo extraño en las vías urinarias como una sonda vesical o un cálculo, aporta una superficie inerte para la colonización bacteriana.
La patogenia de la candiduria tiene como característica propia que en ella es frecuente la propagación hematógena. La presencia de Candida en la orina de un sujeto con buena función inmunitaria al que no se le han practicado instrumentaciones en las vías urinarias denota contaminación de genitales o diseminación visceral muy extensa.
La colonización del orificio vaginal y la zona periuretral por microorganismos
de la flora intestinal ( casi siempre E. coli) es la fase inicial crítica
en la patogenia de las UTI. El coito se acompaña de un mayor peligro de
colonización de la vagina por E. coli y con ello se agrava el peligro de UTI.
El nonoxinol-9 es un espermicida tóxico para la microflora vaginal normal
y, por ello, su uso conlleva el riesgo mayor de colonización de la vagina y
bacteriuria por E. coli. En posmenopáusicas, los lactobacilos vaginales que
habían predominado se sustituyen por la colonización de bacterias gramnegativas
sobre todo.
No hay consenso en cuanto al uso de estrógenos tópicos
para evitar UTI en posmenopáusicas. Ante los efectos secundarios de
la sustitución hormonal sistémica, será mejor no utilizar estrógenos para
evitar las UTI.
.1 Toda situación o trastorno que permita la estasis o la obstrucción predispone a la persona a contraer UTI.
De este modo, factores como el reflujo vesicoureteral, la obstrucción ureteral que es consecuencia de hipertrofia prostática, la vejiga neurógena y la cirugía de desviación urinaria generan un entorno que es adecuado para que surja UTI. En individuos con tales factores, las cepas de E. coli sin factores de virulencia típicos urinarios, suelen ser la causa de la infección
La inhibición del peristaltismo ureteral y la hipotonía de uréteres que originan reflujo vesicoureteral son importantes en la patogenia de la pielonefritis en embarazadas.
1- Las mujeres con IVU recurrentes muestran mayor posibilidad de generar la primera antes de los 15 años y tener el antecedente materno de dichas infecciones
3- Las células epiteliales de mujeres que no secretan antígenos de ciertos grupos sanguíneos pueden tener tipos específicos o un número mayor de receptores a los que se liga E. coli, todo lo cual facilita la colonización y la invasión.
Las mutaciones en los genes de respuesta inmunitarios del hospedador (p. ej., los que codifican los receptores tipo Toll y el receptor de interleucina 8), también han sido vinculadas con UTI y pielonefritis recurrente.
1- Las vías urinarias normales desde el punto de vista anatómico constituyen una barrera potente contra la infección en comparación con una situación de deterioro de las mismas.
La adhesina pelo tipo 1 (fimbria), que poseen todas las cepas de E. coli, intervienen de manera decisiva para iniciar la infección vesical por E. coli; median la unión a la manosa de la superficie luminal de las células uroepiteliales de la vejiga.
Las toxinas, los sistemas de adquisición de metales (hierro), la formación de biopelículas y las cápsulas también pueden contribuir a la capacidad de prosperar de E. coli patógena en la vejiga .
Entre los factores implicados en las complicaciones se cuentan factores propios del huésped que facilitan el establecimiento y persistencia de la bacteriuria o la infección
otros factores: Uso de diafragma con espermicidas, coito frecuente y antecedentes de IVU, diabetes, antecedente materno de IVU.
El comienzo de la cistitis es rápido y los síntomas suelen desarrollarse durante menos de 24 h. Clínicamente, la ausencia de secreción vaginal diferencia la cistitis de la uretritis causada por clamidias, ureaplasma o gonococos. En mujeres que experimentan episodios recurrentes de IU aguda no complicada, el autodiagnóstico es fiable en más del 90% de los casos.
La pielonefritis también puede ser de inicio rápido, con o sin asociación a síntomas de cistitis. La bacteriemia se registra en el 10-30% de los pacientes, aunque carece de significación pronóstica. El Dolor lumbar por inflamación y edema queda enmascarado por el uso de analgesicos tipo paracetamol igualmente la fiebre.
La IU complicada se manifiesta con un espectro clínico, que va de mínimas anomalías en la micción a síntomas congruentes con cistitis, pielonefritis o septicemia grave.
La urosepticemia es un trastorno potencialmente mortal, en general asociado a bacteriemia
. En general, el dolor en el flanco o la dorsalgia unilateral suele constituir una indicación de que hay afectación de la zona superior de las vías urinarias. La fiebre también es un signo de infección invasora de los riñones por la próstata.
La fiebre es el elemento principal que permite diferenciar entre la cistitis y la pielonefritis. La fiebre en esta última entidad patológica muestra de manera clásica unas características de "valla de picos", es decir, con picos altos que muestran curación en un lapso de 72 h de haber emprendido el tratamiento. En 20-30% de los casos de pielonefritis, aparece bacteriemia.
La pielonefritis también se complica con la formación de abscesos dentro del parénquima¡ es importante sospechar el desarrollo de ese padecimiento si ocurre fiebre incesante, bacteriemia o ambos cuadros a pesar de recibir antibióticos
la obstruccion o el traumatismo de la mucosa por sonda permanente o cirugia urologica pueden precipitar la bacteremia,
Anamnesis El diagnóstico de cualquiera de los síndromes de UTI o ASB comienza con la anamnesis detallada
con base en los datos de la anamnesis y la exploración física, permitieron concluir que en mujeres cuya manifestación inicial incluía como mínimo un síntoma de UTI ( disuria, polaquiuria, hematuria o dorsalgia) y que no tenían factores de complicación, la probabilidad de que fuera cistitis o pielonefritis llegaba a 50%.
El método de la esterasa leucocítica detecta dicha enzima en los leucocitos polimorfonucleares del hospedador en la orina, estén intactas las células mencionadas o con lisis.
La positividad respecto de los nitritos o la esterasa leucocítica se puede interpretar como resultado positivo. La presencia de sangre En la orina también sugiere el diagnóstico de UTI.
Por medio del estudio microscópico de orina, se identifica piuria en casi todos los casos de cistitis y hematuria en ~30% de los pacientes.
La detección de bacterias en el cultivo de orina constituye la norma de referencia en el diagnóstico de UTI; por desgracia, no obstante, no se puede contar con los resultados del cultivo antes de 24 h de haber sido atendido el enfermo. La identificación del microorganismo específico (o de varios) obliga a que transcurran 24 h adicionales. Los estudios en mujeres con manifestaciones de cistitis han indicado que el nivel umbral en el número de colonias> 102 bacterias/mL, es más sensible (95%) y específico (85%) que el nivel de umbral de 105 /mL, para el diagnóstico de cistitis aguda en mujeres.
En varones, el nivel mínimo que denota infección al parecer es de 103 /mL. Las muestras de orina suelen estar contaminadas con la flora microbiana normal de la zona distal de la uretra, la vagina o la piel y tales microorganismos contaminantes proliferan en gran número si se permite que la orina reunida permanezca a temperatura ambiente. En muchas situaciones, el cultivo que incluye especies bacterianas combinadas, está contaminado, salvo en situaciones de sondeo a largo plazo, retención urinaria crónica o la presencia de una fístula entre las vías urinarias y el tubo digestivo o los genitales.
Las estrategias para el diagnostic se basan en la sospecha de los sindromes clinicos de IVU
El tratamiento puede basarse sólo en la anamnesis. Sin embargo, si los síntomas son inespecíficos o es imposible obtener información fidedigna, habrá que realizar una prueba con tira colorimétrica de la orina.
Se recomienda de manera decidida reunir
orina para cultivo si un varón tiene manifestaciones de UTI, porque corroborar
la presencia de bacteriuria permite diferenciar los síndromes menos
frecuentes de prostatitis bacteriana aguda y crónica, de la muy frecuente
entidad del dolor pélvico crónico, que no se acompaña de bacteriuria y que,
por consiguiente, no mejora con antibacterianos.
Los antimicronianos seleccionados han de ser de excrecion renal, de modo que se consigan concentraciones antimicrobianas elevadas en parenquiima renal y orina.
Si los sintomas son leves debe esperarse el resultado de el cultivo antes de iniciar tx,la nitrofurantoina se aplica a los episodios de infeccion vesical, aunqeu es ineficaz en infecciones renales y esta contraindicada en la insuficiencia renal.