Successfully reported this slideshow.
Your SlideShare is downloading. ×

Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Upcoming SlideShare
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizada
Loading in …3
×

Check these out next

1 of 65 Ad

More Related Content

Slideshows for you (20)

Viewers also liked (20)

Advertisement

Similar to Semiologia slide pronto 19112012 (1) (20)

Advertisement

Semiologia slide pronto 19112012 (1)

  1. 1. Orientadora: Magaly Bushatsky Grupo: Aliny Cordeiro; Darine Marie; Gilson Jr.; Karina Pereira; Mariene custodio; Tamires Raquel.
  2. 2. Objetivos Gerais:  Compreender o ambiente da unidade de cuidados do paciente, posições e arrumações do leito.  Estudar a mobilidade e mecânica corporal e sua importância para o paciente acamado identificando os possíveis diagnósticos de enfermagem . Objetivos específicos:  Definir e definir os tipos de leito.  Descrever as funções do sistema músculo esquelético e sistema nervoso na regulação do movimento.  Discutir as influências fisiológicas e patológicas no alinhamento e mobilidade corporal.  Detectar os riscos de imobilidade.  Descrever evolução física no sentido céfalo-caudal.  Identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade.  Demonstrar as técnicas de posicionamento no leito: Posição de Sims; Decúbito lateral; Decúbito Dorsal; Decúbito ventral; Posição de Fowler; Posição de Fowler com apoio; Posição de Trendelemburg; Posição genupeitoral; Posição litotimia.
  3. 3. Tipos de leito
  4. 4. Leito  Definição: Móvel em que se deita para repousar ou dormir.  Os clientes gravemente doentes permanecem no leito por mais tempo. O leito  é muito utilizado pelo cliente hospitalizado, sendo assim idealizado para o conforto, segurança e adaptação a diversas posições.  Diferentes posições no leito promovem: • Conforto do cliente; • Minimiza sintomas; • Ajudam a expansão pulmonar; • Melhoram o acesso durante determinados procedimentos.  Controle eletrônico incorporados na luz de chamada, pé do leito.
  5. 5. Aspectos de segurança • Travas nas rodas • Grades laterais • Cabeceiras
  6. 6. Posições comuns do leito Posição de Fowler:  Descrição: Cabeceira do leito elevada até o ângulo de 45 ou mais; posição semi sentada; a parte dos pés do leito também podem estar elevada no joelho.  Usos: Enquanto o paciente está se alimentando, durante a inserção de sonda nasogástrica e aspiração nasotraqueal. Promove expansão pulmonar.
  7. 7. Posições comuns do leito  Posição de semi-fowler:  Descrição: Cabeceira do leito elevada até aproximadamente 30 ; inclinações menores que na posição de Fowler; a parte dos pés do leito também pode estar elevada no joelho.  Usos: Promove a expansão pulmonar, principalmente com os clientes assistidos por ventilador. Utilizada quando os clientes recebem alimentações gástricas para reduzir regurgitação e o risco de aspiração.
  8. 8. Posições comuns do leito  Posição de Tredenlemburg:  Descrição: toda a estrutura do leito é inclinada com a cabeceira do leito para baixo  Usos: Utilizada para drenagem postural e facilita o retorno venoso nos clientes com perfusão periférica ruim.
  9. 9. Posições comuns do leito  Posição de Tredelemburg reversa:  Descrição: Toda a estrutura do leito é inclinada com os pés do paciente para baixo.  Usos: Raramente é utilizada. Promove o esvaziamento gástrico e evita refluxo gástrico.
  10. 10. Posições comuns do leito  Posição Horizontal:  Descrição: Toda a estrutura do leito fica em posição horizontal em paralelo com o assoalho.  Usos: É utilizada para pacientes com lesões vertebrais e em tração cervical. É usada também para pacientes hipotensos. Comumente, os clientes preferem para dormir.
  11. 11. Preparo do leito  O leito deve estar limpo e confortável;  Roupas do leito devem estar: limpas, secas e sem dobraduras; • Alinhar as roupas durante o dia que estiverem frouxas ou dobradas; • Verificar as roupas da cama para partículas de alimento após as refeições e para umidade ou sujeira; • Trocar qualquer roupa que fique molhada; • Nunca sacudir roupas sujas de cama.
  12. 12. Preparo do leito • Não colocar roupas de cama sujas no chão; • quando as roupas limpas tocarem o assoalho, descarte-as de imediato; • Sempre elevar o leito até a altura apropriada antes de trocar as roupas de cama; • Usar procedimentos de manuseio do cliente seguros e mecânica corporal adequada; • Quando os clientes estiverem acamados no leito organizar as atividades do preparo do leito para conservar tempo e energia; • Manter o conforto, privacidade de segurança do cliente durante a arrumação do leito;
  13. 13. Preparo do leito  Utilizar grades laterais para ajudar no posicionamento e mudança de posição;  manter as luzes de chamada dentro do alcance do cliente ;  manter a posição adequada do leito;  Quando possível, preparar o leito quando ele estiver desocupado.
  14. 14. Roupas de Cama  É Importante o suprimento adequado de roupas de cama;  A roupa de cama em excesso, cria obstáculos para o cuidado do paciente;  Antes do preparo do leito é essencial juntar as roupas da cama necessárias e os artigos pessoais do cliente;  Quando os lençóis com elásticos não estão disponíveis, podem ser utilizados, os lençóis comuns podem ser utilizados;
  15. 15.  As roupas de cama são pressionadas e dobradas para evitar a disseminação de microorganismos e para tornar mais fácil a arrumação do leito;  Uma troca de roupas completa nem sempre é necessária;  Deve-se descartar adequadamente as roupas de cama para minimizar a disseminação da infecção;  Quando o paciente recebe alta, todas as roupas da cama vão para a lavanderia e a camareira limpa o colchão e coloca uma nova roupa.
  16. 16. Preparo do leito ocupado Material  Saco(s) de roupas;  Forro de colchão (precisa ser trocado apenas quando sujo);  Lençol de proteção do colchão;  Lençol de tratamento;  Lençol protetor do paciente;  Cobertor;  Colcha;  Forros;  Forros impermeáveis e /ou lençóis de banho (opcional);  Fronhas;  Cabeceira;  Luvas limpas (opcional);  Toalha;  Desinfetante.
  17. 17. Passo a passo  Examine o cliente para o potencial para incontinência ou para a drenagem excessiva sobre as roupas de cama;  Verifique o prontuário para as prescrições ou precação especifica relacionada ao posicionamento;  Explique o posicionamento para o cliente, observando que o cliente será solicitado a virar para um lado e rolar sobre a roupa de cama;  Faça a higiene das mãos e calce as luvas (usar luvas apenas quando as roupas de cama estiverem sujas ou houver risco de contato com secreções corporais);  Reúna o equipamento e arrume a mesa ou cadeira de cabeceira e remova o equipamento desnecessário, como a bandeja de refeição;  Puxe a cortina ao redor do leito ou feche a porta;
  18. 18.  Ajuste a altura do leito até uma posição de trabalho confortável, abaixe qualquer grade lateral elevada em um dos lados do leito e remova a luz de chamada;  Afrouxe o lençol de proteção do cliente na parte dos pés da cama;  Remova a colcha e o cobertor em separado. Quando estiverem sujos, coloque-os no saco de roupas, mantendo as roupas sujas longe do uniforme;  Quando o cobertor e a colcha dever ser reutilizados, dobre-as e coloque a roupa de cama dobrada sobre a costa da cadeira;
  19. 19.  Cubra o cliente com o lençol de tratamento e retire o lençol protetor e jogue no saco de roupas sujas;  Posicione o cliente no lado oposto ao seu leito, virando em decúbito lateral e voltando para longe de você. Certifique-se de que a grade lateral diante do cliente esteja elevada e ajuste o travesseiro sob a cabeça do cliente;  Afrouxe as roupas de cama de proteção do colchão movendo da cabeceira para os pés;  Seque qualquer umidade sobre o colchão exposto com toalha e o desinfetante apropriado. Certificando-se que a superfície do colchão esteja seca antes de aplica as roupas de cama;
  20. 20.  Aplique a roupa de cama na metade exposta do leito. Prenda o lençol protetor do colchão na cabeceira do leito;  Mantenha a roupa de cama esticada e prenda o excesso de lençol sob o colchão;  Remova as roupas de cama sujas ao dobrá-las em um feche ou quadrado, com o lado sujo voltado para dentro e jogue no saco de roupa suja;  Assista o cliente a rolar de volta para posição de decúbito dorsal. Reposicione o travesseiro;  Evite levantar o colchão durante o procedimento;  Eleve a grade lateral quando apropriado e prepare o outro lado do leito;
  21. 21.  Troque a fronha;  Coloque a luz de chamada dentro do alcance do cliente e retorne o leito a uma altura e posições confortáveis;  Abra as cortinas do quarto e reorganize a mobília;  Descarte as roupas sujas na rampa de lavanderia e faça a higiene das mãos.  Pergunte se o cliente esta se sentindo confortável;  Inspecione a pele para áreas de irritação e observe se o cliente apresenta sinais de fadiga, dispnéia, dor ou desconforto.
  22. 22. Preparo de leito desocupado Material  Saco de roupa suja;  Forro de colchão ;  Lençol protetor (simples ou com elástico);  Lençol móvel de algodão (opcional);  Lençol de cobertura, cobertor, colcha, oleado impermeável (opcional); fronhas, mesa ou cadeira de cabeceira, luvas limpas;  Compressas e solução antisséptica.
  23. 23. Passo a passo  Verifique se o cliente ficou incontinente ou se a drenagem em excesso está nas roupas de cama. Serão necessárias luvas;  Avalie as prescrições de atividade ou restrições de mobilidade no planejamento quando o cliente pode levantar do leito para o procedimento. Assista até a cadeira ou sofá reclinável;  Abaixe qualquer grade lateral em ambos os lados do leito e eleve o leito até uma posição de trabalho confortável;
  24. 24.  Remova as roupas de cama sujas e coloque no saco de lavanderia. Evite sacudir ou abrir as roupas de cama sujas;  Reposicione o colchão e seque qualquer umidade usando uma compressa umedecida em solução em solução antisséptica. Seque por completo;  Coloque toda extensão do lençol protetor do colchão e coloque as fronhas;  Coloque a luz de chamada dentro do alcance do cliente e assista o cliente a ir ao até o leito;  Arrume o quarto do cliente remova e descarte os suplementos faça a higiene das mãos.
  25. 25. Justificativas  Minimizar a ansiedade e promover a cooperação;  Reduz a transmissão de microorganismo ;  Aumenta o conforto do cliente ;  Minimiza a tensão sobre as costas do cliente.
  26. 26. Mobilidade e imobilidade
  27. 27. Natureza do movimento  O movimento é um processo complexo que requer a coordenação entre os sistemas músculo esquelético e nervoso.  A mecânica corporal é o termo utilizado para descrever os esforços coordenados do sistema músculo esquelético.
  28. 28. Alinhamento corporal e gravidade  Os termos alinhamento corporal e postura são similares e referem-se ao posicionamento das articulações, tendões, ligamentos e músculos, enquanto o paciente esta de pé, sentado ou deitado.  Alinhamento corporal significa que o centro da gravidade é estável.
  29. 29. Gravidade e atrito Gravidade  O peso é a força exercida sobre um corpo pela gravidade. A força do peso é sempre dirigida para baixo, e é por essa razão que um objeto que esta em desequilíbrio cai. Atrito  Atrito é uma força exercida em direção oposta ao movimento. Os enfermeiros reduzem o atrito seguindo alguns princípios básicos.  Quanto maior a superfície de contato, maior será a atrito.  Um objeto maior produz maior resistência ao movimento. Para diminuir a superfície de contato a equipe de enfermagem pode utilizar um lençol para diminuir o atrito.
  30. 30. Sistema músculo esquelético  O esqueleto fornece fixações para os músculos e ligamentos e proporciona a força de alavanca necessária para a movimentação. É composto por quatro tipos de osso: longos, curtos, planos e irregulares.
  31. 31.  As articulações são as conexões entre os ossos. Cada articulação é classifica de acordo com sua estrutura e com seu grau de mobilidade.  Ligamentos são bandas flexíveis brilhantes brancas de tecido fibroso que unem articulações e conectam ossos e cartilagem.  Tendões são bandas fibrosas brilhantes brancas de tecido que conectam músculos aos ossos.  Cartilagem é um tecido conjuntivo de suporte não vascularizado, localizado principalmente nas articulações do tórax, traquéia, laringe, nariz e orelha.  A movimentação dos ossos e articulações envolve processos ativos que são cuidadosamente integrados para que se alcance a coordenação.  Os músculos esqueléticos, devido a sua capacidade de contrair e relaxar, são elementos de trabalho da movimentação.
  32. 32. Sistema nervoso  O sistema nervoso regula a movimentação e a postura.  O giro pré-central, ou área motora primária, é a principal área motora voluntaria e esta situado no córtex cerebral.
  33. 33. Manuseio e segurança do paciente  Levantar e transferir manualmente os pacientes contribui para uma alta incidência de problemas músculo esqueléticos relacionados ao trabalho e para lesões na coluna em enfermeiras e em outros membros da equipe de saúde. Mobilidade e imobilidade  Para determinar como movimentar o paciente com segurança, o enfermeiro deve avaliar a capacidade do paciente de movimentar-se.
  34. 34. Alteração sistêmica  Todo o corpo trabalha mais eficientemente com uma certa forma de movimentação. Quando existe uma alteração da mobilidade, cada sistema corporal está sob risco de comprometimento Alterações metabólicas  A imobilidade comprometem a função metabólica normal: reduz a taxa metabólica; altera o metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas; causa desequilíbrios de fluidos, eletrólitos e cálcio; provoca distúrbios gastrointestinais, como perda de apetite.
  35. 35. Alterações respiratórias Os pacientes que estão imóveis encontram-se sob alto risco de complicações respiratórias. As mais comuns são a atelectasia e pneumonia hipostática. Alterações cardiovasculares hipotensão ortostática •No paciente imobilizado ocorre uma diminuição no fluxo circulante, com o acumulo de sangue nas extremidades inferiores e a redução da resposta autônoma.
  36. 36. Efeitos esqueléticos Contraturas articulares  A imobilidade pode levar a contraturas articulares. Uma contratura articular é uma condição anormal e possivelmente definitiva. Alterações tegumentares Úlcera por pressão  Uma úlcera por pressão é um comprometimento da pele que resulta de uma isquemia prolongada.
  37. 37.  Úlcera por pressão (região sacral).
  38. 38. OS RISCOS DE IMOBILIDADE
  39. 39. Detectar os riscos de imobilidade realizar a evolução física da cabeça aos pés SISTEMA METABÓLICO  Realizar a coleta de dados;  Analisar os registros de ingesta e eliminação;  Avaliar os padrões dietéticos do paciente e suas preferências alimentícias.
  40. 40. SISTEMA RESPIRATÓRIO  Realizar uma avaliação respiratória a cada duas horas para paciente com atividade restrita;  Identificar achados anormais, utilizando as técnicas de avaliação: inspeção e ausculta.
  41. 41. SISTEMA CARDIOVASCULAR  Coleta de dados de enfermagem em pacientes imobilizados;  Edemas se deslocam para regiões dependentes, logo se faz necessária uma avaliação do paciente incluindo sacro, pernas e os pés;  Trombose Venosa Profunda(TVP) é um risco em pacientes com imobilidade;  Coleta de dados de enfermagem em pacientes imobilizados;  Edemas se deslocam para regiões dependentes, logo se faz necessária uma avaliação do paciente incluindo sacro, pernas e os pés;  Trombose Venosa Profunda(TVP) é um risco em pacientes com imobilidade.
  42. 42. SISTEMA TEGUMENTAR  Avaliação contínua da pele do paciente;  Fazer uso de ferramentas padronizadas, como a Escala de Braden.
  43. 43. MÚSCULO ESQUELÉTICO  Identificar durante a coleta de dados de enfermagem: a redução do tônus e da força muscular, a perda da massa muscular e as contraturas;  A avaliação física não pode identificar osteoporose por desuso.
  44. 44. SISTEMA DE ELIMINAÇÃO  Avaliação das condições de eliminação de urina e fezes a cada troca de turno ;  Comparar as quantidades em função do tempo;  Riscos causados pela desidratação.
  45. 45. AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL  Muitas alterações na função fisiológica, sociocultural e de desenvolvimento estão relacionadas com a imobilidade;  Mudanças abruptas na personalidade frequentemente têm uma causa fisiológicas;  As reações comuns à imobilização incluem aborrecimento, sentimento de isolamento, depressão e raiva;  Papel da família na avaliação psicossocial.
  46. 46. AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO  Idealizar intervenções de enfermagem que mantenham o desenvolvimento normal e forneçam estímulos físicos e psicossociais;  A imobilidade tem efeito significativo sobre os níveis de saúde, independência e a condição funcional em adultos mais velhos.
  47. 47. Os possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade
  48. 48.  Mobilidade física prejudicada;  Risco de síndrome de desuso;  Desobstrução ineficaz de vias aéreas;  Enfrentamento individual ineficaz;  Risco de lesão;  Integridade tissular prejudicar;  Insônia;  Isolamento Social;  Eliminação urinária prejudicada.
  49. 49.  Diagnóstico relacionado à dor requer que a enfermeira ajude o paciente com medidas de conforto;  Dimensões fisiológicas se sobrepõe às dimensões psicossociais e de desenvolvimento;  A imobilidade leva a uma crise de desenvolvimento.
  50. 50. Avaliação das condições e preparo do cliente  Avaliar as condições físicas do paciente;  Observar a presença de soros, sondas e outros equipamentos;  Explicar ao paciente como pretende movê-lo e qual o motivo da locomoção;  Orientar o paciente a colaborar sempre que possível .
  51. 51. Preparo do ambiente e dos equipamentos  Examinar o local e remover os obstáculos;  Observar a disposição do mobiliário;  Obter condições seguras com relação ao piso;  Colocar o suporte de soro ao lado da cama, quando necessário;  Elevar ou abaixar a altura da cama, para ficar no mesmo nível da maca  Travar as rodas da cama, maca e cadeira de rodas ou solicitar auxílio adicional;  Adaptar a altura da cama ao trabalhador e ao tipo de procedimento que será realizado.
  52. 52. Preparo da equipe  Deixar os pés afastados e totalmente apoiados no chão ;  Trabalhar com segurança e com calma ;  Manter as costas eretas ;  Usar o peso corporal como um contrapeso ao do paciente ;  Flexionar os joelhos em vez de curvar a coluna ;  Abaixar a cabeceira da cama ao mover um paciente para cima;  Utilizar movimentos sincrônicos ;  Trabalhar o mais próximo possível do corpo do cliente, que deverá ser erguido ou movido;  Usar uniforme que permita liberdade de movimentos e sapatos apropriados;  Realizar a manipulação de pacientes com a ajuda de, pelo menos, duas pessoas.
  53. 53. Antes de realizar qualquer mudança de posicionamento é necessário:  Lavar as mãos;  Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que será feito;  Isolar a cama com o biombo.
  54. 54. Decúbito dorsal região occipital, região antebraço. Fonte: Fundamentos de enfermagem; Potter, 2012; 7ª edição Indicações Para realização de exame físico, alguns exames por imagem, cirurgias, etc Justificativa  Previne as contraturas em flexão das vértebras cervicais  Aumenta o conforto, melhora a ventilação e aumenta a oportunidade do paciente relaxar  Melhora a ventilação e o debito cardíaco; reduz a pressão intracraniana  Melhora a capacidade do paciente engolir e ajuda a prevenir aspirações de alimentos, líquidos e secreções gástricas
  55. 55. Passo a passo decúbito dorsal  Assegure-se de que o paciente esteja confortável, de costas, com a cabeça sobre a cama;  Posicione uma pequena toalha enrolada sobre a região lombar;  Posicione um travesseiro sob os ombros, pescoço ou cabeça;  Posicione os coxins para trocanter ou sacos de areia paralelos à superfície lateral das coxas do paciente;  Posicione um pequeno travesseiro ou coxim sob o tornozelo, para elevar os calcanhares;
  56. 56.  Posicione a prancha para o pé ou travesseiro firmes contra a planta dos pés do paciente (se disponível);  Posicione imobilização para os pés ou tênis com salto alto nos pés do paciente, se tiverem sido prescritos;  Posicione os travesseiros sob os antebraços em pronação, mantenha os braços paralelos ao corpo do paciente;  Posicione os coxins para mão nas mãos do paciente. Considero o encaminhamento para fisioterapeuta para uso de imobilização para as mãos.
  57. 57. Decúbito lateral Região inguinal ate ao dorso do pé. Fonte: Fundamentos de enfermagem; Potter, 2012; 7ª edição Indicações Cirurgias renais, massagem nas costas, mudança de decúbito, melhora do fluxo sanguíneo (DLE), etc.; Justificativa  Reduz a pressão sobre as mamas de algumas mulheres;  Reduz a pressão sobre a porção inferior da coluna;  Mantém um alinhamento corporal adequado;  Previne a queda do pé.
  58. 58. Passo a passo decúbito lateral  Obtenha assistência de pelo menos uma ou duas pessoas;  Abaixe a cabeceira do leito completamente ou o máximo que o paciente for capaz de tolerar;  Posicione o paciente d elado no leito. Use um dispositivo de redução de atrito ou elevador mecânico, seguindo as instruções do fabricante, se o paciente não puder ajudar com o movimento de rotação ou se for obeso;  Prepare-se para virar o paciente de lado. Flexione o joelho do paciente que não está próximo do colchão. Posicione uma mão sobre o quadril do paciente e outra no ombro dele.
  59. 59.  Gire o paciente para o lado oposto do joelho flexionado;  Posicione o travesseiro sob a cabeça e o pescoço do paciente;  Empurre a região das escapulas para a frente;  Coloque ambos os braços em posição levemente flexionada. A porção superior do braço é apoiada por um travesseiro ai nível do ombro; o outro braço pelo colchão;  Posicione um travesseiro introduzido sob as costas do paciente (faça isso dobrando o travesseiro no sentido do comprimento. A área lisa é introduzida suavemente sob as costas do paciente.);  Posicione um travesseiro sob a coxa semiflexionada, ao nível do quadril, desde a virilha ate o pé;  Coloque uma órtese para tornozelo-pé nos pés do paciente
  60. 60. Decúbito ventral Região patelar até o dorso do pé. Fonte: (Fundamentos de enfermagem; Potter, 2012; 7ª edição) Indicações Paciente que realizaram laminectomia, cirurgias de tórax posterior, tronco e pernas Justificativa  Mantém o alinhamento correto e previne as contraturas em flexão das vértebras cervicais  Reduz a rotação externa do quadril  Mantém em dorsiflexão e previne a queda do pé  Reduz a possibilidade de dor, de contratura articular e de subluxação
  61. 61. Passo a passo decúbito ventral  Determine a necessidade de ajuda de outros cuidadores;  Com o paciente em decúbito dorsal, role-o sobre o braço posicionado próximo ao corpo, com o cotovelo reto e a mão sob o quadril. Posicione o abdômen no centro da cama;  Gire a cabeça do paciente para um lado e dê suporte para a cabeça com um travesseiro pequeno;  Posicione um pequeno travesseiro sob o abdome do paciente, abaixo do nível do diafragma;  Dê suporte para os braços em posição flexionada, que estejam ao nível dos ombros;  Dê suporte para as pernas com travesseiros para elevar os dedos dos pés.
  62. 62. Posição de Fowler Região poplítea Fontes: Fundamentos de enfermagem; Potter, 2012; 7ª edição Indicações Para pacientes que apresentam dificuldades respiratórias, no momento da alimentação, do pós- operatório nasal, buço maxilo e tireoidectomia Justificativa  Eleva o nível de trabalho para o seu centro de gravidade e melhora a segurança do paciente e a sua  O uso da gravidade ajuda a prevenir lesões  Reduz a ansiedade e aumenta a cooperação do paciente
  63. 63. Passo a passo posição de Fowler  Eleve a cabeceira do leito em 45 a 60 graus;  Coloque a cabeça do paciente contra o colchão ou em um pequeno travesseiro;  Use travesseiros para dar suporte para os braços e mãos, se o paciente não tiver controle voluntário ou uso das mãos e dos braços;  Posicione o travesseiro na parte inferior da coluna;  Coloque um travesseiro pequeno ou um coxim sob a coxa;  Coloque um travesseiro pequeno ou um coxim sob os tornozelos .
  64. 64. Posição de Fowler com apoio  Eleve a cabeceira da cama em 45 a 60 graus;  Posicione o paciente em posição sentada o mais reto possível ;  Posicione a cabeça em um pequeno travesseiro, com o queixo levemente para frente. Se o paciente for totalmente Incapaz de controlar os movimentos da cabeça, evite a hiperextensão do pescoço;  Flexione os joelhos e o quadril utilizando travesseiros ou cobertores dobrados sob o joelho;  Dê suporte para os pés em dorsiflexão, usando uma órtese para tornozelo- pé ou um tênis com salto alto.
  65. 65. POTTER, P.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

×