SlideShare a Scribd company logo
1 of 11
Mitologia Grega

Colégio Estadual de Caldas Novas
Profª: Karoline Rodrigues de Melo
Disciplina: Tópicos de Filosofia
1ª série do Ensino Médio
Mitologia Grega
Éum conj o de mit ent des div s ou fa á ica e l s. T
          unt   os, ida      ina     nt st s enda em
sua pr is font na T
   s incipa      es                  í         í da
                      eogonia de Hesodo, na Ila e na
                             ,
Odisseia de Homero, escr a no sé V
        ,                   it s          c. III a  .C.
í
Hesodo   F um dos dois gr ndes poet s gr da ida
          oi                a       a egos       de
         aca . Suaobr const ui um dos pil r sobr os
          r ica         a it               aes e
                              ida ê .
         qua se edificou aident de hel nica
             is
         V eu por v t de 8 0 a na Beó , r ã
           iv       ola      0 .C.   cia egi o
         sit dano cent o daGé .
            ua       r      r cia
         Opa deixou a sua t r s paaHesodo e seu ir ã
             i       s s era r í                  mo
         Per Na pat ha dos bens, sent se pr udica
            ses.    ril              iu- ej do
         pel ir ã que t ia subor do os j í Dest
           o m o,       er        na     uzes. a
         pol mica com o ir ã compô Os
           ê                    mo         s
         trabalhos e os dias .
Poemaé de um dos pr os a or conhecidos daGé
                                               pico         imeir ut es            r cia
                    Os Ta l
                        r bahos          A iga
                                          nt .
                        e os             Opoemacont com 8 v sos e édir a ir ã Per
                                                  a      28 er        igido o m o ses.
                        dias             O poema div se, ba ment em dua pat na
                                                      ide-       sica e          s res:
                                         primeira a esent uma séie de r ê s mt s,
                                                        pr a           r      efer ncia í ica
                                         r a da com o ta l e a j iç , depois os mit de
                                          el ciona s         r baho     ust a           os
                                         Pr eu e de Pa ae, finament o céebr mit da cinco
                                           omet          ndor        l e, l e o s
                                         "r ç s" da huma de, que r aa a pa gem da v
                                           aa             nida        el t      ssa         ida
                                         paa í ca dos pr os homens, que conv ia com os
                                           r disa          imeir                   iv m
                                         deuses, àv dur e sofr dos t
                                                   ida a ida empos aua       t is.
                                         Na s egunda parte, o poet dá consel pr t
                                                                  a        hos áicos
                                         paaav a í ae a esent v r pr os mor is.
                                           r ida grcol pr a áios eceit       a




Primeira página de uma edição bilíngue
       (grego e latim) de 1539.
E gr Θεογονία [theos, deus + genea, or
            m ego,                                     igem.
           T mbé conhecidaporG enealogia d os D euses, é
            a m
Teogonia   um poemamit ó em 10 v sos escr o no sé V a
                       ol gico     22 er   it    c. III .C.,
           no qua o nar doréo pr pr poet .
                 l ra           ó io a
           O poema se const ui no mit cosmogô (descrç o da
                             it      o          nico     iã
           origem do mundo) dos gregos, que se desenv v com a
                                                     ol e
           ger ç o sucessiv dos deuses, e na pat fina, com o
              aã           a                     re l
           env v o dest com os homens or ndo a os her is.
               ol iment es                 igina ssim       ó
Homero
         F um poet é da Gé A iga a qua
          oi         a pico      r cia nt , o l
         ta
         r dicionament se ar a a or dos poema
                  l e       tibui ut ia       s
         é Ila e Odisseia
          picos í da        .
         Os gr a igos a edit v m que Homer er um
                egos nt cr a a                 o a
               í       óico, s udiosos moder sã
         indivduo hist r ma est                 nos o
         céicos: nenhumainfor ç o biogr ficade confia ç
           t                 ma ã      á             na
                           rir nt de á .
         foi t a idaapat daa iguida cl ssica
             r nsmit
Paaaciê moder , "adaade Homer r e- àdaa
           r      ncia       na      t         o" efer se t
         de concepç o dos poema t nt qua o àv de um indivduo.
                   ã            s a o nt ida               í
         Oconsenso dos estudiosos éque "aIlíad a e aO d isseia
         daa dos út a do sé o IXa
           t m limos nos cul .C.

  í da
Ila        í da ra cont
         Ila nar os a eciment ocoridos naG r de Toiae
             a nese a        la
                               os r           uera r
         cuj gê r dicanacóer (μῆνις, mê de A es. O
                                           nis), quil
          í ul
         tt o da obr der a de um out o nome gr paa Toia
                    a iv           r          ego r r ,
         Íl ion.
         Consider - que t asuaor nata ç o or l ou sej ,
                 ase    enha      igem r di ã a,        a
         t iaor l e sido ca a pel a e sómuit ma
          er iginament        nt da os edos,         o is
         t r os v sos for m compil dos numa v sã escr a no
          ade      er     a       a          er o it ,
         sé o V a em Aena
           cul I .C.     t s.
í da
                                 Ila
                     quil      is aoso        o ó
                    A es, o ma cor j e bel heri da
                    guerade Toia Foi moro porumafl
                        r r .           t         echa
                    env daque aingiu seu caca r
                       enena      t          l nha.




Hel de Toia
  ena r       Cor de Heit sendo l a de v t aToia
                 po     or      ev do ola r
Odisseia
           el t egr            ot gonist ,    ó
O poema r aa o r esso do pr a a um her i da G r de Toia
                                                    uera r ,
Odisseu (ou Ul como er conhecido namit ogiar na
              isses,   a                  ol oma ).
Odisseu foi “ um herói d e m il estratagem as que tanto
vagueou, d ep ois d e ter d estruíd o a acróp ole
sagrad a d e Troia, que viu cid ad es e conheceu
costum es d e tantos hom ens e que no m ar
p ad eceu m il torm entos, quanto lutava pela vid a e
p elo regresso d os seus com p anheiros” .
Lev dez a paachega àsuat r naa, Í t ca depois daG r de Toia
   ou      nos r      r       era t l a ,            uera r ,
que t mbé ha iadur do dez a
     a m v a               nos.
Namit ogiagr , Penéope (Πηνελόπη) éaesposade Ul Eafil de Icáio e suaesposaPer .
    ol      ega     l                         isses. r ha   r                iboea
Eaa r porUl dur nt t o seu r or daG r de Tó , nar do naOdisseia de Homer
 l guada      isses a e odo   et no uera r ia ra               ,        o.

E nt Ul guerea aem outa t r s e seu dest er desconhecido, nã se sa
 nqua o isses r v             r s era          ino a               o    bendo se est v v o ou
                                                                                    a a iv
moro, o pa de Penéope suger que suafil se ca sse nov ment ma el , umamul a ixona e fiela
   t      i       l        iu        ha sa           a e, s a           her pa da            o
      r ecusou, dizendo que o esper r aéasuav t . No ent nt dia e daainsist nciade seu pa paa
seu maido, r                       aia t        ola      a o, nt          ê              i, r
nã desa a ál Penéope r v a a acore dos pr endent àsuamã Paaa ro má possv o
  o gr d -o, l esol eu ceit r t                   et    es      o. r dia         ximo í el
nov ca ment est bel acondiç o de que se ca r soment a ó t mina de t umapeç em seu t r
   o sa o, a eceu               ã           saia      e p s er r ecer             a        ea.




Dur nt o dia a ol de t Penéope t , e à noit secr a e el
   ae       , os hos odos,  l ecia          e et ment a
desma v . Efoi a aéumade sua ser a descobr o adile cont rt
     ncha a      ssim t     s vs          ir r        a oda
av da
   er de.
M is font de pesquisa no bl dapr
  a es                , og ofessor :
                                  a

w w ofessor kaol ogspot
 w .pr     a r ine.bl .com

More Related Content

What's hot

História do teatro no mundo ocidental 2
História do teatro no mundo ocidental 2História do teatro no mundo ocidental 2
História do teatro no mundo ocidental 2
Silvana Chaves
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
Gu Tonetto
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8ano
Leonardo Caputo
 
Abolição da escravidão
Abolição da escravidão Abolição da escravidão
Abolição da escravidão
Isaquel Silva
 
Teatro - definição, história e reflexões
Teatro - definição, história e reflexõesTeatro - definição, história e reflexões
Teatro - definição, história e reflexões
Rosalina Simão Nunes
 
O ser humano chega a america
O ser humano chega a america O ser humano chega a america
O ser humano chega a america
edna2
 
Ariano Suassuna Slide
Ariano Suassuna SlideAriano Suassuna Slide
Ariano Suassuna Slide
Iana Nicole
 

What's hot (20)

Aula vanguardas europeias
Aula vanguardas europeiasAula vanguardas europeias
Aula vanguardas europeias
 
O que é teatro
O que é teatroO que é teatro
O que é teatro
 
A caixa de pandora
A caixa de pandora A caixa de pandora
A caixa de pandora
 
História do teatro no mundo ocidental 2
História do teatro no mundo ocidental 2História do teatro no mundo ocidental 2
História do teatro no mundo ocidental 2
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
A Origem Do Teatro
A Origem Do TeatroA Origem Do Teatro
A Origem Do Teatro
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8ano
 
Surrealismo
SurrealismoSurrealismo
Surrealismo
 
Oswald de andrade
Oswald de andradeOswald de andrade
Oswald de andrade
 
Abolição da escravidão
Abolição da escravidão Abolição da escravidão
Abolição da escravidão
 
Teatro brasileiro
Teatro brasileiroTeatro brasileiro
Teatro brasileiro
 
Teatro - definição, história e reflexões
Teatro - definição, história e reflexõesTeatro - definição, história e reflexões
Teatro - definição, história e reflexões
 
Nietzsche
NietzscheNietzsche
Nietzsche
 
O ser humano chega a america
O ser humano chega a america O ser humano chega a america
O ser humano chega a america
 
Ariano Suassuna Slide
Ariano Suassuna SlideAriano Suassuna Slide
Ariano Suassuna Slide
 
8o. ano a arte pré-colombiana e a arte pré-cabralina
8o. ano   a arte pré-colombiana e a arte pré-cabralina8o. ano   a arte pré-colombiana e a arte pré-cabralina
8o. ano a arte pré-colombiana e a arte pré-cabralina
 
Sit 3 vol1 a pre historia sul americana brasileira e regional
Sit 3 vol1   a pre historia sul americana brasileira e regionalSit 3 vol1   a pre historia sul americana brasileira e regional
Sit 3 vol1 a pre historia sul americana brasileira e regional
 
História da Arte
História da ArteHistória da Arte
História da Arte
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Pré História - 6º Ano
Pré História - 6º AnoPré História - 6º Ano
Pré História - 6º Ano
 

Viewers also liked (6)

Filme e teogonia slides
Filme e teogonia  slidesFilme e teogonia  slides
Filme e teogonia slides
 
Mitologia Graga
Mitologia GragaMitologia Graga
Mitologia Graga
 
3ª cosmogonia em pawer point
3ª cosmogonia em pawer point3ª cosmogonia em pawer point
3ª cosmogonia em pawer point
 
Teogonía de Hesíodo
Teogonía de HesíodoTeogonía de Hesíodo
Teogonía de Hesíodo
 
A cosmogonia grega
A cosmogonia gregaA cosmogonia grega
A cosmogonia grega
 
A origem da mitologia grega
A origem da mitologia gregaA origem da mitologia grega
A origem da mitologia grega
 

Similar to Mitologia grega hesíodo e homero

Alentejo monsaraz imagem e poema
Alentejo monsaraz imagem e poemaAlentejo monsaraz imagem e poema
Alentejo monsaraz imagem e poema
Fátima Garcia
 
Imigração italiana para o Brasil
Imigração italiana para o BrasilImigração italiana para o Brasil
Imigração italiana para o Brasil
WalquiriaDom
 
Gabarito comentado prevest UNIRIO
Gabarito comentado prevest UNIRIOGabarito comentado prevest UNIRIO
Gabarito comentado prevest UNIRIO
Jorge Ferreira
 
G1 poluição do ar !!
G1   poluição do ar !!G1   poluição do ar !!
G1 poluição do ar !!
cristbarb
 
A primeira republica_brasileira
A primeira republica_brasileiraA primeira republica_brasileira
A primeira republica_brasileira
willcarly
 
Rock Progressivo 60-70's
Rock Progressivo 60-70'sRock Progressivo 60-70's
Rock Progressivo 60-70's
Claraluz Gris
 
Apostila inss 2010-atualizada
Apostila   inss 2010-atualizadaApostila   inss 2010-atualizada
Apostila inss 2010-atualizada
rosemerepfarias1
 
Apostila inss 2010-atualizada
Apostila   inss 2010-atualizadaApostila   inss 2010-atualizada
Apostila inss 2010-atualizada
rosemerepfarias1
 

Similar to Mitologia grega hesíodo e homero (20)

mitologiagrega-hesodoehomero-120409200244-phpapp01 (1).pdf
mitologiagrega-hesodoehomero-120409200244-phpapp01 (1).pdfmitologiagrega-hesodoehomero-120409200244-phpapp01 (1).pdf
mitologiagrega-hesodoehomero-120409200244-phpapp01 (1).pdf
 
Alentejo monsaraz imagem e poema
Alentejo monsaraz imagem e poemaAlentejo monsaraz imagem e poema
Alentejo monsaraz imagem e poema
 
Imigração italiana para o Brasil
Imigração italiana para o BrasilImigração italiana para o Brasil
Imigração italiana para o Brasil
 
Cap.4 números complexos
Cap.4 números complexosCap.4 números complexos
Cap.4 números complexos
 
Teatro01
Teatro01Teatro01
Teatro01
 
Teatro01
Teatro01Teatro01
Teatro01
 
Portifolio eulalia neto_lessa_pcte_maria_hortencia
Portifolio eulalia neto_lessa_pcte_maria_hortenciaPortifolio eulalia neto_lessa_pcte_maria_hortencia
Portifolio eulalia neto_lessa_pcte_maria_hortencia
 
Sara pp
Sara ppSara pp
Sara pp
 
Proposta (propaganda) de Trabalho
Proposta (propaganda) de TrabalhoProposta (propaganda) de Trabalho
Proposta (propaganda) de Trabalho
 
Gabarito comentado prevest UNIRIO
Gabarito comentado prevest UNIRIOGabarito comentado prevest UNIRIO
Gabarito comentado prevest UNIRIO
 
G1 poluição do ar !!
G1   poluição do ar !!G1   poluição do ar !!
G1 poluição do ar !!
 
Cap.5 polinômios
Cap.5 polinômiosCap.5 polinômios
Cap.5 polinômios
 
Teatro
TeatroTeatro
Teatro
 
Teatro
TeatroTeatro
Teatro
 
Cap.1 geometria analítica-ponto e reta
Cap.1 geometria analítica-ponto e retaCap.1 geometria analítica-ponto e reta
Cap.1 geometria analítica-ponto e reta
 
John dewey (apresentação)
John dewey (apresentação)John dewey (apresentação)
John dewey (apresentação)
 
A primeira republica_brasileira
A primeira republica_brasileiraA primeira republica_brasileira
A primeira republica_brasileira
 
Rock Progressivo 60-70's
Rock Progressivo 60-70'sRock Progressivo 60-70's
Rock Progressivo 60-70's
 
Apostila inss 2010-atualizada
Apostila   inss 2010-atualizadaApostila   inss 2010-atualizada
Apostila inss 2010-atualizada
 
Apostila inss 2010-atualizada
Apostila   inss 2010-atualizadaApostila   inss 2010-atualizada
Apostila inss 2010-atualizada
 

More from Karoline Rodrigues de Melo

Profª karoline quinzena 07 - 14.04 a 25.04 - filosofia - 1º ano
Profª karoline   quinzena 07 - 14.04 a 25.04 - filosofia - 1º anoProfª karoline   quinzena 07 - 14.04 a 25.04 - filosofia - 1º ano
Profª karoline quinzena 07 - 14.04 a 25.04 - filosofia - 1º ano
Karoline Rodrigues de Melo
 
Aristóteles - Profª Karoline Rodrigues de Melo
Aristóteles - Profª Karoline Rodrigues de MeloAristóteles - Profª Karoline Rodrigues de Melo
Aristóteles - Profª Karoline Rodrigues de Melo
Karoline Rodrigues de Melo
 

More from Karoline Rodrigues de Melo (20)

Resumão de Sociologia
Resumão de SociologiaResumão de Sociologia
Resumão de Sociologia
 
Existencialismo de Sartre - 3º ano
Existencialismo de Sartre - 3º anoExistencialismo de Sartre - 3º ano
Existencialismo de Sartre - 3º ano
 
Existenc
ExistencExistenc
Existenc
 
Parmênides e Heráclito - 1º ano
Parmênides e Heráclito - 1º anoParmênides e Heráclito - 1º ano
Parmênides e Heráclito - 1º ano
 
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística
 
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"
 
[3º ano/3º EJA] Sociologia: Etnocentrismo
[3º ano/3º EJA] Sociologia: Etnocentrismo[3º ano/3º EJA] Sociologia: Etnocentrismo
[3º ano/3º EJA] Sociologia: Etnocentrismo
 
3º Ano E.M e 3º EJA E.M - Filosofia
3º Ano E.M e 3º EJA E.M - Filosofia3º Ano E.M e 3º EJA E.M - Filosofia
3º Ano E.M e 3º EJA E.M - Filosofia
 
1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento
1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento
1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento
 
Pensamento Sociológico de Weber
Pensamento Sociológico de WeberPensamento Sociológico de Weber
Pensamento Sociológico de Weber
 
Profª karoline quinzena 07 - 14.04 a 25.04 - filosofia - 1º ano
Profª karoline   quinzena 07 - 14.04 a 25.04 - filosofia - 1º anoProfª karoline   quinzena 07 - 14.04 a 25.04 - filosofia - 1º ano
Profª karoline quinzena 07 - 14.04 a 25.04 - filosofia - 1º ano
 
2º Ano - Sociologia: Movimentos Sociais
2º Ano - Sociologia: Movimentos Sociais2º Ano - Sociologia: Movimentos Sociais
2º Ano - Sociologia: Movimentos Sociais
 
Aristóteles
AristótelesAristóteles
Aristóteles
 
Aristóteles - Profª Karoline Rodrigues de Melo
Aristóteles - Profª Karoline Rodrigues de MeloAristóteles - Profª Karoline Rodrigues de Melo
Aristóteles - Profª Karoline Rodrigues de Melo
 
Filosofia 3ª série - felicidade
Filosofia   3ª série - felicidadeFilosofia   3ª série - felicidade
Filosofia 3ª série - felicidade
 
Karoline rodrigues ativ_4
Karoline rodrigues ativ_4Karoline rodrigues ativ_4
Karoline rodrigues ativ_4
 
Cultura indígena
Cultura indígenaCultura indígena
Cultura indígena
 
Diversidade
DiversidadeDiversidade
Diversidade
 
Mundo da criança
Mundo da criançaMundo da criança
Mundo da criança
 
Ativ3 8 grupo_dom_bosco
Ativ3 8 grupo_dom_boscoAtiv3 8 grupo_dom_bosco
Ativ3 8 grupo_dom_bosco
 

Mitologia grega hesíodo e homero

  • 1. Mitologia Grega Colégio Estadual de Caldas Novas Profª: Karoline Rodrigues de Melo Disciplina: Tópicos de Filosofia 1ª série do Ensino Médio
  • 2. Mitologia Grega Éum conj o de mit ent des div s ou fa á ica e l s. T unt os, ida ina nt st s enda em sua pr is font na T s incipa es í í da eogonia de Hesodo, na Ila e na , Odisseia de Homero, escr a no sé V , it s c. III a .C.
  • 3. í Hesodo F um dos dois gr ndes poet s gr da ida oi a a egos de aca . Suaobr const ui um dos pil r sobr os r ica a it aes e ida ê . qua se edificou aident de hel nica is V eu por v t de 8 0 a na Beó , r ã iv ola 0 .C. cia egi o sit dano cent o daGé . ua r r cia Opa deixou a sua t r s paaHesodo e seu ir ã i s s era r í mo Per Na pat ha dos bens, sent se pr udica ses. ril iu- ej do pel ir ã que t ia subor do os j í Dest o m o, er na uzes. a pol mica com o ir ã compô Os ê mo s trabalhos e os dias .
  • 4. Poemaé de um dos pr os a or conhecidos daGé pico imeir ut es r cia Os Ta l r bahos A iga nt . e os Opoemacont com 8 v sos e édir a ir ã Per a 28 er igido o m o ses. dias O poema div se, ba ment em dua pat na ide- sica e s res: primeira a esent uma séie de r ê s mt s, pr a r efer ncia í ica r a da com o ta l e a j iç , depois os mit de el ciona s r baho ust a os Pr eu e de Pa ae, finament o céebr mit da cinco omet ndor l e, l e o s "r ç s" da huma de, que r aa a pa gem da v aa nida el t ssa ida paa í ca dos pr os homens, que conv ia com os r disa imeir iv m deuses, àv dur e sofr dos t ida a ida empos aua t is. Na s egunda parte, o poet dá consel pr t a hos áicos paaav a í ae a esent v r pr os mor is. r ida grcol pr a áios eceit a Primeira página de uma edição bilíngue (grego e latim) de 1539.
  • 5. E gr Θεογονία [theos, deus + genea, or m ego, igem. T mbé conhecidaporG enealogia d os D euses, é a m Teogonia um poemamit ó em 10 v sos escr o no sé V a ol gico 22 er it c. III .C., no qua o nar doréo pr pr poet . l ra ó io a O poema se const ui no mit cosmogô (descrç o da it o nico iã origem do mundo) dos gregos, que se desenv v com a ol e ger ç o sucessiv dos deuses, e na pat fina, com o aã a re l env v o dest com os homens or ndo a os her is. ol iment es igina ssim ó
  • 6. Homero F um poet é da Gé A iga a qua oi a pico r cia nt , o l ta r dicionament se ar a a or dos poema l e tibui ut ia s é Ila e Odisseia picos í da . Os gr a igos a edit v m que Homer er um egos nt cr a a o a í óico, s udiosos moder sã indivduo hist r ma est nos o céicos: nenhumainfor ç o biogr ficade confia ç t ma ã á na rir nt de á . foi t a idaapat daa iguida cl ssica r nsmit
  • 7. Paaaciê moder , "adaade Homer r e- àdaa r ncia na t o" efer se t de concepç o dos poema t nt qua o àv de um indivduo. ã s a o nt ida í Oconsenso dos estudiosos éque "aIlíad a e aO d isseia daa dos út a do sé o IXa t m limos nos cul .C. í da Ila í da ra cont Ila nar os a eciment ocoridos naG r de Toiae a nese a la os r uera r cuj gê r dicanacóer (μῆνις, mê de A es. O nis), quil í ul tt o da obr der a de um out o nome gr paa Toia a iv r ego r r , Íl ion. Consider - que t asuaor nata ç o or l ou sej , ase enha igem r di ã a, a t iaor l e sido ca a pel a e sómuit ma er iginament nt da os edos, o is t r os v sos for m compil dos numa v sã escr a no ade er a a er o it , sé o V a em Aena cul I .C. t s.
  • 8. í da Ila quil is aoso o ó A es, o ma cor j e bel heri da guerade Toia Foi moro porumafl r r . t echa env daque aingiu seu caca r enena t l nha. Hel de Toia ena r Cor de Heit sendo l a de v t aToia po or ev do ola r
  • 9. Odisseia el t egr ot gonist , ó O poema r aa o r esso do pr a a um her i da G r de Toia uera r , Odisseu (ou Ul como er conhecido namit ogiar na isses, a ol oma ). Odisseu foi “ um herói d e m il estratagem as que tanto vagueou, d ep ois d e ter d estruíd o a acróp ole sagrad a d e Troia, que viu cid ad es e conheceu costum es d e tantos hom ens e que no m ar p ad eceu m il torm entos, quanto lutava pela vid a e p elo regresso d os seus com p anheiros” . Lev dez a paachega àsuat r naa, Í t ca depois daG r de Toia ou nos r r era t l a , uera r , que t mbé ha iadur do dez a a m v a nos.
  • 10. Namit ogiagr , Penéope (Πηνελόπη) éaesposade Ul Eafil de Icáio e suaesposaPer . ol ega l isses. r ha r iboea Eaa r porUl dur nt t o seu r or daG r de Tó , nar do naOdisseia de Homer l guada isses a e odo et no uera r ia ra , o. E nt Ul guerea aem outa t r s e seu dest er desconhecido, nã se sa nqua o isses r v r s era ino a o bendo se est v v o ou a a iv moro, o pa de Penéope suger que suafil se ca sse nov ment ma el , umamul a ixona e fiela t i l iu ha sa a e, s a her pa da o r ecusou, dizendo que o esper r aéasuav t . No ent nt dia e daainsist nciade seu pa paa seu maido, r aia t ola a o, nt ê i, r nã desa a ál Penéope r v a a acore dos pr endent àsuamã Paaa ro má possv o o gr d -o, l esol eu ceit r t et es o. r dia ximo í el nov ca ment est bel acondiç o de que se ca r soment a ó t mina de t umapeç em seu t r o sa o, a eceu ã saia e p s er r ecer a ea. Dur nt o dia a ol de t Penéope t , e à noit secr a e el ae , os hos odos, l ecia e et ment a desma v . Efoi a aéumade sua ser a descobr o adile cont rt ncha a ssim t s vs ir r a oda av da er de.
  • 11. M is font de pesquisa no bl dapr a es , og ofessor : a w w ofessor kaol ogspot w .pr a r ine.bl .com