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2020/21
INDICADORES SAÚDE
BUCAL
´`Profª. Noemi P Oliveira
Orientações gerais para o exame epidemiológico bucal
• Examinador utilizará espelho
bucal plano e sonda OMS para
realizar o exame bucal, sob luz
natural.
• O participante deve ficar
sentado durante o exame. o
examinador ficar sentado ou
em pé, da forma mais
confortável e que permita
melhor visualização.
• Procure um lugar da casa mais
iluminado e arejado para a
realização do exame,
idades indices - sb -Brasil
5 anos
12 anos
15 a 19 anos
35 a 44 anos
65 a 74 anos
5 anos 12 anos 15-19 anos 35-44 anos 65-74 anos
x x
Edentulismo/ Uso
e necessidade de
próteses
Edentulismo/ Uso
e necessidade de
próteses
Edentulismo/ Uso
e necessidade de
próteses
1 Cárie/
PUFA/pufa/Necess
idade de
tratamento
1 Cárie/
PUFA/pufa/Neces
sidade de
tratamento
1 Cárie/
PUFA/pufa/Necess
idade de
tratamento
1 Cárie/
PUFA/pufa/Necessi
dade de tratamento
1 Cárie/
PUFA/pufa/Necessi
dade de
tratamento
x
Traumatismo
dentário
x x x
Avaliação oclusal
Avaliação oclusal
(DAI)
Avaliação oclusal
(DAI)
x x
Condição
Periodontal (CPI)
Condição
Periodontal (CPI e
PIP)
Condição
Periodontal (CPI e
PIP)
Condição
Periodontal (CPI e
PIP)
Urgência Urgência Urgência Urgência Urgência
Sequência
da
avaliação
dos agravos
para cada
idade índice
ou grupo
etário
Uso e necessidade de próteses
A avaliação do uso e da
necessidade de prótese
dentária será realizada
na população de:
• 15 a 19 anos
• 35 a 44 anos
• 65 a 74 anos
Códigos, critérios e exemplos para a avaliação do uso
de prótese dentária
Códigos, critérios e exemplos para a avaliação do uso
de prótese dentária
Códigos, critérios e exemplos para a avaliação da
necessidade de prótese dentária.
• A avaliação da necessidade de prótese dentária removível, superior e inferior,
deverá Considerar a presença de espaços edêntulos e também a qualidade da
prótese, quando está presente.
• Os índices de uso e necessidade de prótese dentária não são excludentes,
pois é possível que o indivíduo use e também necessite de uma prótese total
ou parcial.
• Os critérios para avaliar se uma prótese que está em uso é inadequada são
baseados no Índice de Qualidade de Prótese e devem ser empregados para
prótese total e parcial removível
• Recomenda-se a troca da prótese caso, pelo menos, uma dessas condições
esteja presente.
• Não é feito nenhum registro sobre a qualidade da prótese.
Condições Critérios
Retenção Prótese está folgada ou apertada
Estabilidade e reciprocidade
Prótese apresenta deslocamento ou
báscula
Fixação
Prótese lesiona os tecidos moles e/ou
mucosa
Estética
Prótese apresenta manchas e/ou
fraturas e não está adequada ao perfil
facial do indivíduo
Condições e critérios para análise da qualidade da
prótese dentária.
Fonte: BRASIL (2009)
Códigos, critérios e exemplos para a avaliação da
necessidade de prótese dentária.
Códigos, critérios e exemplos para a avaliação da
necessidade de prótese dentária.
Cárie dentária, consequência clínica da cárie dentária
e necessidade de tratamento
A avaliação da cárie, das
consequências clínicas da cárie
dentária não tratada e da
necessidade de tratamento dentário
serão realizadas sequencialmente,
nesta ordem, para cada dente/espaço
dentário.
Para adultos e idosos, além da cárie
na coroa, é também feita a avaliação
de cárie de raiz.
Este índice mede o ataque de cárie dental à dentição permanente.
C (cariado),
P (perdido) onde se inclui os dentes extraídos e os dentes com
extração indicada,
O (obturado),
D ( dente) que é a unidade de medida deste índice.
As ocorrências perdidos e obturados representam a história passada,
já as ocorrências cariados e com extração indicada representam a
história presente.
(Klein & Palmer, 1937)
ÍNDICE CPO-D
PADRONIZAÇÃO CPO-D
Para o calculo do índice CPO-D e seus componentes,
todos os dentes examinados devem
obrigatoriamente receber um código conforme a
classificação.
CPO-D = Somatória dos componentes
C (Cariados),
P (Perdidos ou extraídos por cárie)
O (0bturados ou restaurados)
CPO = C + P + O
Dentes Cariados + Perdidos + Obturados = CPO-D
N° de pessoas examinadas
FÓRMULA PARA CÁLCULO DO
LEVANTAMENTO
EPIDEMIOLÓGICO CPO-D
Dente Decíduo Dente Permanente Condições Critérios
0 0
Nenhuma
consequência
clínica de cárie não
tratada
Ausência de
envolvimento
pulpar, ulceração,
fístula ou abscesso
Códigos, condições e critérios para consequências
clínicas da cárie não tratada.
Fonte: SB Brasil
Dente Decíduo Dente Permanente Condições Critérios
p P
Envolvimento
pulpar
Registrado quando
a abertura da
câmara pulpar é
visível devido à
Códigos, condições e critérios para consequências
clínicas da cárie não tratada.
Fonte: Monse et al.,
2010
Dente
Decíduo
Dente
Permanente
Condições Critérios
U U Ulceração
Ulceração traumática dos tecidos moles
circundantes aos elementos dentários
devido a trauma causado por bordas
cortantes de dentes com envolvimento
pulpar ou restos radiculares
Códigos, condições e critérios para consequências
clínicas da cárie não tratada.
Fonte: SB Brasil
Dente
Decíduo
Dente
Permanente
Condições Critérios
f F Fístula
Observa-se presença de coleção
purulenta intraoral liberada pelo trato
sinusal originada de um abscesso de um
dentecom envolvimento pulparou restos
radiculares
Códigos, condições e critérios para consequências
clínicas da cárie não tratada.
Fonte: Monse et al.,
2010
Dente
Decíduo
Dente
Permanente
Condições Critérios
a A Abscesso
Há edema intraoralcontendo pus
relacionado a um abscesso
dentoalveolar de um dente com
envolvimento pulpar ou restos
radiculares
Códigos, condições e critérios para consequências
clínicas da cárie não tratada.
Fonte: SB Brasil
2020
Dente
Decíduo
Dente
Permanente
Condições Critérios
9 9 Dente excluído
Quando não é possível realizar a
avaliação da presença de cárie
(bandas ortodônticas, hipoplasias
graves, presença de cálculo, etc.) ou
quando o dente não possui
experiência de cárie anterior ou
possui experiência de cárie e foi
tratado (dente restaurado, sem
cárie, selante, apoio de ponte)
Códigos, condições e critérios para consequências
clínicas da cárie não tratada.
Fonte: Monse et al., 2010, Material de treinamento Projeto SB Brasil
2020
Códigos Condições Critérios Exemplos
0
Nenhum
traumatismo
Nenhum sinal de
fratura,
deslocamento do
dente ou ausência
dentária devido à
traumatismo.
Códigos e critérios para traumatismo dentário
(WHO,
2013)
Códigos Condições Critérios Exemplos
1
Fratura
Tratada*
Há um histórico de
fratura e foi
realizada a
restauração do
dente.
Códigos e critérios para traumatismo dentário
(WHO,
2013)
* O examinador deverá perguntar ao adolescente se o dente anterior restaurado possui histórico de trauma.
Códigos Condições Critérios Exemplos
2
Fratura em
Esmalte
Perda de pequena
porção da coroa
envolvendo apenas
esmalte, ou fratura
envolvendo
esmalte.
Códigos e critérios para traumatismo dentário
(WHO,
2013)
Códigos Condições Critérios Exemplos
3
Fratura de
Esmalte e
Dentina
Perda de porção
maior da coroa,
envolvendo
esmalte e dentina
(nota-se a
diferença de
coloração, sendo
mais amarelada
para a estrutura
dentinária).
Códigos e critérios para traumatismo dentário
(WHO,
2013)
Códigos Condições Critérios Exemplos
4
Fratura com
envolvimento
pulpar
Perda de porção
maior da coroa,
envolvendo
esmalte e dentina
com envolvimento
pulpar (exposição
da polpa).
Códigos e critérios para traumatismo dentário
(WHO,
2013)
Códigos Condições Critérios Exemplos
5
Perda do
dente por
trauma**
Deslocamento
completo do dente
para fora do seu
alvéolo, ou seja,
saída total do
dente para fora do
osso alveolar
Códigos e critérios para traumatismo dentário
(WHO,
2013)
**O examinador deverá questionar ao participante se o dente foi perdido devido ao trauma.
Códigos Condições Critérios Exemplos
6 Outros Danos
Exemplo: luxação
lateral, intrusão (de
acordo com
observação no
momento do
exame).
Códigos e critérios para traumatismo dentário
(WHO,
2013)
Códigos Condições Critérios Exemplos
9
Dente
Excluído
O dente não pode
ser examinado.
Exemplos: resto radicular,
denteperdido por cárie, aparelho
ortodôntico com brackets nos dentes
anteriores, presença de agenesia
Códigos e critérios para traumatismo dentário
(WHO,
2013)
Condição da oclusão
dentária
Índice de
Má-Oclusão
Índice de Estética
Dental - DAI
5
ANOS
12 ANOS
15-19
ANOS
chave de caninos
sobressaliência (overjet)
sobremordida (overbite)
mordida cruzada posterior
DENTIÇÃO DECÍDUA
crianças de 5 anos de idade
Dimensões Códigos/critérios
Chave de
caninos
Classe I
0 - Cúspide do canino superior no mesmo plano vertical
que a superfície distaldo canino inferior quando em
oclusão. Marcar classe I caso: cúspide do canino superior
estiver da face distal do inferior até a primeira cúspide do
primeiro molar inferior
Chave de
caninos
Classe II
1 - Cúspide do canino superior numa relação mesial à
superfície distal do canino inferior quando em oclusão.
Marcar classe II caso: cúspide do canino superior estiver
topo a topo ou em relação mais mesial com o canino
inferior.
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Dimensões Códigos/critérios
Chave de
caninos
Classe III
2 - Cúspide do canino superior numa relação distal à
superfície distal do canino inferior quando em oclusão.
Marcar classe III caso: cúspide do canino superior estiver
topo a topo com a cúspide do primeiro molar inferior ou
em relação mais posterior.
Chave de
caninos
Sem
Informação
9 – Quando não foi possível realizar o exame, por
exemplo (quando houver cárie extensa no canino
decíduo ou o canino estiver ausente) ou qualquer
situação que não possa ser medida, que inviabilize a
avaliação.
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Chave de
Caninos na
análise da
oclusão
em dentição
decídua
Dimensões Códigos/critérios
Sobressaliência
(overjet)
Normal
0 - Existe sobressaliência dos incisivos centrais decíduos
superiores de até 2 mm
Sobressaliência
(overjet)
Aumentada
1 - Existe sobressaliência dos incisivos centrais decíduos
superiores excedendo 2mm
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Dimensões Códigos/critérios
Sobressaliência
(overjet)
Topo a topo
2 - Incisivos centrais decíduos superiores e inferiores com
as bordas incisais em topo
Sobressaliência
(overjet)
Cruzada
Anterior
3- Incisivos decíduos inferiores ocluindo em relação
anterior aos incisivos centrais decíduos superiores.
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Dimensões Códigos/critérios
Sobressaliência
(overjet)
Sem
Informação
9 – Quando não foi possível realizar o exame (ausência
dos incisivos centrais decíduos, presença de lesões de
cárie extensa ou trauma em todos os incisivos centrais
decíduas) ou qualquer situação que não possa ser
medida, que inviabilize a avaliação
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Critérios para avaliação de Sobressaliência na análise
da oclusão em dentição decídua
Fonte: Material utilizado nas oficinas de treinamento dos examinadores do SB Brasil 2010.
Dimensões Códigos/critérios
Sobremordida
(overbite)
Normal
0 - Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores
decíduos com contato nas superfícies palatais dos
incisivos centrais superiores decíduos quando em oclusão
Sobremordida
(overbite)
Reduzida
1 - Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores
decíduos sem contato com as superfícies palatais ou as
incisais dos incisivos centrais superiores decíduos quando
em oclusão
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Dimensões Códigos/critérios
Sobremordida
(overbite)
Aberta
2 - Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores
decíduos apresentam-se abaixo do nível das superfícies
incisais dos incisivos centrais superiores decíduos quando
em oclusão
Sobremordida
(overbite)
Profunda
3 - Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores
decíduos tocando o palato quando em oclusão
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Dimensões Códigos/critérios
Sobremordida
(overbite)
Sem
Informação
9 – Quando não foi possível realizar o exame (ausência
dos incisivos decíduos, presença de lesões de cárie
extensa ou trauma nos incisivos decíduos) ou qualquer
situação que não possa ser medida, que inviabilize a
avaliação
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Critérios para avaliação de Sobremordida na análise da
oclusão em dentição decídua
Fonte: Material utilizado nas oficinas de treinamento dos examinadores do SB Brasil 2010.
Dimensões Códigos/critérios
Mordida cruzada
posterior
Ausente
0 - Molares decíduos superiores ocluindo numa relação
mais vestibular com os molares decíduos inferiores
quando em oclusão.
Mordida cruzada
posterior
Presente
1 - Molares decíduos superiores ocluindo numa relação
mais lingual com os molares decíduos inferiores quando
em oclusão.
Mordida cruzada
posterior
sem
Informação
9 – Quando não foi possível realizar o exame (ausência ou
grande destruição de todos os molares decíduos
superiores ou inferiores por cárie nos dois lados) ou
qualquer situação que não possa ser medida, que
inviabilize a avaliação.
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
Mordida cruzada
posterior
índice de avaliação da condição da oclusão
dentária na dentição decídua.
índice de avaliação da condição da
oclusão dentária na dentição
Permanente
12 anos - 15 a 19anos
Índice de Estética Dental
(DAI).
DAI
DENTIÇÃO
ESPAÇO
OCLUSÃO
DAI
DENTIÇÃO
As condições da dentição
são expressas pelo número
de incisivos, caninos e pré-
molares permanentes
perdidos que causam
problemas estéticos, nos
arcos superior e inferior.
DAI
DENTIÇÃO
Dentes perdidos não devem
ser considerados quando o
seu respectivo espaço
estiver fechado, o decíduo
correspondente ainda
estiver em posição, ou se
prótese(s) estiver(em)
instalada(s).
O espaço é avaliado com base:
• Apinhamento no segmento
incisal,
• Espaçamento no segmento
incisal,
• Presença de diastema incisal,
• Desalinhamento maxilar anterior
• Desalinhamento mandibular
anterior.
DAI
Espaço
• São examinados os arcos superior e inferior e o
segmento incisal é definido entre os incisivos
superiores e inferiores.
• Considera-se apinhamento quando há dentes com
giroversão ou mal posicionados no arco.
• Não se considera apinhamento quando os 4
incisivos estão adequadamente alinhados e um ou
ambos os caninos estão deslocados.
DAI - Espaço
Apinhamento no segmento incisal
Código Condição
0 Sem apinhamento
1 Apinhamento em um segmento
2 Apinhamento em dois segmentos
X Exame não realizado
DAI - Espaço
Apinhamento no segmento incisal
DAI - Espaço
Espaçamento no segmento incisal
• São examinados os arcos superior e inferior e o
segmento incisal é definido apenas na região de
incisivos superiores e inferiores.
• Há espaçamento quando a distância intercaninos é
suficiente para o adequado posicionamento de todos
os incisivos e ainda sobra espaço e/ou um ou mais
incisivos têm uma ou mais superfícies proximais sem
estabelecimento de contato interdental.
DAI - Espaço
Espaçamento no segmento incisal
Código Condição
0 Sem espaçamento
1 Espaçamento em um segmento
2 Espaçamento em dois segmentos
X Exame não realizado
DAI - Espaço
Diastema
• É definido como o espaço, em milímetros, entre os dois incisivos
centrais superiores permanentes, quando estes perdem o ponto
de contato.
• Diastemas em outras localizações ou no arco inferior (mesmo
envolvendo incisivos) não são considerados.
• O valor a ser registrado corresponde ao tamanho em milímetros
medido com a sonda OMS – considerar o número inteiro mais
próximo à distância real. Nos casos de ausência de incisivos
centrais, assinalar código "X"
DAI - Espaço
Diastema
Medida do diastema incisal em
milímetros
Fonte: BRASIL (2009). WHO
(1997)
DAI - Espaço
Desalinhamento anterior maxilar
• Podem ser giroversões ou deslocamentos em relação ao alinhamento
normal.
• Os 4 incisivos superiores são examinados, registrando-se a maior
irregularidade entre dentes adjacentes.
• A medida do desalinhamento é feita registrando o milímetro inteiro
mais próximo de acordo com a sonda OMS, cuja ponta é posicionada
sobre a superfície vestibular do dente posicionado mais para lingual,
num plano paralelo ao plano oclusal e formando um ângulo reto com a
linha do arco.
• Desalinhamento pode ocorrer com ou sem apinhamento.
• Código X será registrado quando não foi possível fazer o exame devido
à ausência de dentes.
DAI - Espaço
Desalinhamento anterior mandibular
• Podem ser giroversões ou deslocamentos em relação ao alinhamento
normal.
• Os 4 incisivos inferiores ão examinados, registrando-se a maior
irregularidade entre dentes adjacentes.
• A medida do desalinhamento é feita registrando o milímetro inteiro
mais próximo de acordo com a sonda OMS, cuja ponta é posicionada
sobre a superfície vestibular do dente posicionado mais para lingual,
num plano paralelo ao plano oclusal e formando um ângulo reto com a
linha do arco.
• Desalinhamento pode ocorrer com ou sem apinhamento.
• Código X será registrado quando não foi possível fazer o exame devido
à ausência de dentes.
DAI - Espaço
Desalinhamento anterior maxilar
Fonte: BRASIL (2009). WHO
(1997)
DAI - Oclusão
A oclusão é avaliada com base nas medidas:
• Overjet maxilar anterior
• Overjet mandibular anterior,
• Mordida aberta vertical anterior
• Relação molar ântero-posterior.
• Overjet maxilar anterior – A relação horizontal entre os incisivos é
medidacom os dentes em oclusão, utilizando-se a sonda OMS,
posicionada em plano paralelo ao plano oclusal.
• O overjet é a distância, em milímetros, da borda incisal do incisivo
superior mais proeminente até a superfície vestibular do incisivo
inferior correspondente .
• O overjet maxilar é registrado como X se todos os incisivos
(superiores) foram perdidos ou apresentarem overjet mandibular.
• Quando a mordida é do tipo “topo-a-topo” o valor é “0” (zero).
DAI - Oclusão
Overjet maxilar anterior
• O overjet mandibular é caracterizado quando algum incisivo inferior se
posiciona anteriormente ou por vestibular em relação ao seu
correspondente superior.
• A protrusão mandibular, ou mordida cruzada, é medida com a sonda
OMS e registrada em milímetros.
• Os procedimentos para mensuração são os mesmos descritos para o
overjet maxilar.
• O overjet mandibular é registrado como X se todos os incisivos
(superiores) foram perdidos ou apresentarem overjet maxilar.
• Não são levadas em conta (sendo, portanto, desconsideradas) as
situações em que há giroversão de incisivo inferior, com apenas parte
do bordo incisal em cruzamento.
• Quando a mordida é do tipo “topo-a-topo” o valor é “0” (zero).
DAI - Oclusão
Overjet mandibular anterior
DAI - Oclusão
Overjet maxilar e mandibular anterior
Fonte: BRASIL (2009). WHO
• Se há falta de ultrapassagem vertical entre incisivos opostos
caracteriza-se uma situação de mordida aberta.
• O tamanho da distância entre os bordos incisais é medido com a
sonda OMS e o valor, em milímetros, registrado no campo
correspondente .
• Código X será registrado quando não foi possível fazer o exame devido
à ausência de dentes.
DAI - Oclusão
Mordida Aberta vertical anterior
DAI - Oclusão
Mordida Aberta vertical anterior
Fonte: BRASIL (2009). WHO
(1997)
• A avaliação é feita com base na relação entre os primeiros molares
permanentes, superior e inferior.
• Se isso não é possível porque um ou ambos estão ausentes, não
completamente erupcionados, ou alterados em virtude de cárie ou
restaurações, então os caninos e pré-molares são utilizados.
• Os lados direito e esquerdo são avaliados com os dentes em oclusão
e apenas o maior desvio da relação molar normal é registrado.
DAI - Oclusão
Relação molar ântero-posterior
Códigos Condições Critérios Exemplos
0 Normal
Cúspide mésio
vestibular do
primeiro molar
superior oclui no
sulco vestibular do
primeiro molar
inferior
condições, critérios e exemplos para avaliação de
relação molar Ânteroposterior.
Códigos Condições Critérios Exemplos
1 Meia Cúspide
O primeiro molar
inferior está
deslocado meia
cúspide para
mesial ou distal,
em relação à
posição normal
condições, critérios e exemplos para avaliação de
relação molar Ânteroposterior.
Códigos Condições Critérios Exemplos
2
Cúspide
Inteira
O primeiro molar
inferior está
deslocado uma
cúspide ou mais
para mesial ou
distal, em relação
à posição normal
condições, critérios e exemplos para avaliação de
relação molar Ânteroposterior.
Códigos Condições Critérios Exemplos
x
Exame não
realizado
condições, critérios e exemplos para avaliação de
relação molar Ânteroposterior.
Referências Bibliográficas
1- Ministério da Saúde Secretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de
Saúde da Família Coordenação-Geral de Saúde Bucal. Manual da Equipe de
Campo: examinador e anotador. Brasília – DF 2022

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  • 2. Orientações gerais para o exame epidemiológico bucal • Examinador utilizará espelho bucal plano e sonda OMS para realizar o exame bucal, sob luz natural. • O participante deve ficar sentado durante o exame. o examinador ficar sentado ou em pé, da forma mais confortável e que permita melhor visualização. • Procure um lugar da casa mais iluminado e arejado para a realização do exame,
  • 3. idades indices - sb -Brasil 5 anos 12 anos 15 a 19 anos 35 a 44 anos 65 a 74 anos
  • 4. 5 anos 12 anos 15-19 anos 35-44 anos 65-74 anos x x Edentulismo/ Uso e necessidade de próteses Edentulismo/ Uso e necessidade de próteses Edentulismo/ Uso e necessidade de próteses 1 Cárie/ PUFA/pufa/Necess idade de tratamento 1 Cárie/ PUFA/pufa/Neces sidade de tratamento 1 Cárie/ PUFA/pufa/Necess idade de tratamento 1 Cárie/ PUFA/pufa/Necessi dade de tratamento 1 Cárie/ PUFA/pufa/Necessi dade de tratamento x Traumatismo dentário x x x Avaliação oclusal Avaliação oclusal (DAI) Avaliação oclusal (DAI) x x Condição Periodontal (CPI) Condição Periodontal (CPI e PIP) Condição Periodontal (CPI e PIP) Condição Periodontal (CPI e PIP) Urgência Urgência Urgência Urgência Urgência Sequência da avaliação dos agravos para cada idade índice ou grupo etário
  • 5. Uso e necessidade de próteses A avaliação do uso e da necessidade de prótese dentária será realizada na população de: • 15 a 19 anos • 35 a 44 anos • 65 a 74 anos
  • 6. Códigos, critérios e exemplos para a avaliação do uso de prótese dentária
  • 7. Códigos, critérios e exemplos para a avaliação do uso de prótese dentária
  • 8. Códigos, critérios e exemplos para a avaliação da necessidade de prótese dentária. • A avaliação da necessidade de prótese dentária removível, superior e inferior, deverá Considerar a presença de espaços edêntulos e também a qualidade da prótese, quando está presente. • Os índices de uso e necessidade de prótese dentária não são excludentes, pois é possível que o indivíduo use e também necessite de uma prótese total ou parcial. • Os critérios para avaliar se uma prótese que está em uso é inadequada são baseados no Índice de Qualidade de Prótese e devem ser empregados para prótese total e parcial removível • Recomenda-se a troca da prótese caso, pelo menos, uma dessas condições esteja presente. • Não é feito nenhum registro sobre a qualidade da prótese.
  • 9. Condições Critérios Retenção Prótese está folgada ou apertada Estabilidade e reciprocidade Prótese apresenta deslocamento ou báscula Fixação Prótese lesiona os tecidos moles e/ou mucosa Estética Prótese apresenta manchas e/ou fraturas e não está adequada ao perfil facial do indivíduo Condições e critérios para análise da qualidade da prótese dentária. Fonte: BRASIL (2009)
  • 10. Códigos, critérios e exemplos para a avaliação da necessidade de prótese dentária.
  • 11. Códigos, critérios e exemplos para a avaliação da necessidade de prótese dentária.
  • 12. Cárie dentária, consequência clínica da cárie dentária e necessidade de tratamento A avaliação da cárie, das consequências clínicas da cárie dentária não tratada e da necessidade de tratamento dentário serão realizadas sequencialmente, nesta ordem, para cada dente/espaço dentário. Para adultos e idosos, além da cárie na coroa, é também feita a avaliação de cárie de raiz.
  • 13. Este índice mede o ataque de cárie dental à dentição permanente. C (cariado), P (perdido) onde se inclui os dentes extraídos e os dentes com extração indicada, O (obturado), D ( dente) que é a unidade de medida deste índice. As ocorrências perdidos e obturados representam a história passada, já as ocorrências cariados e com extração indicada representam a história presente. (Klein & Palmer, 1937) ÍNDICE CPO-D
  • 14. PADRONIZAÇÃO CPO-D Para o calculo do índice CPO-D e seus componentes, todos os dentes examinados devem obrigatoriamente receber um código conforme a classificação. CPO-D = Somatória dos componentes C (Cariados), P (Perdidos ou extraídos por cárie) O (0bturados ou restaurados) CPO = C + P + O
  • 15. Dentes Cariados + Perdidos + Obturados = CPO-D N° de pessoas examinadas FÓRMULA PARA CÁLCULO DO LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO CPO-D
  • 16. Dente Decíduo Dente Permanente Condições Critérios 0 0 Nenhuma consequência clínica de cárie não tratada Ausência de envolvimento pulpar, ulceração, fístula ou abscesso Códigos, condições e critérios para consequências clínicas da cárie não tratada. Fonte: SB Brasil
  • 17. Dente Decíduo Dente Permanente Condições Critérios p P Envolvimento pulpar Registrado quando a abertura da câmara pulpar é visível devido à Códigos, condições e critérios para consequências clínicas da cárie não tratada. Fonte: Monse et al., 2010
  • 18. Dente Decíduo Dente Permanente Condições Critérios U U Ulceração Ulceração traumática dos tecidos moles circundantes aos elementos dentários devido a trauma causado por bordas cortantes de dentes com envolvimento pulpar ou restos radiculares Códigos, condições e critérios para consequências clínicas da cárie não tratada. Fonte: SB Brasil
  • 19. Dente Decíduo Dente Permanente Condições Critérios f F Fístula Observa-se presença de coleção purulenta intraoral liberada pelo trato sinusal originada de um abscesso de um dentecom envolvimento pulparou restos radiculares Códigos, condições e critérios para consequências clínicas da cárie não tratada. Fonte: Monse et al., 2010
  • 20. Dente Decíduo Dente Permanente Condições Critérios a A Abscesso Há edema intraoralcontendo pus relacionado a um abscesso dentoalveolar de um dente com envolvimento pulpar ou restos radiculares Códigos, condições e critérios para consequências clínicas da cárie não tratada. Fonte: SB Brasil 2020
  • 21. Dente Decíduo Dente Permanente Condições Critérios 9 9 Dente excluído Quando não é possível realizar a avaliação da presença de cárie (bandas ortodônticas, hipoplasias graves, presença de cálculo, etc.) ou quando o dente não possui experiência de cárie anterior ou possui experiência de cárie e foi tratado (dente restaurado, sem cárie, selante, apoio de ponte) Códigos, condições e critérios para consequências clínicas da cárie não tratada. Fonte: Monse et al., 2010, Material de treinamento Projeto SB Brasil 2020
  • 22. Códigos Condições Critérios Exemplos 0 Nenhum traumatismo Nenhum sinal de fratura, deslocamento do dente ou ausência dentária devido à traumatismo. Códigos e critérios para traumatismo dentário (WHO, 2013)
  • 23. Códigos Condições Critérios Exemplos 1 Fratura Tratada* Há um histórico de fratura e foi realizada a restauração do dente. Códigos e critérios para traumatismo dentário (WHO, 2013) * O examinador deverá perguntar ao adolescente se o dente anterior restaurado possui histórico de trauma.
  • 24. Códigos Condições Critérios Exemplos 2 Fratura em Esmalte Perda de pequena porção da coroa envolvendo apenas esmalte, ou fratura envolvendo esmalte. Códigos e critérios para traumatismo dentário (WHO, 2013)
  • 25. Códigos Condições Critérios Exemplos 3 Fratura de Esmalte e Dentina Perda de porção maior da coroa, envolvendo esmalte e dentina (nota-se a diferença de coloração, sendo mais amarelada para a estrutura dentinária). Códigos e critérios para traumatismo dentário (WHO, 2013)
  • 26. Códigos Condições Critérios Exemplos 4 Fratura com envolvimento pulpar Perda de porção maior da coroa, envolvendo esmalte e dentina com envolvimento pulpar (exposição da polpa). Códigos e critérios para traumatismo dentário (WHO, 2013)
  • 27. Códigos Condições Critérios Exemplos 5 Perda do dente por trauma** Deslocamento completo do dente para fora do seu alvéolo, ou seja, saída total do dente para fora do osso alveolar Códigos e critérios para traumatismo dentário (WHO, 2013) **O examinador deverá questionar ao participante se o dente foi perdido devido ao trauma.
  • 28. Códigos Condições Critérios Exemplos 6 Outros Danos Exemplo: luxação lateral, intrusão (de acordo com observação no momento do exame). Códigos e critérios para traumatismo dentário (WHO, 2013)
  • 29. Códigos Condições Critérios Exemplos 9 Dente Excluído O dente não pode ser examinado. Exemplos: resto radicular, denteperdido por cárie, aparelho ortodôntico com brackets nos dentes anteriores, presença de agenesia Códigos e critérios para traumatismo dentário (WHO, 2013)
  • 30. Condição da oclusão dentária Índice de Má-Oclusão Índice de Estética Dental - DAI 5 ANOS 12 ANOS 15-19 ANOS
  • 31. chave de caninos sobressaliência (overjet) sobremordida (overbite) mordida cruzada posterior DENTIÇÃO DECÍDUA crianças de 5 anos de idade
  • 32. Dimensões Códigos/critérios Chave de caninos Classe I 0 - Cúspide do canino superior no mesmo plano vertical que a superfície distaldo canino inferior quando em oclusão. Marcar classe I caso: cúspide do canino superior estiver da face distal do inferior até a primeira cúspide do primeiro molar inferior Chave de caninos Classe II 1 - Cúspide do canino superior numa relação mesial à superfície distal do canino inferior quando em oclusão. Marcar classe II caso: cúspide do canino superior estiver topo a topo ou em relação mais mesial com o canino inferior. índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 33. Dimensões Códigos/critérios Chave de caninos Classe III 2 - Cúspide do canino superior numa relação distal à superfície distal do canino inferior quando em oclusão. Marcar classe III caso: cúspide do canino superior estiver topo a topo com a cúspide do primeiro molar inferior ou em relação mais posterior. Chave de caninos Sem Informação 9 – Quando não foi possível realizar o exame, por exemplo (quando houver cárie extensa no canino decíduo ou o canino estiver ausente) ou qualquer situação que não possa ser medida, que inviabilize a avaliação. índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 34. Chave de Caninos na análise da oclusão em dentição decídua
  • 35. Dimensões Códigos/critérios Sobressaliência (overjet) Normal 0 - Existe sobressaliência dos incisivos centrais decíduos superiores de até 2 mm Sobressaliência (overjet) Aumentada 1 - Existe sobressaliência dos incisivos centrais decíduos superiores excedendo 2mm índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 36. Dimensões Códigos/critérios Sobressaliência (overjet) Topo a topo 2 - Incisivos centrais decíduos superiores e inferiores com as bordas incisais em topo Sobressaliência (overjet) Cruzada Anterior 3- Incisivos decíduos inferiores ocluindo em relação anterior aos incisivos centrais decíduos superiores. índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 37. Dimensões Códigos/critérios Sobressaliência (overjet) Sem Informação 9 – Quando não foi possível realizar o exame (ausência dos incisivos centrais decíduos, presença de lesões de cárie extensa ou trauma em todos os incisivos centrais decíduas) ou qualquer situação que não possa ser medida, que inviabilize a avaliação índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 38. Critérios para avaliação de Sobressaliência na análise da oclusão em dentição decídua Fonte: Material utilizado nas oficinas de treinamento dos examinadores do SB Brasil 2010.
  • 39. Dimensões Códigos/critérios Sobremordida (overbite) Normal 0 - Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores decíduos com contato nas superfícies palatais dos incisivos centrais superiores decíduos quando em oclusão Sobremordida (overbite) Reduzida 1 - Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores decíduos sem contato com as superfícies palatais ou as incisais dos incisivos centrais superiores decíduos quando em oclusão índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 40. Dimensões Códigos/critérios Sobremordida (overbite) Aberta 2 - Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores decíduos apresentam-se abaixo do nível das superfícies incisais dos incisivos centrais superiores decíduos quando em oclusão Sobremordida (overbite) Profunda 3 - Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores decíduos tocando o palato quando em oclusão índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 41. Dimensões Códigos/critérios Sobremordida (overbite) Sem Informação 9 – Quando não foi possível realizar o exame (ausência dos incisivos decíduos, presença de lesões de cárie extensa ou trauma nos incisivos decíduos) ou qualquer situação que não possa ser medida, que inviabilize a avaliação índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 42. Critérios para avaliação de Sobremordida na análise da oclusão em dentição decídua Fonte: Material utilizado nas oficinas de treinamento dos examinadores do SB Brasil 2010.
  • 43. Dimensões Códigos/critérios Mordida cruzada posterior Ausente 0 - Molares decíduos superiores ocluindo numa relação mais vestibular com os molares decíduos inferiores quando em oclusão. Mordida cruzada posterior Presente 1 - Molares decíduos superiores ocluindo numa relação mais lingual com os molares decíduos inferiores quando em oclusão. Mordida cruzada posterior sem Informação 9 – Quando não foi possível realizar o exame (ausência ou grande destruição de todos os molares decíduos superiores ou inferiores por cárie nos dois lados) ou qualquer situação que não possa ser medida, que inviabilize a avaliação. índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 44. Mordida cruzada posterior índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição decídua.
  • 45. índice de avaliação da condição da oclusão dentária na dentição Permanente 12 anos - 15 a 19anos Índice de Estética Dental (DAI).
  • 47. DAI DENTIÇÃO As condições da dentição são expressas pelo número de incisivos, caninos e pré- molares permanentes perdidos que causam problemas estéticos, nos arcos superior e inferior.
  • 48. DAI DENTIÇÃO Dentes perdidos não devem ser considerados quando o seu respectivo espaço estiver fechado, o decíduo correspondente ainda estiver em posição, ou se prótese(s) estiver(em) instalada(s).
  • 49. O espaço é avaliado com base: • Apinhamento no segmento incisal, • Espaçamento no segmento incisal, • Presença de diastema incisal, • Desalinhamento maxilar anterior • Desalinhamento mandibular anterior. DAI Espaço
  • 50. • São examinados os arcos superior e inferior e o segmento incisal é definido entre os incisivos superiores e inferiores. • Considera-se apinhamento quando há dentes com giroversão ou mal posicionados no arco. • Não se considera apinhamento quando os 4 incisivos estão adequadamente alinhados e um ou ambos os caninos estão deslocados. DAI - Espaço Apinhamento no segmento incisal
  • 51. Código Condição 0 Sem apinhamento 1 Apinhamento em um segmento 2 Apinhamento em dois segmentos X Exame não realizado DAI - Espaço Apinhamento no segmento incisal
  • 52. DAI - Espaço Espaçamento no segmento incisal • São examinados os arcos superior e inferior e o segmento incisal é definido apenas na região de incisivos superiores e inferiores. • Há espaçamento quando a distância intercaninos é suficiente para o adequado posicionamento de todos os incisivos e ainda sobra espaço e/ou um ou mais incisivos têm uma ou mais superfícies proximais sem estabelecimento de contato interdental.
  • 53. DAI - Espaço Espaçamento no segmento incisal Código Condição 0 Sem espaçamento 1 Espaçamento em um segmento 2 Espaçamento em dois segmentos X Exame não realizado
  • 54. DAI - Espaço Diastema • É definido como o espaço, em milímetros, entre os dois incisivos centrais superiores permanentes, quando estes perdem o ponto de contato. • Diastemas em outras localizações ou no arco inferior (mesmo envolvendo incisivos) não são considerados. • O valor a ser registrado corresponde ao tamanho em milímetros medido com a sonda OMS – considerar o número inteiro mais próximo à distância real. Nos casos de ausência de incisivos centrais, assinalar código "X"
  • 55. DAI - Espaço Diastema Medida do diastema incisal em milímetros Fonte: BRASIL (2009). WHO (1997)
  • 56. DAI - Espaço Desalinhamento anterior maxilar • Podem ser giroversões ou deslocamentos em relação ao alinhamento normal. • Os 4 incisivos superiores são examinados, registrando-se a maior irregularidade entre dentes adjacentes. • A medida do desalinhamento é feita registrando o milímetro inteiro mais próximo de acordo com a sonda OMS, cuja ponta é posicionada sobre a superfície vestibular do dente posicionado mais para lingual, num plano paralelo ao plano oclusal e formando um ângulo reto com a linha do arco. • Desalinhamento pode ocorrer com ou sem apinhamento. • Código X será registrado quando não foi possível fazer o exame devido à ausência de dentes.
  • 57. DAI - Espaço Desalinhamento anterior mandibular • Podem ser giroversões ou deslocamentos em relação ao alinhamento normal. • Os 4 incisivos inferiores ão examinados, registrando-se a maior irregularidade entre dentes adjacentes. • A medida do desalinhamento é feita registrando o milímetro inteiro mais próximo de acordo com a sonda OMS, cuja ponta é posicionada sobre a superfície vestibular do dente posicionado mais para lingual, num plano paralelo ao plano oclusal e formando um ângulo reto com a linha do arco. • Desalinhamento pode ocorrer com ou sem apinhamento. • Código X será registrado quando não foi possível fazer o exame devido à ausência de dentes.
  • 58. DAI - Espaço Desalinhamento anterior maxilar Fonte: BRASIL (2009). WHO (1997)
  • 59. DAI - Oclusão A oclusão é avaliada com base nas medidas: • Overjet maxilar anterior • Overjet mandibular anterior, • Mordida aberta vertical anterior • Relação molar ântero-posterior.
  • 60. • Overjet maxilar anterior – A relação horizontal entre os incisivos é medidacom os dentes em oclusão, utilizando-se a sonda OMS, posicionada em plano paralelo ao plano oclusal. • O overjet é a distância, em milímetros, da borda incisal do incisivo superior mais proeminente até a superfície vestibular do incisivo inferior correspondente . • O overjet maxilar é registrado como X se todos os incisivos (superiores) foram perdidos ou apresentarem overjet mandibular. • Quando a mordida é do tipo “topo-a-topo” o valor é “0” (zero). DAI - Oclusão Overjet maxilar anterior
  • 61. • O overjet mandibular é caracterizado quando algum incisivo inferior se posiciona anteriormente ou por vestibular em relação ao seu correspondente superior. • A protrusão mandibular, ou mordida cruzada, é medida com a sonda OMS e registrada em milímetros. • Os procedimentos para mensuração são os mesmos descritos para o overjet maxilar. • O overjet mandibular é registrado como X se todos os incisivos (superiores) foram perdidos ou apresentarem overjet maxilar. • Não são levadas em conta (sendo, portanto, desconsideradas) as situações em que há giroversão de incisivo inferior, com apenas parte do bordo incisal em cruzamento. • Quando a mordida é do tipo “topo-a-topo” o valor é “0” (zero). DAI - Oclusão Overjet mandibular anterior
  • 62. DAI - Oclusão Overjet maxilar e mandibular anterior Fonte: BRASIL (2009). WHO
  • 63. • Se há falta de ultrapassagem vertical entre incisivos opostos caracteriza-se uma situação de mordida aberta. • O tamanho da distância entre os bordos incisais é medido com a sonda OMS e o valor, em milímetros, registrado no campo correspondente . • Código X será registrado quando não foi possível fazer o exame devido à ausência de dentes. DAI - Oclusão Mordida Aberta vertical anterior
  • 64. DAI - Oclusão Mordida Aberta vertical anterior Fonte: BRASIL (2009). WHO (1997)
  • 65. • A avaliação é feita com base na relação entre os primeiros molares permanentes, superior e inferior. • Se isso não é possível porque um ou ambos estão ausentes, não completamente erupcionados, ou alterados em virtude de cárie ou restaurações, então os caninos e pré-molares são utilizados. • Os lados direito e esquerdo são avaliados com os dentes em oclusão e apenas o maior desvio da relação molar normal é registrado. DAI - Oclusão Relação molar ântero-posterior
  • 66. Códigos Condições Critérios Exemplos 0 Normal Cúspide mésio vestibular do primeiro molar superior oclui no sulco vestibular do primeiro molar inferior condições, critérios e exemplos para avaliação de relação molar Ânteroposterior.
  • 67. Códigos Condições Critérios Exemplos 1 Meia Cúspide O primeiro molar inferior está deslocado meia cúspide para mesial ou distal, em relação à posição normal condições, critérios e exemplos para avaliação de relação molar Ânteroposterior.
  • 68. Códigos Condições Critérios Exemplos 2 Cúspide Inteira O primeiro molar inferior está deslocado uma cúspide ou mais para mesial ou distal, em relação à posição normal condições, critérios e exemplos para avaliação de relação molar Ânteroposterior.
  • 69. Códigos Condições Critérios Exemplos x Exame não realizado condições, critérios e exemplos para avaliação de relação molar Ânteroposterior.
  • 70. Referências Bibliográficas 1- Ministério da Saúde Secretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de Saúde da Família Coordenação-Geral de Saúde Bucal. Manual da Equipe de Campo: examinador e anotador. Brasília – DF 2022