SlideShare a Scribd company logo
1 of 28
BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA
Criado e Desenvolvido por:
Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim
Todos os direitos são reservados ©2017
tioronnicabral.blogspot.com.br
FATORES EVOLUTIVOSFATORES EVOLUTIVOS
FATORES EVOLUTIVOSFATORES EVOLUTIVOS
Algumas evidências servem como base para fundamentar as teorias evolucionistas.
Entre elas, podemos citar, por exemplo, a existência de registros fósseis, além dos
órgãos homólogos, análogos e vestigiais: fósseis, órgãos homólogos, análogos e
vestigiais.
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
Mutações gênicas são alterações bruscas e imprevistas que ocorrem no material
genético, e os indivíduos que as manifestam dizem-se mutantes. As mutações
foram estudadas primeiro pelo botânico holandês de Vries e sobretudo pelo
geneticista americano Thomas Morgan,. Essas alterações são mais frequentes
durante a replicação semiconservativa do DNA. Esses erros na replicação do DNA
devem-se à troca de nucleotídeos, à sua adição ou à sua subtração.
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
Um garoto deixou estupefata a comunidade médica chinesa: o pequeno, que nasceu com os
olhos azuis, tem a faculdade de enxergar no escuro, assim como um gato. Nong Youhui,
oriundo da cidade de Dahua, ao sul da China, padeceria de uma estranha doença chamada
leukodermia.
Tudo começou com uma visita do pai do garoto ao médico dizendo que os olhos de seu filho
brilhavam na escuridão como se fossem lanternas.
MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS
Depois de fazer alguns exames de rotina, os médicos descobriram que Nong Youhui pode ler
sem dificuldade em completa escuridão e sem a ajuda de nenhuma luz. E mais, pode ver com
tanta clareza como se fosse dia.
Estudiosos sobre o assunto afirmam que o menor nasceu com uma rara condição, que deixa
seus olhos com menos proteção tornando os mais sensíveis à luz.
Por outro lado, o pai do garoto apelidado de "Cat-Boy" (menino gato) advertiu que há tempos
atrás os médicos disseram que os olhos de seu filho deixariam de brilhar, para se converter em
negros, como a maioria dos chineses. Mas isso nunca ocorreu.
RECOMBINAÇÃO GÊNICARECOMBINAÇÃO GÊNICA
Outra fonte de variabilidade genética que se obtém através da reprodução sexuada:
ao nível da meiose (fenômeno de crossing-over, e separação aleatória dos
cromossomas homólogos) e da fecundação (fusão aleatória dos gametas).
MIGRAÇÃOMIGRAÇÃO
As migrações podem alterar a constituição gênica de uma população. Por exemplo,
se uma população constituída apenas por pessoas de olhos azuis migrar para uma
região onde a maioria das pessoas tenham olhos castanhos, haverá aumento da
frequência do alelo que condiciona olhos azuis e diminuição correspondente na
frequência do alelo que condiciona olhos castanhos.
DERIVA GÊNICADERIVA GÊNICA
A deriva genética, também conhecida como derivação
genética, é a variação do fundo genético existente nas
populações, que se encontra em harmonia com a seleção
natural e é resultante do acaso. Este é um processo
estocástico (aleatório), que desempenha seu papel sobre
as populações, levando à modificação alélica (gene pool)
desta e a predominância de determinadas características
na população. Embora este seja um mecanismo de
evolução, não produz adaptação.
PRINCÍPIO DO FUNDADORPRINCÍPIO DO FUNDADOR
Um caso extremo de deriva gênica é o chamado principio do fundador: uma nova
população é “fundada” por um ou poucos indivíduos, seja porque a população
ancestral sofreu uma diminuição drástica, seja porque um pequeno número de
indivíduos de uma população migrou para outra região, onde deu origem a uma
nova população.
SELEÇÃO NORMALSELEÇÃO NORMAL
A seleção natural é o fenômeno biológico que favorece a sobrevivência de parte da
população, ou seja, aqueles seres que, graças à variabilidade genética, herdaram
combinações gênicas mais adaptativas a uma determinada condição ecológica.
SELEÇÃO DIRECIONALSELEÇÃO DIRECIONAL
A seleção direcional é o tipo de seleção natural em que um fenótipo extremo é
favorecido e tem sua frequência aumentada na população. É o tipo de seleção que
provoca mudanças mais rapidamente que as outras, sendo o tipo mais usado nas
seleções artificiais.
SELEÇÃO DIRECIONALSELEÇÃO DIRECIONAL
Resistência de bactérias à antibióticos Resistência de insetos a inseticidas
SELEÇÃO DIRECIONALSELEÇÃO DIRECIONAL
Algumas plantas se tornaram resistentes a
metais pesados e tóxicos e espécies de ervas
daninhas desenvolveram resistência à
herbicidas
Uso de redes para apanhar apenas salmões grandes
selecionado assim apenas os genes dos salmões pequenos.
SELEÇÃO DIRECIONALSELEÇÃO DIRECIONAL
Caracóis chilenos de jardins com metabolismo 20% desacelerado
sobrevivem mais que aqueles com genes normais.
SELEÇÃO ESTABILIZADORASELEÇÃO ESTABILIZADORA
Seleção estabilizadora, normalizadora ou purificante, é a diversidade genética
que diminui quando a população estabiliza num valor de determinada característica
em particular, ou seja, valores extremos da característica são selecionados contra.
SELEÇÃO ESTABILIZADORASELEÇÃO ESTABILIZADORA
bom exemplo de seleção estabilizadora é a
anemia falciforme em algumas regiões da
África. Essa doença é determinada por um
alelo recessivo s. Em regiões africanas onde
há muitos casos de malária, foi verificada
uma frequência acima do esperado para o
alelo s na população. Ele deveria ser raro
porque provoca uma doença grave que é a
anemia falciforme. As pesquisas
demonstraram que o heterozigoto Ss é mais
resistente à malária que o homozigoto SS. A
malária, portanto, nessa região, fornece uma
pressão seletiva para a permanência do alelo
s em altas taxas, portanto favorecendo o
caráter intermediário (Ss). Seleção
Estabilizadora - Aumenta a frequência do
fenótipo intermediário.
SELEÇÃO DISRUPTIVASELEÇÃO DISRUPTIVA
Seleção disruptiva ou diversificadora, é um termo usado para descrever
mudanças genéticas da população que favorecem simultaneamente indivíduos em
ambos os extremos da distribuição. Quando a seleção disruptiva se opera, os
indivíduos nos extremos contribuem com mais prole (filhos) do que aqueles com
características intermediárias, produzindo dois picos na distribuição em um gráfico.
SELEÇÃO DISRUPTIVASELEÇÃO DISRUPTIVA
RESUMORESUMO
OBRIGADOOBRIGADO

More Related Content

What's hot

Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosFabiano Reis
 
Ecologia - Introdução
Ecologia - IntroduçãoEcologia - Introdução
Ecologia - IntroduçãoKiller Max
 
Aula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosAula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosPlínio Gonçalves
 
Noções de evolução
Noções de evoluçãoNoções de evolução
Noções de evoluçãoemanuel
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evoluçãounesp
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesRebeca Vale
 
V.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaV.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaRebeca Vale
 
Seleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoSeleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoKamila Joyce
 
Teoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoTeoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoFelipe Haeberlin
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosJuliana Mendes
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Evolução das Espécies
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Evolução das EspéciesSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Evolução das Espécies
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Evolução das EspéciesTurma Olímpica
 
Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Bio
 

What's hot (20)

Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Ecologia - Introdução
Ecologia - IntroduçãoEcologia - Introdução
Ecologia - Introdução
 
Teorias evolutivas
Teorias evolutivasTeorias evolutivas
Teorias evolutivas
 
Aula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosAula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres Vivos
 
Virus e viroses
Virus e virosesVirus e viroses
Virus e viroses
 
Noções de evolução
Noções de evoluçãoNoções de evolução
Noções de evolução
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espécies
 
V.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaV.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologia
 
2ª lei de mendel
2ª lei de mendel2ª lei de mendel
2ª lei de mendel
 
Seleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoSeleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptação
 
Teoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoTeoria sintética da evolução
Teoria sintética da evolução
 
Segunda Lei de Mendel
Segunda Lei de MendelSegunda Lei de Mendel
Segunda Lei de Mendel
 
Origem da Vida
Origem da VidaOrigem da Vida
Origem da Vida
 
Reino Animal
Reino AnimalReino Animal
Reino Animal
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Evolução das Espécies
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Evolução das EspéciesSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Evolução das Espécies
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Evolução das Espécies
 
Especiação
EspeciaçãoEspeciação
Especiação
 
Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)
 

Similar to Fatores evolutivos

ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.
ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.
ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.Fabiano Menegidio
 
9o ano teoria da evolução no século xx e xxi
9o ano teoria da evolução no século xx e xxi9o ano teoria da evolução no século xx e xxi
9o ano teoria da evolução no século xx e xxiGutoLeao1
 
A evolução de populações
A evolução de populaçõesA evolução de populações
A evolução de populaçõesunesp
 
Biologia e química pga1
Biologia e química pga1Biologia e química pga1
Biologia e química pga1takahico
 
Genética e evolução: mecanismos de especiação
Genética e evolução: mecanismos de especiaçãoGenética e evolução: mecanismos de especiação
Genética e evolução: mecanismos de especiaçãoRoulber Carvalho
 
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evoluçãowww.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia - EvoluçãoAulasPartInfo
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Neodarwinismo
NeodarwinismoNeodarwinismo
Neodarwinismorickmatos
 
Biologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoBiologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoCarson Souza
 
As causas genéticas da variabilidade
As causas genéticas da variabilidadeAs causas genéticas da variabilidade
As causas genéticas da variabilidadeLuís Augusto
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
EvoluçãoAlinehl
 
Genética de populações - genética animal básica
Genética de populações - genética animal básicaGenética de populações - genética animal básica
Genética de populações - genética animal básicaMarília Gomes
 
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02António Custódio
 

Similar to Fatores evolutivos (20)

Evolucao e especiação
Evolucao e especiaçãoEvolucao e especiação
Evolucao e especiação
 
ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.
ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.
ENTENDENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O MAIOR ESPETÁCULO CIENTÍFICO DA TERRA.
 
9o ano teoria da evolução no século xx e xxi
9o ano teoria da evolução no século xx e xxi9o ano teoria da evolução no século xx e xxi
9o ano teoria da evolução no século xx e xxi
 
Evoluçao of the life
Evoluçao of the lifeEvoluçao of the life
Evoluçao of the life
 
A evolução de populações
A evolução de populaçõesA evolução de populações
A evolução de populações
 
Biologia e química pga1
Biologia e química pga1Biologia e química pga1
Biologia e química pga1
 
Genética e evolução: mecanismos de especiação
Genética e evolução: mecanismos de especiaçãoGenética e evolução: mecanismos de especiação
Genética e evolução: mecanismos de especiação
 
Neodarwinismo.pdf
Neodarwinismo.pdfNeodarwinismo.pdf
Neodarwinismo.pdf
 
EvoluçAo
EvoluçAoEvoluçAo
EvoluçAo
 
Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014
 
Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014
 
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evoluçãowww.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
 
Neodarwinismo
NeodarwinismoNeodarwinismo
Neodarwinismo
 
Biologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoBiologia - Especiação
Biologia - Especiação
 
As causas genéticas da variabilidade
As causas genéticas da variabilidadeAs causas genéticas da variabilidade
As causas genéticas da variabilidade
 
Especiação
EspeciaçãoEspeciação
Especiação
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Genética de populações - genética animal básica
Genética de populações - genética animal básicaGenética de populações - genética animal básica
Genética de populações - genética animal básica
 
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
 

More from URCA

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas SimplesURCA
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações QuímicasURCA
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de MateriaisURCA
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasURCA
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízesURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
BriofitasURCA
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutosURCA
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
GimnospermasURCA
 
Aborto
AbortoAborto
AbortoURCA
 
Dsts
DstsDsts
DstsURCA
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
PteridófitasURCA
 
Vírus
VírusVírus
VírusURCA
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
TaxonomiaURCA
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reproduçãoURCA
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivosURCA
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctistaURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino MoneraURCA
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino FungiURCA
 

More from URCA (20)

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas Simples
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações Químicas
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de Materiais
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e Heterogeneas
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízes
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
Briofitas
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutos
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
Gimnospermas
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Dsts
DstsDsts
Dsts
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reprodução
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivos
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 

Recently uploaded

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 

Recently uploaded (20)

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 

Fatores evolutivos

  • 1. BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA Criado e Desenvolvido por: Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim Todos os direitos são reservados ©2017 tioronnicabral.blogspot.com.br
  • 3. FATORES EVOLUTIVOSFATORES EVOLUTIVOS Algumas evidências servem como base para fundamentar as teorias evolucionistas. Entre elas, podemos citar, por exemplo, a existência de registros fósseis, além dos órgãos homólogos, análogos e vestigiais: fósseis, órgãos homólogos, análogos e vestigiais.
  • 4. MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS Mutações gênicas são alterações bruscas e imprevistas que ocorrem no material genético, e os indivíduos que as manifestam dizem-se mutantes. As mutações foram estudadas primeiro pelo botânico holandês de Vries e sobretudo pelo geneticista americano Thomas Morgan,. Essas alterações são mais frequentes durante a replicação semiconservativa do DNA. Esses erros na replicação do DNA devem-se à troca de nucleotídeos, à sua adição ou à sua subtração.
  • 12. MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS Um garoto deixou estupefata a comunidade médica chinesa: o pequeno, que nasceu com os olhos azuis, tem a faculdade de enxergar no escuro, assim como um gato. Nong Youhui, oriundo da cidade de Dahua, ao sul da China, padeceria de uma estranha doença chamada leukodermia. Tudo começou com uma visita do pai do garoto ao médico dizendo que os olhos de seu filho brilhavam na escuridão como se fossem lanternas.
  • 13. MUTAÇÕES GENÉTICASMUTAÇÕES GENÉTICAS Depois de fazer alguns exames de rotina, os médicos descobriram que Nong Youhui pode ler sem dificuldade em completa escuridão e sem a ajuda de nenhuma luz. E mais, pode ver com tanta clareza como se fosse dia. Estudiosos sobre o assunto afirmam que o menor nasceu com uma rara condição, que deixa seus olhos com menos proteção tornando os mais sensíveis à luz. Por outro lado, o pai do garoto apelidado de "Cat-Boy" (menino gato) advertiu que há tempos atrás os médicos disseram que os olhos de seu filho deixariam de brilhar, para se converter em negros, como a maioria dos chineses. Mas isso nunca ocorreu.
  • 14. RECOMBINAÇÃO GÊNICARECOMBINAÇÃO GÊNICA Outra fonte de variabilidade genética que se obtém através da reprodução sexuada: ao nível da meiose (fenômeno de crossing-over, e separação aleatória dos cromossomas homólogos) e da fecundação (fusão aleatória dos gametas).
  • 15. MIGRAÇÃOMIGRAÇÃO As migrações podem alterar a constituição gênica de uma população. Por exemplo, se uma população constituída apenas por pessoas de olhos azuis migrar para uma região onde a maioria das pessoas tenham olhos castanhos, haverá aumento da frequência do alelo que condiciona olhos azuis e diminuição correspondente na frequência do alelo que condiciona olhos castanhos.
  • 16. DERIVA GÊNICADERIVA GÊNICA A deriva genética, também conhecida como derivação genética, é a variação do fundo genético existente nas populações, que se encontra em harmonia com a seleção natural e é resultante do acaso. Este é um processo estocástico (aleatório), que desempenha seu papel sobre as populações, levando à modificação alélica (gene pool) desta e a predominância de determinadas características na população. Embora este seja um mecanismo de evolução, não produz adaptação.
  • 17. PRINCÍPIO DO FUNDADORPRINCÍPIO DO FUNDADOR Um caso extremo de deriva gênica é o chamado principio do fundador: uma nova população é “fundada” por um ou poucos indivíduos, seja porque a população ancestral sofreu uma diminuição drástica, seja porque um pequeno número de indivíduos de uma população migrou para outra região, onde deu origem a uma nova população.
  • 18. SELEÇÃO NORMALSELEÇÃO NORMAL A seleção natural é o fenômeno biológico que favorece a sobrevivência de parte da população, ou seja, aqueles seres que, graças à variabilidade genética, herdaram combinações gênicas mais adaptativas a uma determinada condição ecológica.
  • 19. SELEÇÃO DIRECIONALSELEÇÃO DIRECIONAL A seleção direcional é o tipo de seleção natural em que um fenótipo extremo é favorecido e tem sua frequência aumentada na população. É o tipo de seleção que provoca mudanças mais rapidamente que as outras, sendo o tipo mais usado nas seleções artificiais.
  • 20. SELEÇÃO DIRECIONALSELEÇÃO DIRECIONAL Resistência de bactérias à antibióticos Resistência de insetos a inseticidas
  • 21. SELEÇÃO DIRECIONALSELEÇÃO DIRECIONAL Algumas plantas se tornaram resistentes a metais pesados e tóxicos e espécies de ervas daninhas desenvolveram resistência à herbicidas Uso de redes para apanhar apenas salmões grandes selecionado assim apenas os genes dos salmões pequenos.
  • 22. SELEÇÃO DIRECIONALSELEÇÃO DIRECIONAL Caracóis chilenos de jardins com metabolismo 20% desacelerado sobrevivem mais que aqueles com genes normais.
  • 23. SELEÇÃO ESTABILIZADORASELEÇÃO ESTABILIZADORA Seleção estabilizadora, normalizadora ou purificante, é a diversidade genética que diminui quando a população estabiliza num valor de determinada característica em particular, ou seja, valores extremos da característica são selecionados contra.
  • 24. SELEÇÃO ESTABILIZADORASELEÇÃO ESTABILIZADORA bom exemplo de seleção estabilizadora é a anemia falciforme em algumas regiões da África. Essa doença é determinada por um alelo recessivo s. Em regiões africanas onde há muitos casos de malária, foi verificada uma frequência acima do esperado para o alelo s na população. Ele deveria ser raro porque provoca uma doença grave que é a anemia falciforme. As pesquisas demonstraram que o heterozigoto Ss é mais resistente à malária que o homozigoto SS. A malária, portanto, nessa região, fornece uma pressão seletiva para a permanência do alelo s em altas taxas, portanto favorecendo o caráter intermediário (Ss). Seleção Estabilizadora - Aumenta a frequência do fenótipo intermediário.
  • 25. SELEÇÃO DISRUPTIVASELEÇÃO DISRUPTIVA Seleção disruptiva ou diversificadora, é um termo usado para descrever mudanças genéticas da população que favorecem simultaneamente indivíduos em ambos os extremos da distribuição. Quando a seleção disruptiva se opera, os indivíduos nos extremos contribuem com mais prole (filhos) do que aqueles com características intermediárias, produzindo dois picos na distribuição em um gráfico.