SlideShare a Scribd company logo
1 of 19
Curso: Engenharia de Pesca
Disciplina: Poluição aquática
Acadêmica: Josefa Claudineide de Sousa Pereira
1
Macapá-AP
2
3
O objetivo deste estudo foi avaliar os p ocasionados
pela geração de resíduos resultantes do processo
produtivo e efluentes líquidos de pescado e propor
alternativas para o aproveitamento dos resíduos
gerados.
A utilização dos resíduos, sólidos e líquidos, da início
ao processo sustentável do sistema, no qual, tudo que
é gerado é aproveitado;
Adoção de novas tecnologias.
4
Estabelecimentos onde são transformados os produtos
alimentares, em particular os produtos da pesca;
 Identificação e local apropriado;
 Fatores a se considerar: físico, geográfico e as
infraestruturas disponíveis.
https://www.google.com.br/search?q=%C3%81gua+residuarias&espv=2&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=vxGjU9SdDMTNsQT-
oDADg&ved=0CAYQ_AUoAQ&biw=1517&bih=741&dpr=0.9#q=f%C3%A1brica+de+processamento+de+pescado&tbm=isch&imgdii=_
5
 A avaliação dos riscos de poluição vinda do exterior
é igualmente de considerar. Contaminantes como
poeiras, cinzas, maus cheiros (por exemplo,
proximidade de uma fábrica de farinha de peixe que
use matéria prima de má qualidade).
Fonte: Uclédia Roberta A. dos Santos
Fonte: Uclédia Roberta A. dos Santos
6
Um estabelecimento industrial destinado à
transformação de produtos alimentares dever comportar
(retirado de Troller, 1983):
•Espaço suficiente para instalar equipamento, instalações
e armazenagem dos materiais.
•Separação das operações susceptíveis de contaminar os
produtos alimentares.
•Iluminação e ventilação adequadas.
•Proteção contra pragas.
7
• De acordo com Martins, S. (2011) o resíduo do
beneficiamento do pescado é toda a fração que não é
aproveita, por conta das limitações mercadológicas e
tecnológicas, mas que contém características químicas
semelhantes às da fração comercializada.
• Esses resíduos (sólido ou na forma de efluentes)
causam sérios impactos ambientais.
8
 A geração de resíduos está presente em todas as
etapas exercidas pela atividade pesqueira, ao longo
da cadeia produtiva, desde a captura até a
comercialização.
Principais
operações
geradoras de
resíduos durante
o beneficiamento
de peixes.
9
10
11
 Compostos orgânicos;
 Elevadas Demandas Químicas e Bioquímicas de
Oxigênio (DQO e DBO), o que gera preocupação
relativa aos potenciais impactos ambientais negativos
decorrentes da disposição deste material diretamente
no ambiente (FELTES et al., 2010).
 Os resíduos sólidos resultantes do processamento do
pescado podem apresentar volume de até 75% da
matéria-prima original.
12
Conforme visto, a disposição dos resíduos tem como
consequência a poluição das águas superficiais e
subterrâneas, proliferação de vetores de doenças e poluição
visual.
13
14
 As indústrias devem construir estações de tratamento
de efluentes que reduzam seus teores de
contaminação aos limites permitidos por lei.
 Essas estações podem utilizar métodos físicos,
químicos e biológicos de tratamento, conforme o tipo e
o grau de contaminação. Por exemplo: grades,
peneiras e decantadores são usados para separar
partículas maiores; bactérias degradam materiais
biológicos; e aditivos químicos corrigem o pH.
15
‘’Produção mais limpa’’
Este conceito propõe que se faça uma série de
adaptações de modo a economizar água, energia e
matérias-primas ao longo do processo industrial
criterioso de toda a linha de produção para que não se
desperdice nada
16
Produção da ração para animais;
Farinha de pescado;
Óleo de peixe
Silagem
17
Fabricação de outros subprodutos, como:
linguiças, fishburguers, caldos e iscas de peixe;
Adubos orgânicos;
Elaboração de artefatos de couro e de
artesanato;
18
Conclusão
No beneficiamento dos peixes, o que gera mais
quantidade de resíduos é a filetagem (34%). Já no preparo
do Camarão, o processo de descabeçamento é o que
apresenta mais produção de resíduos (35%).
A elaboração de subprodutos originados a partir dos
resíduos de pescado servir como uma forma sustentável
de aproveitamento, diminuindo os impactos ambientais.
Além de oferecer vantagens no aspecto social e econômico
com o surgimento de alternativas com valor agregado.
19
http://www.fao.org/docrep/003/t1768p/T1768P10.htm
http://wp.ufpel.edu.br/esa/files/2013/10/TCC-EVELINE-ARAUJO3.pdf
ARAÚJO, F. B.; SANES, F. S. M.; STRASSBURGUER, A. S.;
MEDEIROS, C. A. B. Avaliação de adubos orgânicos elaborados a partir
de resíduo de pescado, na cultura do feijão (Phaseulos Vulgaris). In: VII
CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, Fortaleza, 2011.
Resumos... Fortaleza, 2011.
AZEVEDO, A. C. & DALMOLIN, R. S. D. Solos e Ambiente: uma
introdução. Santa Maria, Ed. Pallotti, 100p., 2004
BENTO, D. M & BEMVENUTI, M. A. Os peixes de água doce da pesca
artesanal no sul da Lagoa dos Patos, RS. Caderno de Ecologia Aquática.
Universidade Federal do Pampa – Unipampa, Bagé, 2008.
MOREIRA, F. M. S. & SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do
Solo. Lavras, Ed. UFLA, 2ª edição, 729p., 2006.

More Related Content

What's hot

Guião da entrevista
Guião da entrevistaGuião da entrevista
Guião da entrevistaave12b
 
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaAlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaNuno Correia
 
Ceper
CeperCeper
CeperAlaor
 
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisEsgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisNathália Vasconcelos
 
Sobrexploração e poluição da água doce
Sobrexploração e poluição da água doceSobrexploração e poluição da água doce
Sobrexploração e poluição da água docesofia18
 
Aula 1 2-introdução à aquacultura
Aula 1 2-introdução à aquaculturaAula 1 2-introdução à aquacultura
Aula 1 2-introdução à aquaculturaIvaristo Americo
 
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaAlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaNuno Correia
 
Contaminação e poluição da antiga praia Vera Paz
Contaminação e poluição da antiga praia Vera PazContaminação e poluição da antiga praia Vera Paz
Contaminação e poluição da antiga praia Vera PazSuperimportante
 
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisImpacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisUERGS
 
Declaração universal dos direitos da água
Declaração universal dos direitos da águaDeclaração universal dos direitos da água
Declaração universal dos direitos da águaAtaiany Dos Santos Veloso
 
Poluição marinha por plásticos e o direito internacional do ambiente
Poluição marinha por plásticos e o direito internacional do ambientePoluição marinha por plásticos e o direito internacional do ambiente
Poluição marinha por plásticos e o direito internacional do ambienteTiago Zanella
 
Recursos hídricos
Recursos hídricosRecursos hídricos
Recursos hídricosFonsyPF
 
Composicaoquimica 201548175820
Composicaoquimica 201548175820Composicaoquimica 201548175820
Composicaoquimica 201548175820juliana767
 
Tratamento de esgoto e saneamento básico
Tratamento de esgoto e saneamento básicoTratamento de esgoto e saneamento básico
Tratamento de esgoto e saneamento básicoLuan Furtado
 
Instituto do meio ambiente e recursos hídricos inema
Instituto do meio ambiente e recursos hídricos   inemaInstituto do meio ambiente e recursos hídricos   inema
Instituto do meio ambiente e recursos hídricos inemaAlex Gondim Lima
 
10º Ano Geologia A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
10º Ano   Geologia   A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)10º Ano   Geologia   A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
10º Ano Geologia A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)Nuno Correia
 
Declaração Universal dos Direitos Da áGua
Declaração Universal dos Direitos Da áGuaDeclaração Universal dos Direitos Da áGua
Declaração Universal dos Direitos Da áGuaPaula Morgado
 

What's hot (19)

Guião da entrevista
Guião da entrevistaGuião da entrevista
Guião da entrevista
 
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaAlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
 
Ceper
CeperCeper
Ceper
 
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisEsgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
 
Sobrexploração e poluição da água doce
Sobrexploração e poluição da água doceSobrexploração e poluição da água doce
Sobrexploração e poluição da água doce
 
Aula 1 2-introdução à aquacultura
Aula 1 2-introdução à aquaculturaAula 1 2-introdução à aquacultura
Aula 1 2-introdução à aquacultura
 
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaAlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
 
Qualidade aa água
Qualidade aa águaQualidade aa água
Qualidade aa água
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Contaminação e poluição da antiga praia Vera Paz
Contaminação e poluição da antiga praia Vera PazContaminação e poluição da antiga praia Vera Paz
Contaminação e poluição da antiga praia Vera Paz
 
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisImpacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
 
Declaração universal dos direitos da água
Declaração universal dos direitos da águaDeclaração universal dos direitos da água
Declaração universal dos direitos da água
 
Poluição marinha por plásticos e o direito internacional do ambiente
Poluição marinha por plásticos e o direito internacional do ambientePoluição marinha por plásticos e o direito internacional do ambiente
Poluição marinha por plásticos e o direito internacional do ambiente
 
Recursos hídricos
Recursos hídricosRecursos hídricos
Recursos hídricos
 
Composicaoquimica 201548175820
Composicaoquimica 201548175820Composicaoquimica 201548175820
Composicaoquimica 201548175820
 
Tratamento de esgoto e saneamento básico
Tratamento de esgoto e saneamento básicoTratamento de esgoto e saneamento básico
Tratamento de esgoto e saneamento básico
 
Instituto do meio ambiente e recursos hídricos inema
Instituto do meio ambiente e recursos hídricos   inemaInstituto do meio ambiente e recursos hídricos   inema
Instituto do meio ambiente e recursos hídricos inema
 
10º Ano Geologia A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
10º Ano   Geologia   A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)10º Ano   Geologia   A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
10º Ano Geologia A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
 
Declaração Universal dos Direitos Da áGua
Declaração Universal dos Direitos Da áGuaDeclaração Universal dos Direitos Da áGua
Declaração Universal dos Direitos Da áGua
 

Similar to Poluição aquatica

Trabalho escrito poluição dos solos 12ºano
Trabalho escrito poluição dos solos 12ºanoTrabalho escrito poluição dos solos 12ºano
Trabalho escrito poluição dos solos 12ºanoMaria Paredes
 
Gerenciamento de efluentes de abatedouros avícolas estudo de caso super fra...
Gerenciamento de efluentes de abatedouros avícolas   estudo de caso super fra...Gerenciamento de efluentes de abatedouros avícolas   estudo de caso super fra...
Gerenciamento de efluentes de abatedouros avícolas estudo de caso super fra...Cristiano Goncalves De Araujo
 
Resíduos orgênicos gerados na psicicultura
Resíduos orgênicos gerados na psiciculturaResíduos orgênicos gerados na psicicultura
Resíduos orgênicos gerados na psiciculturaRural Pecuária
 
Dejetos Na Propriedade Rural
Dejetos Na Propriedade RuralDejetos Na Propriedade Rural
Dejetos Na Propriedade Ruralmarcelo otenio
 
PEC - Palestra IP
PEC - Palestra IPPEC - Palestra IP
PEC - Palestra IPpecsaa
 
A questão ambiental e os impactos causados pelos efluentes da suinocultura
A questão ambiental e os impactos causados pelos efluentes da suinoculturaA questão ambiental e os impactos causados pelos efluentes da suinocultura
A questão ambiental e os impactos causados pelos efluentes da suinoculturaCristiane Frassetto
 
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizanteTratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizantemarcelo otenio
 
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)marcelo otenio
 
Ecologia - Impactos ambientais II.pptx
Ecologia - Impactos ambientais II.pptxEcologia - Impactos ambientais II.pptx
Ecologia - Impactos ambientais II.pptxssuserd6434a
 
ResíDuos Industriais.
ResíDuos Industriais.ResíDuos Industriais.
ResíDuos Industriais.Simone
 
Gestão de resíduos
Gestão de resíduosGestão de resíduos
Gestão de resíduosjlfx7
 
Reciclando o pescado[39805]
Reciclando o pescado[39805]Reciclando o pescado[39805]
Reciclando o pescado[39805]Ricardo Xavier
 

Similar to Poluição aquatica (20)

Trabalho escrito poluição dos solos 12ºano
Trabalho escrito poluição dos solos 12ºanoTrabalho escrito poluição dos solos 12ºano
Trabalho escrito poluição dos solos 12ºano
 
Gerenciamento de efluentes de abatedouros avícolas estudo de caso super fra...
Gerenciamento de efluentes de abatedouros avícolas   estudo de caso super fra...Gerenciamento de efluentes de abatedouros avícolas   estudo de caso super fra...
Gerenciamento de efluentes de abatedouros avícolas estudo de caso super fra...
 
Resíduos orgênicos gerados na psicicultura
Resíduos orgênicos gerados na psiciculturaResíduos orgênicos gerados na psicicultura
Resíduos orgênicos gerados na psicicultura
 
Sistema de tratamento para dejetos suínos
Sistema de tratamento para dejetos suínosSistema de tratamento para dejetos suínos
Sistema de tratamento para dejetos suínos
 
Dejetos Na Propriedade Rural
Dejetos Na Propriedade RuralDejetos Na Propriedade Rural
Dejetos Na Propriedade Rural
 
Impactos Ambientais da Piscicultura
Impactos Ambientais da PisciculturaImpactos Ambientais da Piscicultura
Impactos Ambientais da Piscicultura
 
Projeto piscicultura
Projeto pisciculturaProjeto piscicultura
Projeto piscicultura
 
Poluição hídrica2014
Poluição hídrica2014Poluição hídrica2014
Poluição hídrica2014
 
PEC - Palestra IP
PEC - Palestra IPPEC - Palestra IP
PEC - Palestra IP
 
Tratamento de aguas
Tratamento de aguasTratamento de aguas
Tratamento de aguas
 
A questão ambiental e os impactos causados pelos efluentes da suinocultura
A questão ambiental e os impactos causados pelos efluentes da suinoculturaA questão ambiental e os impactos causados pelos efluentes da suinocultura
A questão ambiental e os impactos causados pelos efluentes da suinocultura
 
Aquicultura
AquiculturaAquicultura
Aquicultura
 
Aspectos e Impactos Laticinio
Aspectos e Impactos LaticinioAspectos e Impactos Laticinio
Aspectos e Impactos Laticinio
 
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizanteTratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
 
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
 
Ecologia - Impactos ambientais II.pptx
Ecologia - Impactos ambientais II.pptxEcologia - Impactos ambientais II.pptx
Ecologia - Impactos ambientais II.pptx
 
ResíDuos Industriais.
ResíDuos Industriais.ResíDuos Industriais.
ResíDuos Industriais.
 
Gestão de resíduos
Gestão de resíduosGestão de resíduos
Gestão de resíduos
 
Artigo_Bioterra_V22_N2_08
Artigo_Bioterra_V22_N2_08Artigo_Bioterra_V22_N2_08
Artigo_Bioterra_V22_N2_08
 
Reciclando o pescado[39805]
Reciclando o pescado[39805]Reciclando o pescado[39805]
Reciclando o pescado[39805]
 

Recently uploaded

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Poluição aquatica

  • 1. Curso: Engenharia de Pesca Disciplina: Poluição aquática Acadêmica: Josefa Claudineide de Sousa Pereira 1 Macapá-AP
  • 2. 2
  • 3. 3 O objetivo deste estudo foi avaliar os p ocasionados pela geração de resíduos resultantes do processo produtivo e efluentes líquidos de pescado e propor alternativas para o aproveitamento dos resíduos gerados. A utilização dos resíduos, sólidos e líquidos, da início ao processo sustentável do sistema, no qual, tudo que é gerado é aproveitado; Adoção de novas tecnologias.
  • 4. 4 Estabelecimentos onde são transformados os produtos alimentares, em particular os produtos da pesca;  Identificação e local apropriado;  Fatores a se considerar: físico, geográfico e as infraestruturas disponíveis. https://www.google.com.br/search?q=%C3%81gua+residuarias&espv=2&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=vxGjU9SdDMTNsQT- oDADg&ved=0CAYQ_AUoAQ&biw=1517&bih=741&dpr=0.9#q=f%C3%A1brica+de+processamento+de+pescado&tbm=isch&imgdii=_
  • 5. 5  A avaliação dos riscos de poluição vinda do exterior é igualmente de considerar. Contaminantes como poeiras, cinzas, maus cheiros (por exemplo, proximidade de uma fábrica de farinha de peixe que use matéria prima de má qualidade). Fonte: Uclédia Roberta A. dos Santos Fonte: Uclédia Roberta A. dos Santos
  • 6. 6 Um estabelecimento industrial destinado à transformação de produtos alimentares dever comportar (retirado de Troller, 1983): •Espaço suficiente para instalar equipamento, instalações e armazenagem dos materiais. •Separação das operações susceptíveis de contaminar os produtos alimentares. •Iluminação e ventilação adequadas. •Proteção contra pragas.
  • 7. 7 • De acordo com Martins, S. (2011) o resíduo do beneficiamento do pescado é toda a fração que não é aproveita, por conta das limitações mercadológicas e tecnológicas, mas que contém características químicas semelhantes às da fração comercializada. • Esses resíduos (sólido ou na forma de efluentes) causam sérios impactos ambientais.
  • 8. 8  A geração de resíduos está presente em todas as etapas exercidas pela atividade pesqueira, ao longo da cadeia produtiva, desde a captura até a comercialização. Principais operações geradoras de resíduos durante o beneficiamento de peixes.
  • 9. 9
  • 10. 10
  • 11. 11  Compostos orgânicos;  Elevadas Demandas Químicas e Bioquímicas de Oxigênio (DQO e DBO), o que gera preocupação relativa aos potenciais impactos ambientais negativos decorrentes da disposição deste material diretamente no ambiente (FELTES et al., 2010).  Os resíduos sólidos resultantes do processamento do pescado podem apresentar volume de até 75% da matéria-prima original.
  • 12. 12 Conforme visto, a disposição dos resíduos tem como consequência a poluição das águas superficiais e subterrâneas, proliferação de vetores de doenças e poluição visual.
  • 13. 13
  • 14. 14  As indústrias devem construir estações de tratamento de efluentes que reduzam seus teores de contaminação aos limites permitidos por lei.  Essas estações podem utilizar métodos físicos, químicos e biológicos de tratamento, conforme o tipo e o grau de contaminação. Por exemplo: grades, peneiras e decantadores são usados para separar partículas maiores; bactérias degradam materiais biológicos; e aditivos químicos corrigem o pH.
  • 15. 15 ‘’Produção mais limpa’’ Este conceito propõe que se faça uma série de adaptações de modo a economizar água, energia e matérias-primas ao longo do processo industrial criterioso de toda a linha de produção para que não se desperdice nada
  • 16. 16 Produção da ração para animais; Farinha de pescado; Óleo de peixe Silagem
  • 17. 17 Fabricação de outros subprodutos, como: linguiças, fishburguers, caldos e iscas de peixe; Adubos orgânicos; Elaboração de artefatos de couro e de artesanato;
  • 18. 18 Conclusão No beneficiamento dos peixes, o que gera mais quantidade de resíduos é a filetagem (34%). Já no preparo do Camarão, o processo de descabeçamento é o que apresenta mais produção de resíduos (35%). A elaboração de subprodutos originados a partir dos resíduos de pescado servir como uma forma sustentável de aproveitamento, diminuindo os impactos ambientais. Além de oferecer vantagens no aspecto social e econômico com o surgimento de alternativas com valor agregado.
  • 19. 19 http://www.fao.org/docrep/003/t1768p/T1768P10.htm http://wp.ufpel.edu.br/esa/files/2013/10/TCC-EVELINE-ARAUJO3.pdf ARAÚJO, F. B.; SANES, F. S. M.; STRASSBURGUER, A. S.; MEDEIROS, C. A. B. Avaliação de adubos orgânicos elaborados a partir de resíduo de pescado, na cultura do feijão (Phaseulos Vulgaris). In: VII CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, Fortaleza, 2011. Resumos... Fortaleza, 2011. AZEVEDO, A. C. & DALMOLIN, R. S. D. Solos e Ambiente: uma introdução. Santa Maria, Ed. Pallotti, 100p., 2004 BENTO, D. M & BEMVENUTI, M. A. Os peixes de água doce da pesca artesanal no sul da Lagoa dos Patos, RS. Caderno de Ecologia Aquática. Universidade Federal do Pampa – Unipampa, Bagé, 2008. MOREIRA, F. M. S. & SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras, Ed. UFLA, 2ª edição, 729p., 2006.