SlideShare a Scribd company logo
1 of 28
Download to read offline
Lição 12 – 1º TrimestreLição 12 – 1º Trimestre
A CONSAGRAÇÃOA CONSAGRAÇÃO
DOS SACERDOTESDOS SACERDOTES
José Roberto AlvesJosé Roberto Alves
Igreja Assembleia de Deus emIgreja Assembleia de Deus em
Jardim Maravilha – Petrolina - PEJardim Maravilha – Petrolina - PE
Lição: 12Lição: 12
(1º trimestre)(1º trimestre)
A CONSAGRAÇÃO DOSA CONSAGRAÇÃO DOS
SACERDOTES.SACERDOTES.
Assembleia de Deus – Jardim Maravilha, Petrolina – PE.Assembleia de Deus – Jardim Maravilha, Petrolina – PE.
Texto elaborado e pesquisado por:Texto elaborado e pesquisado por:
José Roberto AlvesJosé Roberto Alves
Texto Áureo: Hb 9.22Texto Áureo: Hb 9.22
““E quase todas as coisas, seE quase todas as coisas, se--
gundo a lei, se purificam comgundo a lei, se purificam com
sangue; e sem derramamentosangue; e sem derramamento
de sangue não há remissão.”de sangue não há remissão.”
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Estamos chegando ao final deste trimestre, tendo em vista que estudamosEstamos chegando ao final deste trimestre, tendo em vista que estudamos
durantes estas 12 lições, assuntos importantíssimos sobre a formação dadurantes estas 12 lições, assuntos importantíssimos sobre a formação da
nação israelita, desde quando ela fora resgatada do Egito, o seu cativeiro enação israelita, desde quando ela fora resgatada do Egito, o seu cativeiro e
libertação, a sua condução por Moisés desde da sua saída até a travessialibertação, a sua condução por Moisés desde da sua saída até a travessia
do Mar Vermelho, como seu desenvolvimento religioso e o estabelecimentodo Mar Vermelho, como seu desenvolvimento religioso e o estabelecimento
da nação como reino sacerdotal, é alí no deserto que Deus se manifesta aoda nação como reino sacerdotal, é alí no deserto que Deus se manifesta ao
seu povo, entrega-lhes as leis: religiosa, civil e penal, conforme vimos noseu povo, entrega-lhes as leis: religiosa, civil e penal, conforme vimos no
decorrer das lições anteriores que estudamos. Estabelece a construção dodecorrer das lições anteriores que estudamos. Estabelece a construção do
Tabernáculo, separa Arão e seus filhos ao serviço do santuário e por fimTabernáculo, separa Arão e seus filhos ao serviço do santuário e por fim
neste capitulo, iremos abordar os pormenores ritualísticos da cerimônia deneste capitulo, iremos abordar os pormenores ritualísticos da cerimônia de
posse do Sacerdócio de Arão e de seus filhos, levando em conta cada partiposse do Sacerdócio de Arão e de seus filhos, levando em conta cada parti--
cularidade da cerimonia.cularidade da cerimonia.
Não podia ser diferente com relação a outras nações, DeusNão podia ser diferente com relação a outras nações, Deus
precisava estabelecer o serviço de adoração, onde a nação poderiaprecisava estabelecer o serviço de adoração, onde a nação poderia
de fato reconhecer o seu Deus, não tendo como um Deus entre osde fato reconhecer o seu Deus, não tendo como um Deus entre os
demais deuses, mas como o Único e Verdadeiro Deus, que estariademais deuses, mas como o Único e Verdadeiro Deus, que estaria
reivindicando toda a adoração a Si. Mediante as páginas sagradas ereivindicando toda a adoração a Si. Mediante as páginas sagradas e
a história secular, sempre existiu a figura do sacerdote em meio asa história secular, sempre existiu a figura do sacerdote em meio as
nações gentílicas daquela época, levando em conta que o próprionações gentílicas daquela época, levando em conta que o próprio
Abraão descendia de família religiosa e politeísta, que segundoAbraão descendia de família religiosa e politeísta, que segundo
Werner Keller em seu livro “E a Bíblia tinha razão”, afirma que “...UrWerner Keller em seu livro “E a Bíblia tinha razão”, afirma que “...Ur
era diferente. O recinto sagrado, a circunscrição do templo, não eraera diferente. O recinto sagrado, a circunscrição do templo, não era
dedicada exclusivamente ao culto dos deuses. Além dos atos dodedicada exclusivamente ao culto dos deuses. Além dos atos do
culto, os sacerdotes desempenhavam muitas outras funções...”culto, os sacerdotes desempenhavam muitas outras funções...”
Também não era diferente para Abraão, pois o mesmoTambém não era diferente para Abraão, pois o mesmo
reconhecera a presença do sacerdote como alguém quereconhecera a presença do sacerdote como alguém que
representasse o próprio Deus, podemos ver isso no episódio derepresentasse o próprio Deus, podemos ver isso no episódio de
Melquisedeque , tido por sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14.18-Melquisedeque , tido por sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14.18-
20). O próprio Israel mesmo presenciara o sistema religioso do20). O próprio Israel mesmo presenciara o sistema religioso do
Egito, bem como a maneira que se procedia os sacerdotesEgito, bem como a maneira que se procedia os sacerdotes
mediantes as suas divindades (pagãs), e o próprio Moisés tinha omediantes as suas divindades (pagãs), e o próprio Moisés tinha o
sogro que era considerado sacerdote em Midiã (Ex 3.16), emborasogro que era considerado sacerdote em Midiã (Ex 3.16), embora
não identificado a qual dividade ele servia.não identificado a qual dividade ele servia.
Veremos agora, passo a passo os elementos ritualísticos daVeremos agora, passo a passo os elementos ritualísticos da
consagração de Arão e seus filhos ao serviço sacerdotal.consagração de Arão e seus filhos ao serviço sacerdotal.
1. A CONSAGRAÇÃO1. A CONSAGRAÇÃO
DE ARÃO E SEUSDE ARÃO E SEUS
FILHOS.FILHOS.
1.1 – A lavagem com água. (Ex 29.4)1.1 – A lavagem com água. (Ex 29.4)
a)a) Era o simbolo do batismo, conforme podemos enconEra o simbolo do batismo, conforme podemos encon--
trar nos dias Cristo, como forma de purificação, nãotrar nos dias Cristo, como forma de purificação, não
sendo ainda a limpeza por total pois a mesma só poderiasendo ainda a limpeza por total pois a mesma só poderia
ser com a finalização do ritual, o sacrifício. Era usado aser com a finalização do ritual, o sacrifício. Era usado a
pia de cobre para tal procedimento, conforme podemospia de cobre para tal procedimento, conforme podemos
ver em Êxodo 30.17-21, depois da consagração, o sacerver em Êxodo 30.17-21, depois da consagração, o sacer--
dote apenas lavava, antes de proceder com o serviço dodote apenas lavava, antes de proceder com o serviço do
santuário. A santificação só ocorreria através desse atosantuário. A santificação só ocorreria através desse ato
de lavagem (Ex 29.1; 44).de lavagem (Ex 29.1; 44).
b)b) O chamado para aquele oficio com podemos ver, nãoO chamado para aquele oficio com podemos ver, não
seria voluntario por parte do homem, mas somente oseria voluntario por parte do homem, mas somente o
próprio Deus poderia fazê-lo,(Ex 28.1,2). “...Elas não erampróprio Deus poderia fazê-lo,(Ex 28.1,2). “...Elas não eram
pessoas que estavam ali simplesmente por que queriam oupessoas que estavam ali simplesmente por que queriam ou
porque se achavam competentes para tal. Estavam aliporque se achavam competentes para tal. Estavam ali
porque Deus chamara, como afirma o escritor aosporque Deus chamara, como afirma o escritor aos
Hebreus... (Hb 5.4,5).Hebreus... (Hb 5.4,5).
c) Essa lavagem pode significar a purificação pelo o Sanguec) Essa lavagem pode significar a purificação pelo o Sangue
de Jesus e a lavagem da sua palavra, (I Jo 1.7; Jo 15.3; 17.17).de Jesus e a lavagem da sua palavra, (I Jo 1.7; Jo 15.3; 17.17).
Em Hebreus 12.14 afirma: “...sem santificação, ninguém veráEm Hebreus 12.14 afirma: “...sem santificação, ninguém verá
o Senhor”, sendo imprescindível que aquele que procurao Senhor”, sendo imprescindível que aquele que procura
servir ao Senhor, precisa fazê-lo em santidade.servir ao Senhor, precisa fazê-lo em santidade.
A unção do Azeite (Ex 29.7; 30.22-33).A unção do Azeite (Ex 29.7; 30.22-33).
1.2 -A unção do Azeite (Ex 29.7; 30.22-33).1.2 -A unção do Azeite (Ex 29.7; 30.22-33).
a) Arão assim com seus filhos precisavam serem ungidos coma) Arão assim com seus filhos precisavam serem ungidos com
azeite (Ex 29.7; 30.30) que segundo o Comentário Beacon, Elesazeite (Ex 29.7; 30.30) que segundo o Comentário Beacon, Eles
“...em três ações seriam vestidos com os camisões e gorros (Ex“...em três ações seriam vestidos com os camisões e gorros (Ex
29.8,9). Este ato de investidura e unção empossavam estes ho29.8,9). Este ato de investidura e unção empossavam estes ho--
mens e seus sucessores no oficio sacerdotal para o resto dasmens e seus sucessores no oficio sacerdotal para o resto das
vida....”, e revela-nos que só em Cristo há cumprimento davida....”, e revela-nos que só em Cristo há cumprimento da
eternidade deste oficio (Hb 5.6).eternidade deste oficio (Hb 5.6).
b) O crente agora é um sacerdote de Cristo (Não segundo ob) O crente agora é um sacerdote de Cristo (Não segundo o
levítico, mas o sacerdócio real e universal – I Pe 2.9), e precisalevítico, mas o sacerdócio real e universal – I Pe 2.9), e precisa
está ungido com o Espirito Santo, assim como Cristo que a iniestá ungido com o Espirito Santo, assim como Cristo que a ini--
ciar o seu ministério na terram precisou ser cheio do Espiritociar o seu ministério na terram precisou ser cheio do Espirito
Santo, como inicio daquilo que iria exercer o Sumo sacerdócio,Santo, como inicio daquilo que iria exercer o Sumo sacerdócio,
entrou nas águas do Jordão, em um ritual de lavagem “o batentrou nas águas do Jordão, em um ritual de lavagem “o bat--
ismo” (Mt 3.16; Is 11.2; Lc 3.22).ismo” (Mt 3.16; Is 11.2; Lc 3.22).
c) O Azeite tinha que ser especial (Ex 30.22-25) e
não poderia ser misturado, nem com composição
diferente. Aquela fórmula era exclusiva, não po-
dendo ser usada para outro fins, a não ser o ser-
viço na obra de Deus (Ex 30.31-33). Deus não
aceita mistura, jamais a sua unção poderá se
misturar com fórmulas mundanas. Não há con-
córdia entre luz e trevas (I Co 6.14-18).
As ofertas pelo o pecado (Ex 29.10-18).As ofertas pelo o pecado (Ex 29.10-18).
1.3 – As ofertas pelo o pecado (Ex 29.10-18).1.3 – As ofertas pelo o pecado (Ex 29.10-18).
a) Arão e seus filhos tinham que pôr as mãos sobrea) Arão e seus filhos tinham que pôr as mãos sobre
a cabeça do animal, como substituição ou transa cabeça do animal, como substituição ou trans--
ferência dos pecados próprios para o animal inoferência dos pecados próprios para o animal ino--
cente (Lv 8.14,15; Ex 29.11,12). A culpa por causa docente (Lv 8.14,15; Ex 29.11,12). A culpa por causa do
pecado, que naquele instante se referia aos sacerpecado, que naquele instante se referia aos sacer--
dotes, só seria compensada com a morte, quedotes, só seria compensada com a morte, que
neste caso era o sacrifício do novilho. “Cristo é aneste caso era o sacrifício do novilho. “Cristo é a
expiação dos nossos pecados” (Jo 3.16; I Co 15.3; I Joexpiação dos nossos pecados” (Jo 3.16; I Co 15.3; I Jo
1.7).1.7).
2. O SACRIFÍCIO2. O SACRIFÍCIO
DA POSSEDA POSSE
(Ex 29.19-37).(Ex 29.19-37).
2.1. O carneiro da consagração (Ex 29.19-22).2.1. O carneiro da consagração (Ex 29.19-22).
Este era o segundo carneiro para o sacrifício, era umaEste era o segundo carneiro para o sacrifício, era uma
oferta pacífica, que apontavam para a morte vicária deoferta pacífica, que apontavam para a morte vicária de
Cristo no calvário, o animal inocente era imolado e seuCristo no calvário, o animal inocente era imolado e seu
sangue derramado sobre o altar e era também aspergidosangue derramado sobre o altar e era também aspergido
sobre as vestes sacerdotais e os corpos dos sacerdotessobre as vestes sacerdotais e os corpos dos sacerdotes
(Lv 8.15; Ex 29.11) a saber: a ponta da orelha direita, o(Lv 8.15; Ex 29.11) a saber: a ponta da orelha direita, o
polegar direito e dedo do pé direito de todos eles, e opolegar direito e dedo do pé direito de todos eles, e o
Azeite da mesma forma, era aspergido sobre eles e signiAzeite da mesma forma, era aspergido sobre eles e signi--
ficava a santificação de todos (Ex 29.20,21).ficava a santificação de todos (Ex 29.20,21).
a) A aspersão na orelha direita significava a santificação dea) A aspersão na orelha direita significava a santificação de
sua “atenção”.sua “atenção”.
b) Sobre o polegar direito, era a santificação do seu “trabalho”.b) Sobre o polegar direito, era a santificação do seu “trabalho”.
c) E sobre o pé direito, santificava o seu “andar e seu proceder”.c) E sobre o pé direito, santificava o seu “andar e seu proceder”.
“O sangue e o azeito juntos falam do sangue de Cristo e do Es“O sangue e o azeito juntos falam do sangue de Cristo e do Es--
pirito Santo, da justificação e da santificação, do perdão e dopirito Santo, da justificação e da santificação, do perdão e do
poder purificadores.”poder purificadores.” “Era uma verdade de grande importância.“Era uma verdade de grande importância.
Cristo não somente morreu por nossos pecados 'segundo as esCristo não somente morreu por nossos pecados 'segundo as es--
crituras' (I Co 15.3), como foi feito pecado por nós (I Co 5.21).crituras' (I Co 15.3), como foi feito pecado por nós (I Co 5.21).
Esta é a doutrina do sacrifício da expiação do pecado.”Esta é a doutrina do sacrifício da expiação do pecado.”
Sacrifícios DiáriosSacrifícios Diários
2.2 – Os sacrifícios diários (Ex 29.35-39).2.2 – Os sacrifícios diários (Ex 29.35-39).
As ofertas diárias como estão claramente escrita, e como o próprioAs ofertas diárias como estão claramente escrita, e como o próprio
nome a diz, eram realizados por setes dias, que eram os dias danome a diz, eram realizados por setes dias, que eram os dias da
cerimônia de posse do sumo sacerdote, isso se repetia quando umcerimônia de posse do sumo sacerdote, isso se repetia quando um
novo sumo sacerdote era separado para o oficio (Lv 8.33-35).novo sumo sacerdote era separado para o oficio (Lv 8.33-35).
a) Durante aqueles dias eram necessário fazer o sacrifício pelaa) Durante aqueles dias eram necessário fazer o sacrifício pela
manhã e pela tarde, ou seja, dois cordeiros por dia (Ex 29.38,39).manhã e pela tarde, ou seja, dois cordeiros por dia (Ex 29.38,39).
b) No sacrifício, era ordenado sacrificar o cordeiro juntamente comb) No sacrifício, era ordenado sacrificar o cordeiro juntamente com
farinha, misturada com azeite batido (o pão) que apontavam para ofarinha, misturada com azeite batido (o pão) que apontavam para o
corpo de Cristo, cuja carne era simbolizada no N.T pelo o pão dacorpo de Cristo, cuja carne era simbolizada no N.T pelo o pão da
Santa Ceia (Mt 26.26; I Co 11.24).Santa Ceia (Mt 26.26; I Co 11.24).
c)c) Este cerimonial era necessário para que a presençaEste cerimonial era necessário para que a presença
de Deus fosse contínua no meio da congregação dode Deus fosse contínua no meio da congregação do
povo de Israel (Ex 25.8; Lv 26.12), tudo precisava estápovo de Israel (Ex 25.8; Lv 26.12), tudo precisava está
santificado por meio do holocaustos, era mandamentosantificado por meio do holocaustos, era mandamento
perpétuo “por vossas gerações” (Ex 29.42-46).perpétuo “por vossas gerações” (Ex 29.42-46).
d) Quando houvesse a necessidade de consagrar umd) Quando houvesse a necessidade de consagrar um
novo sumo sacerdote, as indumentária era passado denovo sumo sacerdote, as indumentária era passado de
pai para filho, ou seja, as responsabilidades erampai para filho, ou seja, as responsabilidades eram
demonstradas nas vestimentas, onde o sumo sacerdotedemonstradas nas vestimentas, onde o sumo sacerdote
manteria a sua postura de conduzir o serviço do sanmanteria a sua postura de conduzir o serviço do san--
tuário assim como fora o seu pai, levando em conta quetuário assim como fora o seu pai, levando em conta que
a unção era nova, onde o mesmo iria de fato adquirir asa unção era nova, onde o mesmo iria de fato adquirir as
suas novas experiencias.suas novas experiencias.
3. CRISTO,3. CRISTO,
O SUMOO SUMO
SACERDOTESACERDOTE
PERFEITO E ETERNO.PERFEITO E ETERNO.
a) Segundo a Ordem de Melquisedeque (Sl 110.4; Hb 5.6).a) Segundo a Ordem de Melquisedeque (Sl 110.4; Hb 5.6).
Como já estudamos, Cristo não pertencia a tribo de Levi eComo já estudamos, Cristo não pertencia a tribo de Levi e
nem tão pouco poderia assumir o sacerdócio Arônico, poisnem tão pouco poderia assumir o sacerdócio Arônico, pois
o sacerdócio daqueles apontavam simbolicamente a Cristo,o sacerdócio daqueles apontavam simbolicamente a Cristo,
mas que na verdade o sacerdócio de Cristo era ainda demas que na verdade o sacerdócio de Cristo era ainda de
uma ordem superior, que as escriturasuma ordem superior, que as escriturasdefinem como odefinem como o
“Sumo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (Hb“Sumo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (Hb
5.6,10; 7.1-28) tendo como referencia profética: Salmos 110.4.5.6,10; 7.1-28) tendo como referencia profética: Salmos 110.4.
Jesus Cristo segundo as escrituras é aquEle que tem “umJesus Cristo segundo as escrituras é aquEle que tem “um
sacerdócio perpétuo” (Hb 7.24).sacerdócio perpétuo” (Hb 7.24).
b) O sacrifício perfeito e eterno de Cristo (Hb 8.1,6;
7.24).
Nos serviços do tabernáculo, naqueles dias, os sacerdotes de-
viam oferecer sacrifícios diários que mostravam o quanto
eram imperfeitos e que por isso constantemente precisavam
da continuidade do sacrifico para aceitação do povo diante de
Deus 9Ex 29.42; Hb 9.14,25,26). mas Cristo era justo, santo e
perfeito e o seu sacrifício fora aceito por Deus de uma vez por
todas, satisfazendo todos os requisitos da lei (Hb 7.26-28).
Não precisamos mais realizar tais sacrifícios, pois foram sa-
tisfatoriamente realizados por Cristo, o que apenas devemos
fazer, é tão somente manter-se na vontade Deus, procurando
a lavagem de sua palavra e oferecendo as nossas vidas como
“sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional” (Rm 12.1), isto é, a responsabilidade da condução do
serviço cristão e adoração a Deus.
CONCLUSÃO:CONCLUSÃO:
O cerimonial levítico das consagrações e posses dos serviços saO cerimonial levítico das consagrações e posses dos serviços sa--
cerdotais era apenas sombras das coisas que viriam acontecercerdotais era apenas sombras das coisas que viriam acontecer
futuramente, as quais foram realizadas em Cristo (Hb 8.5),futuramente, as quais foram realizadas em Cristo (Hb 8.5),
apontavam para a excelência do eterno e superior sacerdócio deapontavam para a excelência do eterno e superior sacerdócio de
Cristo. Diferentemente daqueles que precisavam imolar um corCristo. Diferentemente daqueles que precisavam imolar um cor--
deiro em substituição de si mesmos, Cristo como cordeiro purodeiro em substituição de si mesmos, Cristo como cordeiro puro
e imaculado entregou-se a si mesmo pelo o pecado dos outros,e imaculado entregou-se a si mesmo pelo o pecado dos outros,
sendo o próprio executor e executado para de uma vez por todassendo o próprio executor e executado para de uma vez por todas
garantir a redenção da humanidade (Hb 9.28). Amém, Aleluia egarantir a redenção da humanidade (Hb 9.28). Amém, Aleluia e
Glória a Deus, a Cristo e ao Espirito Santo!Glória a Deus, a Cristo e ao Espirito Santo!
DIGITAÇÃO, PESQUISA E ESTUDOS:DIGITAÇÃO, PESQUISA E ESTUDOS:
José Roberto Alves da SilvaJosé Roberto Alves da Silva
Teólogo com Formação Básica pelo FATEFAMA (Faculdade de EduTeólogo com Formação Básica pelo FATEFAMA (Faculdade de Edu--
cação Teológica Fama) e Teologia Sistemática pelo CENEDI, Aconcação Teológica Fama) e Teologia Sistemática pelo CENEDI, Acon--
selhamento Cristão (Clinica Pastoral) IBADERJ (Instituto Bíblico daselhamento Cristão (Clinica Pastoral) IBADERJ (Instituto Bíblico da
Assembleia de Deus no Estado do Rio de Janeiro), Bacharel em TeoAssembleia de Deus no Estado do Rio de Janeiro), Bacharel em Teo--
logia - Superior.logia - Superior.

More Related Content

What's hot

estudo do evangelho de Mateus
estudo do evangelho de Mateusestudo do evangelho de Mateus
estudo do evangelho de MateusRODRIGO FERREIRA
 
Lição 12 - Os Pães da Proposição
Lição 12 - Os Pães da ProposiçãoLição 12 - Os Pães da Proposição
Lição 12 - Os Pães da ProposiçãoÉder Tomé
 
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]TH
 
Batismo com o Espírito Santo
Batismo com o Espírito SantoBatismo com o Espírito Santo
Batismo com o Espírito SantoJoselito Machado
 
Lição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
Lição 1 - A Pessoa do Espírito SantoLição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
Lição 1 - A Pessoa do Espírito SantoÉder Tomé
 
Estudo sobre o templo do senhor
Estudo sobre o templo do senhorEstudo sobre o templo do senhor
Estudo sobre o templo do senhorIrmão Jáder
 
Lição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o Levítico
Lição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o LevíticoLição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o Levítico
Lição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o LevíticoÉder Tomé
 
Liderança Cristã Seguindo os Passos de Jesus
Liderança Cristã   Seguindo os Passos de JesusLiderança Cristã   Seguindo os Passos de Jesus
Liderança Cristã Seguindo os Passos de JesusMiguel Braga
 
Lição 2 - A Mordomia do Corpo
Lição 2 - A Mordomia do CorpoLição 2 - A Mordomia do Corpo
Lição 2 - A Mordomia do CorpoÉder Tomé
 
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusLição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusÉder Tomé
 

What's hot (20)

estudo do evangelho de Mateus
estudo do evangelho de Mateusestudo do evangelho de Mateus
estudo do evangelho de Mateus
 
Lição 12 - Os Pães da Proposição
Lição 12 - Os Pães da ProposiçãoLição 12 - Os Pães da Proposição
Lição 12 - Os Pães da Proposição
 
Escatologia
EscatologiaEscatologia
Escatologia
 
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
 
Apocalipse - Capitulo 01
Apocalipse - Capitulo 01Apocalipse - Capitulo 01
Apocalipse - Capitulo 01
 
Eclesiologia ana
Eclesiologia anaEclesiologia ana
Eclesiologia ana
 
Batismo com o Espírito Santo
Batismo com o Espírito SantoBatismo com o Espírito Santo
Batismo com o Espírito Santo
 
12.1 hermenêutica
12.1 hermenêutica12.1 hermenêutica
12.1 hermenêutica
 
Deuteronômio
DeuteronômioDeuteronômio
Deuteronômio
 
Salvação I
Salvação ISalvação I
Salvação I
 
Lição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
Lição 1 - A Pessoa do Espírito SantoLição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
Lição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
 
Hermeneutica bíblica
Hermeneutica bíblicaHermeneutica bíblica
Hermeneutica bíblica
 
Apostila de homilética
Apostila de homiléticaApostila de homilética
Apostila de homilética
 
Ecap reino de deus
Ecap  reino de deusEcap  reino de deus
Ecap reino de deus
 
Conselhos simples para ser um Bom Obreiro
Conselhos simples para ser um Bom ObreiroConselhos simples para ser um Bom Obreiro
Conselhos simples para ser um Bom Obreiro
 
Estudo sobre o templo do senhor
Estudo sobre o templo do senhorEstudo sobre o templo do senhor
Estudo sobre o templo do senhor
 
Lição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o Levítico
Lição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o LevíticoLição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o Levítico
Lição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o Levítico
 
Liderança Cristã Seguindo os Passos de Jesus
Liderança Cristã   Seguindo os Passos de JesusLiderança Cristã   Seguindo os Passos de Jesus
Liderança Cristã Seguindo os Passos de Jesus
 
Lição 2 - A Mordomia do Corpo
Lição 2 - A Mordomia do CorpoLição 2 - A Mordomia do Corpo
Lição 2 - A Mordomia do Corpo
 
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusLição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
 

Viewers also liked

Aula 11 deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio slide pdf
Aula 11   deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio slide pdfAula 11   deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio slide pdf
Aula 11 deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio slide pdfJOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
A consagração dos sacerdotes
A consagração dos sacerdotesA consagração dos sacerdotes
A consagração dos sacerdotesMoisés Sampaio
 
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014Pr. Andre Luiz
 
Apresentação seminário o_tabernaculo-final
Apresentação seminário o_tabernaculo-finalApresentação seminário o_tabernaculo-final
Apresentação seminário o_tabernaculo-finalApostolo Jose
 
A consagração dos sacerdotes by josé roberto alves teologo
A consagração dos sacerdotes by josé roberto alves   teologoA consagração dos sacerdotes by josé roberto alves   teologo
A consagração dos sacerdotes by josé roberto alves teologoJOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
Artigo 1 - louvor e adoração - MD Ed. 49
Artigo 1 - louvor e adoração - MD Ed. 49Artigo 1 - louvor e adoração - MD Ed. 49
Artigo 1 - louvor e adoração - MD Ed. 49Társis Iraídes
 
Levitas + Vida
Levitas + VidaLevitas + Vida
Levitas + Vidaloows
 
1º Trimestre 2014 Lição 11 Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio
1º Trimestre 2014 Lição 11  Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio1º Trimestre 2014 Lição 11  Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio
1º Trimestre 2014 Lição 11 Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócioAnderson Silva
 
Apostila louvor e adoração
Apostila louvor e adoraçãoApostila louvor e adoração
Apostila louvor e adoraçãoAntonio Rodrigues
 
Deus Escolhe Arão e Seus Filhos Para o Sacerdócio
Deus Escolhe Arão e Seus Filhos Para o SacerdócioDeus Escolhe Arão e Seus Filhos Para o Sacerdócio
Deus Escolhe Arão e Seus Filhos Para o SacerdócioJonas Martins Olímpio
 
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio – lição 11
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio – lição 11Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio – lição 11
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio – lição 11yosseph2013
 
Decolando nas asas do louvor
Decolando nas asas do louvorDecolando nas asas do louvor
Decolando nas asas do louvorOnésimo Loureiro
 
Louvores cifrados - Clássicos e novos
Louvores cifrados - Clássicos e novosLouvores cifrados - Clássicos e novos
Louvores cifrados - Clássicos e novosemilsonribeiro
 
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORLBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORboasnovassena
 

Viewers also liked (20)

Aula 11 deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio slide pdf
Aula 11   deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio slide pdfAula 11   deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio slide pdf
Aula 11 deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio slide pdf
 
Especialidade santuário
Especialidade santuárioEspecialidade santuário
Especialidade santuário
 
A consagração dos sacerdotes
A consagração dos sacerdotesA consagração dos sacerdotes
A consagração dos sacerdotes
 
As vestes sacerdotais
As vestes sacerdotaisAs vestes sacerdotais
As vestes sacerdotais
 
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
 
Apresentação seminário o_tabernaculo-final
Apresentação seminário o_tabernaculo-finalApresentação seminário o_tabernaculo-final
Apresentação seminário o_tabernaculo-final
 
A consagração dos sacerdotes by josé roberto alves teologo
A consagração dos sacerdotes by josé roberto alves   teologoA consagração dos sacerdotes by josé roberto alves   teologo
A consagração dos sacerdotes by josé roberto alves teologo
 
Artigo 1 - louvor e adoração - MD Ed. 49
Artigo 1 - louvor e adoração - MD Ed. 49Artigo 1 - louvor e adoração - MD Ed. 49
Artigo 1 - louvor e adoração - MD Ed. 49
 
Levitas + Vida
Levitas + VidaLevitas + Vida
Levitas + Vida
 
1º Trimestre 2014 Lição 11 Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio
1º Trimestre 2014 Lição 11  Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio1º Trimestre 2014 Lição 11  Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio
1º Trimestre 2014 Lição 11 Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio
 
Apresentação2[1]
Apresentação2[1]Apresentação2[1]
Apresentação2[1]
 
Arão
ArãoArão
Arão
 
Apostila louvor e adoração
Apostila louvor e adoraçãoApostila louvor e adoração
Apostila louvor e adoração
 
LEVITAS POR EXCELÊNCIA
LEVITAS POR EXCELÊNCIALEVITAS POR EXCELÊNCIA
LEVITAS POR EXCELÊNCIA
 
Deus Escolhe Arão e Seus Filhos Para o Sacerdócio
Deus Escolhe Arão e Seus Filhos Para o SacerdócioDeus Escolhe Arão e Seus Filhos Para o Sacerdócio
Deus Escolhe Arão e Seus Filhos Para o Sacerdócio
 
Tipologia
TipologiaTipologia
Tipologia
 
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio – lição 11
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio – lição 11Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio – lição 11
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio – lição 11
 
Decolando nas asas do louvor
Decolando nas asas do louvorDecolando nas asas do louvor
Decolando nas asas do louvor
 
Louvores cifrados - Clássicos e novos
Louvores cifrados - Clássicos e novosLouvores cifrados - Clássicos e novos
Louvores cifrados - Clássicos e novos
 
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORLBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
 

Similar to Aula 12 A CONSAGRAÇÃO DOS SACERDOTES EM SLIDES - JOSE ROBERTO

Oração e santidade! mateus 6.9
Oração e santidade!  mateus 6.9Oração e santidade!  mateus 6.9
Oração e santidade! mateus 6.9Joel Manhaes
 
Teologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaTeologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaRODRIGO FERREIRA
 
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espirito - witness lee
2 coríntios   autobiografia de uma pessoa no espirito - witness lee2 coríntios   autobiografia de uma pessoa no espirito - witness lee
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espirito - witness leeCleiton Tenório
 
Mais um Pouco Do Cristianismo..
Mais um Pouco Do Cristianismo..Mais um Pouco Do Cristianismo..
Mais um Pouco Do Cristianismo..RODRIGO ORION
 
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike BickleO DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickleadson232
 
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida SantaLição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida SantaI.A.D.F.J - SAMAMABAIA SUL
 
Uma figura da adoração na sala do trono
Uma figura da adoração na sala do tronoUma figura da adoração na sala do trono
Uma figura da adoração na sala do tronoconceitosdahomilia
 
004-Jornal Cesesul 20-04-14
004-Jornal Cesesul 20-04-14004-Jornal Cesesul 20-04-14
004-Jornal Cesesul 20-04-14CESESUL
 
Lição 10 - As Manifestações do Espírito Santo
Lição 10 - As Manifestações do Espírito SantoLição 10 - As Manifestações do Espírito Santo
Lição 10 - As Manifestações do Espírito SantoI.A.D.F.J - SAMAMABAIA SUL
 
Introdução de Escatologia
Introdução de EscatologiaIntrodução de Escatologia
Introdução de EscatologiaWashington Silva
 
Lição 10 - O Dia da Expiação
Lição 10 - O Dia da ExpiaçãoLição 10 - O Dia da Expiação
Lição 10 - O Dia da ExpiaçãoÉder Tomé
 
O poder real dos sacramentos
O poder real dos sacramentosO poder real dos sacramentos
O poder real dos sacramentosJonasTopfer
 
Instruções Básicas Preparação ao Batismo
Instruções Básicas Preparação ao BatismoInstruções Básicas Preparação ao Batismo
Instruções Básicas Preparação ao BatismoFantoonFantoonXerox
 
Lição 12 – a consagração dos sacerdotes  1º trimestre 2014 recife
Lição 12 – a consagração dos sacerdotes   1º trimestre 2014 recifeLição 12 – a consagração dos sacerdotes   1º trimestre 2014 recife
Lição 12 – a consagração dos sacerdotes  1º trimestre 2014 recifeJOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova Aliança
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaLição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova Aliança
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaÉder Tomé
 
2014 1 TRI LIÇÃO 12 - Consagração dos sacerdotes
2014 1 TRI LIÇÃO 12 - Consagração dos sacerdotes2014 1 TRI LIÇÃO 12 - Consagração dos sacerdotes
2014 1 TRI LIÇÃO 12 - Consagração dos sacerdotesNatalino das Neves Neves
 

Similar to Aula 12 A CONSAGRAÇÃO DOS SACERDOTES EM SLIDES - JOSE ROBERTO (20)

Oração e santidade! mateus 6.9
Oração e santidade!  mateus 6.9Oração e santidade!  mateus 6.9
Oração e santidade! mateus 6.9
 
Aula 13 o legado de moisés em slides
Aula 13   o legado de moisés em slidesAula 13   o legado de moisés em slides
Aula 13 o legado de moisés em slides
 
Teologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaTeologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - Heresiologia
 
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espirito - witness lee
2 coríntios   autobiografia de uma pessoa no espirito - witness lee2 coríntios   autobiografia de uma pessoa no espirito - witness lee
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espirito - witness lee
 
Mais um Pouco Do Cristianismo..
Mais um Pouco Do Cristianismo..Mais um Pouco Do Cristianismo..
Mais um Pouco Do Cristianismo..
 
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike BickleO DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
 
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espírito
2 coríntios   autobiografia de uma pessoa no espírito2 coríntios   autobiografia de uma pessoa no espírito
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espírito
 
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida SantaLição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
 
Uma figura da adoração na sala do trono
Uma figura da adoração na sala do tronoUma figura da adoração na sala do trono
Uma figura da adoração na sala do trono
 
004-Jornal Cesesul 20-04-14
004-Jornal Cesesul 20-04-14004-Jornal Cesesul 20-04-14
004-Jornal Cesesul 20-04-14
 
Lucas atos 11
Lucas  atos 11Lucas  atos 11
Lucas atos 11
 
Lição 10 - As Manifestações do Espírito Santo
Lição 10 - As Manifestações do Espírito SantoLição 10 - As Manifestações do Espírito Santo
Lição 10 - As Manifestações do Espírito Santo
 
Introdução de Escatologia
Introdução de EscatologiaIntrodução de Escatologia
Introdução de Escatologia
 
Lição 10 - O Dia da Expiação
Lição 10 - O Dia da ExpiaçãoLição 10 - O Dia da Expiação
Lição 10 - O Dia da Expiação
 
O poder real dos sacramentos
O poder real dos sacramentosO poder real dos sacramentos
O poder real dos sacramentos
 
Instruções Básicas Preparação ao Batismo
Instruções Básicas Preparação ao BatismoInstruções Básicas Preparação ao Batismo
Instruções Básicas Preparação ao Batismo
 
Ap fundamentos basicos_1
Ap fundamentos basicos_1Ap fundamentos basicos_1
Ap fundamentos basicos_1
 
Lição 12 – a consagração dos sacerdotes  1º trimestre 2014 recife
Lição 12 – a consagração dos sacerdotes   1º trimestre 2014 recifeLição 12 – a consagração dos sacerdotes   1º trimestre 2014 recife
Lição 12 – a consagração dos sacerdotes  1º trimestre 2014 recife
 
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova Aliança
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaLição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova Aliança
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova Aliança
 
2014 1 TRI LIÇÃO 12 - Consagração dos sacerdotes
2014 1 TRI LIÇÃO 12 - Consagração dos sacerdotes2014 1 TRI LIÇÃO 12 - Consagração dos sacerdotes
2014 1 TRI LIÇÃO 12 - Consagração dos sacerdotes
 

More from JOSE ROBERTO ALVES DA SILVA

Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...JOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016JOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?
QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?
QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?JOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
Lição 9 um lugar de adoração a deus no deserto
Lição 9    um lugar de adoração a deus no desertoLição 9    um lugar de adoração a deus no deserto
Lição 9 um lugar de adoração a deus no desertoJOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio por josé roberto
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio por josé robertoDeus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio por josé roberto
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio por josé robertoJOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
Lição 10 as leis civis entregues por moisés aos israelitas
Lição 10   as leis civis entregues por moisés aos israelitasLição 10   as leis civis entregues por moisés aos israelitas
Lição 10 as leis civis entregues por moisés aos israelitasJOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 
As leis civis entregues por moisés aos israelitas original
As leis civis entregues por moisés aos israelitas   originalAs leis civis entregues por moisés aos israelitas   original
As leis civis entregues por moisés aos israelitas originalJOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 

More from JOSE ROBERTO ALVES DA SILVA (17)

Licao 4 3 t - 2019 - MORDOMIA DA FAMILA
Licao 4   3 t - 2019 - MORDOMIA DA FAMILALicao 4   3 t - 2019 - MORDOMIA DA FAMILA
Licao 4 3 t - 2019 - MORDOMIA DA FAMILA
 
TODA FAMILIA - ORLANDO BOYER
TODA FAMILIA - ORLANDO BOYERTODA FAMILIA - ORLANDO BOYER
TODA FAMILIA - ORLANDO BOYER
 
A salvação judaica
A salvação judaicaA salvação judaica
A salvação judaica
 
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
 
Lições biblicas do 4 trimestre 2017
Lições biblicas do 4 trimestre 2017 Lições biblicas do 4 trimestre 2017
Lições biblicas do 4 trimestre 2017
 
Quem foi barrabás
Quem foi barrabásQuem foi barrabás
Quem foi barrabás
 
Revista adulto de professor 3º trimestre 2017.
Revista adulto de professor 3º trimestre 2017.Revista adulto de professor 3º trimestre 2017.
Revista adulto de professor 3º trimestre 2017.
 
Dicionário de acordes violão(port revisado)
Dicionário de acordes violão(port revisado)Dicionário de acordes violão(port revisado)
Dicionário de acordes violão(port revisado)
 
Mil esbocos para_sermoes
Mil esbocos para_sermoesMil esbocos para_sermoes
Mil esbocos para_sermoes
 
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
O Desafio da Evangelização - Revista Lições Bíblicas 3° Trimestre 2016
 
QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?
QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?
QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?
 
Comentário Geral sobre I Coríntios
Comentário Geral sobre I CoríntiosComentário Geral sobre I Coríntios
Comentário Geral sobre I Coríntios
 
Lição 13 o legado de moisés
Lição 13   o legado de moisésLição 13   o legado de moisés
Lição 13 o legado de moisés
 
Lição 9 um lugar de adoração a deus no deserto
Lição 9    um lugar de adoração a deus no desertoLição 9    um lugar de adoração a deus no deserto
Lição 9 um lugar de adoração a deus no deserto
 
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio por josé roberto
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio por josé robertoDeus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio por josé roberto
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio por josé roberto
 
Lição 10 as leis civis entregues por moisés aos israelitas
Lição 10   as leis civis entregues por moisés aos israelitasLição 10   as leis civis entregues por moisés aos israelitas
Lição 10 as leis civis entregues por moisés aos israelitas
 
As leis civis entregues por moisés aos israelitas original
As leis civis entregues por moisés aos israelitas   originalAs leis civis entregues por moisés aos israelitas   original
As leis civis entregues por moisés aos israelitas original
 

Recently uploaded

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Recently uploaded (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Aula 12 A CONSAGRAÇÃO DOS SACERDOTES EM SLIDES - JOSE ROBERTO

  • 1. Lição 12 – 1º TrimestreLição 12 – 1º Trimestre A CONSAGRAÇÃOA CONSAGRAÇÃO DOS SACERDOTESDOS SACERDOTES José Roberto AlvesJosé Roberto Alves Igreja Assembleia de Deus emIgreja Assembleia de Deus em Jardim Maravilha – Petrolina - PEJardim Maravilha – Petrolina - PE
  • 2. Lição: 12Lição: 12 (1º trimestre)(1º trimestre) A CONSAGRAÇÃO DOSA CONSAGRAÇÃO DOS SACERDOTES.SACERDOTES. Assembleia de Deus – Jardim Maravilha, Petrolina – PE.Assembleia de Deus – Jardim Maravilha, Petrolina – PE. Texto elaborado e pesquisado por:Texto elaborado e pesquisado por: José Roberto AlvesJosé Roberto Alves
  • 3. Texto Áureo: Hb 9.22Texto Áureo: Hb 9.22 ““E quase todas as coisas, seE quase todas as coisas, se-- gundo a lei, se purificam comgundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamentosangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.”de sangue não há remissão.”
  • 4. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Estamos chegando ao final deste trimestre, tendo em vista que estudamosEstamos chegando ao final deste trimestre, tendo em vista que estudamos durantes estas 12 lições, assuntos importantíssimos sobre a formação dadurantes estas 12 lições, assuntos importantíssimos sobre a formação da nação israelita, desde quando ela fora resgatada do Egito, o seu cativeiro enação israelita, desde quando ela fora resgatada do Egito, o seu cativeiro e libertação, a sua condução por Moisés desde da sua saída até a travessialibertação, a sua condução por Moisés desde da sua saída até a travessia do Mar Vermelho, como seu desenvolvimento religioso e o estabelecimentodo Mar Vermelho, como seu desenvolvimento religioso e o estabelecimento da nação como reino sacerdotal, é alí no deserto que Deus se manifesta aoda nação como reino sacerdotal, é alí no deserto que Deus se manifesta ao seu povo, entrega-lhes as leis: religiosa, civil e penal, conforme vimos noseu povo, entrega-lhes as leis: religiosa, civil e penal, conforme vimos no decorrer das lições anteriores que estudamos. Estabelece a construção dodecorrer das lições anteriores que estudamos. Estabelece a construção do Tabernáculo, separa Arão e seus filhos ao serviço do santuário e por fimTabernáculo, separa Arão e seus filhos ao serviço do santuário e por fim neste capitulo, iremos abordar os pormenores ritualísticos da cerimônia deneste capitulo, iremos abordar os pormenores ritualísticos da cerimônia de posse do Sacerdócio de Arão e de seus filhos, levando em conta cada partiposse do Sacerdócio de Arão e de seus filhos, levando em conta cada parti-- cularidade da cerimonia.cularidade da cerimonia.
  • 5. Não podia ser diferente com relação a outras nações, DeusNão podia ser diferente com relação a outras nações, Deus precisava estabelecer o serviço de adoração, onde a nação poderiaprecisava estabelecer o serviço de adoração, onde a nação poderia de fato reconhecer o seu Deus, não tendo como um Deus entre osde fato reconhecer o seu Deus, não tendo como um Deus entre os demais deuses, mas como o Único e Verdadeiro Deus, que estariademais deuses, mas como o Único e Verdadeiro Deus, que estaria reivindicando toda a adoração a Si. Mediante as páginas sagradas ereivindicando toda a adoração a Si. Mediante as páginas sagradas e a história secular, sempre existiu a figura do sacerdote em meio asa história secular, sempre existiu a figura do sacerdote em meio as nações gentílicas daquela época, levando em conta que o próprionações gentílicas daquela época, levando em conta que o próprio Abraão descendia de família religiosa e politeísta, que segundoAbraão descendia de família religiosa e politeísta, que segundo Werner Keller em seu livro “E a Bíblia tinha razão”, afirma que “...UrWerner Keller em seu livro “E a Bíblia tinha razão”, afirma que “...Ur era diferente. O recinto sagrado, a circunscrição do templo, não eraera diferente. O recinto sagrado, a circunscrição do templo, não era dedicada exclusivamente ao culto dos deuses. Além dos atos dodedicada exclusivamente ao culto dos deuses. Além dos atos do culto, os sacerdotes desempenhavam muitas outras funções...”culto, os sacerdotes desempenhavam muitas outras funções...”
  • 6. Também não era diferente para Abraão, pois o mesmoTambém não era diferente para Abraão, pois o mesmo reconhecera a presença do sacerdote como alguém quereconhecera a presença do sacerdote como alguém que representasse o próprio Deus, podemos ver isso no episódio derepresentasse o próprio Deus, podemos ver isso no episódio de Melquisedeque , tido por sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14.18-Melquisedeque , tido por sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14.18- 20). O próprio Israel mesmo presenciara o sistema religioso do20). O próprio Israel mesmo presenciara o sistema religioso do Egito, bem como a maneira que se procedia os sacerdotesEgito, bem como a maneira que se procedia os sacerdotes mediantes as suas divindades (pagãs), e o próprio Moisés tinha omediantes as suas divindades (pagãs), e o próprio Moisés tinha o sogro que era considerado sacerdote em Midiã (Ex 3.16), emborasogro que era considerado sacerdote em Midiã (Ex 3.16), embora não identificado a qual dividade ele servia.não identificado a qual dividade ele servia. Veremos agora, passo a passo os elementos ritualísticos daVeremos agora, passo a passo os elementos ritualísticos da consagração de Arão e seus filhos ao serviço sacerdotal.consagração de Arão e seus filhos ao serviço sacerdotal.
  • 7. 1. A CONSAGRAÇÃO1. A CONSAGRAÇÃO DE ARÃO E SEUSDE ARÃO E SEUS FILHOS.FILHOS.
  • 8.
  • 9. 1.1 – A lavagem com água. (Ex 29.4)1.1 – A lavagem com água. (Ex 29.4) a)a) Era o simbolo do batismo, conforme podemos enconEra o simbolo do batismo, conforme podemos encon-- trar nos dias Cristo, como forma de purificação, nãotrar nos dias Cristo, como forma de purificação, não sendo ainda a limpeza por total pois a mesma só poderiasendo ainda a limpeza por total pois a mesma só poderia ser com a finalização do ritual, o sacrifício. Era usado aser com a finalização do ritual, o sacrifício. Era usado a pia de cobre para tal procedimento, conforme podemospia de cobre para tal procedimento, conforme podemos ver em Êxodo 30.17-21, depois da consagração, o sacerver em Êxodo 30.17-21, depois da consagração, o sacer-- dote apenas lavava, antes de proceder com o serviço dodote apenas lavava, antes de proceder com o serviço do santuário. A santificação só ocorreria através desse atosantuário. A santificação só ocorreria através desse ato de lavagem (Ex 29.1; 44).de lavagem (Ex 29.1; 44).
  • 10. b)b) O chamado para aquele oficio com podemos ver, nãoO chamado para aquele oficio com podemos ver, não seria voluntario por parte do homem, mas somente oseria voluntario por parte do homem, mas somente o próprio Deus poderia fazê-lo,(Ex 28.1,2). “...Elas não erampróprio Deus poderia fazê-lo,(Ex 28.1,2). “...Elas não eram pessoas que estavam ali simplesmente por que queriam oupessoas que estavam ali simplesmente por que queriam ou porque se achavam competentes para tal. Estavam aliporque se achavam competentes para tal. Estavam ali porque Deus chamara, como afirma o escritor aosporque Deus chamara, como afirma o escritor aos Hebreus... (Hb 5.4,5).Hebreus... (Hb 5.4,5). c) Essa lavagem pode significar a purificação pelo o Sanguec) Essa lavagem pode significar a purificação pelo o Sangue de Jesus e a lavagem da sua palavra, (I Jo 1.7; Jo 15.3; 17.17).de Jesus e a lavagem da sua palavra, (I Jo 1.7; Jo 15.3; 17.17). Em Hebreus 12.14 afirma: “...sem santificação, ninguém veráEm Hebreus 12.14 afirma: “...sem santificação, ninguém verá o Senhor”, sendo imprescindível que aquele que procurao Senhor”, sendo imprescindível que aquele que procura servir ao Senhor, precisa fazê-lo em santidade.servir ao Senhor, precisa fazê-lo em santidade.
  • 11. A unção do Azeite (Ex 29.7; 30.22-33).A unção do Azeite (Ex 29.7; 30.22-33).
  • 12. 1.2 -A unção do Azeite (Ex 29.7; 30.22-33).1.2 -A unção do Azeite (Ex 29.7; 30.22-33). a) Arão assim com seus filhos precisavam serem ungidos coma) Arão assim com seus filhos precisavam serem ungidos com azeite (Ex 29.7; 30.30) que segundo o Comentário Beacon, Elesazeite (Ex 29.7; 30.30) que segundo o Comentário Beacon, Eles “...em três ações seriam vestidos com os camisões e gorros (Ex“...em três ações seriam vestidos com os camisões e gorros (Ex 29.8,9). Este ato de investidura e unção empossavam estes ho29.8,9). Este ato de investidura e unção empossavam estes ho-- mens e seus sucessores no oficio sacerdotal para o resto dasmens e seus sucessores no oficio sacerdotal para o resto das vida....”, e revela-nos que só em Cristo há cumprimento davida....”, e revela-nos que só em Cristo há cumprimento da eternidade deste oficio (Hb 5.6).eternidade deste oficio (Hb 5.6). b) O crente agora é um sacerdote de Cristo (Não segundo ob) O crente agora é um sacerdote de Cristo (Não segundo o levítico, mas o sacerdócio real e universal – I Pe 2.9), e precisalevítico, mas o sacerdócio real e universal – I Pe 2.9), e precisa está ungido com o Espirito Santo, assim como Cristo que a iniestá ungido com o Espirito Santo, assim como Cristo que a ini-- ciar o seu ministério na terram precisou ser cheio do Espiritociar o seu ministério na terram precisou ser cheio do Espirito Santo, como inicio daquilo que iria exercer o Sumo sacerdócio,Santo, como inicio daquilo que iria exercer o Sumo sacerdócio, entrou nas águas do Jordão, em um ritual de lavagem “o batentrou nas águas do Jordão, em um ritual de lavagem “o bat-- ismo” (Mt 3.16; Is 11.2; Lc 3.22).ismo” (Mt 3.16; Is 11.2; Lc 3.22).
  • 13. c) O Azeite tinha que ser especial (Ex 30.22-25) e não poderia ser misturado, nem com composição diferente. Aquela fórmula era exclusiva, não po- dendo ser usada para outro fins, a não ser o ser- viço na obra de Deus (Ex 30.31-33). Deus não aceita mistura, jamais a sua unção poderá se misturar com fórmulas mundanas. Não há con- córdia entre luz e trevas (I Co 6.14-18).
  • 14. As ofertas pelo o pecado (Ex 29.10-18).As ofertas pelo o pecado (Ex 29.10-18).
  • 15. 1.3 – As ofertas pelo o pecado (Ex 29.10-18).1.3 – As ofertas pelo o pecado (Ex 29.10-18). a) Arão e seus filhos tinham que pôr as mãos sobrea) Arão e seus filhos tinham que pôr as mãos sobre a cabeça do animal, como substituição ou transa cabeça do animal, como substituição ou trans-- ferência dos pecados próprios para o animal inoferência dos pecados próprios para o animal ino-- cente (Lv 8.14,15; Ex 29.11,12). A culpa por causa docente (Lv 8.14,15; Ex 29.11,12). A culpa por causa do pecado, que naquele instante se referia aos sacerpecado, que naquele instante se referia aos sacer-- dotes, só seria compensada com a morte, quedotes, só seria compensada com a morte, que neste caso era o sacrifício do novilho. “Cristo é aneste caso era o sacrifício do novilho. “Cristo é a expiação dos nossos pecados” (Jo 3.16; I Co 15.3; I Joexpiação dos nossos pecados” (Jo 3.16; I Co 15.3; I Jo 1.7).1.7).
  • 16. 2. O SACRIFÍCIO2. O SACRIFÍCIO DA POSSEDA POSSE (Ex 29.19-37).(Ex 29.19-37).
  • 17.
  • 18. 2.1. O carneiro da consagração (Ex 29.19-22).2.1. O carneiro da consagração (Ex 29.19-22). Este era o segundo carneiro para o sacrifício, era umaEste era o segundo carneiro para o sacrifício, era uma oferta pacífica, que apontavam para a morte vicária deoferta pacífica, que apontavam para a morte vicária de Cristo no calvário, o animal inocente era imolado e seuCristo no calvário, o animal inocente era imolado e seu sangue derramado sobre o altar e era também aspergidosangue derramado sobre o altar e era também aspergido sobre as vestes sacerdotais e os corpos dos sacerdotessobre as vestes sacerdotais e os corpos dos sacerdotes (Lv 8.15; Ex 29.11) a saber: a ponta da orelha direita, o(Lv 8.15; Ex 29.11) a saber: a ponta da orelha direita, o polegar direito e dedo do pé direito de todos eles, e opolegar direito e dedo do pé direito de todos eles, e o Azeite da mesma forma, era aspergido sobre eles e signiAzeite da mesma forma, era aspergido sobre eles e signi-- ficava a santificação de todos (Ex 29.20,21).ficava a santificação de todos (Ex 29.20,21).
  • 19. a) A aspersão na orelha direita significava a santificação dea) A aspersão na orelha direita significava a santificação de sua “atenção”.sua “atenção”. b) Sobre o polegar direito, era a santificação do seu “trabalho”.b) Sobre o polegar direito, era a santificação do seu “trabalho”. c) E sobre o pé direito, santificava o seu “andar e seu proceder”.c) E sobre o pé direito, santificava o seu “andar e seu proceder”. “O sangue e o azeito juntos falam do sangue de Cristo e do Es“O sangue e o azeito juntos falam do sangue de Cristo e do Es-- pirito Santo, da justificação e da santificação, do perdão e dopirito Santo, da justificação e da santificação, do perdão e do poder purificadores.”poder purificadores.” “Era uma verdade de grande importância.“Era uma verdade de grande importância. Cristo não somente morreu por nossos pecados 'segundo as esCristo não somente morreu por nossos pecados 'segundo as es-- crituras' (I Co 15.3), como foi feito pecado por nós (I Co 5.21).crituras' (I Co 15.3), como foi feito pecado por nós (I Co 5.21). Esta é a doutrina do sacrifício da expiação do pecado.”Esta é a doutrina do sacrifício da expiação do pecado.”
  • 21. 2.2 – Os sacrifícios diários (Ex 29.35-39).2.2 – Os sacrifícios diários (Ex 29.35-39). As ofertas diárias como estão claramente escrita, e como o próprioAs ofertas diárias como estão claramente escrita, e como o próprio nome a diz, eram realizados por setes dias, que eram os dias danome a diz, eram realizados por setes dias, que eram os dias da cerimônia de posse do sumo sacerdote, isso se repetia quando umcerimônia de posse do sumo sacerdote, isso se repetia quando um novo sumo sacerdote era separado para o oficio (Lv 8.33-35).novo sumo sacerdote era separado para o oficio (Lv 8.33-35). a) Durante aqueles dias eram necessário fazer o sacrifício pelaa) Durante aqueles dias eram necessário fazer o sacrifício pela manhã e pela tarde, ou seja, dois cordeiros por dia (Ex 29.38,39).manhã e pela tarde, ou seja, dois cordeiros por dia (Ex 29.38,39). b) No sacrifício, era ordenado sacrificar o cordeiro juntamente comb) No sacrifício, era ordenado sacrificar o cordeiro juntamente com farinha, misturada com azeite batido (o pão) que apontavam para ofarinha, misturada com azeite batido (o pão) que apontavam para o corpo de Cristo, cuja carne era simbolizada no N.T pelo o pão dacorpo de Cristo, cuja carne era simbolizada no N.T pelo o pão da Santa Ceia (Mt 26.26; I Co 11.24).Santa Ceia (Mt 26.26; I Co 11.24).
  • 22. c)c) Este cerimonial era necessário para que a presençaEste cerimonial era necessário para que a presença de Deus fosse contínua no meio da congregação dode Deus fosse contínua no meio da congregação do povo de Israel (Ex 25.8; Lv 26.12), tudo precisava estápovo de Israel (Ex 25.8; Lv 26.12), tudo precisava está santificado por meio do holocaustos, era mandamentosantificado por meio do holocaustos, era mandamento perpétuo “por vossas gerações” (Ex 29.42-46).perpétuo “por vossas gerações” (Ex 29.42-46). d) Quando houvesse a necessidade de consagrar umd) Quando houvesse a necessidade de consagrar um novo sumo sacerdote, as indumentária era passado denovo sumo sacerdote, as indumentária era passado de pai para filho, ou seja, as responsabilidades erampai para filho, ou seja, as responsabilidades eram demonstradas nas vestimentas, onde o sumo sacerdotedemonstradas nas vestimentas, onde o sumo sacerdote manteria a sua postura de conduzir o serviço do sanmanteria a sua postura de conduzir o serviço do san-- tuário assim como fora o seu pai, levando em conta quetuário assim como fora o seu pai, levando em conta que a unção era nova, onde o mesmo iria de fato adquirir asa unção era nova, onde o mesmo iria de fato adquirir as suas novas experiencias.suas novas experiencias.
  • 23. 3. CRISTO,3. CRISTO, O SUMOO SUMO SACERDOTESACERDOTE PERFEITO E ETERNO.PERFEITO E ETERNO.
  • 24.
  • 25. a) Segundo a Ordem de Melquisedeque (Sl 110.4; Hb 5.6).a) Segundo a Ordem de Melquisedeque (Sl 110.4; Hb 5.6). Como já estudamos, Cristo não pertencia a tribo de Levi eComo já estudamos, Cristo não pertencia a tribo de Levi e nem tão pouco poderia assumir o sacerdócio Arônico, poisnem tão pouco poderia assumir o sacerdócio Arônico, pois o sacerdócio daqueles apontavam simbolicamente a Cristo,o sacerdócio daqueles apontavam simbolicamente a Cristo, mas que na verdade o sacerdócio de Cristo era ainda demas que na verdade o sacerdócio de Cristo era ainda de uma ordem superior, que as escriturasuma ordem superior, que as escriturasdefinem como odefinem como o “Sumo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (Hb“Sumo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (Hb 5.6,10; 7.1-28) tendo como referencia profética: Salmos 110.4.5.6,10; 7.1-28) tendo como referencia profética: Salmos 110.4. Jesus Cristo segundo as escrituras é aquEle que tem “umJesus Cristo segundo as escrituras é aquEle que tem “um sacerdócio perpétuo” (Hb 7.24).sacerdócio perpétuo” (Hb 7.24).
  • 26. b) O sacrifício perfeito e eterno de Cristo (Hb 8.1,6; 7.24). Nos serviços do tabernáculo, naqueles dias, os sacerdotes de- viam oferecer sacrifícios diários que mostravam o quanto eram imperfeitos e que por isso constantemente precisavam da continuidade do sacrifico para aceitação do povo diante de Deus 9Ex 29.42; Hb 9.14,25,26). mas Cristo era justo, santo e perfeito e o seu sacrifício fora aceito por Deus de uma vez por todas, satisfazendo todos os requisitos da lei (Hb 7.26-28). Não precisamos mais realizar tais sacrifícios, pois foram sa- tisfatoriamente realizados por Cristo, o que apenas devemos fazer, é tão somente manter-se na vontade Deus, procurando a lavagem de sua palavra e oferecendo as nossas vidas como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1), isto é, a responsabilidade da condução do serviço cristão e adoração a Deus.
  • 27. CONCLUSÃO:CONCLUSÃO: O cerimonial levítico das consagrações e posses dos serviços saO cerimonial levítico das consagrações e posses dos serviços sa-- cerdotais era apenas sombras das coisas que viriam acontecercerdotais era apenas sombras das coisas que viriam acontecer futuramente, as quais foram realizadas em Cristo (Hb 8.5),futuramente, as quais foram realizadas em Cristo (Hb 8.5), apontavam para a excelência do eterno e superior sacerdócio deapontavam para a excelência do eterno e superior sacerdócio de Cristo. Diferentemente daqueles que precisavam imolar um corCristo. Diferentemente daqueles que precisavam imolar um cor-- deiro em substituição de si mesmos, Cristo como cordeiro purodeiro em substituição de si mesmos, Cristo como cordeiro puro e imaculado entregou-se a si mesmo pelo o pecado dos outros,e imaculado entregou-se a si mesmo pelo o pecado dos outros, sendo o próprio executor e executado para de uma vez por todassendo o próprio executor e executado para de uma vez por todas garantir a redenção da humanidade (Hb 9.28). Amém, Aleluia egarantir a redenção da humanidade (Hb 9.28). Amém, Aleluia e Glória a Deus, a Cristo e ao Espirito Santo!Glória a Deus, a Cristo e ao Espirito Santo!
  • 28. DIGITAÇÃO, PESQUISA E ESTUDOS:DIGITAÇÃO, PESQUISA E ESTUDOS: José Roberto Alves da SilvaJosé Roberto Alves da Silva Teólogo com Formação Básica pelo FATEFAMA (Faculdade de EduTeólogo com Formação Básica pelo FATEFAMA (Faculdade de Edu-- cação Teológica Fama) e Teologia Sistemática pelo CENEDI, Aconcação Teológica Fama) e Teologia Sistemática pelo CENEDI, Acon-- selhamento Cristão (Clinica Pastoral) IBADERJ (Instituto Bíblico daselhamento Cristão (Clinica Pastoral) IBADERJ (Instituto Bíblico da Assembleia de Deus no Estado do Rio de Janeiro), Bacharel em TeoAssembleia de Deus no Estado do Rio de Janeiro), Bacharel em Teo-- logia - Superior.logia - Superior.