SlideShare a Scribd company logo
1 of 24
Download to read offline
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Mecˆanica Lagrangiana
Jo˜ao V. C. Fontes
Escola de Engenharia de S˜ao Carlos
Universidade de S˜ao Paulo
1 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Organiza¸c˜ao
1 Conceitos Fundamentais
2 Formula¸c˜ao Lagrangiana
Princ´ıpio do Trabalho Virtual
Princ´ıpio de D’Alembert
Equa¸c˜oes de Lagrange
Exemplos
2 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Part´ıcula, Posicionamento e Movimento
Part´ıcula
O mesmo que ponto material, isto ´e, um corpo cujas as
dimens˜oes podem ser desprezadas ao descrevermos o
movimento do mesmo.
Vetor posi¸c˜ao
r(t) = x(t)ex + y(t)ey + z(t)ez
Quantidade de Movimento
p = mv
Segunda Lei de Newton
F = m ˙v =
dp
dt
= ˙p
3 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Coordenadas Generalizadas e Graus de Liberdade
N´umero de graus de liberdade
N´umero de grandezas independentes, que devemos identificar
para determinar a posi¸c˜ao (ou a configura¸c˜ao) de um sistema
Coordenadas generalizadas
Grandezas independentes dadas ao sistema para que possa ser
definido completamente
4 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Representa¸c˜oes e Exemplos
Para cada (ri) existe 3 graus de liberdade introduzidos no
sistema, assim o sistema possui 3N graus de liberdade
5 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
V´ınculos
V´ınculo
Restri¸c˜oes impostas aos sistema
Quando o movimento de um sistema mecˆanico est´a de alguma
forma restrito a uma regi˜ao qualquer do espa¸co.
Podem ser variantes no tempo ou n˜ao
Podem ser bem definidos por equa¸c˜oes ou por inequa¸c˜oes
Restringem os graus de liberdade (Ex.: juntas)
6 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Representa¸c˜oes e Exemplos
Exemplo: Vibra¸c˜ao em uma barra
7 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Espa¸co de Fase e Espa¸co de Configura¸c˜ao
8 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Organiza¸c˜ao
1 Conceitos Fundamentais
2 Formula¸c˜ao Lagrangiana
Princ´ıpio do Trabalho Virtual
Princ´ıpio de D’Alembert
Equa¸c˜oes de Lagrange
Exemplos
9 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Deslocamento Virtual
Deslocamento Virtual
Os deslocamentos infinitesimais de cada part´ıcula que a leva de
uma configura¸c˜ao poss´ıvel a outra configura¸c˜ao poss´ıvel
infinitesimalmente pr´oxima no mesmo instante t
10 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Trabalho Virtual
Se um corpo modelado por N part´ıculas est´a em equil´ıbrio, a
for¸ca resultante Fi aplicada no corpo i ´e nula.
O trabalho virtual δWi da for¸ca Fi por um deslocamento
virtual δri ´e nulo.
Portanto, a soma dos trabalhos virtuais de todas part´ıculas
tamb´em ´e nulo:
δW =
N
i=1
Fi · δri = 0
11 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Trabalho Virtual
Considerando que as for¸cas podem ser separadas por for¸cas
externas (F
(a)
i ) e for¸cas de v´ınculo (fi).
Fi = F
(a)
i + fi
Vamos nos restringir ao caso de sistema que os trabalhos
virtuais das for¸cas de v´ınculo s˜ao nulas, assim:
δW =
N
i=1
F
(a)
i · δri = 0
Esta equa¸c˜ao ´e conhecida com o princ´ıpio do trabalho virtual.
Base da est´atica!
12 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Trabalho Virtual
Os deslocamentos virtuais δri n˜ao s˜ao independentes.
Assim, reescrevemos a equa¸c˜ao usando coordenadas
generalizadas!
δri =
n
j=1
∂ri
∂qj
δqj
δW =
N
i=1
n
j=1
Fi ·
∂ri
∂qj
δqj =
n
j=1
Qj · δqj
Onde Qj s˜ao as for¸cas generalizadas e podemos dizer que
Qj = 0 para cada j = 1...n.
13 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Exemplo
Uma prancha, de massa uniforme m e comprimento 2b, ´e
encostada em uma parede fazendo um ˆangulo α com o ch˜ao. A
extremidade da prancha que est´a no ch˜ao ´e ligada a parede por
uma corda de massa desprez´ıvel e inextens´ıvel. Qual ´e a tens˜ao
na corda?
14 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Princ´ıpio de D’Alembert
Segunda lei de Newton:
Fi = ˙pi ⇒ Fi − ˙pi = 0
˙pi denominada for¸ca inercial ou for¸ca efetiva reversa.
δW =
N
i=1
(Fi − ˙pi) · δri = 0
Exemplo: prancha
15 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Equa¸c˜oes de Lagrange
Reescrever a equa¸c˜ao de D’Alembert utilizando as coordenadas
generalizadas
N
i=1
˙pi · δri =
N
i=1
n
j=1
mi ¨ri ·
∂ri
∂qj
δqj
N
i=1
˙pi · δri =
N
i=1
n
j=1
mi
d
dt
˙ri ·
∂ri
∂qj
− ˙ri ·
d
dt
∂ri
∂qj
δqj
16 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Equa¸c˜oes de Lagrange
Sabendo que:
∂vi
∂ ˙qj
=
∂ ˙ri
∂ ˙qj
=
∂ri
∂qj
e
d
dt
∂ri
∂qj
=
∂vi
∂qj
Conseguimos escrever os dois fatores do somat´orio como:
N
i=1
mi
d
dt
˙ri ·
∂ri
∂qj
=
d
dt
∂T
∂ ˙qj
N
i=1
mi ˙ri ·
d
dt
∂ri
∂qj
=
∂T
∂qj
17 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Equa¸c˜oes de Lagrange
Assim, temos que a equa¸c˜ao de D’Alembert reescrita nas
coordenadas generalizadas ´e:
n
j=1
d
dt
∂T
∂ ˙qj
−
∂T
∂qj
− Qj δqj = 0
Dividindo Qj em for¸cas conservativas Q
(c)
j e for¸cas
n˜ao-conservativas Q
(nc)
j , podemos dizer que as for¸cas
conservativas s˜ao o gradiente de um campo escalar potencial
V , assim:
F
(c)
i = − V ⇒ Q
(c)
j = −
n
i=1
V ·
∂ri
∂qj
= −
∂V
∂qj
18 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Equa¸c˜oes de Lagrange
Algumas for¸cas n˜ao-conservativas que dependem da velocidade
e da posi¸c˜ao podem ser reescritas como:
Q
(nc)
j =
d
dt
∂V
∂ ˙qj
−
∂V
∂qj
Introduzimos esses termos na equa¸c˜ao D’Alembert e obtivemos
a seguinte express˜ao:
n
j=1
d
dt
∂(T − V )
∂ ˙qj
−
∂(T − V )
∂qj
− Qj δqj = 0
19 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Equa¸c˜oes de Lagrange
Como qj s˜ao todos independentes podemos dizer que:
d
dt
∂(T − V )
∂ ˙qj
−
∂(T − V )
∂qj
= Qj
Define-se ent˜ao a Lagrangiana do sistema e a equa¸c˜ao de
Lagrange
L = T − V ;
d
dt
∂(L)
∂ ˙qj
−
∂(L)
∂qj
= Qj
20 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Dissipa¸c˜ao de Rayleigh
Utilizando do conhecimento da modelagem de atrito viscoso e
outras for¸cas dependentes da velocidade, podemos encontrar
uma energia de dissipa¸c˜ao D tal que:
Q
(nc)
j = −
∂(D)
∂ ˙qj
Assim, na equa¸c˜ao de Lagrange
d
dt
∂L
∂ ˙qj
−
∂L
∂qj
+
∂D
∂ ˙qj
= Qj
21 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Exemplos
Considere uma part´ıcula de massa m, presa a uma corda de
massa desprez´ıvel, que ´e deslocada de sua posi¸c˜ao de equil´ıbrio
de um ˆangulo θ em rela¸c˜ao ao eixo vertical, conforme mostra a
figura abaixo, e ´e solta neste ponto. Encontre a Lagrangeana e
as equa¸c˜oes de movimento do sistema.
22 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Exemplos
Considerando a modelagem de um alto-falante mostrada
abaixo, determine as equa¸c˜oes dinˆamica que regem o sistema.
23 / 24
Mecˆanica
Lagrangiana
Jo˜ao V. C.
Fontes
Conceitos
Fundamentais
Formula¸c˜ao
Lagrangiana
Princ´ıpio do
Trabalho Virtual
Princ´ıpio de
D’Alembert
Equa¸c˜oes de
Lagrange
Exemplos
Obrigado pela aten¸c˜ao!!
Download dos arquivos no link:
bit.ly/lagrangE
Qualquer d´uvida entre em contato! :D
joao.fontes@usp.br
24 / 24

More Related Content

What's hot

DiagnóStico E Tratamento Do ClimatéRio
DiagnóStico E Tratamento Do ClimatéRioDiagnóStico E Tratamento Do ClimatéRio
DiagnóStico E Tratamento Do ClimatéRiochirlei ferreira
 
Avaliação Urodinâmica
Avaliação UrodinâmicaAvaliação Urodinâmica
Avaliação UrodinâmicaUrovideo.org
 
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamentoCistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamentoPatricia de Rossi
 
Radiologia do estômago e duodeno
Radiologia do estômago e duodenoRadiologia do estômago e duodeno
Radiologia do estômago e duodenoleonel_netto
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisLuis Cunha
 
Laparoscopia em Urologia
Laparoscopia em UrologiaLaparoscopia em Urologia
Laparoscopia em UrologiaUrovideo.org
 
Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)
Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)
Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)Jessibela
 
Ureter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUreter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUrovideo.org
 
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULARTAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULARlaccunifenasbh
 
Prostatectomia radical laparoscópica - Jornada Paranaense
Prostatectomia radical laparoscópica - Jornada ParanaenseProstatectomia radical laparoscópica - Jornada Paranaense
Prostatectomia radical laparoscópica - Jornada ParanaenseUrovideo.org
 
Incontinência Urinária: O que devo saber?
Incontinência Urinária: O que devo saber?Incontinência Urinária: O que devo saber?
Incontinência Urinária: O que devo saber?Maria Betania Alves
 
REIMPLANTE URETERAL
REIMPLANTE URETERALREIMPLANTE URETERAL
REIMPLANTE URETERALUrovideo.org
 

What's hot (20)

Karakuri
KarakuriKarakuri
Karakuri
 
DiagnóStico E Tratamento Do ClimatéRio
DiagnóStico E Tratamento Do ClimatéRioDiagnóStico E Tratamento Do ClimatéRio
DiagnóStico E Tratamento Do ClimatéRio
 
Avaliação Urodinâmica
Avaliação UrodinâmicaAvaliação Urodinâmica
Avaliação Urodinâmica
 
Dor toracica 2017
Dor toracica 2017Dor toracica 2017
Dor toracica 2017
 
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamentoCistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
 
Radiologia do estômago e duodeno
Radiologia do estômago e duodenoRadiologia do estômago e duodeno
Radiologia do estômago e duodeno
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionais
 
Laparoscopia em Urologia
Laparoscopia em UrologiaLaparoscopia em Urologia
Laparoscopia em Urologia
 
Prolapso Genital
Prolapso GenitalProlapso Genital
Prolapso Genital
 
Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)
Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)
Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)
 
Incontinência urinária
Incontinência urináriaIncontinência urinária
Incontinência urinária
 
Princípio de Pareto
Princípio de ParetoPrincípio de Pareto
Princípio de Pareto
 
Ureter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUreter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e Ureterocele
 
Gota Úrica
Gota ÚricaGota Úrica
Gota Úrica
 
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULARTAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
 
Prostatectomia radical laparoscópica - Jornada Paranaense
Prostatectomia radical laparoscópica - Jornada ParanaenseProstatectomia radical laparoscópica - Jornada Paranaense
Prostatectomia radical laparoscópica - Jornada Paranaense
 
Incontinência Urinária: O que devo saber?
Incontinência Urinária: O que devo saber?Incontinência Urinária: O que devo saber?
Incontinência Urinária: O que devo saber?
 
REIMPLANTE URETERAL
REIMPLANTE URETERALREIMPLANTE URETERAL
REIMPLANTE URETERAL
 
As Cinco Forças de Porter
As Cinco Forças de PorterAs Cinco Forças de Porter
As Cinco Forças de Porter
 
Climaterio
Climaterio Climaterio
Climaterio
 

Viewers also liked

Viewers also liked (14)

Ejemplos de cálculo escaleras 2011
Ejemplos de cálculo escaleras 2011Ejemplos de cálculo escaleras 2011
Ejemplos de cálculo escaleras 2011
 
Estructuras en concreto vii 1070264
Estructuras en concreto vii   1070264Estructuras en concreto vii   1070264
Estructuras en concreto vii 1070264
 
Método de lagrange
Método de lagrangeMétodo de lagrange
Método de lagrange
 
Algunos Teoremas, Principios y Conceptos
Algunos Teoremas, Principios y ConceptosAlgunos Teoremas, Principios y Conceptos
Algunos Teoremas, Principios y Conceptos
 
Metodo
MetodoMetodo
Metodo
 
Clase 1era introducción 1
Clase 1era introducción   1Clase 1era introducción   1
Clase 1era introducción 1
 
Análisis estructural teorema de castigliano carlos a. riveros jerez
Análisis estructural teorema de castigliano carlos a. riveros jerezAnálisis estructural teorema de castigliano carlos a. riveros jerez
Análisis estructural teorema de castigliano carlos a. riveros jerez
 
Sistemas dinámicos varios grados de libertad
Sistemas dinámicos varios grados de libertadSistemas dinámicos varios grados de libertad
Sistemas dinámicos varios grados de libertad
 
Ejercicios resueltos de transformada de laplace
Ejercicios resueltos de transformada de laplaceEjercicios resueltos de transformada de laplace
Ejercicios resueltos de transformada de laplace
 
Cálculo sísmico de edificios
Cálculo sísmico de edificiosCálculo sísmico de edificios
Cálculo sísmico de edificios
 
Vibraciones mecánicas
Vibraciones mecánicasVibraciones mecánicas
Vibraciones mecánicas
 
Aplicaciones Reales Laplace
Aplicaciones Reales LaplaceAplicaciones Reales Laplace
Aplicaciones Reales Laplace
 
Vibraciones Problemas
Vibraciones ProblemasVibraciones Problemas
Vibraciones Problemas
 
Metodo estático y dinámico
Metodo estático y dinámicoMetodo estático y dinámico
Metodo estático y dinámico
 

Recently uploaded

CONCEITOS BÁSICOS DE CONFIABILIDADE COM EMBASAMENTO DE QUALIDADE
CONCEITOS BÁSICOS DE CONFIABILIDADE COM EMBASAMENTO DE QUALIDADECONCEITOS BÁSICOS DE CONFIABILIDADE COM EMBASAMENTO DE QUALIDADE
CONCEITOS BÁSICOS DE CONFIABILIDADE COM EMBASAMENTO DE QUALIDADEssusercc9a5f
 
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdfaula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdfjucimarengenh
 
ST 2024 Statum Apresentação Comercial - VF
ST 2024 Statum Apresentação Comercial - VFST 2024 Statum Apresentação Comercial - VF
ST 2024 Statum Apresentação Comercial - VFmarketing18485
 
apostila de eletricidade básica Werther serralheiro
apostila de eletricidade básica Werther serralheiroapostila de eletricidade básica Werther serralheiro
apostila de eletricidade básica Werther serralheirossuserd390f8
 
pgr programa de gerenciamento de risco posto de gasolina
pgr programa de gerenciamento de risco posto  de gasolinapgr programa de gerenciamento de risco posto  de gasolina
pgr programa de gerenciamento de risco posto de gasolinamikhaelbaptista
 
Planejamento e controle da Produção_Lustosa.pdf
Planejamento e controle da Produção_Lustosa.pdfPlanejamento e controle da Produção_Lustosa.pdf
Planejamento e controle da Produção_Lustosa.pdfssusercc9a5f
 
Normas Técnicas para aparelho de solda oxi-acetileno.pdf
Normas Técnicas para aparelho de solda oxi-acetileno.pdfNormas Técnicas para aparelho de solda oxi-acetileno.pdf
Normas Técnicas para aparelho de solda oxi-acetileno.pdfAlexsandroRocha22
 

Recently uploaded (7)

CONCEITOS BÁSICOS DE CONFIABILIDADE COM EMBASAMENTO DE QUALIDADE
CONCEITOS BÁSICOS DE CONFIABILIDADE COM EMBASAMENTO DE QUALIDADECONCEITOS BÁSICOS DE CONFIABILIDADE COM EMBASAMENTO DE QUALIDADE
CONCEITOS BÁSICOS DE CONFIABILIDADE COM EMBASAMENTO DE QUALIDADE
 
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdfaula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
 
ST 2024 Statum Apresentação Comercial - VF
ST 2024 Statum Apresentação Comercial - VFST 2024 Statum Apresentação Comercial - VF
ST 2024 Statum Apresentação Comercial - VF
 
apostila de eletricidade básica Werther serralheiro
apostila de eletricidade básica Werther serralheiroapostila de eletricidade básica Werther serralheiro
apostila de eletricidade básica Werther serralheiro
 
pgr programa de gerenciamento de risco posto de gasolina
pgr programa de gerenciamento de risco posto  de gasolinapgr programa de gerenciamento de risco posto  de gasolina
pgr programa de gerenciamento de risco posto de gasolina
 
Planejamento e controle da Produção_Lustosa.pdf
Planejamento e controle da Produção_Lustosa.pdfPlanejamento e controle da Produção_Lustosa.pdf
Planejamento e controle da Produção_Lustosa.pdf
 
Normas Técnicas para aparelho de solda oxi-acetileno.pdf
Normas Técnicas para aparelho de solda oxi-acetileno.pdfNormas Técnicas para aparelho de solda oxi-acetileno.pdf
Normas Técnicas para aparelho de solda oxi-acetileno.pdf
 

Formulação de Lagrange