SlideShare a Scribd company logo
1 of 18
Subtitle
 Argumento válido – quando existe
coerência/conexão e relação entre as premissas e
a conclusão (podem ter proposições falsas);
 Argumento sólido – quando, para além de ser
válido, todas as proposições (premissas e
conclusão) são verdadeiras;
 Argumento cogentes – as premissas têm de ser
mais plausíveis (convincentes) do que a própria
conclusão. São constituídos por várias premissas,
são muito dificilmente refutáveis e estão presentes
nas teorias filosóficas.
Argumentos
Informais
Argumentos
Indutivos
Generalização
Previsão
Argumentos
de Autoridade
Argumentos
por Analogia
Lógica
• Formal – Argumentos
Dedutivos
(verdade/validade);
• Informal – Argumentos
Não Dedutivos
Ao contrário dos argumentos da Lógica Formal, um
argumento informal não depende apenas da forma
lógica.
 Argumentos Indutivos
o Por generalização – são argumentos com uma
conclusão geral extraída de casos particulares.
Ex.: O ferro é um condutor elétrico.
O cobre é um condutor elétrico.
Todos os metais são condutores elétricos.
o Por previsão – é um argumento que parte de
casos particulares mas a conclusão inferida é a de
que algo ocorrerá no futuro
 Argumentos por Autoridade
Neste tipo de argumento conclui-se que uma
determinada proposição é verdadeira porque uma certa
autoridade defende que é verdadeira. Para isso, a
autoridade invocada:
• tem de ser competente no que respeita ao assunto em
causa;
• não pode ser contradita ou refutada por outras
autoridades igualmente competentes na mesma área;
•tem de ser imparcial sobre o assunto em causa.
Estes não devem ser usados em Filosofia pois, mesmo
que não as conheçamos, existem sempre teorias
diferentes que se contradizem.
 Argumentos por Analogia
É uma interferência baseada numa comparação.
(Existindo, obviamente, suficientes pontos de
semelhança entre os elementos comparados.
Ex.: O sistema imunitário dos chimpanzés é muito
semelhante ao dos seres humanos.
A vacina X resultou nos chimpanzés.
Logo, a vacina X resultará nos seres humanos.
Uma analogia não é válida se os objetos comparados
não forem semelhantes.
 Apelo Falacioso à Autoridade – quando a autoridade não é
um perito no campo em questão e/ou não há acordo entre os
peritos do campo em questão.
Ex.: Tal como afirmou Kant, uma ação é moralmente boa
quando realizada por dever. (Embora Kant seja especialista
na área da Ética, não existe acordo entre peritos. Por isso, o
apelo á autoridade em Filosofia é sempre falacioso).
Esta dieta é boa porque foi a Ana que descobriu na net.
 Falácia do Apelo à Ignorância – Conclui-se que uma
proposição é verdadeira por não se ter provado que é falsa ou
vice-versa.
Ex.: A Maria tentou provar que não foi ela que roubou o cacifo,
mas não conseguiu. Portanto, ela devia estar a mentir.
 Falácia do Falso Dilema – são apresentadas apenas
duas alternativas mas de facto há mais.
Ex.: Ou és feliz ou infeliz. (Há mais opções: podemos
sentirmo-nos parcialmente felizes ou infelizes)
 Falácia da Petição de Princípio (Falácia da
Circularidade) – a verdade da conclusão já estava
assumida nas premissas.
Ex.: Porque é que Deus existe? Porque na Bíblia afirma-
se que Deus existe. Ora, a Bíblia é verdadeira, uma vez
que quem a escreveu estava inspirado em Deus.
Portanto, Deus existe. (Conclui-se que Deus existe com
base na Bíblia que foi escrita por alguém inspirado em
Deus. A conclusão “Deus existe” já estava aceite nas
premissas.)
 Falácia Ataque Pessoal(ad hominem – ataque ao homem) –
ataca-se a pessoa que apresentou um argumento e não o
argumento que foi apresentado. Mais frequentemente ataca-se
o carácter da pessoa ou refere-se circunstâncias relativas à
pessoa ou o facto de a pessoa não fazer o que diz.
Ex.: É natural que concordes com o congelamento dos salários.
Tu és rico… | Dizes que eu não devo beber, mas tu “andas
sempre nos copos”.
 Falácia Post Hoc (depois disso, por causa disso) – pelo facto
de A acontecer antes de B, conclui-se que A é a causa de B.
(Normalmente relacionada com crenças religiosas ou
superstições).
Ex.: O Benfica ganhou sempre que eu levei o cachecol. Deve dar
sorte! | O dia começou-me a correr quando vi aquele gato preto!
Foi ele que me deu azar!
 Falácia Apelo à Força – pretende-se persuadir alguém pela força e
não pelos argumentos.
Ex.: Se não arrumares o quarto ficas de castigo.
 Falácia Apelo da Piedade – apela-se à compaixão e não à razão.
Ex.: Eu sei que não mereço passar, mas se o professor me chumbar
o meu pai tira-me a mota.
 Falácia da Derrapagem (Bola da Neve ou Declive Escorregadio) –
argumento em que, para refutar ou mostrar que uma tese é
inaceitável, é apresentada pelo menos uma premissa falsa ou
duvidosa numa série de consequências progressivamente
inaceitáveis.
Ex.: Se aprovarmos leis contra as armas automáticas, não demorará
muito até aprovarmos leis contra todas as armas, e então
começaremos a restringir todos os nossos direitos. Acabaremos por
viver num estado totalitário. Portanto, não devemos banir as armas
automáticas.
 Falácia Generalização Precipitada – a partir de um pequeno
número de casos (de uma amostra pouco
significativa/insuficiente), generaliza-se para todos eles sem
preocupação de verificar a sua veracidade. Estes
argumentos refutam-se facilmente ao arranjarmos
contraexemplos para contrariar os apresentados.
Ex.: Apanharam mais um grupo de jovens com droga. Não há
dúvida: os jovens agora são todos uns drogados.
 Falácia do Espantalho (ou Boneco de Palha)
A retórica é a arte de persuadir através do discurso.
 O orador ou retor é aquele que recorre ao discurso para
persuadir alguém com técnicas retóricas.
 O auditório é o conjunto de pessoas que o orador visa
persuadir.
De acordo com Aristóteles, a retórica é necessária porque:
a) A verdade e justiça estão acima de tudo;
b) Existem auditórios que nem a ciência mas exata persuade;
c) É preciso ser-se capaz de argumentar sobre coisas
contrárias e aprender a dominar o tema, bem como de
refutar argumentos;
d) Devemos ser capazes de nos defender verbalmente.
Aristóteles distingue três meios de persuasão na
retórica:
 ETHOS – obtém-se a persuasão quando esta
assenta no carácter do orador, ou seja, o orador deve
ser credível e digno de confiança.
 PATHOS – obtém-se a persuasão quando esta
assenta no estado emocional do auditório, ou seja,
quando o discurso suscita no auditório sentimentos
que o tornam recetivo à perspetiva do orador.
 LOGOS – obtém-se a persuasão por meio de
argumentos e, por isso, assenta na própria
argumentação que leva o auditório a acreditar que a
perspetiva do orador é a mais correta.
Os sofistas eram professores profissionais itinerantes que instruíam
os jovens sobre a arte da oratória e retórica, ensinando-os a impor-
se através da palavra, e faziam conferências em que mostravam a
sua eloquência em troca de dinheiro. O seu surgimento está
relacionado com o sistema político da Democracia, já que esta
implica a luta partidária, que, por sua vez, torna necessária a
preparação de oradores capazes de construir discursos persuasivos
em defesa de um projeto político. Deste modo, é natural que os
sofistas atraíssem os jovens gregos que aspiravam à vida política e
possuíam poder económico suficiente para pagar as quantias
exigidas pelos seus ensinamentos (que não eram pequenas).
Os sofistas viam o saber em função de uma certa utilidade e não
como algo ao qual se devesse amor e respeito e que alimentava a
alma do homem à medida que este procurava mais. Por isto mesmo,
os filósofos e os sofistas sempre andaram em contradição.
 Ensinavam a retórica, cujo domínio era essencial a quem quisesse fazer carreira
política;
 Ensinavam, com exceção de Górgias, a aretê
 Política (virtude política);
 Interessavam-se pela antropologia, pela evolução do homem, da sociedade e da
civilização;
 Interessavam-se pelas relações entre as leis e os costumes (nomos ) e a
natureza (physis );
 Pretendiam ser capazes de dissertar sobre todos os temas e de responder a
qualquer pergunta que lhes fizessem;
 Recusavam a existência de uma realidade permanente que subjaz e justifica as
aparências e adotavam um ponto de vista , relativista e subjetivista;
 Assumiam uma perspetiva empirista e cética quanto à origem e possibilidade de
conhecimento, com base na imperfeição e falibilidade das nossas faculdades e na
inexistência de uma realidade estável que pudesse ser objeto de conhecimento.
Os sofistas acreditavam que nem todas as pessoas podiam ser ensinadas, só as
que em vidas anteriores tinham sido inteligentes, sendo, por isso, elitistas e não
acreditando na educação e ensino nas escolas.
Górgias começa por dar a sua definição de retórica. Este afirma até que o orador
não precisa de conhecer o tema de que fala para ser persuasivo, ou para ser mais
persuasivo do que um especialista. Assim, o orador conseguirá que o prefiram a
qualquer outro, porque não há matéria sobre a qual um orador não fale, diante da
multidão, de maneira mais persuasiva do que qualquer profissional.
Platão opõe-se vigorosamente à conceção de Górgias da retórica, pois não aceita
que a retórica se transforme em manipulação, já que não está comprometida com a
verdade objetiva.
Platão aponta ainda que, de acordo com esta conceção, o orador só é persuasivo
se o auditório for ignorante quanto ao assunto de que fala.
Assim, Platão refuta a definição de retórica de Górgias com a sua própria definição,
por intermédio da personagem de Sócrates:
• Para Platão, a retórica não é uma arte, mas uma atividade empírica que tem por
fim produzir no auditório um sentimento de agrado e de prazer - adulação.
Assim, Platão e Aristóteles acusavam os retóricos, a quem chamavam de sofistas,
de desprezar a razão e a ética, ensinando a manipular a opinião pública consoante
fosse mais conveniente pois estes eram professores pagos para ensinar jovens
o As demonstrações são argumentos científicos
dedutivamente válidos. Numa demonstração as
premissas são verdades estabelecidas que não deixam
margem para a dúvida e a conclusão segue-se delas de
uma forma constringente, isto é, dado que as premissas
são inquestionavelmente verdadeiras e o raciocínio é
dedutivamente válido, não podemos deixar de aceitar a
conclusão.
o A argumentação retórica ou dedução dialética, pelo
contrário, o orador não tem de partir de premissas
inquestionavelmente verdadeiras. Estas podem consistir
apenas em opiniões aceites pelo auditório e, neste caso,
as premissas são prováveis ou verosímeis.
Persuadir é convencer alguém a mudar de ideias.
Persuasão Racional Manipulação (ou Persuasão
Irracional)
Tipo de argumentação que
respeita a autonomia de
pensamento das pessoas e
apela à sua inteligência,
convidando ao debate e à
reflexão. Aqui argumentamos
para chegar à verdade das
coisas independentemente de
saber quem “ganha” o debate.
Tipo de argumentação que
viola a autonomia de
pensamento das pessoas,
procurando mesmo impedi-las
de pensar e debater. Nesta
discute-se para “ganhar” o
debate, mesmo não estando
no lado da verdade.

More Related Content

What's hot

Cena do Enforcado - Auto da Barca do Inferno
Cena do Enforcado - Auto da Barca do InfernoCena do Enforcado - Auto da Barca do Inferno
Cena do Enforcado - Auto da Barca do InfernoToninho Mata
 
Cantigas de amor duas análises
Cantigas de amor duas análisesCantigas de amor duas análises
Cantigas de amor duas análisesheleira02
 
Relação entre as palavras
Relação entre as palavrasRelação entre as palavras
Relação entre as palavrasnelsonalves70
 
Filosofia 1º teste - Lógica formal, Silogismos e Falácias
Filosofia 1º teste - Lógica formal, Silogismos e FaláciasFilosofia 1º teste - Lógica formal, Silogismos e Falácias
Filosofia 1º teste - Lógica formal, Silogismos e FaláciasJoana Pinto
 
Artur polónio como escrever um ensaio filosófico
Artur polónio   como escrever um ensaio filosóficoArtur polónio   como escrever um ensaio filosófico
Artur polónio como escrever um ensaio filosóficoRolando Almeida
 
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Raquel Antunes
 
funções sintaticas
 funções sintaticas funções sintaticas
funções sintaticasameliapadrao
 
Formas de inferência válidas
Formas de inferência válidasFormas de inferência válidas
Formas de inferência válidasHelena Serrão
 
Orações coordenadas e subordinadas esquema
Orações coordenadas e subordinadas   esquemaOrações coordenadas e subordinadas   esquema
Orações coordenadas e subordinadas esquemaPaulo Portelada
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frasesnando_reis
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosIsabel Moura
 

What's hot (20)

Modificador da frase
Modificador da fraseModificador da frase
Modificador da frase
 
Cena do Enforcado - Auto da Barca do Inferno
Cena do Enforcado - Auto da Barca do InfernoCena do Enforcado - Auto da Barca do Inferno
Cena do Enforcado - Auto da Barca do Inferno
 
Tipos de argumentos indutivos
Tipos de argumentos indutivosTipos de argumentos indutivos
Tipos de argumentos indutivos
 
Cantigas de amor duas análises
Cantigas de amor duas análisesCantigas de amor duas análises
Cantigas de amor duas análises
 
Relação entre as palavras
Relação entre as palavrasRelação entre as palavras
Relação entre as palavras
 
Subordinação
SubordinaçãoSubordinação
Subordinação
 
Texto expositivo
Texto expositivoTexto expositivo
Texto expositivo
 
Filosofia 1º teste - Lógica formal, Silogismos e Falácias
Filosofia 1º teste - Lógica formal, Silogismos e FaláciasFilosofia 1º teste - Lógica formal, Silogismos e Falácias
Filosofia 1º teste - Lógica formal, Silogismos e Falácias
 
Artur polónio como escrever um ensaio filosófico
Artur polónio   como escrever um ensaio filosóficoArtur polónio   como escrever um ensaio filosófico
Artur polónio como escrever um ensaio filosófico
 
OraçõEs
OraçõEsOraçõEs
OraçõEs
 
03 progress tests
03 progress tests03 progress tests
03 progress tests
 
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
 
funções sintaticas
 funções sintaticas funções sintaticas
funções sintaticas
 
Formas de inferência válidas
Formas de inferência válidasFormas de inferência válidas
Formas de inferência válidas
 
Atos de fala
Atos de falaAtos de fala
Atos de fala
 
Orações coordenadas e subordinadas esquema
Orações coordenadas e subordinadas   esquemaOrações coordenadas e subordinadas   esquema
Orações coordenadas e subordinadas esquema
 
Gil Vicente
Gil VicenteGil Vicente
Gil Vicente
 
Lógica Proposicional
Lógica ProposicionalLógica Proposicional
Lógica Proposicional
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frases
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivos
 

Viewers also liked

Falácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaFalácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaIsaque Tomé
 
Crescimento Geometrico
Crescimento GeometricoCrescimento Geometrico
Crescimento Geometricounesp
 
MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...
MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...
MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...Joana Pinto
 
Ficha de trab + correção descartes
Ficha de trab + correção   descartesFicha de trab + correção   descartes
Ficha de trab + correção descartesmluisavalente
 
Lógica informal argumentação
Lógica informal   argumentaçãoLógica informal   argumentação
Lógica informal argumentaçãoHelena Serrão
 
MACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisMACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisJoana Pinto
 
Ficha de trabalho2 silogismos
Ficha de trabalho2  silogismosFicha de trabalho2  silogismos
Ficha de trabalho2 silogismosAnaKlein1
 
Ficha de trabalho lógica silogística1
Ficha de trabalho lógica silogística1Ficha de trabalho lógica silogística1
Ficha de trabalho lógica silogística1AnaKlein1
 
Lógica silogística II parte
Lógica silogística II parteLógica silogística II parte
Lógica silogística II parteAnaKlein1
 
T 2002 teste de avaliação
T 2002 teste de avaliaçãoT 2002 teste de avaliação
T 2002 teste de avaliaçãomluisavalente
 
T 2003 teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
T 2003   teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científicoT 2003   teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
T 2003 teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científicomluisavalente
 

Viewers also liked (12)

Falácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaFalácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retórica
 
Crescimento Geometrico
Crescimento GeometricoCrescimento Geometrico
Crescimento Geometrico
 
Falácias
FaláciasFalácias
Falácias
 
MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...
MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...
MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...
 
Ficha de trab + correção descartes
Ficha de trab + correção   descartesFicha de trab + correção   descartes
Ficha de trab + correção descartes
 
Lógica informal argumentação
Lógica informal   argumentaçãoLógica informal   argumentação
Lógica informal argumentação
 
MACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisMACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionais
 
Ficha de trabalho2 silogismos
Ficha de trabalho2  silogismosFicha de trabalho2  silogismos
Ficha de trabalho2 silogismos
 
Ficha de trabalho lógica silogística1
Ficha de trabalho lógica silogística1Ficha de trabalho lógica silogística1
Ficha de trabalho lógica silogística1
 
Lógica silogística II parte
Lógica silogística II parteLógica silogística II parte
Lógica silogística II parte
 
T 2002 teste de avaliação
T 2002 teste de avaliaçãoT 2002 teste de avaliação
T 2002 teste de avaliação
 
T 2003 teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
T 2003   teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científicoT 2003   teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
T 2003 teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
 

Similar to Tipos de Argumentos e Falácias Lógicas

Argumentação e retórica
Argumentação e retóricaArgumentação e retórica
Argumentação e retóricaNikita Soares
 
04 aul dissertaçâo_desenvolvimento
04 aul dissertaçâo_desenvolvimento04 aul dissertaçâo_desenvolvimento
04 aul dissertaçâo_desenvolvimentomarcelocaxias
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica AristotélicaMunis Pedro
 
Ficha retórica 3
Ficha retórica 3Ficha retórica 3
Ficha retórica 3Joana
 
Resumo e questões filosofia 11º
Resumo e questões filosofia 11ºResumo e questões filosofia 11º
Resumo e questões filosofia 11ºmalaiko
 
Falácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas parece
Falácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas pareceFalácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas parece
Falácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas pareceLucas Heber Mariano
 
<title> Retórica - Discurso e Argumentação </title>
<title> Retórica  - Discurso e Argumentação </title><title> Retórica  - Discurso e Argumentação </title>
<title> Retórica - Discurso e Argumentação </title>UNISUAM
 
Material de apoio logica 2010 01
Material de apoio logica 2010 01Material de apoio logica 2010 01
Material de apoio logica 2010 01Mário Efatah
 

Similar to Tipos de Argumentos e Falácias Lógicas (20)

Argumentao
 Argumentao Argumentao
Argumentao
 
Argumentação e retórica
Argumentação e retóricaArgumentação e retórica
Argumentação e retórica
 
Argumentação e retórica
Argumentação  e retóricaArgumentação  e retórica
Argumentação e retórica
 
Falácias e sofismas
Falácias e sofismasFalácias e sofismas
Falácias e sofismas
 
Logica
LogicaLogica
Logica
 
Falácias
FaláciasFalácias
Falácias
 
04 aul dissertaçâo_desenvolvimento
04 aul dissertaçâo_desenvolvimento04 aul dissertaçâo_desenvolvimento
04 aul dissertaçâo_desenvolvimento
 
Falácias mais comuns3
Falácias mais comuns3Falácias mais comuns3
Falácias mais comuns3
 
Filosofia: Lógica
Filosofia: LógicaFilosofia: Lógica
Filosofia: Lógica
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
 
Argumentos
ArgumentosArgumentos
Argumentos
 
Argumentos
ArgumentosArgumentos
Argumentos
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica Aristotélica
 
PIVA- Aula 3 lógica
PIVA- Aula 3 lógicaPIVA- Aula 3 lógica
PIVA- Aula 3 lógica
 
Ficha retórica 3
Ficha retórica 3Ficha retórica 3
Ficha retórica 3
 
Resumo e questões filosofia 11º
Resumo e questões filosofia 11ºResumo e questões filosofia 11º
Resumo e questões filosofia 11º
 
Falácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas parece
Falácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas pareceFalácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas parece
Falácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas parece
 
<title> Retórica - Discurso e Argumentação </title>
<title> Retórica  - Discurso e Argumentação </title><title> Retórica  - Discurso e Argumentação </title>
<title> Retórica - Discurso e Argumentação </title>
 
Aula 13: Falácias
Aula 13: FaláciasAula 13: Falácias
Aula 13: Falácias
 
Material de apoio logica 2010 01
Material de apoio logica 2010 01Material de apoio logica 2010 01
Material de apoio logica 2010 01
 

Recently uploaded

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Recently uploaded (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Tipos de Argumentos e Falácias Lógicas

  • 2.  Argumento válido – quando existe coerência/conexão e relação entre as premissas e a conclusão (podem ter proposições falsas);  Argumento sólido – quando, para além de ser válido, todas as proposições (premissas e conclusão) são verdadeiras;  Argumento cogentes – as premissas têm de ser mais plausíveis (convincentes) do que a própria conclusão. São constituídos por várias premissas, são muito dificilmente refutáveis e estão presentes nas teorias filosóficas.
  • 3. Argumentos Informais Argumentos Indutivos Generalização Previsão Argumentos de Autoridade Argumentos por Analogia Lógica • Formal – Argumentos Dedutivos (verdade/validade); • Informal – Argumentos Não Dedutivos
  • 4. Ao contrário dos argumentos da Lógica Formal, um argumento informal não depende apenas da forma lógica.  Argumentos Indutivos o Por generalização – são argumentos com uma conclusão geral extraída de casos particulares. Ex.: O ferro é um condutor elétrico. O cobre é um condutor elétrico. Todos os metais são condutores elétricos. o Por previsão – é um argumento que parte de casos particulares mas a conclusão inferida é a de que algo ocorrerá no futuro
  • 5.  Argumentos por Autoridade Neste tipo de argumento conclui-se que uma determinada proposição é verdadeira porque uma certa autoridade defende que é verdadeira. Para isso, a autoridade invocada: • tem de ser competente no que respeita ao assunto em causa; • não pode ser contradita ou refutada por outras autoridades igualmente competentes na mesma área; •tem de ser imparcial sobre o assunto em causa. Estes não devem ser usados em Filosofia pois, mesmo que não as conheçamos, existem sempre teorias diferentes que se contradizem.
  • 6.  Argumentos por Analogia É uma interferência baseada numa comparação. (Existindo, obviamente, suficientes pontos de semelhança entre os elementos comparados. Ex.: O sistema imunitário dos chimpanzés é muito semelhante ao dos seres humanos. A vacina X resultou nos chimpanzés. Logo, a vacina X resultará nos seres humanos. Uma analogia não é válida se os objetos comparados não forem semelhantes.
  • 7.  Apelo Falacioso à Autoridade – quando a autoridade não é um perito no campo em questão e/ou não há acordo entre os peritos do campo em questão. Ex.: Tal como afirmou Kant, uma ação é moralmente boa quando realizada por dever. (Embora Kant seja especialista na área da Ética, não existe acordo entre peritos. Por isso, o apelo á autoridade em Filosofia é sempre falacioso). Esta dieta é boa porque foi a Ana que descobriu na net.  Falácia do Apelo à Ignorância – Conclui-se que uma proposição é verdadeira por não se ter provado que é falsa ou vice-versa. Ex.: A Maria tentou provar que não foi ela que roubou o cacifo, mas não conseguiu. Portanto, ela devia estar a mentir.
  • 8.  Falácia do Falso Dilema – são apresentadas apenas duas alternativas mas de facto há mais. Ex.: Ou és feliz ou infeliz. (Há mais opções: podemos sentirmo-nos parcialmente felizes ou infelizes)  Falácia da Petição de Princípio (Falácia da Circularidade) – a verdade da conclusão já estava assumida nas premissas. Ex.: Porque é que Deus existe? Porque na Bíblia afirma- se que Deus existe. Ora, a Bíblia é verdadeira, uma vez que quem a escreveu estava inspirado em Deus. Portanto, Deus existe. (Conclui-se que Deus existe com base na Bíblia que foi escrita por alguém inspirado em Deus. A conclusão “Deus existe” já estava aceite nas premissas.)
  • 9.  Falácia Ataque Pessoal(ad hominem – ataque ao homem) – ataca-se a pessoa que apresentou um argumento e não o argumento que foi apresentado. Mais frequentemente ataca-se o carácter da pessoa ou refere-se circunstâncias relativas à pessoa ou o facto de a pessoa não fazer o que diz. Ex.: É natural que concordes com o congelamento dos salários. Tu és rico… | Dizes que eu não devo beber, mas tu “andas sempre nos copos”.  Falácia Post Hoc (depois disso, por causa disso) – pelo facto de A acontecer antes de B, conclui-se que A é a causa de B. (Normalmente relacionada com crenças religiosas ou superstições). Ex.: O Benfica ganhou sempre que eu levei o cachecol. Deve dar sorte! | O dia começou-me a correr quando vi aquele gato preto! Foi ele que me deu azar!
  • 10.  Falácia Apelo à Força – pretende-se persuadir alguém pela força e não pelos argumentos. Ex.: Se não arrumares o quarto ficas de castigo.  Falácia Apelo da Piedade – apela-se à compaixão e não à razão. Ex.: Eu sei que não mereço passar, mas se o professor me chumbar o meu pai tira-me a mota.  Falácia da Derrapagem (Bola da Neve ou Declive Escorregadio) – argumento em que, para refutar ou mostrar que uma tese é inaceitável, é apresentada pelo menos uma premissa falsa ou duvidosa numa série de consequências progressivamente inaceitáveis. Ex.: Se aprovarmos leis contra as armas automáticas, não demorará muito até aprovarmos leis contra todas as armas, e então começaremos a restringir todos os nossos direitos. Acabaremos por viver num estado totalitário. Portanto, não devemos banir as armas automáticas.
  • 11.  Falácia Generalização Precipitada – a partir de um pequeno número de casos (de uma amostra pouco significativa/insuficiente), generaliza-se para todos eles sem preocupação de verificar a sua veracidade. Estes argumentos refutam-se facilmente ao arranjarmos contraexemplos para contrariar os apresentados. Ex.: Apanharam mais um grupo de jovens com droga. Não há dúvida: os jovens agora são todos uns drogados.  Falácia do Espantalho (ou Boneco de Palha)
  • 12. A retórica é a arte de persuadir através do discurso.  O orador ou retor é aquele que recorre ao discurso para persuadir alguém com técnicas retóricas.  O auditório é o conjunto de pessoas que o orador visa persuadir. De acordo com Aristóteles, a retórica é necessária porque: a) A verdade e justiça estão acima de tudo; b) Existem auditórios que nem a ciência mas exata persuade; c) É preciso ser-se capaz de argumentar sobre coisas contrárias e aprender a dominar o tema, bem como de refutar argumentos; d) Devemos ser capazes de nos defender verbalmente.
  • 13. Aristóteles distingue três meios de persuasão na retórica:  ETHOS – obtém-se a persuasão quando esta assenta no carácter do orador, ou seja, o orador deve ser credível e digno de confiança.  PATHOS – obtém-se a persuasão quando esta assenta no estado emocional do auditório, ou seja, quando o discurso suscita no auditório sentimentos que o tornam recetivo à perspetiva do orador.  LOGOS – obtém-se a persuasão por meio de argumentos e, por isso, assenta na própria argumentação que leva o auditório a acreditar que a perspetiva do orador é a mais correta.
  • 14. Os sofistas eram professores profissionais itinerantes que instruíam os jovens sobre a arte da oratória e retórica, ensinando-os a impor- se através da palavra, e faziam conferências em que mostravam a sua eloquência em troca de dinheiro. O seu surgimento está relacionado com o sistema político da Democracia, já que esta implica a luta partidária, que, por sua vez, torna necessária a preparação de oradores capazes de construir discursos persuasivos em defesa de um projeto político. Deste modo, é natural que os sofistas atraíssem os jovens gregos que aspiravam à vida política e possuíam poder económico suficiente para pagar as quantias exigidas pelos seus ensinamentos (que não eram pequenas). Os sofistas viam o saber em função de uma certa utilidade e não como algo ao qual se devesse amor e respeito e que alimentava a alma do homem à medida que este procurava mais. Por isto mesmo, os filósofos e os sofistas sempre andaram em contradição.
  • 15.  Ensinavam a retórica, cujo domínio era essencial a quem quisesse fazer carreira política;  Ensinavam, com exceção de Górgias, a aretê  Política (virtude política);  Interessavam-se pela antropologia, pela evolução do homem, da sociedade e da civilização;  Interessavam-se pelas relações entre as leis e os costumes (nomos ) e a natureza (physis );  Pretendiam ser capazes de dissertar sobre todos os temas e de responder a qualquer pergunta que lhes fizessem;  Recusavam a existência de uma realidade permanente que subjaz e justifica as aparências e adotavam um ponto de vista , relativista e subjetivista;  Assumiam uma perspetiva empirista e cética quanto à origem e possibilidade de conhecimento, com base na imperfeição e falibilidade das nossas faculdades e na inexistência de uma realidade estável que pudesse ser objeto de conhecimento. Os sofistas acreditavam que nem todas as pessoas podiam ser ensinadas, só as que em vidas anteriores tinham sido inteligentes, sendo, por isso, elitistas e não acreditando na educação e ensino nas escolas.
  • 16. Górgias começa por dar a sua definição de retórica. Este afirma até que o orador não precisa de conhecer o tema de que fala para ser persuasivo, ou para ser mais persuasivo do que um especialista. Assim, o orador conseguirá que o prefiram a qualquer outro, porque não há matéria sobre a qual um orador não fale, diante da multidão, de maneira mais persuasiva do que qualquer profissional. Platão opõe-se vigorosamente à conceção de Górgias da retórica, pois não aceita que a retórica se transforme em manipulação, já que não está comprometida com a verdade objetiva. Platão aponta ainda que, de acordo com esta conceção, o orador só é persuasivo se o auditório for ignorante quanto ao assunto de que fala. Assim, Platão refuta a definição de retórica de Górgias com a sua própria definição, por intermédio da personagem de Sócrates: • Para Platão, a retórica não é uma arte, mas uma atividade empírica que tem por fim produzir no auditório um sentimento de agrado e de prazer - adulação. Assim, Platão e Aristóteles acusavam os retóricos, a quem chamavam de sofistas, de desprezar a razão e a ética, ensinando a manipular a opinião pública consoante fosse mais conveniente pois estes eram professores pagos para ensinar jovens
  • 17. o As demonstrações são argumentos científicos dedutivamente válidos. Numa demonstração as premissas são verdades estabelecidas que não deixam margem para a dúvida e a conclusão segue-se delas de uma forma constringente, isto é, dado que as premissas são inquestionavelmente verdadeiras e o raciocínio é dedutivamente válido, não podemos deixar de aceitar a conclusão. o A argumentação retórica ou dedução dialética, pelo contrário, o orador não tem de partir de premissas inquestionavelmente verdadeiras. Estas podem consistir apenas em opiniões aceites pelo auditório e, neste caso, as premissas são prováveis ou verosímeis.
  • 18. Persuadir é convencer alguém a mudar de ideias. Persuasão Racional Manipulação (ou Persuasão Irracional) Tipo de argumentação que respeita a autonomia de pensamento das pessoas e apela à sua inteligência, convidando ao debate e à reflexão. Aqui argumentamos para chegar à verdade das coisas independentemente de saber quem “ganha” o debate. Tipo de argumentação que viola a autonomia de pensamento das pessoas, procurando mesmo impedi-las de pensar e debater. Nesta discute-se para “ganhar” o debate, mesmo não estando no lado da verdade.