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CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE
COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS
Enf. Esp. Jessielly Guimarães
SISTEMA RESPIRATÓRIO
É constituído pelos
tratos (vias)
respiratórios
superior e inferior.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Trato Respiratório
Superior
Constituído por nariz
externo, cavidade nasal,
faringe, laringe e parte
superior da traqueia.
Trato Respiratório Inferior
Constituído por parte
inferior da traqueia,
brônquios, bronquíolos,
alvéolos e pulmões.
DISTÚRBIOS DO TRATO RESPIRATÓRIO
SUPERIOR
 RINITES: Infecções da cavidade nasal
 SINUSITES: Infecções dos seios paranasais
 FARINGITES: Infecções da faringe
 TONSILITES: Infecções das tonsilas palatinas
 ADENOIDITES: Infecções da adenoide
 LARINGITES: Infecções da laringe
RINITE
Inflamação aguda e infecciosa das membranas mucosa da cavidade
nasal. Pode ser infecciosa ou alérgica.
 Rinite viral (resfriado comum): causada por adenovírus, altamente
contagioso, é mais comum na infância.
 Rinite alérgica: é causada por alérgenos presente no ar (pólen,
ácaro, pó, fumaça), mas também pode ser provocada por reações a
outros agentes ambientais (produtos químicos, cigarros, remédios).
SINAIS E SINTOMAS
 Congestão nasal;
 Odinofagia ou irritação;
 Espirros;
 Lacrimejamento;
 Indisposição;
 Rinorreia;
 Prurido nasal;
 Febre;
 Calafrios;
 Mialgia;
 Tosse;
 Cefaleia ;
Cuidados de enfermagem
 Evitar ou reduzir exposição a alérgenos e irritantes tais como poeira,
mofo, gás, animais, odores, talcos, aerossol e fumaça de cigarro;
 Usar lenços descartáveis;
 Orientar autocuidado.
SINUSITE
 Inflamação dos seios paranasais, resultante de uma infecção
respiratória alta não resolvida.
SINAIS E SINTOMAS
 Pressão e dor sobre a área dos seios nasais;
 Secreções nasais purulentas;
 Tosse;
 Rouquidão crônica;
 Cefaleias crônicas;
 Fadiga;
 Obstrução nasal;
 Diminuição no olfato e paladar;
 Sensação de enchimento nos ouvidos.
Cuidados de enfermagem
 Promover a drenagem sinusal pelo
aumento da umidade do ambiente
(inalar vapor).
 Aumentar a ingestão hídrica.
 Aplicar calor local (compressas de
água quente).
FARINGITE
Inflamação febril da garganta causada por vírus (70% dos casos).
 Sinais e sintomas:
• Tonsilas e membranas faríngeas hiperemiadas;
• Linfonodos cervicais sensíveis e aumentados;
• Febre, mal estar, odinofagia, tosse, rouquidão e rinite;
• Regridem em 3-10 dias.
FARINGITE CRÔNICA
Comum em adultos que trabalham
ou vivem em ambientes
empoeirados, que utilizam a voz
excessivamente, que sofrem de tosse
crônica e habitualmente utilizam
álcool e tabaco.
Cuidados de enfermagem
 Orientar repouso;
 Aumentar ingesta hídrica;
 Orientar higiene oral adequada para evitar infecções;
 Evitar poluentes ambientais e ocupacionais;
 Evitar álcool, tabaco, tabagismo passivo e exposição ao frio;
 Evitar contatos no período febril;
 Examinar a pele quanto a exantema, pois a faringite pode preceder
algumas doenças transmissíveis.
Amigdalite - tonsilite
Infecção das tonsilas, geralmente provocados por estreptococos do
grupo A.
 Sinais e sintomas:
• Odinofagia;
• Febre;
• Rouquidão;
• Disfagia.
ADENOIDITE
Infecção da adenoides,
geralmente acompanhada de
tonsilites.
A infecção pode evoluir para:
• Otite média aguda.
• Ruptura espontânea do
tímpano, provocando
mastoidite aguda e num
processo crônico provocar
surdez permanente.
 Sinais e sintomas:
• Respiração pela boca;
• Otalgia;
• Secreção auditiva;
• Resfriados frequentes;
• Bronquite;
• Respiração fétida;
• Comprometimento da voz;
• Respiração ruidosa;
• Obstrução nasal.
Cuidados de enfermagem (Tonsilite e Adenoidite)
 Administrar anestésico tópico conforme
prescrição médica;
 Realizar irrigações na garganta, uso
frequente de gargarejos, utilizando soluções
salinas a uma temperatura de 40,6 – 43,3ºC.
 Orientar o paciente a gargarejar a cada 1 ou
2 horas ao longo de 24 a 36 horas.
LARINGITE
 Inflamação da laringe.
 Uso abusivo da voz ou por exposição à poeira, produtos químicos,
fumaça, ou como parte de uma infecção do trato respiratório
superior.
 A causa é quase sempre viral.
 O início da infecção pode estar associado com a exposição súbita às
alterações da temperatura, às deficiências dietéticas, à desnutrição e
a falta de imunidade.
 Comum no inverno, facilmente transmitida.
 Sinais e sintomas: Rouquidão ou afonia, e tosse intensa.
Cuidados de enfermagem
 Orientar gargarejo com soluções salinas aquecidas;
 Utilizar pastilhas;
 Repousar a voz;
 Manter o ambiente umidificado;
 Hemoptise, respiração ruidosa, odinofagia que impede deglutição,
rouquidão persistente mesmo com repouso – informar ao médico.
DISTÚRBIOS DO TRATO
RESPIRATÓRIO INFERIOR
 TRAQUEOBRONQUITE: Infecções da traqueia;
 BRONQUITE: Inflamação dos brônquios;
 ASMA: Inflamação dos bronquíolos;
 ENFISEMA PULMONAR: Inflamação dos alvéolos;
 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: Infecção
crônica dos brônquios;
 PNEUMONIA E TUBERCULOSE PULMONAR: Infecção nos
pulmões.
TRAQUEOBRONQUITE
 Inflamação das membranas
mucosas da traqueia.
 Geralmente é secundária a
uma infecção do trato
respiratório superior.
 Sinais e sintomas:
• Dor esternalretroesternal;
• Febre, calafrios, sudorese noturna;
• Cefaleia e indisposição;
• Dispneia;
• Catarro purulento;
• Secreções com estrias de sangue
podem ser expectoradas como
resultado da irritação da mucosa das
vias aéreas.
BRONQUITE
 Inflamação dos brônquios
causando estreitamento ou
obstrução das vias aéreas,
caracterizada por hipersecreção
de muco.
 Sinais e sintomas:
• Tosse;
• Expectoração;
• Falta de ar;
• Sibilância;
• Cianose;
• Febre;
• Cansaço;
• Falta de apetite;
• Catarro mucóide.
ASMA
 É o estreitamento dos bronquíolos que
dificulta a passagem de ar provocando
contrações e broncoespasmos.
 Os bronquíolos inflamam, segregam
mais muco o que aumenta o problema
respiratório.
 Fatores de risco: alergia, exposição
crônica a irritantes aéreos, esforço,
estresse e refluxo gastroesofágico.
 Sinais e sintomas:
 Tosse com ou sem muco;
 Rigidez torácica;
 Sibilos;
 Dispneia;
 Hipoxemia;
 Cianose central;
 Diaforese;
 Taquicardia;
 Eczema;
 Exantema;
 Edema temporário.
ENFISEMA PULMONAR
 Distensão anormal dos espaços
aéreos distais, com destruição das
paredes alveolares, em geral
irreversível.
 Fatores de risco: Tabagismo e
predisposição genética.
 Sinais e sintomas:
• Aumento da dispneia ao esforço;
• Tórax barril;
• Anorexia;
• Febre;
• Aumento da tosse, do escarro
purulento, dos sibilos;
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Inatividade;
• Respiração com lábios semicerrados e
o uso de músculos acessórios.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
CRÔNICA (DPOC)
 Obstrução do fluxo de ar;
 Pode incluir doenças que causam
obstrução: enfisema e bronquite
crônica;
 A limitação do fluxo pode decorrer
da diminuição da retração elástica do
parênquima pulmonar, hipersecreção
de glândulas da mucosa e inflamação
das vias aéreas levando metaplasia e
estreitamento da mesma.
 Sinais e sintomas:
 Tosse com ou sem muco;
 Fadiga;
 Muitas infecções respiratórias;
 Deficiência respiratória
(dispneia) que se agrava com
atividade leve;
 Respiração ofegante.
PNEUMONIA
 São infecções que se instalam
nos pulmões, podem acometer a região
dos alvéolos pulmonares onde
desembocam as ramificações terminais
dos brônquios e, às vezes, os interstícios
(espaço entre um alvéolo e outro).
 Fatores de risco:
• Fumo: provoca reação inflamatória que
facilita a penetração de agentes
infecciosos;
• Álcool: interfere no sistema imunológico
e na capacidade de defesa do aparelho
respiratório;
• Ar-condicionado: deixa o ar muito seco,
facilitando a infecção por vírus e
bactérias;
• Gripes mal cuidadas;
• Mudanças bruscas de temperatura.
 Sinais e sintomas:
• Febre alta;
• Tosse;
• Dor no tórax;
• Alterações da pressão arterial;
• Confusão mental;
• Mal-estar generalizado;
• Falta de ar;
• Secreção de muco purulento de cor
amarelada ou esverdeada;
• Toxemia (excesso de toxinas no sangue);
• Prostração.
TUBERCULOSE
 A tuberculose, transmitida
pelo Mycobacterium tuberculosis, o
bacilo de Koch, é provavelmente a
doença infecto-contagiosa que mais
mortes ocasiona no Brasil. Estima-se,
ainda, que mais ou menos 30% da
população mundial estejam infectados,
embora nem todos venham a
desenvolver a doença.
 Na verdade, as pessoas se comportam
como reservatórios do bacilo, ou seja,
convivem com ele porque não
conseguem eliminá-lo ou destruí-lo e,
uma vez reativado o foco, passarão a ser
infectantes.
 Sinais e sintomas:
• Tosse por mais de duas semanas;
• Produção de catarro;
• Febre;
• Sudorese;
• Cansaço;
• Dor no peito;
• Falta de apetite;
• Emagrecimento;
• Escarro com sangue em casos mais
graves.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Trato
respiratório Inferior
 Encorajar e ajudar o paciente a parar de fumar, explicando os riscos do
tabagismo;
 Monitorizar a gravidade dos sintomas, dos sons respiratórios, da oximetria
de pulso e dos sinais vitais;
 Administrar broncodilatadores e corticosteroides se necessário;
 Melhorar a permeabilidade das vias aéreas (fisioterapia torácica);
 Aumentar a ingesta hídrica para fluidificar as secreções;
 Estimular a respiração profunda e tosse (em casos de insuficiência
respiratória profunda durante procedimento de intubação);
 Prevenir infecções broncopulmonares ( orientar quanto a imunização);
CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Trato
respiratório Inferior
 Promover repouso ( evitar esforço excessivo);
 Monitorizar quanto as alterações cognitivas, aumento da dispneia,
taquicardia e taquipneia;
 Monitorizar efeitos colaterais dos medicamentos;
 Monitorar e orientar sobre a disseminação de infecção por TB;
 Promover aderência ao regime terapêutico;
 Promover o cuidado domiciliar e comunitário.
OUTRAS COMPLICAÇÕES
 Atelectasia: fechamento ou colapso de parte ou todo o pulmão;
 Bronquiectasia: dilatação crônica irreversível de brônquios e bronquíolos;
 Embolia pulmonar: obstrução da artéria pulmonar por trombos ou êmbolos;
 Derrame pleural: coleção de líquido no espaço pleural;
 Edema pulmonar: acúmulo anormal de líquidos nos alvéolos;
 Insuficiência respiratória aguda: sistema respiratório não consegue manter os
níveis de PaO2 e PaCO2 dentro da normalidade;
 Hipertensão pulmonar: Pressão arterial nas artérias pulmonares ou na irrigação
vascular dos pulmões é muito alta.
 Pneumotórax: rompimento da pleura com exposição de pressão atmosférica
positiva com entrada de ar levando ao colapso do pulmão ou de parte dele;
 Neoplasia pulmonar.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Realizar mudança de decúbito frequente para melhorar a perfusão e
respiração;
 Manter a cabeceira do leito elevada;
 Promover hidratação adequada;
 Aspirar secreções quando necessário;
 Estimular a deambulação e exercícios;
 Estimular o paciente a tossir e expectorar;
 Estimular a realização de exercícios respiratórios e fisioterapia torácica;
 Explicar todos os procedimentos ao paciente;
 Monitorizar todos os sinais vitais do paciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 SMELTEZER Suzanne C; BARE Brenda G. BRUNER e SUDDARTH. Tratado de Enfermagem
Médico Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2010: incidência de
câncer no Brasil/ Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009.
 ABBAS, A.K., et al. Imunologia Celular e Molecular. 9º edição. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan Ltda, 2019.
 BISPO, J.P.S., DJANILSON, B. COVID-19 as a syndemic: a theoretical model and foundations
for a comprehensive approach in health. Cadernos de Saúde Pública [Internet]. v. 37, n. 10,
2021.
 CARVALHO, A.D., et al. perfil epidemiológico dos casos e óbitos por síndrome respiratória
aguda grave confirmados para covid-19. Revista Baiana de Saúde Pública, Bahia, V. 45, n.1,
2021.
 NEVES, R.S. Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE: guia para o cuidado
organizado. Quirinópolis, GO: Editora IGM, 2020.

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  • 1. CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS Enf. Esp. Jessielly Guimarães
  • 2. SISTEMA RESPIRATÓRIO É constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior.
  • 3. SISTEMA RESPIRATÓRIO Trato Respiratório Superior Constituído por nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traqueia. Trato Respiratório Inferior Constituído por parte inferior da traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões.
  • 4. DISTÚRBIOS DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR  RINITES: Infecções da cavidade nasal  SINUSITES: Infecções dos seios paranasais  FARINGITES: Infecções da faringe  TONSILITES: Infecções das tonsilas palatinas  ADENOIDITES: Infecções da adenoide  LARINGITES: Infecções da laringe
  • 5. RINITE Inflamação aguda e infecciosa das membranas mucosa da cavidade nasal. Pode ser infecciosa ou alérgica.  Rinite viral (resfriado comum): causada por adenovírus, altamente contagioso, é mais comum na infância.  Rinite alérgica: é causada por alérgenos presente no ar (pólen, ácaro, pó, fumaça), mas também pode ser provocada por reações a outros agentes ambientais (produtos químicos, cigarros, remédios).
  • 6. SINAIS E SINTOMAS  Congestão nasal;  Odinofagia ou irritação;  Espirros;  Lacrimejamento;  Indisposição;  Rinorreia;  Prurido nasal;  Febre;  Calafrios;  Mialgia;  Tosse;  Cefaleia ;
  • 7. Cuidados de enfermagem  Evitar ou reduzir exposição a alérgenos e irritantes tais como poeira, mofo, gás, animais, odores, talcos, aerossol e fumaça de cigarro;  Usar lenços descartáveis;  Orientar autocuidado.
  • 8. SINUSITE  Inflamação dos seios paranasais, resultante de uma infecção respiratória alta não resolvida.
  • 9. SINAIS E SINTOMAS  Pressão e dor sobre a área dos seios nasais;  Secreções nasais purulentas;  Tosse;  Rouquidão crônica;  Cefaleias crônicas;  Fadiga;  Obstrução nasal;  Diminuição no olfato e paladar;  Sensação de enchimento nos ouvidos.
  • 10. Cuidados de enfermagem  Promover a drenagem sinusal pelo aumento da umidade do ambiente (inalar vapor).  Aumentar a ingestão hídrica.  Aplicar calor local (compressas de água quente).
  • 11. FARINGITE Inflamação febril da garganta causada por vírus (70% dos casos).  Sinais e sintomas: • Tonsilas e membranas faríngeas hiperemiadas; • Linfonodos cervicais sensíveis e aumentados; • Febre, mal estar, odinofagia, tosse, rouquidão e rinite; • Regridem em 3-10 dias.
  • 12. FARINGITE CRÔNICA Comum em adultos que trabalham ou vivem em ambientes empoeirados, que utilizam a voz excessivamente, que sofrem de tosse crônica e habitualmente utilizam álcool e tabaco.
  • 13. Cuidados de enfermagem  Orientar repouso;  Aumentar ingesta hídrica;  Orientar higiene oral adequada para evitar infecções;  Evitar poluentes ambientais e ocupacionais;  Evitar álcool, tabaco, tabagismo passivo e exposição ao frio;  Evitar contatos no período febril;  Examinar a pele quanto a exantema, pois a faringite pode preceder algumas doenças transmissíveis.
  • 14. Amigdalite - tonsilite Infecção das tonsilas, geralmente provocados por estreptococos do grupo A.  Sinais e sintomas: • Odinofagia; • Febre; • Rouquidão; • Disfagia.
  • 15. ADENOIDITE Infecção da adenoides, geralmente acompanhada de tonsilites. A infecção pode evoluir para: • Otite média aguda. • Ruptura espontânea do tímpano, provocando mastoidite aguda e num processo crônico provocar surdez permanente.  Sinais e sintomas: • Respiração pela boca; • Otalgia; • Secreção auditiva; • Resfriados frequentes; • Bronquite; • Respiração fétida; • Comprometimento da voz; • Respiração ruidosa; • Obstrução nasal.
  • 16. Cuidados de enfermagem (Tonsilite e Adenoidite)  Administrar anestésico tópico conforme prescrição médica;  Realizar irrigações na garganta, uso frequente de gargarejos, utilizando soluções salinas a uma temperatura de 40,6 – 43,3ºC.  Orientar o paciente a gargarejar a cada 1 ou 2 horas ao longo de 24 a 36 horas.
  • 17. LARINGITE  Inflamação da laringe.  Uso abusivo da voz ou por exposição à poeira, produtos químicos, fumaça, ou como parte de uma infecção do trato respiratório superior.  A causa é quase sempre viral.  O início da infecção pode estar associado com a exposição súbita às alterações da temperatura, às deficiências dietéticas, à desnutrição e a falta de imunidade.  Comum no inverno, facilmente transmitida.  Sinais e sintomas: Rouquidão ou afonia, e tosse intensa.
  • 18. Cuidados de enfermagem  Orientar gargarejo com soluções salinas aquecidas;  Utilizar pastilhas;  Repousar a voz;  Manter o ambiente umidificado;  Hemoptise, respiração ruidosa, odinofagia que impede deglutição, rouquidão persistente mesmo com repouso – informar ao médico.
  • 19. DISTÚRBIOS DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR  TRAQUEOBRONQUITE: Infecções da traqueia;  BRONQUITE: Inflamação dos brônquios;  ASMA: Inflamação dos bronquíolos;  ENFISEMA PULMONAR: Inflamação dos alvéolos;  DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: Infecção crônica dos brônquios;  PNEUMONIA E TUBERCULOSE PULMONAR: Infecção nos pulmões.
  • 20. TRAQUEOBRONQUITE  Inflamação das membranas mucosas da traqueia.  Geralmente é secundária a uma infecção do trato respiratório superior.  Sinais e sintomas: • Dor esternalretroesternal; • Febre, calafrios, sudorese noturna; • Cefaleia e indisposição; • Dispneia; • Catarro purulento; • Secreções com estrias de sangue podem ser expectoradas como resultado da irritação da mucosa das vias aéreas.
  • 21. BRONQUITE  Inflamação dos brônquios causando estreitamento ou obstrução das vias aéreas, caracterizada por hipersecreção de muco.  Sinais e sintomas: • Tosse; • Expectoração; • Falta de ar; • Sibilância; • Cianose; • Febre; • Cansaço; • Falta de apetite; • Catarro mucóide.
  • 22. ASMA  É o estreitamento dos bronquíolos que dificulta a passagem de ar provocando contrações e broncoespasmos.  Os bronquíolos inflamam, segregam mais muco o que aumenta o problema respiratório.  Fatores de risco: alergia, exposição crônica a irritantes aéreos, esforço, estresse e refluxo gastroesofágico.  Sinais e sintomas:  Tosse com ou sem muco;  Rigidez torácica;  Sibilos;  Dispneia;  Hipoxemia;  Cianose central;  Diaforese;  Taquicardia;  Eczema;  Exantema;  Edema temporário.
  • 23. ENFISEMA PULMONAR  Distensão anormal dos espaços aéreos distais, com destruição das paredes alveolares, em geral irreversível.  Fatores de risco: Tabagismo e predisposição genética.  Sinais e sintomas: • Aumento da dispneia ao esforço; • Tórax barril; • Anorexia; • Febre; • Aumento da tosse, do escarro purulento, dos sibilos; • Perda de peso; • Fraqueza; • Inatividade; • Respiração com lábios semicerrados e o uso de músculos acessórios.
  • 24. DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)  Obstrução do fluxo de ar;  Pode incluir doenças que causam obstrução: enfisema e bronquite crônica;  A limitação do fluxo pode decorrer da diminuição da retração elástica do parênquima pulmonar, hipersecreção de glândulas da mucosa e inflamação das vias aéreas levando metaplasia e estreitamento da mesma.  Sinais e sintomas:  Tosse com ou sem muco;  Fadiga;  Muitas infecções respiratórias;  Deficiência respiratória (dispneia) que se agrava com atividade leve;  Respiração ofegante.
  • 25. PNEUMONIA  São infecções que se instalam nos pulmões, podem acometer a região dos alvéolos pulmonares onde desembocam as ramificações terminais dos brônquios e, às vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro).  Fatores de risco: • Fumo: provoca reação inflamatória que facilita a penetração de agentes infecciosos; • Álcool: interfere no sistema imunológico e na capacidade de defesa do aparelho respiratório; • Ar-condicionado: deixa o ar muito seco, facilitando a infecção por vírus e bactérias; • Gripes mal cuidadas; • Mudanças bruscas de temperatura.  Sinais e sintomas: • Febre alta; • Tosse; • Dor no tórax; • Alterações da pressão arterial; • Confusão mental; • Mal-estar generalizado; • Falta de ar; • Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada; • Toxemia (excesso de toxinas no sangue); • Prostração.
  • 26. TUBERCULOSE  A tuberculose, transmitida pelo Mycobacterium tuberculosis, o bacilo de Koch, é provavelmente a doença infecto-contagiosa que mais mortes ocasiona no Brasil. Estima-se, ainda, que mais ou menos 30% da população mundial estejam infectados, embora nem todos venham a desenvolver a doença.  Na verdade, as pessoas se comportam como reservatórios do bacilo, ou seja, convivem com ele porque não conseguem eliminá-lo ou destruí-lo e, uma vez reativado o foco, passarão a ser infectantes.  Sinais e sintomas: • Tosse por mais de duas semanas; • Produção de catarro; • Febre; • Sudorese; • Cansaço; • Dor no peito; • Falta de apetite; • Emagrecimento; • Escarro com sangue em casos mais graves.
  • 27. CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Trato respiratório Inferior  Encorajar e ajudar o paciente a parar de fumar, explicando os riscos do tabagismo;  Monitorizar a gravidade dos sintomas, dos sons respiratórios, da oximetria de pulso e dos sinais vitais;  Administrar broncodilatadores e corticosteroides se necessário;  Melhorar a permeabilidade das vias aéreas (fisioterapia torácica);  Aumentar a ingesta hídrica para fluidificar as secreções;  Estimular a respiração profunda e tosse (em casos de insuficiência respiratória profunda durante procedimento de intubação);  Prevenir infecções broncopulmonares ( orientar quanto a imunização);
  • 28. CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Trato respiratório Inferior  Promover repouso ( evitar esforço excessivo);  Monitorizar quanto as alterações cognitivas, aumento da dispneia, taquicardia e taquipneia;  Monitorizar efeitos colaterais dos medicamentos;  Monitorar e orientar sobre a disseminação de infecção por TB;  Promover aderência ao regime terapêutico;  Promover o cuidado domiciliar e comunitário.
  • 29. OUTRAS COMPLICAÇÕES  Atelectasia: fechamento ou colapso de parte ou todo o pulmão;  Bronquiectasia: dilatação crônica irreversível de brônquios e bronquíolos;  Embolia pulmonar: obstrução da artéria pulmonar por trombos ou êmbolos;  Derrame pleural: coleção de líquido no espaço pleural;  Edema pulmonar: acúmulo anormal de líquidos nos alvéolos;  Insuficiência respiratória aguda: sistema respiratório não consegue manter os níveis de PaO2 e PaCO2 dentro da normalidade;  Hipertensão pulmonar: Pressão arterial nas artérias pulmonares ou na irrigação vascular dos pulmões é muito alta.  Pneumotórax: rompimento da pleura com exposição de pressão atmosférica positiva com entrada de ar levando ao colapso do pulmão ou de parte dele;  Neoplasia pulmonar.
  • 30. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Realizar mudança de decúbito frequente para melhorar a perfusão e respiração;  Manter a cabeceira do leito elevada;  Promover hidratação adequada;  Aspirar secreções quando necessário;  Estimular a deambulação e exercícios;  Estimular o paciente a tossir e expectorar;  Estimular a realização de exercícios respiratórios e fisioterapia torácica;  Explicar todos os procedimentos ao paciente;  Monitorizar todos os sinais vitais do paciente.
  • 31. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  SMELTEZER Suzanne C; BARE Brenda G. BRUNER e SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.  BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil/ Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009.  ABBAS, A.K., et al. Imunologia Celular e Molecular. 9º edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2019.  BISPO, J.P.S., DJANILSON, B. COVID-19 as a syndemic: a theoretical model and foundations for a comprehensive approach in health. Cadernos de Saúde Pública [Internet]. v. 37, n. 10, 2021.  CARVALHO, A.D., et al. perfil epidemiológico dos casos e óbitos por síndrome respiratória aguda grave confirmados para covid-19. Revista Baiana de Saúde Pública, Bahia, V. 45, n.1, 2021.  NEVES, R.S. Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE: guia para o cuidado organizado. Quirinópolis, GO: Editora IGM, 2020.