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Questões Saúde
Pública
Prof. Ismael Costa

ISMAC@GLOBO.COM
WWW.BLOGPROFISMAEL.BLOGSPOT.COM
Editora Águia
Dourada
FSPA 2005
1-Na Síntese de Indicadores Sociais 2003, divulgada pelo IBGE em
13/4/2004, consta que, em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil,
cerca de 11,4% da população brasileira. Considerando que a transição
demográfica tem acarretado transição epidemiológica, assinale a opção
incorreta.
A O aumento da incidência de doenças crônico-degenerativas implicará
certamente maiores gastos para o SUS.
B As altas taxas de mortalidade por causas externas interferem no
cálculo da expectativa de vida da população, principalmente da
masculina, que se torna menor em algumas regiões.
C A persistência de doenças infectocontagiosas indica que a transição
epidemiológica ainda não se completou.
D Devido às características específicas da população brasileira, a
transição demográfica no Brasil não implicará aumento da prevalência
de doenças crônico-degenerativas.
FSPA 2005
1-Na Síntese de Indicadores Sociais 2003, divulgada pelo IBGE em
13/4/2004, consta que, em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil,
cerca de 11,4% da população brasileira. Considerando que a transição
demográfica tem acarretado transição epidemiológica, assinale a opção
incorreta.
A O aumento da incidência de doenças crônico-degenerativas implicará
certamente maiores gastos para o SUS.
B As altas taxas de mortalidade por causas externas interferem no
cálculo da expectativa de vida da população, principalmente da
masculina, que se torna menor em algumas regiões.
C A persistência de doenças infectocontagiosas indica que a transição
epidemiológica ainda não se completou.
D Devido às características específicas da população brasileira, a
transição demográfica no Brasil não implicará aumento da prevalência
de doenças crônico-degenerativas.
Transição epidemiológica no Brasil




                                     By Ismael Costa
                                               8
FSPA 2005
2-A epidemiologia visa o estudo da ocorrência, da distribuição e dos
fatores determinantes de eventos relacionados à saúde de uma
população. Assinale a opção incorreta em relação a esse tema.
A Eficácia é o grau de sucesso de determinada intervenção, procedimento,
regime ou serviço, quando empregados no mundo real, em uma
população definida. Trata-se, portanto, de resultado observado nas
condições habituais de uso.
B Para aumentar a eficácia das intervenções, é importante conhecer
fatores determinantes das doenças, a fim de que sejam aplicadas medidas
preventivas ou curativas direcionadas a alvos específicos, cientificamente
identificados.
C O risco absoluto mostra quantos casos novos da doença aparecem em
um grupo de pessoas em um dado período. É, portanto, sinônimo de taxa
de incidência.
D A especificidade de um teste é a capacidade de detectar os verdadeiros
negativos, ou seja, de diagnosticar corretamente os indivíduos sadios.
FSPA 2005
2-A epidemiologia visa o estudo da ocorrência, da distribuição e dos
fatores determinantes de eventos relacionados à saúde de uma
população. Assinale a opção incorreta em relação a esse tema.
A Eficácia é o grau de sucesso de determinada intervenção,
procedimento, regime ou serviço, quando empregados no mundo real,
em uma população definida. Trata-se, portanto, de resultado observado
nas condições habituais de uso.
B Para aumentar a eficácia das intervenções, é importante conhecer
fatores determinantes das doenças, a fim de que sejam aplicadas medidas
preventivas ou curativas direcionadas a alvos específicos, cientificamente
identificados.
C O risco absoluto mostra quantos casos novos da doença aparecem em
um grupo de pessoas em um dado período. É, portanto, sinônimo de taxa
de incidência.
D A especificidade de um teste é a capacidade de detectar os verdadeiros
negativos, ou seja, de diagnosticar corretamente os indivíduos sadios.
HGB 2003
Acerca da vigilância epidemiológica, que tem como finalidade
recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das
doenças ou agravos, julgue os itens que se seguem.
3 Deve-se notificar publicamente a simples suspeita da doença,
sem aguardar a confirmação do caso.
HGB 2003
Acerca da vigilância epidemiológica, que tem como finalidade
recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das
doenças ou agravos, julgue os itens que se seguem.
3 Deve-se notificar publicamente a simples suspeita da doença,
sem aguardar a confirmação do caso.
Ministério da saúde 2008
Julgue os itens que se seguem, relativos à vigilância
epidemiológica.
4__ Os dados de morbidade podem ser oriundos da
notificação de casos e surtos ocorridos em serviços
ambulatoriais ou hospitalares, de investigações
epidemiológicas, da busca ativa de casos, de estudos
amostrais, de inquéritos, entre outros.
Ministério da saúde 2008
Julgue os itens que se seguem, relativos à vigilância
epidemiológica.
4__ Os dados de morbidade podem ser oriundos da
notificação de casos e surtos ocorridos em serviços
ambulatoriais ou hospitalares, de investigações
epidemiológicas, da busca ativa de casos, de
estudos amostrais, de inquéritos, entre outros.
5__ A listagem das doenças de notificação nacional deve
ser estabelecida pelos estados e municípios a fim de
compor o Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN), podendo também serem coletados
dados de outras patologias.
5__ A listagem das doenças de notificação nacional deve
ser estabelecida pelos estados e municípios a fim de
compor o Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN), podendo também serem coletados
dados de outras patologias.
6__ São termos ligados à vigilância epidemiológica:
sensibilidade, que é a capacidade de o sistema detectar
casos, e especificidade, que expressa a capacidade de o
sistema excluir os não-casos.
6__ São termos ligados à vigilância epidemiológica:
sensibilidade, que é a capacidade de o sistema
detectar casos, e especificidade, que expressa a
capacidade de o sistema excluir os não-casos.
7__ Para a verificação de ocorrência de uma epidemia,
pode-se utilizar o método de diagrama de controle, que é
a representação gráfica da distribuição da média mensal
e desvio-padrão dos valores da freqüência (incidência ou
casos), observada em um período de tempo
(habitualmente 10 anos).
7__ Para a verificação de ocorrência de uma
epidemia, pode-se utilizar o método de diagrama de
controle, que é a representação gráfica da
distribuição da média mensal e desvio-padrão dos
valores da freqüência (incidência ou casos),
observada em um período de tempo (habitualmente
10 anos).
Rio Branco 2007
Julgue os próximos itens, que versam sobre os métodos
empregados em epidemiologia.
8 Um estudo que pretende informar sobre as
características demográficas e socioeconômicas de um
grupo de pacientes chagásicos é do tipo coorte.
Rio Branco 2007
Julgue os próximos itens, que versam sobre os métodos
empregados em epidemiologia.
11 Um estudo que pretende informar sobre as
características demográficas e socioeconômicas de um
grupo de pacientes chagásicos é do tipo coorte.
9 Emprega-se o estudo de caso na investigação de um
tema de saúde quando há limitações como falta de
indivíduos controle ou pequeno número de indivíduos
para observação.
9 Emprega-se o estudo de caso na investigação de
um tema de saúde quando há limitações como falta
de indivíduos controle ou pequeno número de
indivíduos para observação.
10 Em uma investigação do tipo caso-controle, parte-se
do efeito para se chegar às causas.
10 Em uma investigação do tipo caso-controle, parte-
se do efeito para se chegar às causas.
11 Na pesquisa retrospectiva, diferentemente da pesquisa
prospectiva, não há grupo controle.
11 Na pesquisa retrospectiva, diferentemente da pesquisa
prospectiva, não há grupo controle.
Estudos epidemiológicos

  • A epidemiologia descritiva constitui a primeira
    etapa da aplicação do método epidemiológico
    com o objetivo de compreender o
    comportamento de um agravo à saúde numa
    população. Nessa fase é possível responder a
    questões como quem? quando? onde?, ou, em
    outros termos, descrever os caracteres
    epidemiológicos das doenças relativos à pessoa,
    ao tempo e ao lugar.
Delineamento dos estudos
descritivos
  • Os delineamentos dos estudos epidemiológicos descritivos
    abrangem:
  • estudos ecológicos ou de correlação;
  • relatos de casos ou de série de casos;
  • estudos seccionais ou de corte transversal.
Epidemiologia Analítica
  • Os estudos analíticos constituem alternativas do método
    epidemiológico para testar hipóteses elaboradas
    geralmente durante estudos descritivos. Temos
    fundamentalmente dois tipos de estudos analíticos:
  • coortes;
  • caso-controle.
  • Em síntese, esses delineamentos têm por objetivo
    verificar se o risco de desenvolver um evento adverso à
    saúde é maior entre os expostos do que entre os não-
    expostos ao fator supostamente associado ao
    desenvolvimento do agravo em estudo.
Vitória 2007
Ao se tratar a história natural de uma doença (HND) em particular como
sendo uma descrição de sua evolução, desde seus primórdios no ambiente
biopsicossocial até seu surgimento no suscetível e conseqüente
desenvolvimento no doente, deve-se ter um esquema básico, de caráter
geral, em que ancorar as descrições específicas. Esse esquema geral,
arbitrário, é apenas uma aproximação da realidade, sem pretensão de
funcionar como uma descrição da mesma. M. Z. Rouquayrol e M. Goldbaum. Epidemiologia, história natural e
prevenção das doenças. In: Rouquayrol e Almeida Filho. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2001, p. 18 (com adaptações).

12-Tendo o texto como referência inicial, assinale a opção correta acerca de
conceitos relativos à HND.
a) O ambiente biopsicossocial afeta principalmente as doenças mentais e
    as sociopatias.
b) No texto, o termo “suscetível” significa vetor que transmite uma doença.
c) Os termos patologia e suscetível são arbitrários e dependem do
    ambiente.
d) O período patogênico pode, em alguns casos, ser dividido em duas
    etapas, uma primeira, anterior ao horizonte clínico, e outra em que se
    manifestam os sintomas da doença.
e) Os epidemiologistas consideram a HND arbitrária e incapaz de
    descrever a realidade das doenças.
Vitória 2007
Ao se tratar a história natural de uma doença (HND) em particular como
sendo uma descrição de sua evolução, desde seus primórdios no ambiente
biopsicossocial até seu surgimento no suscetível e conseqüente
desenvolvimento no doente, deve-se ter um esquema básico, de caráter
geral, em que ancorar as descrições específicas. Esse esquema geral,
arbitrário, é apenas uma aproximação da realidade, sem pretensão de
funcionar como uma descrição da mesma. M. Z. Rouquayrol e M. Goldbaum. Epidemiologia, história natural e
prevenção das doenças. In: Rouquayrol e Almeida Filho. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2001, p. 18 (com adaptações).

12-Tendo o texto como referência inicial, assinale a opção correta acerca de
conceitos relativos à HND.
a) O ambiente biopsicossocial afeta principalmente as doenças mentais e
    as sociopatias.
b) No texto, o termo “suscetível” significa vetor que transmite uma doença.
c) Os termos patologia e suscetível são arbitrários e dependem do
    ambiente.
d) O período patogênico pode, em alguns casos, ser dividido em duas
    etapas, uma primeira, anterior ao horizonte clínico, e outra em que
    se manifestam os sintomas da doença.
e) Os epidemiologistas consideram a HND arbitrária e incapaz de
    descrever a realidade das doenças.
13-Tendo ainda o texto como referência inicial, julgue os itens
a seguir, relativos à HND.
I. A HND pode ser divida em dois períodos: o
     epidemiológico e o patológico.
II. A HND pode ser dividida em dois períodos: o pré-
     patogênico e o da patologia explícita.
III. A HND abrange dois domínios interagentes, consecutivos
     e mutuamente exclusivos que se completam: o meio
     ambiente e o meio interno.
IV. O homem participa de todas as etapas da HND,
     favorecendo a proliferação de condições, agentes e
     vetores e sendo, ao mesmo tempo, a vítima das doenças.
V. As classes mais favorecidas estão menos sujeitas aos
     fatores ambientais que causam uma doença.
A quantidade de itens certos é igual a
A 1. B 2. C 3. D 4. E 5.
13-Tendo ainda o texto como referência inicial, julgue os itens a
seguir, relativos à HND.
I. A HND pode ser divida em dois períodos: o epidemiológico
     e o patológico.
II. A HND pode ser dividida em dois períodos: o pré-
     patogênico e o da patologia explícita.
III. A HND abrange dois domínios interagentes, consecutivos e
     mutuamente exclusivos que se completam: o meio ambiente
     e o meio interno.
IV. O homem participa de todas as etapas da HND,
     favorecendo a proliferação de condições, agentes e vetores
     e sendo, ao mesmo tempo, a vítima das doenças.
V. As classes mais favorecidas estão menos sujeitas aos
     fatores ambientais que causam uma doença.
A quantidade de itens certos é igual a
A 1. B 2. C 3. D 4. E 5.
Modelo de Leavel e Clarck


Pré-patogenese                                                         Período Patogênico
                           Doença assintomática              Doença Precoce     Doença Avançada    Conclusão / Convalescença

                                Pré- Clínico

 Não há doença, mas a
                                                             Fase clínica        Manifestação          Morte
                                                                                  da doença            Invalidez
 conjunção de fatores
                          Inicio do processo                                      avançada             Cronicidade
    relacionados ao
     indivíduo e ao       patológico    até   a                                                        Cura
  ambientem podem         manifestação      dos
   torná-la possível      primeiros sintomas


Acumulo de água limpa e   Alterações    celulares            Mal      estar      Cefaléia      +
parada+ existência de     decorrentes          da            inespecífico        Mialgia + dor
vetor+ existência de um   multiplicação viral nos                                retro-orbital +
reservatório de vírus     tecidos                                                febre...
dengue + suscetíveis




                                                    Níveis de Prevenção
  Prevenção Primária                                 Prevenção Secundária                           Prevenção Terciária



Promoção a saúde
                            Diagnóstico e tratamento             Limitação do dano                      Reabilitação
Proteção específica
                                   precoces
ARACAJU 2004
A imunização ativa é um dos principais instrumentos utilizados na
prevenção de doenças. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas e
com vírus que têm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro é um
membro importante da equipe de saúde que lida diretamente com os
aspectos que envolvem os imunobiológicos. Acerca das vacinas, julgue os
itens subseqüentes.
14 Conforme o Programa Nacional de Imunizações, a criança infectada
pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode receber todas as
vacinas previstas no esquema básico de vacinação.
14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) é preparada com bacilos
vivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de pó liofilizado. É indicada
em crianças menores de cinco anos de idade, e é freqüentemente dada ao
nascer. É contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes de
hanseníase, em decorrência dos riscos de desencadeamento de formas
multibacilares da doença.
ARACAJU 2004
A imunização ativa é um dos principais instrumentos utilizados na
prevenção de doenças. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas e
com vírus que têm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro é um
membro importante da equipe de saúde que lida diretamente com os
aspectos que envolvem os imunobiológicos. Acerca das vacinas, julgue os
itens subseqüentes.
14 Conforme o Programa Nacional de Imunizações, a criança infectada
pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode receber todas as
vacinas previstas no esquema básico de vacinação.
14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) é preparada com bacilos
vivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de pó liofilizado. É indicada
em crianças menores de cinco anos de idade, e é freqüentemente dada ao
nascer. É contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes de
hanseníase, em decorrência dos riscos de desencadeamento de formas
multibacilares da doença.
ARACAJU 2004
A imunização ativa é um dos principais instrumentos utilizados na
prevenção de doenças. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas e
com vírus que têm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro é um
membro importante da equipe de saúde que lida diretamente com os
aspectos que envolvem os imunobiológicos. Acerca das vacinas, julgue os
itens subseqüentes.
14 Conforme o Programa Nacional de Imunizações, a criança infectada
pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode receber todas as
vacinas previstas no esquema básico de vacinação.
14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) é preparada com bacilos
vivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de pó liofilizado. É indicada
em crianças menores de cinco anos de idade, e é freqüentemente dada ao
nascer. É contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes de
hanseníase, em decorrência dos riscos de desencadeamento de formas
multibacilares da doença.
Rio Branco 2007
O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é
orientado por normas técnicas estabelecidas nacionalmente. Essas
normas referem-se à conservação, ao transporte e à administração
de imunobiológicos, assim como aos aspectos de programação e
avaliação de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itens
subseqüentes.
15 Todos os imunobiológicos são sensíveis a agentes físicos como a
luz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos ao
congelamento, devendo ser retirados do freezer somente no
momento de sua utilização.
16 Nas instâncias locais onde são administrados os imunobiológicos,
o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e as vacinas nele
contidas devem ser retiradas à medida que forem sendo necessárias,
conforme a demanda da clientela.
Rio Branco 2007
O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é
orientado por normas técnicas estabelecidas nacionalmente. Essas
normas referem-se à conservação, ao transporte e à administração
de imunobiológicos, assim como aos aspectos de programação e
avaliação de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itens
subseqüentes.
15 Todos os imunobiológicos são sensíveis a agentes físicos como a
luz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos ao
congelamento, devendo ser retirados do freezer somente no
momento de sua utilização.
16 Nas instâncias locais onde são administrados os imunobiológicos,
o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e as vacinas nele
contidas devem ser retiradas à medida que forem sendo necessárias,
conforme a demanda da clientela.
Rio Branco 2007
O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é
orientado por normas técnicas estabelecidas nacionalmente. Essas
normas referem-se à conservação, ao transporte e à administração
de imunobiológicos, assim como aos aspectos de programação e
avaliação de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itens
subseqüentes.
15 Todos os imunobiológicos são sensíveis a agentes físicos como a
luz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos ao
congelamento, devendo ser retirados do freezer somente no
momento de sua utilização.
16 Nas instâncias locais onde são administrados os
imunobiológicos, o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e as
vacinas nele contidas devem ser retiradas à medida que forem
sendo necessárias, conforme a demanda da clientela.
FSPA 2005
17-Um enfermeiro deve avaliar a necessidade de administrar a vacina
contra hepatite B em uma criança de 12 anos de idade, considerando que
ela é residente em área não-endêmica para essa doença, que recebeu
apenas uma dose da vacina dois meses antes e que apresentou, na ocasião,
nas primeiras 48 horas, febre e dor no local da aplicação. Considerando as
recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o enfermeiro
agirá corretamente se:
A não administrar a vacina contra hepatite B imediatamente, agendando-a
para três meses depois.
B não administrar a vacina, tendo em vista as reações pós-vacinais e o fato
de a criança não residir em área endêmica.
C administrar 2,0 mL da vacina, considerando que as reações pós-vacinais
desencadearam menor produção de anticorpos e que a nova dose deve ser
administrada em dobro.
D administrar 0,5 mL da vacina, pois as reações pós-vacinais são esperadas e
não constituem contra-indicação.
FSPA 2005
17-Um enfermeiro deve avaliar a necessidade de administrar a vacina
contra hepatite B em uma criança de 12 anos de idade, considerando que
ela é residente em área não-endêmica para essa doença, que recebeu
apenas uma dose da vacina dois meses antes e que apresentou, na ocasião,
nas primeiras 48 horas, febre e dor no local da aplicação. Considerando as
recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o enfermeiro
agirá corretamente se:
A não administrar a vacina contra hepatite B imediatamente, agendando-a
para três meses depois.
B não administrar a vacina, tendo em vista as reações pós-vacinais e o fato
de a criança não residir em área endêmica.
C administrar 2,0 mL da vacina, considerando que as reações pós-vacinais
desencadearam menor produção de anticorpos e que a nova dose deve ser
administrada em dobro.
D administrar 0,5 mL da vacina, pois as reações pós-vacinais são esperadas
e não constituem contra-indicação.
HEMOPA 2004
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações
(PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo
território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes.
18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos
imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de
administração do PNI.
19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é
administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade,
preferencialmente aos 15 meses.
20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e
mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal.
20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no
primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos.
20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de
vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou
adquirida.
HEMOPA 2004
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações
(PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo
território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes.
18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos
imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de
administração do PNI.
19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é
administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade,
preferencialmente aos 15 meses.
20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e
mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal.
20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no
primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos.
20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de
vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou
adquirida.
HEMOPA 2004
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações
(PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo
território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes.
18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos
imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de
administração do PNI.
19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é
administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade,
preferencialmente aos 15 meses.
20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e
mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal.
20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no
primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos.
20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de
vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou
adquirida.
HEMOPA 2004
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações
(PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo
território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes.
18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos
imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de
administração do PNI.
19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é
administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade,
preferencialmente aos 15 meses.
20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e
mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal.
20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no
primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos.
20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de
vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou
adquirida.
HEMOPA 2004
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações
(PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo
território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes.
18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos
imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de
administração do PNI.
19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é
administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade,
preferencialmente aos 15 meses.
20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e
mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal.
20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no
primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos.
20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de
vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou
adquirida.
HEMOPA 2004
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações
(PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo
território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes.
18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos
imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de
administração do PNI.
19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é
administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade,
preferencialmente aos 15 meses.
20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e
mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal.
20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no
primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos.
20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de
vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou
adquirida.
Idade                      Vacina                       Dose                 Doenças Evitadas
                                                                    Formas graves da tuberculose
            BCG-ID(1)                                               (principalmente nas formas miliar
                                                       Dose única
            vacina BCG                                              meningea)
Ao nascer
            Hepatite B (2)                                          Hepatite B
                                                        1ª Dose
            Vacina hepatite B (recombinantes)
                                                                    Difteria, tétano, coqueluche,
            Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)
                                                                    meningite e outras infecções por
            Vacina adsorvida difteria, tétano,
                                                                    Haemophilus influenzae tipo b e
            pertussis e Haemophilus influenzae b
                                                                    Hepatite B
            (conjugada)+ Hepatite B recombinate
                                                                    Poliomielite ou paralisia infantil
            Vacina inativada de poliomielite (VIP)
2 meses     Vacina poliomielite 1,2 e 3 ( inativada)    1ª Dose

            Vacina oral de Rotavírus Humano                         Diarréia por rotavírus
            (VORH)(5)
            Vacina rotavírus humano G1P1[8]
            Vacina pneumocócica 10(conjugada)                       Pneumonia, otite, meningite e outras
            (6)                                                     doenças causadas pelo Pneumococo.

            Vacina Meningocócica C (conjugada)                      Doença invasiva causada por
3 meses     (7)                                         1ª Dose     Neisseria meningitidis do sorogrupo
            Vacina meningocócica C (conjugada)                      C
                                                                    Difteria, tétano, coqueluche,
            Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)(3)
                                                                    meningite e outras infecções por
            Vacina adsorvida difteria, tétano,
                                                                    Haemophilus influenzae tipo b e
            pertussis e Haemophilus influenzae b
                                                                    Hepatite B
            (conjugada)+ Hepatite B recombinate
                                                                    Poliomielite ou paralisia infantil
            Vacina inativada de poliomielite (VIP)
4 meses     Vacina poliomielite 1,2 e 3 ( inativada)    2ª Dose

            Vacina oral de Rotavírus Humano                         Diarréia por rotavírus
            (VORH) (5)
            Vacina rotavírus humano G1P1[8]
            Vacina pneumocócica 10(conjugada)                                                54
                                                                    Pneumonia, otite, meningite e outras
            (6)                                                     doenças causadas pelo Pneumococo.
Meningocócica (conjugada) (7)                                       Doença invasiva causada por Neisseria
5 meses                                                     2ª Dose
           vacina meningocócica C (conjugada)                                  meningitidis do sorogrupo C
           Vacina Oral Poliomielite (VOP)(4)                                   Poliomielite ou paralisia infantil
           vacina poliomielite 1,2 e 3
           (atenuada)
           Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)                                       Difteria, tétano, coqueluche, meningite
           Vacina adsorvida difteria, tétano,                                  e outras infecções por Haemophilus
6 meses    pertussis e Haemophilus influenzae b             3º dose            influenzae tipo b e Hepatite B
           (conjugada)+ Hepatite B recombinate
                                                                               Pneumonia, otite, meningite e outras
           Vacina pneumocócica 10(conjugada) (6)                               doenças causadas pelo Pneumococo.
           vacina pneumocócica 10 - valente
           (conjugada)

           Febre Amarela (8)                                                   Febre Amarela
9 meses                                                   Dose inicial
           vacina febre amarela (atenuada)
           Tríplice Viral (SCR) (9)                                            Sarampo, caxumba e rubéola
           vacina sarampo, caxumba e rubéola                1ª dose
12 meses   (atenuada)
                                                                               Pneumonia, otite, meningite e outras
           Vacina pneumocócica 10(conjugada) (6)                               doenças causadas pelo Pneumococo
           vacina pneumocócica 10 - valente                 Reforço
           (conjugada)
                                                                               Difteria, tétano, coqueluche
           Tríplice bacteriana (DTP)
                                                           1° reforço
           Vacina adsorvida difteria, tétano e
           pertussis
           Vacina Oral Poliomielite (VOP) (4)                                  Poliomielite ou paralisia infantil
15 meses                                                    Reforço
           Vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada)
                                                            Reforço            Doença invasiva causada por Neisseria
           Meningocócica C (conjugada) (7)                                     meningitidis do sorogrupo C
           vacina meningocócica C (conjugada)

           Tríplice bacteriana (DTP)                                           Difteria, tétano, coqueluche
           Vacina absorvida difteria, tétano e             2° reforço
 4 anos    pertussis
           Tríplice viral (SCR) (9)                                            Sarampo, caxumba e rubéola
                                                            2ª dose
           Vacina sarampo, caxumba e rubéola
           Febre amarela (8)                                                   Febre amarela.
10 anos                                             Uma dose a cada dez anos
           Vacina febre amarela (atenuada)
• Campanhas de vacinação:
• Pólio (VOP) – Crianças menores de 5 anos,
• Anti-influenza – crianças de 6 meses a 2 anos.
CALENDÁRIO INDÍGENA
• (8) vacina influenza (fracionada e inativada): está recomendada para toda
  a população a partir dos seis meses de idade. A primovacinação de crianças
  com idade inferior a 9 anos (8 anos 11 meses e 29 dias) deve ser feita com
  duas doses com intervalo mínimo de 1 mês entre as doses, mantendo a
  dose de início de esquema, mesmo que mude a faixa etária: crianças com
  idade entre 6 e 35 meses (2a 11m e 29d) a dose é de 0,25ml; e crianças com
  idade entre 3 a 8a 11m e 29d a dose é de 0,5 ml. A partir dos 9 anos de
  idade deverá ser administrada apenas uma dose (0,5 ml) anualmente.
• (11) vacina varicela (atenuada): está recomendada uma dose a partir dos
  12 meses de idade.
• (12) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): está recomendada
  uma dose a partir dos 24 meses de idade para aquelas crianças sem
  histórico vacinal de pneumocócica 10-valente (conjugada).
• Observações:
• (16) vacina influenza (fracionada, inativada): a partir dos 9 anos, deverá ser
  administrada apenas uma dose (0,5 ml) anualmente.
• (18) vacina varicela (atenuada): a depender do laboratório produtor, as
  pessoas a partir de 13 anos deverão receber uma ou duas doses, com
  intervalo mínimo de 4 semanas.
• (19) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): administrar uma
  dose, caso não tenha sido vacinado anteriormente. A revacinação não é
  indicada rotineiramente, entretanto a revacinação uma vez é
  recomendada para pessoas com 60 anos ou mais, que foram vacinadas há
  mais de 5 anos e tinham menos de 50 anos quando vacinados pela
  primeira vez e que vivam em aglomerados humanos.
FUB 2009
Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a mãe que se
encontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidade
observou que sua mãe estava em um quarto individual e foi chamado pela
enfermeira para avisá-lo acerca dos cuidados necessários antes de entrar
no quarto.
Considerando a situação hipotética acima descrita, julgue os itens que se
seguem.
21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmissão aérea por
gotículas geradas durante a tosse, espirro ou conversação. Por ser uma
partícula pesada e não permanecer suspensa no ar, a paciente poderá
ocupar quarto privativo simples, com porta fechada.
22__ No caso descrito, os cuidados necessários para as pessoas que entram
no quarto incluem precauções de contato e uso de máscaras comuns. Além
disso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para a paciente.
FUB 2009
Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a mãe que se
encontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidade
observou que sua mãe estava em um quarto individual e foi chamado pela
enfermeira para avisá-lo acerca dos cuidados necessários antes de entrar
no quarto.
Considerando a situação hipotética acima descrita, julgue os itens que se
seguem.
21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmissão aérea por
gotículas geradas durante a tosse, espirro ou conversação. Por ser uma
partícula pesada e não permanecer suspensa no ar, a paciente poderá
ocupar quarto privativo simples, com porta fechada.
22__ No caso descrito, os cuidados necessários para as pessoas que entram
no quarto incluem precauções de contato e uso de máscaras comuns. Além
disso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para a paciente.
FUB 2009
Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a mãe que se
encontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidade
observou que sua mãe estava em um quarto individual e foi chamado pela
enfermeira para avisá-lo acerca dos cuidados necessários antes de entrar
no quarto.
Considerando a situação hipotética acima descrita, julgue os itens que se
seguem.
21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmissão aérea por
gotículas geradas durante a tosse, espirro ou conversação. Por ser uma
partícula pesada e não permanecer suspensa no ar, a paciente poderá
ocupar quarto privativo simples, com porta fechada.
22__ No caso descrito, os cuidados necessários para as pessoas que
entram no quarto incluem precauções de contato e uso de máscaras
comuns. Além disso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para
a paciente.
Rio Branco 2007
Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doença
anterior, foi levado por um agente de saúde a um serviço de atendimento
básico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais de
um mês. O paciente submeteu-se a avaliação médica, a exames radiológicos
do tórax e a exames laboratoriais. A área de endurecimento formada para a
leitura da prova tuberculínica foi de 9 mm. Após as avaliações, o paciente
recebeu o diagnóstico médico de tuberculose. Diante dessa situação
hipotética, julgue os itens que se seguem.
23 Para confirmação do diagnóstico médico, é correta a realização de
pesquisa bacteriológica por meio de baciloscopia direta do escarro.
24 O resultado da prova tuberculínica realizada seria suficiente para o
diagnóstico da tuberculose.
Rio Branco 2007
Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doença
anterior, foi levado por um agente de saúde a um serviço de atendimento
básico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais de
um mês. O paciente submeteu-se a avaliação médica, a exames radiológicos
do tórax e a exames laboratoriais. A área de endurecimento formada para a
leitura da prova tuberculínica foi de 9 mm. Após as avaliações, o paciente
recebeu o diagnóstico médico de tuberculose. Diante dessa situação
hipotética, julgue os itens que se seguem.
23 Para confirmação do diagnóstico médico, é correta a realização de
pesquisa bacteriológica por meio de baciloscopia direta do escarro.
24 O resultado da prova tuberculínica realizada seria suficiente para o
diagnóstico da tuberculose.
Rio Branco 2007
Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doença
anterior, foi levado por um agente de saúde a um serviço de atendimento
básico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais de
um mês. O paciente submeteu-se a avaliação médica, a exames radiológicos
do tórax e a exames laboratoriais. A área de endurecimento formada para a
leitura da prova tuberculínica foi de 9 mm. Após as avaliações, o paciente
recebeu o diagnóstico médico de tuberculose. Diante dessa situação
hipotética, julgue os itens que se seguem.
23 Para confirmação do diagnóstico médico, é correta a realização de
pesquisa bacteriológica por meio de baciloscopia direta do escarro.
24 O resultado da prova tuberculínica realizada seria suficiente para o
diagnóstico da tuberculose.
• A baciloscopia direta deve ser solicitada aos pacientes que
  apresentem:
• Critérios de definição de sintomático respiratório (exame
  de escarro);
• Suspeita clínica e/ou radiológica de TB pulmonar,
  independentemente do tempo de tosse (exame de
  escarro);
• Suspeita clínica de TB extrapulmonar (exame em
  materiais biológicos diversos).



                             By Ismael Costa
                                                                69
• A baciloscopia de escarro deve ser realizada
  em, no mínimo, duas amostras: uma, por
  ocasião da primeira consulta, e outra,
  independentemente do resultado da
  primeira, na manhã do dia seguinte,
  preferencialmente ao despertar.
• Nos casos em que há indícios clínicos e
  radiológicos de suspeita de TB e as duas
  amostras de diagnóstico apresentem
  resultado negativo, podem ser solicitadas
  amostras adicionais.
                      By Ismael Costa
                                                 70
Cultura
• A cultura para micobactéria é indicada nos seguintes
  casos:
• Suspeita clínica e/ou radiológica de TB com baciloscopia
  repetidamente negativa;
• Suspeitos de TB com amostras paucibacilares (poucos
  bacilos);
• Suspeitos de TB com dificuldades de obtenção da amostra
  (por exemplo crianças);
• Suspeitos de TB extrapulmonar;
• Casos suspeitos de infecções causadas por Micobactérias
  Não Tuberculosas (MNT); nestes casos o teste de
  sensibilidade pode ser feito com MIC).
                           By Ismael Costa
                                                             72
Cultura + teste de sensibilidade
 • Contatos de casos de tuberculose resistente;
 • Pacientes com antecedentes de tratamento prévio
   independentemente do tempo decorrido;
 • Pacientes imunodeprimidos, principalmente portadores de
   HIV;
 • Paciente com baciloscopia positiva no final do 2º mês de
   tratamento;
 • Falência ao tratamento antiTB .
 • Em investigação de populações com maior risco de
   albergarem cepa de M.tuberculosis resistente (profissionais
   de saúde, população de rua, privados de liberdade,
   pacientes internados em hospitais que não adotam medidas
   de biossegurança e instituições de longa permanência) ou
   com difícil abordagem subseqüente (indígenas).
                               By Ismael Costa
                                                                 73
Prova tuberculínica

• A prova tuberculínica (PT) consiste na inoculação
  intradérmica de um derivado protéico do M.
  tuberculosis para medir a resposta imune celular
  a estes antígenos.
• É utilizada, nas pessoas (adultos e crianças), para
  o diagnóstico de infecção latente pelo M.
  tuberculosis (ILTB). Na criança também é muito
  importante como método coadjuvante para o
  diagnóstico da TB doença.


                          By Ismael Costa
                                                        74
Tuberculina e Técnica
• No Brasil, a tuberculina usada é o PPD-RT 23, aplicada por via
  intradérmica no terço médio da face anterior do antebraço
  esquerdo, na dose de 0,1ml, que contém 2 UT (unidades de
  tuberculina), e guarda equivalência biológica com 5 UT de PPD-
  S, utilizada em outros países.
• A solução da tuberculina deve ser conservada em temperatura
  entre 2ºC e 8ºC e não deve ser exposta à luz solar direta. A
  técnica de aplicação, de leitura e o material utilizado são
  padronizados pela OMS .
• A leitura deve ser realizada 48 a 72 horas após a aplicação ,
  podendo este prazo ser estendido para 96 horas caso o
  paciente falte à leitura na data agendada.



                              By Ismael Costa
                                                                   75
Interpretação da PT
• O resultado da PT deve ser registrado em milímetros. A
  classificação isolada da PT em: não reator, reator fraco e reator
  forte não está mais recomendada, pois a interpretação do teste e
  seus valores de corte podem variar de acordo com a população e o
  risco de adoecimento.
• Reações falso-positivas podem ocorrer em indivíduos infectados
  por outras micobactérias ou vacinados pelo BCG, principalmente se
  vacinados (ou re-vacinados) após o primeiro ano de vida, quando o
  BCG produz reações maiores e mais duradouras. Entretanto, a
  reação tende a diminuir com o passar do tempo, e se a PT for
  realizada 10 anos ou mais após a última vacinação, o efeito da BCG
  sobre ela poderá ser mínimo.
• Indicações
• Na investigação de infecção latente no adulto.
• Na investigação de infecção latente e de TB doença em crianças.
• Indivíduos com PT documentada e resultado igual ou superior a 10
  mm não devem ser retestados.    By Ismael Costa
                                                                       76
PT em crianças

• Obs: A prova tuberculínica pode ser interpretada como
  sugestiva de infecção por M. tuberculosis quando IGUAL
  OU superior a 5 mm em crianças não vacinadas com BCG,
  CRIANÇAS vacinadas há mais de 2 anos OU COM
  QUALQUER CONDIÇÃO IMUNODEPRESSORA.
• Em crianças vacinadas há menos de 2 anos consideramos
  sugestivo de infecção PT IGUAL OU superior a 10 mm.




                           By Ismael Costa
                                                           77
FUNASA BRASÍLIA/DF -2012
25. A infecção tuberculosa, sem doença, significa que os
bacilos estão presentes na pessoa e o sistema imunológico os
mantém sob controle. A infecção tuberculosa é detectada
apenas por meio do seguinte procedimento:
A) exame dos elementos anormais sedimentados da urina
B) baciloscopia direta das secreções nasais
C) hemograma completo
D) prova tuberculínica
E) radiografia do tórax
FUNASA BRASÍLIA/DF -2012
25. A infecção tuberculosa, sem doença, significa que os
bacilos estão presentes na pessoa e o sistema imunológico os
mantém sob controle. A infecção tuberculosa é detectada
apenas por meio do seguinte procedimento:
A) exame dos elementos anormais sedimentados da urina
B) baciloscopia direta das secreções nasais
C) hemograma completo
D) prova tuberculínica
E) radiografia do tórax
Pedreiras/MA-2012
26) A tuberculose é um problema de saúde prioritário no Brasil. É uma doença
infecciosa que atinge principalmente o pulmão.
I. Pacientes com tuberculose apresentam comprometimento do estado geral, febre
baixa vespertina, sudorese noturna, inapetência e emagrecimento.
II. Quando a tuberculose atinge os pulmões, o indivíduo pode apresentar dor
torácica e tosse inicialmente seca.
III. Uma das formas mais graves é a tuberculose miliar, decorrente de disseminação
hematogênica com acometimento sistêmico e grande risco de meningite.
IV. O agente etiológico da tuberculose é o M. tuberculosis, também conhecido como
bacilo de Koch.
V. O diagnóstico laboratorial através da baciloscopia direta do escarro não é um
método prioritário, pois não identifica o doente bacilífero.
Responda:
a) I, II e V são verdadeiras.
b) II e III são falsas.
c) Apenas V é falsa.
d) Todas são verdadeiras.
e) Todas são falsas.
Pedreiras/MA-2012
26) A tuberculose é um problema de saúde prioritário no Brasil. É uma doença
infecciosa que atinge principalmente o pulmão.
I. Pacientes com tuberculose apresentam comprometimento do estado geral, febre
baixa vespertina, sudorese noturna, inapetência e emagrecimento.
II. Quando a tuberculose atinge os pulmões, o indivíduo pode apresentar dor
torácica e tosse inicialmente seca.
III. Uma das formas mais graves é a tuberculose miliar, decorrente de disseminação
hematogênica com acometimento sistêmico e grande risco de meningite.
IV. O agente etiológico da tuberculose é o M. tuberculosis, também conhecido como
bacilo de Koch.
V. O diagnóstico laboratorial através da baciloscopia direta do escarro não é um
método prioritário, pois não identifica o doente bacilífero.
Responda:
a) I, II e V são verdadeiras.
b) II e III são falsas.
c) Apenas V é falsa. (corrigir gabarito)
d) Todas são verdadeiras.
e) Todas são falsas.
Tratamento

• Período de transmissibilidade após início do tratamento
• A transmissibilidade está presente desde os primeiros
  sintomas respiratórios, caindo rapidamente após o início
  de tratamento efetivo. Durante muitos anos considerou-
  se que, após 15 dias de tratamento, o paciente já não
  transmitia a doença.
• Na prática, quando o paciente não tem história de
  tratamento anterior nem outros riscos conhecidos de
  resistência, pode-se considerar que, após 15 dias de
  tratamento e havendo melhora cínica, o paciente pode
  ser considerado não infectante.

                            By Ismael Costa
                                                             82
Regimes de tratamento
• O tratamento será desenvolvido sob regime ambulatorial,
  diretamente observado (TDO). A hospitalização é recomendada
  em casos especiais e de acordo com as seguintes prioridades:
• Meningoencefalite tuberculosa.
• Intolerância aos medicamentos antiTB incontrolável em
  ambulatório.
• Estado geral que não permita tratamento em ambulatório.
• Intercorrências clínicas e/ou cirúrgicas relacionadas ou não à TB
  que necessitem de tratamento e/ou procedimento em unidade
  hospitalar.
• Casos em situação de vulnerabilidade social, como ausência de
  residência fixa ou grupos com maior possibilidade de abandono,
  especialmente se for um caso de retratamento, falência ou
  multirresistência.
                                By Ismael Costa
                                                                      83
Tratamento

• Em 2009, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose, juntamente
  com o seu Comitê Técnico Assessor reviu o sistema de tratamento da TB
  no Brasil. Baseado nos resultados preliminares do II Inquérito Nacional
  de Resistência aos medicamentos antiTB, que mostrou aumento da
  resistência primária à isoniazida (de 4,4 para 6,0%), introduz o
  Etambutol como quarto fármaco na fase intensiva de tratamento (dois
  primeiros meses) do Esquema básico.
• A apresentação farmacológica deste esquema passa a ser em
  comprimidos de doses fixas combinadas dos quatro medicamentos
  (RHZE), nas seguintes dosagens: R 150 mg, H 75 mg, Z 400 mg e E 275
  mg.
• Em todos os esquemas, a medicação é de uso diário e deverá ser
  administrada em uma única tomada.


                                  By Ismael Costa
                                                                            84
• Atenção especial deve ser dada ao tratamento dos grupos
  considerados de alto risco para toxicidade, constituído por
  pessoas com mais de 60 anos, em mau estado geral,
  alcoolistas, infectadas por HIV, em uso concomitante de
  medicamentos anticonvulsivantes, e pessoas que
  manifestem alterações hepáticas.
• A rifampicina interfere na ação dos contraceptivos orais,
  devendo as mulheres, em uso desse medicamento,
  receberem orientação para utilizar outros métodos
  anticoncepcionais.



                             By Ismael Costa
                                                                85
Indicações de esquemas
            terapêuticos
•   Caso novo ou virgens de tratamento (VT) - pacientes que nunca se
    submeteram ao tratamento anti-TB, ou o fizeram por até 30 dias.
•   Retratamento ou com tratamento anterior (TA) - pessoa já tratada para
    TB por mais de 30 dias, que venha a necessitar de novo tratamento por
    recidiva após cura (RC) ou retorno após abandono (RA).
•   O paciente que retorna ao sistema após abandono deve ter sua doença
    confirmada por nova investigação diagnóstica por baciloscopia,
    devendo ser solicitada cultura, identificação e teste de sensibilidade,
    antes da reintrodução do tratamento anti-TB básico.
•   Falência - Persistência da positividade do escarro ao final do
    tratamento. São também classificados como caso de falência os casos
    que, no início do tratamento, são fortemente positivos (++ ou +++) e
    mantêm essa situação até o 4º mês, ou aqueles com positividade
    inicial seguida de negativação, e nova positividade por dois meses
    consecutivos, a partir do 4º mês de tratamento.
•                                   By Ismael Costa
                                                                              86
By Ismael Costa   87
Esquemas

• Esquema I – Básico – Indicado para Casos novos e retratamentos –
  Pacientes Adolescentes e Adultos.
• – 1º Fase: 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida e
  Etambutol
• – 2º Fase: 4 meses de Rifampicina e Isoniazina.
• 2RHZE/4RH
• Esquema I – Básico – Indicado para Casos Novos e Retratamentos
  – Crianças Menores de 10 anos.
• – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida.
• – 2º Fase – 4 meses de Rifampicina e Isoniazina.
• 2RHZ/4RH

                              By Ismael Costa
                                                                 88
Observações

• a) Os medicamentos deverão ser administrados
  preferencialmente em jejum (1h antes ou duas
  horas após o café da manhã), em uma única tomada
  ou, em caso de intolerância digestiva, junto com
  uma refeição.
• b) O tratamento das formas extrapulmonares
  (exceto a meningoencefálica) terá a duração de seis
  meses assim como o tratamento dos pacientes co-
  infectados com HIV, independentemente da fase de
  evolução da infecção viral.


                          By Ismael Costa
                                                        89
• Em casos individualizados cuja evolução clínica inicial não tenha sido
  satisfatória, com o parecer emitido pela referência, o tratamento
  poderá ser prolongado, na sua segunda fase, como nos casos a
  seguir:
• Aparecimento de poucos bacilos no exame direto do escarro do
  quinto ou sexto meses, isoladamente, o que pode não significar
  falência do esquema, em especial se acompanhado de melhora
  clínico-radiológica. Neste caso, o paciente será seguido com exames
  bacteriológicos. O tratamento, se preciso, será prolongado por mais
  três meses, período em que o caso deve ser redefinido ou concluído.
• Pacientes com escarro negativo e evolução clínico-radiológica
  insatisfatória – o prolongamento do tratamento por mais três meses
  pode ser uma opção para evitar mudanças precipitadas para
  esquemas mais longos e de menor eficácia. Deve-se consultar uma
  unidade de referência antes de se decidir por este prolongamento.
                                 By Ismael Costa
                                                                           90
• Paciente com formas cavitárias que permaneçam com
  baciloscopia positiva ao final do segundo mês de tratamento
  poderão ter a segunda fase do seu tratamento prolongada para 9
  meses (observando que a solicitação de cultura e teste de
  sensibilidade é mandatória nesses casos).
• Monorresistência à R ou H: A manutenção do Esquema Básico
  com prorrogação da segunda fase do tratamento para 7 meses
  poderá ser considerada quando a monorresistência for
  identificada na fase de manutenção do tratamento. Para tanto,
  deve ser realizada criteriosa avaliação da evolução clínica,
  bacteriológica, radiológica, adesão e história de tratamento
  anterior para tuberculose em unidade de referência terciária ou
  orientada por ela.


                               By Ismael Costa
                                                                    91
• Esquema II – Tuberculose Meningoencefalica – Pacientes
  Adolescentes e Adultos.
• – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida
  Isoniazida e Etambutol.
• – 2º Fase – 7 meses de Rifampicina e Isoniazina.
• 2RHZE/7RH
• Esquema II – Tuberculose Meningoencefalica – Crianças
  Menores de 10 anos.
• – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida
  Isoniazida.
• – 2º Fase – 7 meses de Rifampicina e Isoniazina.
• 2RHZ/7RH
                           By Ismael Costa
                                                           92
Botucatu 2012.
27. Sobre a hanseníase, assinale a alternativa incorreta.
(A) A hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos,
mas também manifesta-se como uma doença sistêmica comprometendo
articulações, olhos, testículos, gânglios e outros órgãos.
(B) O agente etiológico da hanseníase é o Mycobacterium leprae, um
bacilo álcool-ácido resistente e gram-positivo, em forma de bastonete.
(C) A hanseníase pode ser transmitida através do contato com bacilos
eliminados por uma pessoa doente, de forma hereditária ou por contato
sexual.
(D) A principal via de eliminação do bacilo pelo doente e a mais provável
via de entrada deste no organismo são as vias aéreas superiores (mucosa
nasal e orofaringe).
(E) As lesões da hanseníase geralmente iniciam com hiperestesia
(sensação de queimação, formigamento e/ou coceira local), que evoluem
para ausência de sensibilidade e dormência.
Botucatu 2012.
27. Sobre a hanseníase, assinale a alternativa incorreta.
(A) A hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos,
mas também manifesta-se como uma doença sistêmica comprometendo
articulações, olhos, testículos, gânglios e outros órgãos.
(B) O agente etiológico da hanseníase é o Mycobacterium leprae, um
bacilo álcool-ácido resistente e gram-positivo, em forma de bastonete.
(C) A hanseníase pode ser transmitida através do contato com bacilos
eliminados por uma pessoa doente, de forma hereditária ou por
contato sexual.
(D) A principal via de eliminação do bacilo pelo doente e a mais provável
via de entrada deste no organismo são as vias aéreas superiores (mucosa
nasal e orofaringe).
(E) As lesões da hanseníase geralmente iniciam com hiperestesia
(sensação de queimação, formigamento e/ou coceira local), que evoluem
para ausência de sensibilidade e dormência.
UFPA 2011
28 Uma mulher, grávida no 4º mês, compareceu ao setor de pré-
natal de uma unidade de saúde, referindo uma lesão
esbranquiçada no rosto e outra no tórax posterior, com perda de
sensibilidade e com baciloscopia positiva; o que, então, foi
definido caso de hanseníase. Diante do caso e seguindo as
recomendações do Ministério da Saúde com relação ao
tratamento, a conduta adequada do profissional de saúde seria
(A) tratar a cliente com o esquema PQT para paucibacilar.
(B) tratar a cliente com o esquema PQT para multibacilar.
(C) contraindicar o tratamento com a PQT para a cliente.
(D) encaminhar a cliente a uma unidade de referência para
avaliação.
(E) tratar a cliente com esquema alternativo.
Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011
29 - A hanseníase ainda é uma doença de grande destaque para a saúde
pública brasileira e deve ser priorizada por todos os profissionais de saúde
visando o seu controle. De acordo com o Ministério da Saúde, em relação à
hanseníase assinale a alternativa correta:
A) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam dez lesões com
alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema
paucibacilar
B) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam duas lesões com
alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema
multibacilar
C) Pacientes com baciloscopia positiva e que apresentam uma lesão com
alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema
paucibacilar
D) Pacientes com baciloscopia negativa que apresentam menos de dez
lesões de pele com alteração de sensibilidade não devem ser tratados para
hanseníase
E) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam seis lesões com
alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema
multibacilar
Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011
29 - A hanseníase ainda é uma doença de grande destaque para a saúde
pública brasileira e deve ser priorizada por todos os profissionais de saúde
visando o seu controle. De acordo com o Ministério da Saúde, em relação à
hanseníase assinale a alternativa correta:
A) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam dez lesões com
alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema
paucibacilar
B) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam duas lesões com
alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema
multibacilar
C) Pacientes com baciloscopia positiva e que apresentam uma lesão com
alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema
paucibacilar
D) Pacientes com baciloscopia negativa que apresentam menos de dez
lesões de pele com alteração de sensibilidade não devem ser tratados para
hanseníase
E) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam seis lesões com
alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema
multibacilar
Classificação operacional                       para           fins   de
tratamento quimioterápico.
      Paucibacilar (PB): casos com até cinco lesões de pele.
      Formas: Indeterminada e Tuberculoide – Não
      contagiosa
      Multibacilar (MB): casos com mais de cinco lesões de
      pele.
      Formas: Dimorfa e Virchowiana - Contagiosa




                                                                       by Ismael Costa
  • ATENÇÃO (ANOTAR!) : CASOS COM BAAR + , MESMO COM
    MENOS DE 5 LESÕES SÃO CONSIDERADOS MULTIBACILARES!


                                                                            98
Esquemas
            Paucibacilar (PB)               Multibacilar (MB)
                                     Mais de 5 lesões de pele, ou com
           Até 5 lesões de pele
                                           baciloscopia positiva.

           Tratamento                           Tratamento
Rifampicina mensal                  Rifampicina mensal
supervisionada (600mg)              supervisionada (600mg)
Dapsona* - 1 dose mensal,           Dapsona - 1 dose mensal,




                                                                        by Ismael Costa
supervisionada de 100mg. Doses      supervisionada de 100mg. Doses
diárias auto-administradas de       diárias auto-administradas de 100
100 mg                              mg
                                    Clofazimina - 1 dose mensal
                      ***           superviso nada de 300mg, doses
                                    diárias auto-administradas de 50
                                    mg.

              Critério de alta               Critério de alta
                                                                             99
         6 doses em até 9 meses         12 doses em até 18 meses

*   Também conhecida como Sulfona
Viva a comunidade 2010
30-Considera-se uma pessoa com diagnóstico de hanseníase de
alta, por cura, aquela que completa o esquema paucibacilar no
seguinte prazo:
A. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 18
    meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofazimina
    autoadministrada e supervisionada.
B. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9
    meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada.
C. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 18
    meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada.
D. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9
    meses, mais a clofazimina autoadministrada e supervisionada.
E. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9
    meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofazimina
    autoadministrada e supervisionada.
Viva a comunidade 2010
30-Considera-se uma pessoa com diagnóstico de hanseníase de
alta, por cura, aquela que completa o esquema paucibacilar no
seguinte prazo:
A. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 18
    meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofazimina
    autoadministrada e supervisionada.
B. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9
    meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada.
C. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 18
    meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada.
D. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9
    meses, mais a clofazimina autoadministrada e supervisionada.
E. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9
    meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofazimina
    autoadministrada e supervisionada.
Botucatu 21012
31. A Doença Sexualmente Transmissível (DST) caracterizada
pela presença de lesão erosada ou ulcerada, geralmente
única, pouco dolorosa, com base endurecida, fundo liso,
brilhante e pouca secreção serosa, que aparece entre 10 e 90
dias (média de 21 dias) após o contato sexual infectante, e é
acompanhada de adenopatia regional não supurativa, móvel,
indolor e múltipla, denomina-se
(A) cancro duro.
(B) herpes genital.
(C) tricomoníase.
(D) cancro mole.
(E) donovanose.
Botucatu 21012
31. A Doença Sexualmente Transmissível (DST) caracterizada
pela presença de lesão erosada ou ulcerada, geralmente
única, pouco dolorosa, com base endurecida, fundo liso,
brilhante e pouca secreção serosa, que aparece entre 10 e 90
dias (média de 21 dias) após o contato sexual infectante, e é
acompanhada de adenopatia regional não supurativa, móvel,
indolor e múltipla, denomina-se
(A) cancro duro.
(B) herpes genital.
(C) tricomoníase.
(D) cancro mole.
(E) donovanose.
32. São denominadas uretrites não gonocócicas (UNG) as
uretrites sintomáticas, cujas bacterioscopias pela coloração
de Gram e/ou cultura são negativas para o gonococo. O
agente mais comum de UNG é:
A. Chlamydia trachomatis
B. Ureaplasma urealyticum
C. Mycoplasma hominis
D. Trichomonas vaginalis
E. Mycoplasma vaginalis
32. São denominadas uretrites não gonocócicas (UNG) as
uretrites sintomáticas, cujas bacterioscopias pela coloração
de Gram e/ou cultura são negativas para o gonococo. O
agente mais comum de UNG é:
A. Chlamydia trachomatis
B. Ureaplasma urealyticum
C. Mycoplasma hominis
D. Trichomonas vaginalis
E. Mycoplasma vaginalis
Aracaju-2004
Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da
imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST)
reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim
como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com
as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha
informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue
os itens subseqüentes.
33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva
para Neisseria gonorrhoeae.
33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada,
geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis.
33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital
geralmente única e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum.
33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se
clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e
ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável.
33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que
ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
Aracaju-2004
Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da
imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST)
reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim
como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com
as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha
informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue
os itens subseqüentes.
33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva
para Neisseria gonorrhoeae.
33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada,
geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis.
33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital
geralmente única e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum.
33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se
clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e
ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável.
33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que
ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
Aracaju-2004
Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da
imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST)
reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim
como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com
as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha
informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue
os itens subseqüentes.
33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva
para Neisseria gonorrhoeae.
33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada,
geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis.
33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital
geralmente única e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum.
33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se
clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e
ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável.
33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que
ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
Aracaju-2004
Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da
imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST)
reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim
como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com
as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha
informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue
os itens subseqüentes.
33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva
para Neisseria gonorrhoeae.
33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada,
geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis.
33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital
geralmente única e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponema
pallidum.
33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se
clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e
ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável.
33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que
ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
Aracaju-2004
Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da
imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST)
reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim
como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com
as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha
informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue
os itens subseqüentes.
33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva
para Neisseria gonorrhoeae.
33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada,
geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis.
33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital
geralmente única e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponema
pallidum.
33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se
clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e
ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável.
33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que
ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
Aracaju-2004
Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da
imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST)
reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim
como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com
as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha
informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue
os itens subseqüentes.
33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva
para Neisseria gonorrhoeae.
33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada,
geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis.
33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital
geralmente única e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponema
pallidum.
33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se
clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e
ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável.
33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus
da imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que
ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
Síndromes clínicas
principais                                                                  Transmissã
 Síndrome               DST                 Agente               Tipo                    Curável
                                                                             o Sexual
              Sífilis                Treponema Pallidum        Bactéria        Sim        Sim
              Cancro Mole            Haemophilus Ducrey        Bactéria        Sim        Sim
                                    Herpes simplex 2 (HSV
  Úlceras     Herpes genital                                    Vírus          Sim        Não




                                                                                                   26/02/2013
                                              2)
              Donovanose            Klebsiella Granulomatis    Bactéria        Sim        Sim
              Linfogranuloma        Chlamydia Trachomatis      Bactéria        Sim        Sim




                                                                                                   By Ismael Costa ismac@globo.com
                                        Múltiplos - Ex:
              Vaginose bacteriana                              Bactéria        Não        Sim
                                     Gardnerella Vaginallis
                                      Candida Albicans e
              Candidíase             algumas espécies não-      Fungo          Não        Sim
 Corrimento                                albicans
              Gonorréia             Neisseria Gonorrhoeae      Bactéria        Sim        Sim
              Clamídia              Chlamydia Trachomatis      Bactéria        Sim        Sim
              Tricomoníase          Trichomonas Vaginallis    Protozoário      Sim        Sim
                                    Papilomavirus Hominis
  Verrugas    Condiloma acuminado                               Vírus          Sim        Não
                                           (HPV)                                                   112
PM-Pará-2010
34-Um usuário com queixas de úlcera genital, adenopatia regional
não supurativa, indolor e múltipla foi atendido no Programa de
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) de uma unidade básica
de saúde. O profissional de saúde que o atendeu realizou a
anamnese e o exame físico, no qual se evidenciaram lesões
vesiculosas no sulco bálano-prepucial, presentes há mais de 04
semanas. Nesse caso, e seguindo as recomendações do Programa
Nacional de DST/Aids, a conduta do profissional seria tratar:
(A) Sífilis e Cancro Mole, fazer biópsia mais tratamento para
Donovanose.
(B) Herpes Genital e Linfogranuloma Venéreo, além de indicar
tratamento para Cancro Mole.
(C) Donovanose e Linfogranuloma Venéreo, além de solicitar
sorologia para Sífilis.
(D) Herpes Genital e Cancro Mole, além de fazer biópsia e indicar
tratamento para Sífilis.
PM-Pará-2010
34-Um usuário com queixas de úlcera genital, adenopatia regional
não supurativa, indolor e múltipla foi atendido no Programa de
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) de uma unidade básica
de saúde. O profissional de saúde que o atendeu realizou a
anamnese e o exame físico, no qual se evidenciaram lesões
vesiculosas no sulco bálano-prepucial, presentes há mais de 04
semanas. Nesse caso, e seguindo as recomendações do Programa
Nacional de DST/Aids, a conduta do profissional seria tratar:
(A) Sífilis e Cancro Mole, fazer biópsia mais tratamento para
Donovanose.
(B) Herpes Genital e Linfogranuloma Venéreo, além de indicar
tratamento para Cancro Mole.
(C) Donovanose e Linfogranuloma Venéreo, além de solicitar
sorologia para Sífilis.
(D) Herpes Genital e Cancro Mole, além de fazer biópsia e indicar
tratamento para Sífilis.
Correios 2011
Tendo em vista que, devido à natureza das atividades neles
desenvolvidas, os hospitais são considerados fontes de
diversos riscos à saúde, sobretudo os biológicos, expondo
trabalhadores de diversas categorias a doenças
infectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivos
ou não, julgue os itens seguintes, relativos à exposição a riscos
biológicos.
35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos até
cinco dias após a exposição ocupacional.
36 Ainda não existe nenhuma medida específica para redução
do risco de transmissão pós-exposição ao vírus HCV.
37 Na profilaxia para exposição ocupacional ao vírus HIV, está
indicado o uso de nevirapina.
Correios 2011
Tendo em vista que, devido à natureza das atividades neles
desenvolvidas, os hospitais são considerados fontes de
diversos riscos à saúde, sobretudo os biológicos, expondo
trabalhadores de diversas categorias a doenças
infectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivos
ou não, julgue os itens seguintes, relativos à exposição a riscos
biológicos.
35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos até
cinco dias (72 HORAS)após a exposição ocupacional.
36 Ainda não existe nenhuma medida específica para redução
do risco de transmissão pós-exposição ao vírus HCV.
37 Na profilaxia para exposição ocupacional ao vírus HIV, está
indicado o uso de nevirapina.
Correios 2011
Tendo em vista que, devido à natureza das atividades neles
desenvolvidas, os hospitais são considerados fontes de
diversos riscos à saúde, sobretudo os biológicos, expondo
trabalhadores de diversas categorias a doenças
infectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivos
ou não, julgue os itens seguintes, relativos à exposição a riscos
biológicos.
35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos até
cinco dias (72 HORAS)após a exposição ocupacional.
36 Ainda não existe nenhuma medida específica para
redução do risco de transmissão pós-exposição ao vírus HCV.
37 Na profilaxia para exposição ocupacional ao vírus HIV, está
indicado o uso de nevirapina.
Correios 2011
Tendo em vista que, devido à natureza das atividades neles
desenvolvidas, os hospitais são considerados fontes de
diversos riscos à saúde, sobretudo os biológicos, expondo
trabalhadores de diversas categorias a doenças
infectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivos
ou não, julgue os itens seguintes, relativos à exposição a riscos
biológicos.
35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos até
cinco dias (72 HORAS)após a exposição ocupacional.
36 Ainda não existe nenhuma medida específica para
redução do risco de transmissão pós-exposição ao vírus HCV.
37 Na profilaxia para exposição ocupacional ao vírus HIV,
está indicado o uso de nevirapina.
Governo Sergipe 2008
Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS),
definida como forma mais grave de um espectro de doenças
associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV),
julgue os próximos itens.
38 O indivíduo pode contrair o HIV-1 ou linfócitos T CD4+ por meio de
líquidos corporais de relações sexuais desprotegidas, mediante a
exposição sanguínea, durante o parto ou pela amamentação.
39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP),
inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva,
estavudina e didanosina, devendo ser iniciado após 12 horas de
ocorrência da exposição humana ao agente infeccioso.
40 Entre as manifestações respiratórias na infecção por HIV e na AIDS,
destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no tórax e febre,
associadas a diversas infecções oportunistas.
Governo Sergipe 2008
Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS),
definida como forma mais grave de um espectro de doenças
associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV),
julgue os próximos itens.
38 O indivíduo pode contrair o HIV-1 ou linfócitos T CD4+ por meio
de líquidos corporais de relações sexuais desprotegidas, mediante a
exposição sanguínea, durante o parto ou pela amamentação.
39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP),
inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva,
estavudina e didanosina, devendo ser iniciado após 12 horas de
ocorrência da exposição humana ao agente infeccioso.
40 Entre as manifestações respiratórias na infecção por HIV e na AIDS,
destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no tórax e febre,
associadas a diversas infecções oportunistas.
Governo Sergipe 2008
Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS),
definida como forma mais grave de um espectro de doenças
associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV),
julgue os próximos itens.
38 O indivíduo pode contrair o HIV-1 ou linfócitos T CD4+ por meio
de líquidos corporais de relações sexuais desprotegidas, mediante a
exposição sanguínea, durante o parto ou pela amamentação.
39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP),
inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva,
estavudina e didanosina, devendo ser iniciado após 12 horas de
ocorrência da exposição humana ao agente infeccioso.
40 Entre as manifestações respiratórias na infecção por HIV e na AIDS,
destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no tórax e febre,
associadas a diversas infecções oportunistas.
Governo Sergipe 2008
Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS),
definida como forma mais grave de um espectro de doenças
associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV),
julgue os próximos itens.
38 O indivíduo pode contrair o HIV-1 ou linfócitos T CD4+ por meio
de líquidos corporais de relações sexuais desprotegidas, mediante a
exposição sanguínea, durante o parto ou pela amamentação.
39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP),
inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva,
estavudina e didanosina, devendo ser iniciado após 12 horas de
ocorrência da exposição humana ao agente infeccioso.
40 Entre as manifestações respiratórias na infecção por HIV e na
AIDS, destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no tórax e febre,
associadas a diversas infecções oportunistas.
SES ES 2010
Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectada
com tuberculose, em consulta na unidade básica de saúde, disse para a
enfermeira que a atendeu que sua doença infectocontagiosa foi castigo
divino, mas que tem esperança de ficar curada. A enfermeira esclareceu a
paciente quanto às formas de surgimento dessa condição e às
possibilidades de tratamento terapêutico que, de acordo com avaliação
médica, o serviço de saúde tem a oferecer. A partir da situação
apresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentos
limitados sobre suas doenças, julgue os itens subsecutivos.
41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se, nesse
caso, a vacina BGG, que provocará acréscimo na imunidade relacionada à
tuberculose.
42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito e
tuberculose, a enfermeira deve encaminhá-la ao programa de internação
domiciliária.
42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitário, o
que contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose.
SES ES 2010
Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectada
com tuberculose, em consulta na unidade básica de saúde, disse para a
enfermeira que a atendeu que sua doença infectocontagiosa foi castigo
divino, mas que tem esperança de ficar curada. A enfermeira esclareceu a
paciente quanto às formas de surgimento dessa condição e às
possibilidades de tratamento terapêutico que, de acordo com avaliação
médica, o serviço de saúde tem a oferecer. A partir da situação
apresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentos
limitados sobre suas doenças, julgue os itens subsecutivos.
41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se,
nesse caso, a vacina BGG, que provocará acréscimo na imunidade
relacionada à tuberculose.
42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito e
tuberculose, a enfermeira deve encaminhá-la ao programa de internação
domiciliária.
42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitário, o
que contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose.
SES ES 2010
Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectada
com tuberculose, em consulta na unidade básica de saúde, disse para a
enfermeira que a atendeu que sua doença infectocontagiosa foi castigo
divino, mas que tem esperança de ficar curada. A enfermeira esclareceu a
paciente quanto às formas de surgimento dessa condição e às
possibilidades de tratamento terapêutico que, de acordo com avaliação
médica, o serviço de saúde tem a oferecer. A partir da situação
apresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentos
limitados sobre suas doenças, julgue os itens subsecutivos.
41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se,
nesse caso, a vacina BGG, que provocará acréscimo na imunidade
relacionada à tuberculose.
42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito e
tuberculose, a enfermeira deve encaminhá-la ao programa de internação
domiciliária.
42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitário, o
que contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose.
SES ES 2010
Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectada
com tuberculose, em consulta na unidade básica de saúde, disse para a
enfermeira que a atendeu que sua doença infectocontagiosa foi castigo
divino, mas que tem esperança de ficar curada. A enfermeira esclareceu a
paciente quanto às formas de surgimento dessa condição e às
possibilidades de tratamento terapêutico que, de acordo com avaliação
médica, o serviço de saúde tem a oferecer. A partir da situação
apresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentos
limitados sobre suas doenças, julgue os itens subsecutivos.
41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se,
nesse caso, a vacina BGG, que provocará acréscimo na imunidade
relacionada à tuberculose.
42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito e
tuberculose, a enfermeira deve encaminhá-la ao programa de internação
domiciliária.
42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitário, o
que contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose.
Ministério da saúde 2008
O MS vem empenhando esforços no sentido de implantar a Política
Nacional para Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS e
de incentivar ações sustentáveis nessa área. A respeito de tal política,
julgue os itens seguintes.
43__ O objetivo dessa política é reduzir a incidência de HIV e melhorar a
qualidade de vida dos portadores do vírus HIV e dos que contraíram AIDS.
44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para os
próximos cinco anos a instituição de obrigatoriedade de acesso universal e
gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema público de saúde do
Brasil.
45__ Inclui-se, entre as estratégias do Programa Nacional de Combate a
DST/AIDS, no que concerne à política de diagnóstico, a promoção, nos
centros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pré e pós-
teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV.
Ministério da saúde 2008
O MS vem empenhando esforços no sentido de implantar a Política
Nacional para Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS e
de incentivar ações sustentáveis nessa área. A respeito de tal política,
julgue os itens seguintes.
43__ O objetivo dessa política é reduzir a incidência de HIV e melhorar a
qualidade de vida dos portadores do vírus HIV e dos que contraíram
AIDS.
44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para os
próximos cinco anos a instituição de obrigatoriedade de acesso universal e
gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema público de saúde do
Brasil.
45__ Inclui-se, entre as estratégias do Programa Nacional de Combate a
DST/AIDS, no que concerne à política de diagnóstico, a promoção, nos
centros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pré e pós-
teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV.
Ministério da saúde 2008
O MS vem empenhando esforços no sentido de implantar a Política
Nacional para Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS e
de incentivar ações sustentáveis nessa área. A respeito de tal política,
julgue os itens seguintes.
43__ O objetivo dessa política é reduzir a incidência de HIV e melhorar a
qualidade de vida dos portadores do vírus HIV e dos que contraíram
AIDS.
44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para os
próximos cinco anos a instituição de obrigatoriedade de acesso universal
e gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema público de saúde
do Brasil.
45__ Inclui-se, entre as estratégias do Programa Nacional de Combate a
DST/AIDS, no que concerne à política de diagnóstico, a promoção, nos
centros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pré e pós-
teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV.
Ministério da saúde 2008
O MS vem empenhando esforços no sentido de implantar a Política
Nacional para Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS e
de incentivar ações sustentáveis nessa área. A respeito de tal política,
julgue os itens seguintes.
43__ O objetivo dessa política é reduzir a incidência de HIV e melhorar a
qualidade de vida dos portadores do vírus HIV e dos que contraíram
AIDS.
44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para os
próximos cinco anos a instituição de obrigatoriedade de acesso universal
e gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema público de saúde
do Brasil.
45__ Inclui-se, entre as estratégias do Programa Nacional de Combate a
DST/AIDS, no que concerne à política de diagnóstico, a promoção, nos
centros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pré e pós-
teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV.
46_     De acordo com dados do Programa Nacional de
Combate a DST/AIDS, até 1995, as taxas de incidência de AIDS
no Brasil — número de casos novos da doença dividido pelo
número de habitantes — foram crescentes, mas, em anos
recentes, vem-se registrando, em todas as regiões do país,
tendência à estabilização das taxas de incidência dessa
síndrome.
47_ Entre as estratégias dessa política, destaca-se a criação de
incentivos financeiros no âmbito do programa nacional de
combate ao HIV, à AIDS e a outras doenças sexualmente
transmissíveis, uma modalidade de financiamento pelos
mecanismos
46_     De acordo com dados do Programa Nacional de
Combate a DST/AIDS, até 1995, as taxas de incidência de AIDS
no Brasil — número de casos novos da doença dividido pelo
número de habitantes — foram crescentes, mas, em anos
recentes, vem-se registrando, em todas as regiões do país,
tendência à estabilização das taxas de incidência dessa
síndrome.
47_ Entre as estratégias dessa política, destaca-se a criação de
incentivos financeiros no âmbito do programa nacional de
combate ao HIV, à AIDS e a outras doenças sexualmente
transmissíveis, uma modalidade de financiamento pelos
mecanismos
46_    De acordo com dados do Programa Nacional de
Combate a DST/AIDS, até 1995, as taxas de incidência de AIDS
no Brasil — número de casos novos da doença dividido pelo
número de habitantes — foram crescentes, mas, em anos
recentes, vem-se registrando, em todas as regiões do país,
tendência à estabilização das taxas de incidência dessa
síndrome.
47_ Entre as estratégias dessa política, destaca-se a criação
de incentivos financeiros no âmbito do programa nacional de
combate ao HIV, à AIDS e a outras doenças sexualmente
transmissíveis, uma modalidade de financiamento pelos
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  • 3.
  • 4.
  • 6. FSPA 2005 1-Na Síntese de Indicadores Sociais 2003, divulgada pelo IBGE em 13/4/2004, consta que, em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, cerca de 11,4% da população brasileira. Considerando que a transição demográfica tem acarretado transição epidemiológica, assinale a opção incorreta. A O aumento da incidência de doenças crônico-degenerativas implicará certamente maiores gastos para o SUS. B As altas taxas de mortalidade por causas externas interferem no cálculo da expectativa de vida da população, principalmente da masculina, que se torna menor em algumas regiões. C A persistência de doenças infectocontagiosas indica que a transição epidemiológica ainda não se completou. D Devido às características específicas da população brasileira, a transição demográfica no Brasil não implicará aumento da prevalência de doenças crônico-degenerativas.
  • 7. FSPA 2005 1-Na Síntese de Indicadores Sociais 2003, divulgada pelo IBGE em 13/4/2004, consta que, em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, cerca de 11,4% da população brasileira. Considerando que a transição demográfica tem acarretado transição epidemiológica, assinale a opção incorreta. A O aumento da incidência de doenças crônico-degenerativas implicará certamente maiores gastos para o SUS. B As altas taxas de mortalidade por causas externas interferem no cálculo da expectativa de vida da população, principalmente da masculina, que se torna menor em algumas regiões. C A persistência de doenças infectocontagiosas indica que a transição epidemiológica ainda não se completou. D Devido às características específicas da população brasileira, a transição demográfica no Brasil não implicará aumento da prevalência de doenças crônico-degenerativas.
  • 8. Transição epidemiológica no Brasil By Ismael Costa 8
  • 9. FSPA 2005 2-A epidemiologia visa o estudo da ocorrência, da distribuição e dos fatores determinantes de eventos relacionados à saúde de uma população. Assinale a opção incorreta em relação a esse tema. A Eficácia é o grau de sucesso de determinada intervenção, procedimento, regime ou serviço, quando empregados no mundo real, em uma população definida. Trata-se, portanto, de resultado observado nas condições habituais de uso. B Para aumentar a eficácia das intervenções, é importante conhecer fatores determinantes das doenças, a fim de que sejam aplicadas medidas preventivas ou curativas direcionadas a alvos específicos, cientificamente identificados. C O risco absoluto mostra quantos casos novos da doença aparecem em um grupo de pessoas em um dado período. É, portanto, sinônimo de taxa de incidência. D A especificidade de um teste é a capacidade de detectar os verdadeiros negativos, ou seja, de diagnosticar corretamente os indivíduos sadios.
  • 10. FSPA 2005 2-A epidemiologia visa o estudo da ocorrência, da distribuição e dos fatores determinantes de eventos relacionados à saúde de uma população. Assinale a opção incorreta em relação a esse tema. A Eficácia é o grau de sucesso de determinada intervenção, procedimento, regime ou serviço, quando empregados no mundo real, em uma população definida. Trata-se, portanto, de resultado observado nas condições habituais de uso. B Para aumentar a eficácia das intervenções, é importante conhecer fatores determinantes das doenças, a fim de que sejam aplicadas medidas preventivas ou curativas direcionadas a alvos específicos, cientificamente identificados. C O risco absoluto mostra quantos casos novos da doença aparecem em um grupo de pessoas em um dado período. É, portanto, sinônimo de taxa de incidência. D A especificidade de um teste é a capacidade de detectar os verdadeiros negativos, ou seja, de diagnosticar corretamente os indivíduos sadios.
  • 11. HGB 2003 Acerca da vigilância epidemiológica, que tem como finalidade recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos, julgue os itens que se seguem. 3 Deve-se notificar publicamente a simples suspeita da doença, sem aguardar a confirmação do caso.
  • 12. HGB 2003 Acerca da vigilância epidemiológica, que tem como finalidade recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos, julgue os itens que se seguem. 3 Deve-se notificar publicamente a simples suspeita da doença, sem aguardar a confirmação do caso.
  • 13. Ministério da saúde 2008 Julgue os itens que se seguem, relativos à vigilância epidemiológica. 4__ Os dados de morbidade podem ser oriundos da notificação de casos e surtos ocorridos em serviços ambulatoriais ou hospitalares, de investigações epidemiológicas, da busca ativa de casos, de estudos amostrais, de inquéritos, entre outros.
  • 14. Ministério da saúde 2008 Julgue os itens que se seguem, relativos à vigilância epidemiológica. 4__ Os dados de morbidade podem ser oriundos da notificação de casos e surtos ocorridos em serviços ambulatoriais ou hospitalares, de investigações epidemiológicas, da busca ativa de casos, de estudos amostrais, de inquéritos, entre outros.
  • 15. 5__ A listagem das doenças de notificação nacional deve ser estabelecida pelos estados e municípios a fim de compor o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), podendo também serem coletados dados de outras patologias.
  • 16. 5__ A listagem das doenças de notificação nacional deve ser estabelecida pelos estados e municípios a fim de compor o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), podendo também serem coletados dados de outras patologias.
  • 17. 6__ São termos ligados à vigilância epidemiológica: sensibilidade, que é a capacidade de o sistema detectar casos, e especificidade, que expressa a capacidade de o sistema excluir os não-casos.
  • 18. 6__ São termos ligados à vigilância epidemiológica: sensibilidade, que é a capacidade de o sistema detectar casos, e especificidade, que expressa a capacidade de o sistema excluir os não-casos.
  • 19. 7__ Para a verificação de ocorrência de uma epidemia, pode-se utilizar o método de diagrama de controle, que é a representação gráfica da distribuição da média mensal e desvio-padrão dos valores da freqüência (incidência ou casos), observada em um período de tempo (habitualmente 10 anos).
  • 20. 7__ Para a verificação de ocorrência de uma epidemia, pode-se utilizar o método de diagrama de controle, que é a representação gráfica da distribuição da média mensal e desvio-padrão dos valores da freqüência (incidência ou casos), observada em um período de tempo (habitualmente 10 anos).
  • 21.
  • 22. Rio Branco 2007 Julgue os próximos itens, que versam sobre os métodos empregados em epidemiologia. 8 Um estudo que pretende informar sobre as características demográficas e socioeconômicas de um grupo de pacientes chagásicos é do tipo coorte.
  • 23. Rio Branco 2007 Julgue os próximos itens, que versam sobre os métodos empregados em epidemiologia. 11 Um estudo que pretende informar sobre as características demográficas e socioeconômicas de um grupo de pacientes chagásicos é do tipo coorte.
  • 24. 9 Emprega-se o estudo de caso na investigação de um tema de saúde quando há limitações como falta de indivíduos controle ou pequeno número de indivíduos para observação.
  • 25. 9 Emprega-se o estudo de caso na investigação de um tema de saúde quando há limitações como falta de indivíduos controle ou pequeno número de indivíduos para observação.
  • 26. 10 Em uma investigação do tipo caso-controle, parte-se do efeito para se chegar às causas.
  • 27. 10 Em uma investigação do tipo caso-controle, parte- se do efeito para se chegar às causas.
  • 28. 11 Na pesquisa retrospectiva, diferentemente da pesquisa prospectiva, não há grupo controle.
  • 29. 11 Na pesquisa retrospectiva, diferentemente da pesquisa prospectiva, não há grupo controle.
  • 30. Estudos epidemiológicos • A epidemiologia descritiva constitui a primeira etapa da aplicação do método epidemiológico com o objetivo de compreender o comportamento de um agravo à saúde numa população. Nessa fase é possível responder a questões como quem? quando? onde?, ou, em outros termos, descrever os caracteres epidemiológicos das doenças relativos à pessoa, ao tempo e ao lugar.
  • 31. Delineamento dos estudos descritivos • Os delineamentos dos estudos epidemiológicos descritivos abrangem: • estudos ecológicos ou de correlação; • relatos de casos ou de série de casos; • estudos seccionais ou de corte transversal.
  • 32. Epidemiologia Analítica • Os estudos analíticos constituem alternativas do método epidemiológico para testar hipóteses elaboradas geralmente durante estudos descritivos. Temos fundamentalmente dois tipos de estudos analíticos: • coortes; • caso-controle. • Em síntese, esses delineamentos têm por objetivo verificar se o risco de desenvolver um evento adverso à saúde é maior entre os expostos do que entre os não- expostos ao fator supostamente associado ao desenvolvimento do agravo em estudo.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Vitória 2007 Ao se tratar a história natural de uma doença (HND) em particular como sendo uma descrição de sua evolução, desde seus primórdios no ambiente biopsicossocial até seu surgimento no suscetível e conseqüente desenvolvimento no doente, deve-se ter um esquema básico, de caráter geral, em que ancorar as descrições específicas. Esse esquema geral, arbitrário, é apenas uma aproximação da realidade, sem pretensão de funcionar como uma descrição da mesma. M. Z. Rouquayrol e M. Goldbaum. Epidemiologia, história natural e prevenção das doenças. In: Rouquayrol e Almeida Filho. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2001, p. 18 (com adaptações). 12-Tendo o texto como referência inicial, assinale a opção correta acerca de conceitos relativos à HND. a) O ambiente biopsicossocial afeta principalmente as doenças mentais e as sociopatias. b) No texto, o termo “suscetível” significa vetor que transmite uma doença. c) Os termos patologia e suscetível são arbitrários e dependem do ambiente. d) O período patogênico pode, em alguns casos, ser dividido em duas etapas, uma primeira, anterior ao horizonte clínico, e outra em que se manifestam os sintomas da doença. e) Os epidemiologistas consideram a HND arbitrária e incapaz de descrever a realidade das doenças.
  • 36. Vitória 2007 Ao se tratar a história natural de uma doença (HND) em particular como sendo uma descrição de sua evolução, desde seus primórdios no ambiente biopsicossocial até seu surgimento no suscetível e conseqüente desenvolvimento no doente, deve-se ter um esquema básico, de caráter geral, em que ancorar as descrições específicas. Esse esquema geral, arbitrário, é apenas uma aproximação da realidade, sem pretensão de funcionar como uma descrição da mesma. M. Z. Rouquayrol e M. Goldbaum. Epidemiologia, história natural e prevenção das doenças. In: Rouquayrol e Almeida Filho. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2001, p. 18 (com adaptações). 12-Tendo o texto como referência inicial, assinale a opção correta acerca de conceitos relativos à HND. a) O ambiente biopsicossocial afeta principalmente as doenças mentais e as sociopatias. b) No texto, o termo “suscetível” significa vetor que transmite uma doença. c) Os termos patologia e suscetível são arbitrários e dependem do ambiente. d) O período patogênico pode, em alguns casos, ser dividido em duas etapas, uma primeira, anterior ao horizonte clínico, e outra em que se manifestam os sintomas da doença. e) Os epidemiologistas consideram a HND arbitrária e incapaz de descrever a realidade das doenças.
  • 37. 13-Tendo ainda o texto como referência inicial, julgue os itens a seguir, relativos à HND. I. A HND pode ser divida em dois períodos: o epidemiológico e o patológico. II. A HND pode ser dividida em dois períodos: o pré- patogênico e o da patologia explícita. III. A HND abrange dois domínios interagentes, consecutivos e mutuamente exclusivos que se completam: o meio ambiente e o meio interno. IV. O homem participa de todas as etapas da HND, favorecendo a proliferação de condições, agentes e vetores e sendo, ao mesmo tempo, a vítima das doenças. V. As classes mais favorecidas estão menos sujeitas aos fatores ambientais que causam uma doença. A quantidade de itens certos é igual a A 1. B 2. C 3. D 4. E 5.
  • 38. 13-Tendo ainda o texto como referência inicial, julgue os itens a seguir, relativos à HND. I. A HND pode ser divida em dois períodos: o epidemiológico e o patológico. II. A HND pode ser dividida em dois períodos: o pré- patogênico e o da patologia explícita. III. A HND abrange dois domínios interagentes, consecutivos e mutuamente exclusivos que se completam: o meio ambiente e o meio interno. IV. O homem participa de todas as etapas da HND, favorecendo a proliferação de condições, agentes e vetores e sendo, ao mesmo tempo, a vítima das doenças. V. As classes mais favorecidas estão menos sujeitas aos fatores ambientais que causam uma doença. A quantidade de itens certos é igual a A 1. B 2. C 3. D 4. E 5.
  • 39. Modelo de Leavel e Clarck Pré-patogenese Período Patogênico Doença assintomática Doença Precoce Doença Avançada Conclusão / Convalescença Pré- Clínico Não há doença, mas a Fase clínica Manifestação Morte da doença Invalidez conjunção de fatores Inicio do processo avançada Cronicidade relacionados ao indivíduo e ao patológico até a Cura ambientem podem manifestação dos torná-la possível primeiros sintomas Acumulo de água limpa e Alterações celulares Mal estar Cefaléia + parada+ existência de decorrentes da inespecífico Mialgia + dor vetor+ existência de um multiplicação viral nos retro-orbital + reservatório de vírus tecidos febre... dengue + suscetíveis Níveis de Prevenção Prevenção Primária Prevenção Secundária Prevenção Terciária Promoção a saúde Diagnóstico e tratamento Limitação do dano Reabilitação Proteção específica precoces
  • 40. ARACAJU 2004 A imunização ativa é um dos principais instrumentos utilizados na prevenção de doenças. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas e com vírus que têm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro é um membro importante da equipe de saúde que lida diretamente com os aspectos que envolvem os imunobiológicos. Acerca das vacinas, julgue os itens subseqüentes. 14 Conforme o Programa Nacional de Imunizações, a criança infectada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode receber todas as vacinas previstas no esquema básico de vacinação. 14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) é preparada com bacilos vivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de pó liofilizado. É indicada em crianças menores de cinco anos de idade, e é freqüentemente dada ao nascer. É contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes de hanseníase, em decorrência dos riscos de desencadeamento de formas multibacilares da doença.
  • 41. ARACAJU 2004 A imunização ativa é um dos principais instrumentos utilizados na prevenção de doenças. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas e com vírus que têm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro é um membro importante da equipe de saúde que lida diretamente com os aspectos que envolvem os imunobiológicos. Acerca das vacinas, julgue os itens subseqüentes. 14 Conforme o Programa Nacional de Imunizações, a criança infectada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode receber todas as vacinas previstas no esquema básico de vacinação. 14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) é preparada com bacilos vivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de pó liofilizado. É indicada em crianças menores de cinco anos de idade, e é freqüentemente dada ao nascer. É contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes de hanseníase, em decorrência dos riscos de desencadeamento de formas multibacilares da doença.
  • 42. ARACAJU 2004 A imunização ativa é um dos principais instrumentos utilizados na prevenção de doenças. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas e com vírus que têm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro é um membro importante da equipe de saúde que lida diretamente com os aspectos que envolvem os imunobiológicos. Acerca das vacinas, julgue os itens subseqüentes. 14 Conforme o Programa Nacional de Imunizações, a criança infectada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode receber todas as vacinas previstas no esquema básico de vacinação. 14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) é preparada com bacilos vivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de pó liofilizado. É indicada em crianças menores de cinco anos de idade, e é freqüentemente dada ao nascer. É contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes de hanseníase, em decorrência dos riscos de desencadeamento de formas multibacilares da doença.
  • 43. Rio Branco 2007 O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é orientado por normas técnicas estabelecidas nacionalmente. Essas normas referem-se à conservação, ao transporte e à administração de imunobiológicos, assim como aos aspectos de programação e avaliação de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itens subseqüentes. 15 Todos os imunobiológicos são sensíveis a agentes físicos como a luz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos ao congelamento, devendo ser retirados do freezer somente no momento de sua utilização. 16 Nas instâncias locais onde são administrados os imunobiológicos, o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e as vacinas nele contidas devem ser retiradas à medida que forem sendo necessárias, conforme a demanda da clientela.
  • 44. Rio Branco 2007 O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é orientado por normas técnicas estabelecidas nacionalmente. Essas normas referem-se à conservação, ao transporte e à administração de imunobiológicos, assim como aos aspectos de programação e avaliação de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itens subseqüentes. 15 Todos os imunobiológicos são sensíveis a agentes físicos como a luz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos ao congelamento, devendo ser retirados do freezer somente no momento de sua utilização. 16 Nas instâncias locais onde são administrados os imunobiológicos, o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e as vacinas nele contidas devem ser retiradas à medida que forem sendo necessárias, conforme a demanda da clientela.
  • 45. Rio Branco 2007 O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é orientado por normas técnicas estabelecidas nacionalmente. Essas normas referem-se à conservação, ao transporte e à administração de imunobiológicos, assim como aos aspectos de programação e avaliação de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itens subseqüentes. 15 Todos os imunobiológicos são sensíveis a agentes físicos como a luz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos ao congelamento, devendo ser retirados do freezer somente no momento de sua utilização. 16 Nas instâncias locais onde são administrados os imunobiológicos, o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e as vacinas nele contidas devem ser retiradas à medida que forem sendo necessárias, conforme a demanda da clientela.
  • 46. FSPA 2005 17-Um enfermeiro deve avaliar a necessidade de administrar a vacina contra hepatite B em uma criança de 12 anos de idade, considerando que ela é residente em área não-endêmica para essa doença, que recebeu apenas uma dose da vacina dois meses antes e que apresentou, na ocasião, nas primeiras 48 horas, febre e dor no local da aplicação. Considerando as recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o enfermeiro agirá corretamente se: A não administrar a vacina contra hepatite B imediatamente, agendando-a para três meses depois. B não administrar a vacina, tendo em vista as reações pós-vacinais e o fato de a criança não residir em área endêmica. C administrar 2,0 mL da vacina, considerando que as reações pós-vacinais desencadearam menor produção de anticorpos e que a nova dose deve ser administrada em dobro. D administrar 0,5 mL da vacina, pois as reações pós-vacinais são esperadas e não constituem contra-indicação.
  • 47. FSPA 2005 17-Um enfermeiro deve avaliar a necessidade de administrar a vacina contra hepatite B em uma criança de 12 anos de idade, considerando que ela é residente em área não-endêmica para essa doença, que recebeu apenas uma dose da vacina dois meses antes e que apresentou, na ocasião, nas primeiras 48 horas, febre e dor no local da aplicação. Considerando as recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o enfermeiro agirá corretamente se: A não administrar a vacina contra hepatite B imediatamente, agendando-a para três meses depois. B não administrar a vacina, tendo em vista as reações pós-vacinais e o fato de a criança não residir em área endêmica. C administrar 2,0 mL da vacina, considerando que as reações pós-vacinais desencadearam menor produção de anticorpos e que a nova dose deve ser administrada em dobro. D administrar 0,5 mL da vacina, pois as reações pós-vacinais são esperadas e não constituem contra-indicação.
  • 48. HEMOPA 2004 O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes. 18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de administração do PNI. 19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade, preferencialmente aos 15 meses. 20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal. 20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos. 20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou adquirida.
  • 49. HEMOPA 2004 O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes. 18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de administração do PNI. 19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade, preferencialmente aos 15 meses. 20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal. 20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos. 20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou adquirida.
  • 50. HEMOPA 2004 O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes. 18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de administração do PNI. 19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade, preferencialmente aos 15 meses. 20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal. 20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos. 20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou adquirida.
  • 51. HEMOPA 2004 O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes. 18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de administração do PNI. 19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade, preferencialmente aos 15 meses. 20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal. 20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos. 20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou adquirida.
  • 52. HEMOPA 2004 O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes. 18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de administração do PNI. 19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade, preferencialmente aos 15 meses. 20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal. 20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos. 20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou adquirida.
  • 53. HEMOPA 2004 O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), disciplina e organiza as ações de vacinação executadas em todo território nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes. 18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b é um dos poucos imunobiológicos que não faz parte do esquema prioritário de administração do PNI. 19- A vacina tríplice viral , contra a difteria, tétano e coqueluche, é administrada em crianças a partir dos 12 meses de idade, preferencialmente aos 15 meses. 20- A vacina dupla tipo adulto (dT) é preconizada para gestantes e mulheres em idade fértil, a fim de se controlar o tétano neonatal. 20-1 A vacina contra a febre amarela não pode ser administrada no primeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurológicos. 20-2- É uma contra-indicação para as vacinas de bactéria atenuada ou de vírus vivo atenuado a presença de imunodeficiência congênita ou adquirida.
  • 54. Idade Vacina Dose Doenças Evitadas Formas graves da tuberculose BCG-ID(1) (principalmente nas formas miliar Dose única vacina BCG meningea) Ao nascer Hepatite B (2) Hepatite B 1ª Dose Vacina hepatite B (recombinantes) Difteria, tétano, coqueluche, Pentavalente(DTP + Hib+ HepB) meningite e outras infecções por Vacina adsorvida difteria, tétano, Haemophilus influenzae tipo b e pertussis e Haemophilus influenzae b Hepatite B (conjugada)+ Hepatite B recombinate Poliomielite ou paralisia infantil Vacina inativada de poliomielite (VIP) 2 meses Vacina poliomielite 1,2 e 3 ( inativada) 1ª Dose Vacina oral de Rotavírus Humano Diarréia por rotavírus (VORH)(5) Vacina rotavírus humano G1P1[8] Vacina pneumocócica 10(conjugada) Pneumonia, otite, meningite e outras (6) doenças causadas pelo Pneumococo. Vacina Meningocócica C (conjugada) Doença invasiva causada por 3 meses (7) 1ª Dose Neisseria meningitidis do sorogrupo Vacina meningocócica C (conjugada) C Difteria, tétano, coqueluche, Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)(3) meningite e outras infecções por Vacina adsorvida difteria, tétano, Haemophilus influenzae tipo b e pertussis e Haemophilus influenzae b Hepatite B (conjugada)+ Hepatite B recombinate Poliomielite ou paralisia infantil Vacina inativada de poliomielite (VIP) 4 meses Vacina poliomielite 1,2 e 3 ( inativada) 2ª Dose Vacina oral de Rotavírus Humano Diarréia por rotavírus (VORH) (5) Vacina rotavírus humano G1P1[8] Vacina pneumocócica 10(conjugada) 54 Pneumonia, otite, meningite e outras (6) doenças causadas pelo Pneumococo.
  • 55. Meningocócica (conjugada) (7) Doença invasiva causada por Neisseria 5 meses 2ª Dose vacina meningocócica C (conjugada) meningitidis do sorogrupo C Vacina Oral Poliomielite (VOP)(4) Poliomielite ou paralisia infantil vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada) Pentavalente(DTP + Hib+ HepB) Difteria, tétano, coqueluche, meningite Vacina adsorvida difteria, tétano, e outras infecções por Haemophilus 6 meses pertussis e Haemophilus influenzae b 3º dose influenzae tipo b e Hepatite B (conjugada)+ Hepatite B recombinate Pneumonia, otite, meningite e outras Vacina pneumocócica 10(conjugada) (6) doenças causadas pelo Pneumococo. vacina pneumocócica 10 - valente (conjugada) Febre Amarela (8) Febre Amarela 9 meses Dose inicial vacina febre amarela (atenuada) Tríplice Viral (SCR) (9) Sarampo, caxumba e rubéola vacina sarampo, caxumba e rubéola 1ª dose 12 meses (atenuada) Pneumonia, otite, meningite e outras Vacina pneumocócica 10(conjugada) (6) doenças causadas pelo Pneumococo vacina pneumocócica 10 - valente Reforço (conjugada) Difteria, tétano, coqueluche Tríplice bacteriana (DTP) 1° reforço Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis Vacina Oral Poliomielite (VOP) (4) Poliomielite ou paralisia infantil 15 meses Reforço Vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada) Reforço Doença invasiva causada por Neisseria Meningocócica C (conjugada) (7) meningitidis do sorogrupo C vacina meningocócica C (conjugada) Tríplice bacteriana (DTP) Difteria, tétano, coqueluche Vacina absorvida difteria, tétano e 2° reforço 4 anos pertussis Tríplice viral (SCR) (9) Sarampo, caxumba e rubéola 2ª dose Vacina sarampo, caxumba e rubéola Febre amarela (8) Febre amarela. 10 anos Uma dose a cada dez anos Vacina febre amarela (atenuada)
  • 56. • Campanhas de vacinação: • Pólio (VOP) – Crianças menores de 5 anos, • Anti-influenza – crianças de 6 meses a 2 anos.
  • 58.
  • 59.
  • 60. • (8) vacina influenza (fracionada e inativada): está recomendada para toda a população a partir dos seis meses de idade. A primovacinação de crianças com idade inferior a 9 anos (8 anos 11 meses e 29 dias) deve ser feita com duas doses com intervalo mínimo de 1 mês entre as doses, mantendo a dose de início de esquema, mesmo que mude a faixa etária: crianças com idade entre 6 e 35 meses (2a 11m e 29d) a dose é de 0,25ml; e crianças com idade entre 3 a 8a 11m e 29d a dose é de 0,5 ml. A partir dos 9 anos de idade deverá ser administrada apenas uma dose (0,5 ml) anualmente. • (11) vacina varicela (atenuada): está recomendada uma dose a partir dos 12 meses de idade. • (12) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): está recomendada uma dose a partir dos 24 meses de idade para aquelas crianças sem histórico vacinal de pneumocócica 10-valente (conjugada).
  • 61.
  • 62. • Observações: • (16) vacina influenza (fracionada, inativada): a partir dos 9 anos, deverá ser administrada apenas uma dose (0,5 ml) anualmente. • (18) vacina varicela (atenuada): a depender do laboratório produtor, as pessoas a partir de 13 anos deverão receber uma ou duas doses, com intervalo mínimo de 4 semanas. • (19) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): administrar uma dose, caso não tenha sido vacinado anteriormente. A revacinação não é indicada rotineiramente, entretanto a revacinação uma vez é recomendada para pessoas com 60 anos ou mais, que foram vacinadas há mais de 5 anos e tinham menos de 50 anos quando vacinados pela primeira vez e que vivam em aglomerados humanos.
  • 63. FUB 2009 Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a mãe que se encontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidade observou que sua mãe estava em um quarto individual e foi chamado pela enfermeira para avisá-lo acerca dos cuidados necessários antes de entrar no quarto. Considerando a situação hipotética acima descrita, julgue os itens que se seguem. 21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmissão aérea por gotículas geradas durante a tosse, espirro ou conversação. Por ser uma partícula pesada e não permanecer suspensa no ar, a paciente poderá ocupar quarto privativo simples, com porta fechada. 22__ No caso descrito, os cuidados necessários para as pessoas que entram no quarto incluem precauções de contato e uso de máscaras comuns. Além disso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para a paciente.
  • 64. FUB 2009 Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a mãe que se encontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidade observou que sua mãe estava em um quarto individual e foi chamado pela enfermeira para avisá-lo acerca dos cuidados necessários antes de entrar no quarto. Considerando a situação hipotética acima descrita, julgue os itens que se seguem. 21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmissão aérea por gotículas geradas durante a tosse, espirro ou conversação. Por ser uma partícula pesada e não permanecer suspensa no ar, a paciente poderá ocupar quarto privativo simples, com porta fechada. 22__ No caso descrito, os cuidados necessários para as pessoas que entram no quarto incluem precauções de contato e uso de máscaras comuns. Além disso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para a paciente.
  • 65. FUB 2009 Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a mãe que se encontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidade observou que sua mãe estava em um quarto individual e foi chamado pela enfermeira para avisá-lo acerca dos cuidados necessários antes de entrar no quarto. Considerando a situação hipotética acima descrita, julgue os itens que se seguem. 21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmissão aérea por gotículas geradas durante a tosse, espirro ou conversação. Por ser uma partícula pesada e não permanecer suspensa no ar, a paciente poderá ocupar quarto privativo simples, com porta fechada. 22__ No caso descrito, os cuidados necessários para as pessoas que entram no quarto incluem precauções de contato e uso de máscaras comuns. Além disso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para a paciente.
  • 66. Rio Branco 2007 Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doença anterior, foi levado por um agente de saúde a um serviço de atendimento básico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais de um mês. O paciente submeteu-se a avaliação médica, a exames radiológicos do tórax e a exames laboratoriais. A área de endurecimento formada para a leitura da prova tuberculínica foi de 9 mm. Após as avaliações, o paciente recebeu o diagnóstico médico de tuberculose. Diante dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem. 23 Para confirmação do diagnóstico médico, é correta a realização de pesquisa bacteriológica por meio de baciloscopia direta do escarro. 24 O resultado da prova tuberculínica realizada seria suficiente para o diagnóstico da tuberculose.
  • 67. Rio Branco 2007 Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doença anterior, foi levado por um agente de saúde a um serviço de atendimento básico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais de um mês. O paciente submeteu-se a avaliação médica, a exames radiológicos do tórax e a exames laboratoriais. A área de endurecimento formada para a leitura da prova tuberculínica foi de 9 mm. Após as avaliações, o paciente recebeu o diagnóstico médico de tuberculose. Diante dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem. 23 Para confirmação do diagnóstico médico, é correta a realização de pesquisa bacteriológica por meio de baciloscopia direta do escarro. 24 O resultado da prova tuberculínica realizada seria suficiente para o diagnóstico da tuberculose.
  • 68. Rio Branco 2007 Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doença anterior, foi levado por um agente de saúde a um serviço de atendimento básico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais de um mês. O paciente submeteu-se a avaliação médica, a exames radiológicos do tórax e a exames laboratoriais. A área de endurecimento formada para a leitura da prova tuberculínica foi de 9 mm. Após as avaliações, o paciente recebeu o diagnóstico médico de tuberculose. Diante dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem. 23 Para confirmação do diagnóstico médico, é correta a realização de pesquisa bacteriológica por meio de baciloscopia direta do escarro. 24 O resultado da prova tuberculínica realizada seria suficiente para o diagnóstico da tuberculose.
  • 69. • A baciloscopia direta deve ser solicitada aos pacientes que apresentem: • Critérios de definição de sintomático respiratório (exame de escarro); • Suspeita clínica e/ou radiológica de TB pulmonar, independentemente do tempo de tosse (exame de escarro); • Suspeita clínica de TB extrapulmonar (exame em materiais biológicos diversos). By Ismael Costa 69
  • 70. • A baciloscopia de escarro deve ser realizada em, no mínimo, duas amostras: uma, por ocasião da primeira consulta, e outra, independentemente do resultado da primeira, na manhã do dia seguinte, preferencialmente ao despertar. • Nos casos em que há indícios clínicos e radiológicos de suspeita de TB e as duas amostras de diagnóstico apresentem resultado negativo, podem ser solicitadas amostras adicionais. By Ismael Costa 70
  • 71.
  • 72. Cultura • A cultura para micobactéria é indicada nos seguintes casos: • Suspeita clínica e/ou radiológica de TB com baciloscopia repetidamente negativa; • Suspeitos de TB com amostras paucibacilares (poucos bacilos); • Suspeitos de TB com dificuldades de obtenção da amostra (por exemplo crianças); • Suspeitos de TB extrapulmonar; • Casos suspeitos de infecções causadas por Micobactérias Não Tuberculosas (MNT); nestes casos o teste de sensibilidade pode ser feito com MIC). By Ismael Costa 72
  • 73. Cultura + teste de sensibilidade • Contatos de casos de tuberculose resistente; • Pacientes com antecedentes de tratamento prévio independentemente do tempo decorrido; • Pacientes imunodeprimidos, principalmente portadores de HIV; • Paciente com baciloscopia positiva no final do 2º mês de tratamento; • Falência ao tratamento antiTB . • Em investigação de populações com maior risco de albergarem cepa de M.tuberculosis resistente (profissionais de saúde, população de rua, privados de liberdade, pacientes internados em hospitais que não adotam medidas de biossegurança e instituições de longa permanência) ou com difícil abordagem subseqüente (indígenas). By Ismael Costa 73
  • 74. Prova tuberculínica • A prova tuberculínica (PT) consiste na inoculação intradérmica de um derivado protéico do M. tuberculosis para medir a resposta imune celular a estes antígenos. • É utilizada, nas pessoas (adultos e crianças), para o diagnóstico de infecção latente pelo M. tuberculosis (ILTB). Na criança também é muito importante como método coadjuvante para o diagnóstico da TB doença. By Ismael Costa 74
  • 75. Tuberculina e Técnica • No Brasil, a tuberculina usada é o PPD-RT 23, aplicada por via intradérmica no terço médio da face anterior do antebraço esquerdo, na dose de 0,1ml, que contém 2 UT (unidades de tuberculina), e guarda equivalência biológica com 5 UT de PPD- S, utilizada em outros países. • A solução da tuberculina deve ser conservada em temperatura entre 2ºC e 8ºC e não deve ser exposta à luz solar direta. A técnica de aplicação, de leitura e o material utilizado são padronizados pela OMS . • A leitura deve ser realizada 48 a 72 horas após a aplicação , podendo este prazo ser estendido para 96 horas caso o paciente falte à leitura na data agendada. By Ismael Costa 75
  • 76. Interpretação da PT • O resultado da PT deve ser registrado em milímetros. A classificação isolada da PT em: não reator, reator fraco e reator forte não está mais recomendada, pois a interpretação do teste e seus valores de corte podem variar de acordo com a população e o risco de adoecimento. • Reações falso-positivas podem ocorrer em indivíduos infectados por outras micobactérias ou vacinados pelo BCG, principalmente se vacinados (ou re-vacinados) após o primeiro ano de vida, quando o BCG produz reações maiores e mais duradouras. Entretanto, a reação tende a diminuir com o passar do tempo, e se a PT for realizada 10 anos ou mais após a última vacinação, o efeito da BCG sobre ela poderá ser mínimo. • Indicações • Na investigação de infecção latente no adulto. • Na investigação de infecção latente e de TB doença em crianças. • Indivíduos com PT documentada e resultado igual ou superior a 10 mm não devem ser retestados. By Ismael Costa 76
  • 77. PT em crianças • Obs: A prova tuberculínica pode ser interpretada como sugestiva de infecção por M. tuberculosis quando IGUAL OU superior a 5 mm em crianças não vacinadas com BCG, CRIANÇAS vacinadas há mais de 2 anos OU COM QUALQUER CONDIÇÃO IMUNODEPRESSORA. • Em crianças vacinadas há menos de 2 anos consideramos sugestivo de infecção PT IGUAL OU superior a 10 mm. By Ismael Costa 77
  • 78. FUNASA BRASÍLIA/DF -2012 25. A infecção tuberculosa, sem doença, significa que os bacilos estão presentes na pessoa e o sistema imunológico os mantém sob controle. A infecção tuberculosa é detectada apenas por meio do seguinte procedimento: A) exame dos elementos anormais sedimentados da urina B) baciloscopia direta das secreções nasais C) hemograma completo D) prova tuberculínica E) radiografia do tórax
  • 79. FUNASA BRASÍLIA/DF -2012 25. A infecção tuberculosa, sem doença, significa que os bacilos estão presentes na pessoa e o sistema imunológico os mantém sob controle. A infecção tuberculosa é detectada apenas por meio do seguinte procedimento: A) exame dos elementos anormais sedimentados da urina B) baciloscopia direta das secreções nasais C) hemograma completo D) prova tuberculínica E) radiografia do tórax
  • 80. Pedreiras/MA-2012 26) A tuberculose é um problema de saúde prioritário no Brasil. É uma doença infecciosa que atinge principalmente o pulmão. I. Pacientes com tuberculose apresentam comprometimento do estado geral, febre baixa vespertina, sudorese noturna, inapetência e emagrecimento. II. Quando a tuberculose atinge os pulmões, o indivíduo pode apresentar dor torácica e tosse inicialmente seca. III. Uma das formas mais graves é a tuberculose miliar, decorrente de disseminação hematogênica com acometimento sistêmico e grande risco de meningite. IV. O agente etiológico da tuberculose é o M. tuberculosis, também conhecido como bacilo de Koch. V. O diagnóstico laboratorial através da baciloscopia direta do escarro não é um método prioritário, pois não identifica o doente bacilífero. Responda: a) I, II e V são verdadeiras. b) II e III são falsas. c) Apenas V é falsa. d) Todas são verdadeiras. e) Todas são falsas.
  • 81. Pedreiras/MA-2012 26) A tuberculose é um problema de saúde prioritário no Brasil. É uma doença infecciosa que atinge principalmente o pulmão. I. Pacientes com tuberculose apresentam comprometimento do estado geral, febre baixa vespertina, sudorese noturna, inapetência e emagrecimento. II. Quando a tuberculose atinge os pulmões, o indivíduo pode apresentar dor torácica e tosse inicialmente seca. III. Uma das formas mais graves é a tuberculose miliar, decorrente de disseminação hematogênica com acometimento sistêmico e grande risco de meningite. IV. O agente etiológico da tuberculose é o M. tuberculosis, também conhecido como bacilo de Koch. V. O diagnóstico laboratorial através da baciloscopia direta do escarro não é um método prioritário, pois não identifica o doente bacilífero. Responda: a) I, II e V são verdadeiras. b) II e III são falsas. c) Apenas V é falsa. (corrigir gabarito) d) Todas são verdadeiras. e) Todas são falsas.
  • 82. Tratamento • Período de transmissibilidade após início do tratamento • A transmissibilidade está presente desde os primeiros sintomas respiratórios, caindo rapidamente após o início de tratamento efetivo. Durante muitos anos considerou- se que, após 15 dias de tratamento, o paciente já não transmitia a doença. • Na prática, quando o paciente não tem história de tratamento anterior nem outros riscos conhecidos de resistência, pode-se considerar que, após 15 dias de tratamento e havendo melhora cínica, o paciente pode ser considerado não infectante. By Ismael Costa 82
  • 83. Regimes de tratamento • O tratamento será desenvolvido sob regime ambulatorial, diretamente observado (TDO). A hospitalização é recomendada em casos especiais e de acordo com as seguintes prioridades: • Meningoencefalite tuberculosa. • Intolerância aos medicamentos antiTB incontrolável em ambulatório. • Estado geral que não permita tratamento em ambulatório. • Intercorrências clínicas e/ou cirúrgicas relacionadas ou não à TB que necessitem de tratamento e/ou procedimento em unidade hospitalar. • Casos em situação de vulnerabilidade social, como ausência de residência fixa ou grupos com maior possibilidade de abandono, especialmente se for um caso de retratamento, falência ou multirresistência. By Ismael Costa 83
  • 84. Tratamento • Em 2009, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose, juntamente com o seu Comitê Técnico Assessor reviu o sistema de tratamento da TB no Brasil. Baseado nos resultados preliminares do II Inquérito Nacional de Resistência aos medicamentos antiTB, que mostrou aumento da resistência primária à isoniazida (de 4,4 para 6,0%), introduz o Etambutol como quarto fármaco na fase intensiva de tratamento (dois primeiros meses) do Esquema básico. • A apresentação farmacológica deste esquema passa a ser em comprimidos de doses fixas combinadas dos quatro medicamentos (RHZE), nas seguintes dosagens: R 150 mg, H 75 mg, Z 400 mg e E 275 mg. • Em todos os esquemas, a medicação é de uso diário e deverá ser administrada em uma única tomada. By Ismael Costa 84
  • 85. • Atenção especial deve ser dada ao tratamento dos grupos considerados de alto risco para toxicidade, constituído por pessoas com mais de 60 anos, em mau estado geral, alcoolistas, infectadas por HIV, em uso concomitante de medicamentos anticonvulsivantes, e pessoas que manifestem alterações hepáticas. • A rifampicina interfere na ação dos contraceptivos orais, devendo as mulheres, em uso desse medicamento, receberem orientação para utilizar outros métodos anticoncepcionais. By Ismael Costa 85
  • 86. Indicações de esquemas terapêuticos • Caso novo ou virgens de tratamento (VT) - pacientes que nunca se submeteram ao tratamento anti-TB, ou o fizeram por até 30 dias. • Retratamento ou com tratamento anterior (TA) - pessoa já tratada para TB por mais de 30 dias, que venha a necessitar de novo tratamento por recidiva após cura (RC) ou retorno após abandono (RA). • O paciente que retorna ao sistema após abandono deve ter sua doença confirmada por nova investigação diagnóstica por baciloscopia, devendo ser solicitada cultura, identificação e teste de sensibilidade, antes da reintrodução do tratamento anti-TB básico. • Falência - Persistência da positividade do escarro ao final do tratamento. São também classificados como caso de falência os casos que, no início do tratamento, são fortemente positivos (++ ou +++) e mantêm essa situação até o 4º mês, ou aqueles com positividade inicial seguida de negativação, e nova positividade por dois meses consecutivos, a partir do 4º mês de tratamento. • By Ismael Costa 86
  • 88. Esquemas • Esquema I – Básico – Indicado para Casos novos e retratamentos – Pacientes Adolescentes e Adultos. • – 1º Fase: 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida e Etambutol • – 2º Fase: 4 meses de Rifampicina e Isoniazina. • 2RHZE/4RH • Esquema I – Básico – Indicado para Casos Novos e Retratamentos – Crianças Menores de 10 anos. • – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida. • – 2º Fase – 4 meses de Rifampicina e Isoniazina. • 2RHZ/4RH By Ismael Costa 88
  • 89. Observações • a) Os medicamentos deverão ser administrados preferencialmente em jejum (1h antes ou duas horas após o café da manhã), em uma única tomada ou, em caso de intolerância digestiva, junto com uma refeição. • b) O tratamento das formas extrapulmonares (exceto a meningoencefálica) terá a duração de seis meses assim como o tratamento dos pacientes co- infectados com HIV, independentemente da fase de evolução da infecção viral. By Ismael Costa 89
  • 90. • Em casos individualizados cuja evolução clínica inicial não tenha sido satisfatória, com o parecer emitido pela referência, o tratamento poderá ser prolongado, na sua segunda fase, como nos casos a seguir: • Aparecimento de poucos bacilos no exame direto do escarro do quinto ou sexto meses, isoladamente, o que pode não significar falência do esquema, em especial se acompanhado de melhora clínico-radiológica. Neste caso, o paciente será seguido com exames bacteriológicos. O tratamento, se preciso, será prolongado por mais três meses, período em que o caso deve ser redefinido ou concluído. • Pacientes com escarro negativo e evolução clínico-radiológica insatisfatória – o prolongamento do tratamento por mais três meses pode ser uma opção para evitar mudanças precipitadas para esquemas mais longos e de menor eficácia. Deve-se consultar uma unidade de referência antes de se decidir por este prolongamento. By Ismael Costa 90
  • 91. • Paciente com formas cavitárias que permaneçam com baciloscopia positiva ao final do segundo mês de tratamento poderão ter a segunda fase do seu tratamento prolongada para 9 meses (observando que a solicitação de cultura e teste de sensibilidade é mandatória nesses casos). • Monorresistência à R ou H: A manutenção do Esquema Básico com prorrogação da segunda fase do tratamento para 7 meses poderá ser considerada quando a monorresistência for identificada na fase de manutenção do tratamento. Para tanto, deve ser realizada criteriosa avaliação da evolução clínica, bacteriológica, radiológica, adesão e história de tratamento anterior para tuberculose em unidade de referência terciária ou orientada por ela. By Ismael Costa 91
  • 92. • Esquema II – Tuberculose Meningoencefalica – Pacientes Adolescentes e Adultos. • – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida e Etambutol. • – 2º Fase – 7 meses de Rifampicina e Isoniazina. • 2RHZE/7RH • Esquema II – Tuberculose Meningoencefalica – Crianças Menores de 10 anos. • – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida. • – 2º Fase – 7 meses de Rifampicina e Isoniazina. • 2RHZ/7RH By Ismael Costa 92
  • 93. Botucatu 2012. 27. Sobre a hanseníase, assinale a alternativa incorreta. (A) A hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos, mas também manifesta-se como uma doença sistêmica comprometendo articulações, olhos, testículos, gânglios e outros órgãos. (B) O agente etiológico da hanseníase é o Mycobacterium leprae, um bacilo álcool-ácido resistente e gram-positivo, em forma de bastonete. (C) A hanseníase pode ser transmitida através do contato com bacilos eliminados por uma pessoa doente, de forma hereditária ou por contato sexual. (D) A principal via de eliminação do bacilo pelo doente e a mais provável via de entrada deste no organismo são as vias aéreas superiores (mucosa nasal e orofaringe). (E) As lesões da hanseníase geralmente iniciam com hiperestesia (sensação de queimação, formigamento e/ou coceira local), que evoluem para ausência de sensibilidade e dormência.
  • 94. Botucatu 2012. 27. Sobre a hanseníase, assinale a alternativa incorreta. (A) A hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos, mas também manifesta-se como uma doença sistêmica comprometendo articulações, olhos, testículos, gânglios e outros órgãos. (B) O agente etiológico da hanseníase é o Mycobacterium leprae, um bacilo álcool-ácido resistente e gram-positivo, em forma de bastonete. (C) A hanseníase pode ser transmitida através do contato com bacilos eliminados por uma pessoa doente, de forma hereditária ou por contato sexual. (D) A principal via de eliminação do bacilo pelo doente e a mais provável via de entrada deste no organismo são as vias aéreas superiores (mucosa nasal e orofaringe). (E) As lesões da hanseníase geralmente iniciam com hiperestesia (sensação de queimação, formigamento e/ou coceira local), que evoluem para ausência de sensibilidade e dormência.
  • 95. UFPA 2011 28 Uma mulher, grávida no 4º mês, compareceu ao setor de pré- natal de uma unidade de saúde, referindo uma lesão esbranquiçada no rosto e outra no tórax posterior, com perda de sensibilidade e com baciloscopia positiva; o que, então, foi definido caso de hanseníase. Diante do caso e seguindo as recomendações do Ministério da Saúde com relação ao tratamento, a conduta adequada do profissional de saúde seria (A) tratar a cliente com o esquema PQT para paucibacilar. (B) tratar a cliente com o esquema PQT para multibacilar. (C) contraindicar o tratamento com a PQT para a cliente. (D) encaminhar a cliente a uma unidade de referência para avaliação. (E) tratar a cliente com esquema alternativo.
  • 96. Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011 29 - A hanseníase ainda é uma doença de grande destaque para a saúde pública brasileira e deve ser priorizada por todos os profissionais de saúde visando o seu controle. De acordo com o Ministério da Saúde, em relação à hanseníase assinale a alternativa correta: A) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam dez lesões com alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema paucibacilar B) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam duas lesões com alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema multibacilar C) Pacientes com baciloscopia positiva e que apresentam uma lesão com alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema paucibacilar D) Pacientes com baciloscopia negativa que apresentam menos de dez lesões de pele com alteração de sensibilidade não devem ser tratados para hanseníase E) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam seis lesões com alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema multibacilar
  • 97. Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011 29 - A hanseníase ainda é uma doença de grande destaque para a saúde pública brasileira e deve ser priorizada por todos os profissionais de saúde visando o seu controle. De acordo com o Ministério da Saúde, em relação à hanseníase assinale a alternativa correta: A) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam dez lesões com alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema paucibacilar B) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam duas lesões com alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema multibacilar C) Pacientes com baciloscopia positiva e que apresentam uma lesão com alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema paucibacilar D) Pacientes com baciloscopia negativa que apresentam menos de dez lesões de pele com alteração de sensibilidade não devem ser tratados para hanseníase E) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam seis lesões com alteração de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquema multibacilar
  • 98. Classificação operacional para fins de tratamento quimioterápico. Paucibacilar (PB): casos com até cinco lesões de pele. Formas: Indeterminada e Tuberculoide – Não contagiosa Multibacilar (MB): casos com mais de cinco lesões de pele. Formas: Dimorfa e Virchowiana - Contagiosa by Ismael Costa • ATENÇÃO (ANOTAR!) : CASOS COM BAAR + , MESMO COM MENOS DE 5 LESÕES SÃO CONSIDERADOS MULTIBACILARES! 98
  • 99. Esquemas Paucibacilar (PB) Multibacilar (MB) Mais de 5 lesões de pele, ou com Até 5 lesões de pele baciloscopia positiva. Tratamento Tratamento Rifampicina mensal Rifampicina mensal supervisionada (600mg) supervisionada (600mg) Dapsona* - 1 dose mensal, Dapsona - 1 dose mensal, by Ismael Costa supervisionada de 100mg. Doses supervisionada de 100mg. Doses diárias auto-administradas de diárias auto-administradas de 100 100 mg mg Clofazimina - 1 dose mensal *** superviso nada de 300mg, doses diárias auto-administradas de 50 mg. Critério de alta Critério de alta 99 6 doses em até 9 meses 12 doses em até 18 meses * Também conhecida como Sulfona
  • 100. Viva a comunidade 2010 30-Considera-se uma pessoa com diagnóstico de hanseníase de alta, por cura, aquela que completa o esquema paucibacilar no seguinte prazo: A. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 18 meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofazimina autoadministrada e supervisionada. B. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9 meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada. C. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 18 meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada. D. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9 meses, mais a clofazimina autoadministrada e supervisionada. E. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9 meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofazimina autoadministrada e supervisionada.
  • 101. Viva a comunidade 2010 30-Considera-se uma pessoa com diagnóstico de hanseníase de alta, por cura, aquela que completa o esquema paucibacilar no seguinte prazo: A. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 18 meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofazimina autoadministrada e supervisionada. B. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9 meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada. C. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 18 meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada. D. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9 meses, mais a clofazimina autoadministrada e supervisionada. E. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em até 9 meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofazimina autoadministrada e supervisionada.
  • 102. Botucatu 21012 31. A Doença Sexualmente Transmissível (DST) caracterizada pela presença de lesão erosada ou ulcerada, geralmente única, pouco dolorosa, com base endurecida, fundo liso, brilhante e pouca secreção serosa, que aparece entre 10 e 90 dias (média de 21 dias) após o contato sexual infectante, e é acompanhada de adenopatia regional não supurativa, móvel, indolor e múltipla, denomina-se (A) cancro duro. (B) herpes genital. (C) tricomoníase. (D) cancro mole. (E) donovanose.
  • 103. Botucatu 21012 31. A Doença Sexualmente Transmissível (DST) caracterizada pela presença de lesão erosada ou ulcerada, geralmente única, pouco dolorosa, com base endurecida, fundo liso, brilhante e pouca secreção serosa, que aparece entre 10 e 90 dias (média de 21 dias) após o contato sexual infectante, e é acompanhada de adenopatia regional não supurativa, móvel, indolor e múltipla, denomina-se (A) cancro duro. (B) herpes genital. (C) tricomoníase. (D) cancro mole. (E) donovanose.
  • 104. 32. São denominadas uretrites não gonocócicas (UNG) as uretrites sintomáticas, cujas bacterioscopias pela coloração de Gram e/ou cultura são negativas para o gonococo. O agente mais comum de UNG é: A. Chlamydia trachomatis B. Ureaplasma urealyticum C. Mycoplasma hominis D. Trichomonas vaginalis E. Mycoplasma vaginalis
  • 105. 32. São denominadas uretrites não gonocócicas (UNG) as uretrites sintomáticas, cujas bacterioscopias pela coloração de Gram e/ou cultura são negativas para o gonococo. O agente mais comum de UNG é: A. Chlamydia trachomatis B. Ureaplasma urealyticum C. Mycoplasma hominis D. Trichomonas vaginalis E. Mycoplasma vaginalis
  • 106. Aracaju-2004 Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST) reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue os itens subseqüentes. 33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva para Neisseria gonorrhoeae. 33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada, geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis. 33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital geralmente única e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum. 33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável. 33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
  • 107. Aracaju-2004 Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST) reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue os itens subseqüentes. 33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva para Neisseria gonorrhoeae. 33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada, geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis. 33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital geralmente única e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum. 33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável. 33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
  • 108. Aracaju-2004 Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST) reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue os itens subseqüentes. 33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva para Neisseria gonorrhoeae. 33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada, geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis. 33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital geralmente única e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum. 33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável. 33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
  • 109. Aracaju-2004 Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST) reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue os itens subseqüentes. 33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva para Neisseria gonorrhoeae. 33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada, geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis. 33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital geralmente única e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponema pallidum. 33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável. 33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
  • 110. Aracaju-2004 Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST) reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue os itens subseqüentes. 33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva para Neisseria gonorrhoeae. 33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada, geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis. 33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital geralmente única e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponema pallidum. 33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável. 33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
  • 111. Aracaju-2004 Nos últimos anos, principalmente com a elevada incidência da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), as doenças sexualmente transmissíveis (DST) reassumiram importância como problemas de saúde pública. Os enfermeiros, assim como todos os outros profissionais da equipe de saúde, devem estar aptos a lidar com as DST/AIDS. É fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenha informações atualizadas e tecnicamente corretas. Com relação à AIDS e às DST, julgue os itens subseqüentes. 33 A infecção gonocócica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positiva para Neisseria gonorrhoeae. 33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma lesão genital ulcerada, geralmente múltipla e dolorosa, cujo agente etiológico é a Chlamydia trachomatis. 33-2 A sífilis primária caracteriza-se clinicamente pela presença de úlcera genital geralmente única e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponema pallidum. 33-3 O condiloma acuminado é causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-se clinicamente pela presença de lesão vegetante característica — pápulas circunscritas e ásperas — única ou múltipla, de tamanho variável. 33-4 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) na qual se instalam as doenças oportunistas, que ocorrem devido a uma alteração imunológica do hospedeiro.
  • 112. Síndromes clínicas principais Transmissã Síndrome DST Agente Tipo Curável o Sexual Sífilis Treponema Pallidum Bactéria Sim Sim Cancro Mole Haemophilus Ducrey Bactéria Sim Sim Herpes simplex 2 (HSV Úlceras Herpes genital Vírus Sim Não 26/02/2013 2) Donovanose Klebsiella Granulomatis Bactéria Sim Sim Linfogranuloma Chlamydia Trachomatis Bactéria Sim Sim By Ismael Costa ismac@globo.com Múltiplos - Ex: Vaginose bacteriana Bactéria Não Sim Gardnerella Vaginallis Candida Albicans e Candidíase algumas espécies não- Fungo Não Sim Corrimento albicans Gonorréia Neisseria Gonorrhoeae Bactéria Sim Sim Clamídia Chlamydia Trachomatis Bactéria Sim Sim Tricomoníase Trichomonas Vaginallis Protozoário Sim Sim Papilomavirus Hominis Verrugas Condiloma acuminado Vírus Sim Não (HPV) 112
  • 113. PM-Pará-2010 34-Um usuário com queixas de úlcera genital, adenopatia regional não supurativa, indolor e múltipla foi atendido no Programa de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) de uma unidade básica de saúde. O profissional de saúde que o atendeu realizou a anamnese e o exame físico, no qual se evidenciaram lesões vesiculosas no sulco bálano-prepucial, presentes há mais de 04 semanas. Nesse caso, e seguindo as recomendações do Programa Nacional de DST/Aids, a conduta do profissional seria tratar: (A) Sífilis e Cancro Mole, fazer biópsia mais tratamento para Donovanose. (B) Herpes Genital e Linfogranuloma Venéreo, além de indicar tratamento para Cancro Mole. (C) Donovanose e Linfogranuloma Venéreo, além de solicitar sorologia para Sífilis. (D) Herpes Genital e Cancro Mole, além de fazer biópsia e indicar tratamento para Sífilis.
  • 114. PM-Pará-2010 34-Um usuário com queixas de úlcera genital, adenopatia regional não supurativa, indolor e múltipla foi atendido no Programa de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) de uma unidade básica de saúde. O profissional de saúde que o atendeu realizou a anamnese e o exame físico, no qual se evidenciaram lesões vesiculosas no sulco bálano-prepucial, presentes há mais de 04 semanas. Nesse caso, e seguindo as recomendações do Programa Nacional de DST/Aids, a conduta do profissional seria tratar: (A) Sífilis e Cancro Mole, fazer biópsia mais tratamento para Donovanose. (B) Herpes Genital e Linfogranuloma Venéreo, além de indicar tratamento para Cancro Mole. (C) Donovanose e Linfogranuloma Venéreo, além de solicitar sorologia para Sífilis. (D) Herpes Genital e Cancro Mole, além de fazer biópsia e indicar tratamento para Sífilis.
  • 115.
  • 116. Correios 2011 Tendo em vista que, devido à natureza das atividades neles desenvolvidas, os hospitais são considerados fontes de diversos riscos à saúde, sobretudo os biológicos, expondo trabalhadores de diversas categorias a doenças infectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivos ou não, julgue os itens seguintes, relativos à exposição a riscos biológicos. 35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos até cinco dias após a exposição ocupacional. 36 Ainda não existe nenhuma medida específica para redução do risco de transmissão pós-exposição ao vírus HCV. 37 Na profilaxia para exposição ocupacional ao vírus HIV, está indicado o uso de nevirapina.
  • 117. Correios 2011 Tendo em vista que, devido à natureza das atividades neles desenvolvidas, os hospitais são considerados fontes de diversos riscos à saúde, sobretudo os biológicos, expondo trabalhadores de diversas categorias a doenças infectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivos ou não, julgue os itens seguintes, relativos à exposição a riscos biológicos. 35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos até cinco dias (72 HORAS)após a exposição ocupacional. 36 Ainda não existe nenhuma medida específica para redução do risco de transmissão pós-exposição ao vírus HCV. 37 Na profilaxia para exposição ocupacional ao vírus HIV, está indicado o uso de nevirapina.
  • 118. Correios 2011 Tendo em vista que, devido à natureza das atividades neles desenvolvidas, os hospitais são considerados fontes de diversos riscos à saúde, sobretudo os biológicos, expondo trabalhadores de diversas categorias a doenças infectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivos ou não, julgue os itens seguintes, relativos à exposição a riscos biológicos. 35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos até cinco dias (72 HORAS)após a exposição ocupacional. 36 Ainda não existe nenhuma medida específica para redução do risco de transmissão pós-exposição ao vírus HCV. 37 Na profilaxia para exposição ocupacional ao vírus HIV, está indicado o uso de nevirapina.
  • 119. Correios 2011 Tendo em vista que, devido à natureza das atividades neles desenvolvidas, os hospitais são considerados fontes de diversos riscos à saúde, sobretudo os biológicos, expondo trabalhadores de diversas categorias a doenças infectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivos ou não, julgue os itens seguintes, relativos à exposição a riscos biológicos. 35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos até cinco dias (72 HORAS)após a exposição ocupacional. 36 Ainda não existe nenhuma medida específica para redução do risco de transmissão pós-exposição ao vírus HCV. 37 Na profilaxia para exposição ocupacional ao vírus HIV, está indicado o uso de nevirapina.
  • 120.
  • 121. Governo Sergipe 2008 Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), definida como forma mais grave de um espectro de doenças associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), julgue os próximos itens. 38 O indivíduo pode contrair o HIV-1 ou linfócitos T CD4+ por meio de líquidos corporais de relações sexuais desprotegidas, mediante a exposição sanguínea, durante o parto ou pela amamentação. 39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP), inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva, estavudina e didanosina, devendo ser iniciado após 12 horas de ocorrência da exposição humana ao agente infeccioso. 40 Entre as manifestações respiratórias na infecção por HIV e na AIDS, destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no tórax e febre, associadas a diversas infecções oportunistas.
  • 122. Governo Sergipe 2008 Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), definida como forma mais grave de um espectro de doenças associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), julgue os próximos itens. 38 O indivíduo pode contrair o HIV-1 ou linfócitos T CD4+ por meio de líquidos corporais de relações sexuais desprotegidas, mediante a exposição sanguínea, durante o parto ou pela amamentação. 39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP), inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva, estavudina e didanosina, devendo ser iniciado após 12 horas de ocorrência da exposição humana ao agente infeccioso. 40 Entre as manifestações respiratórias na infecção por HIV e na AIDS, destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no tórax e febre, associadas a diversas infecções oportunistas.
  • 123. Governo Sergipe 2008 Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), definida como forma mais grave de um espectro de doenças associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), julgue os próximos itens. 38 O indivíduo pode contrair o HIV-1 ou linfócitos T CD4+ por meio de líquidos corporais de relações sexuais desprotegidas, mediante a exposição sanguínea, durante o parto ou pela amamentação. 39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP), inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva, estavudina e didanosina, devendo ser iniciado após 12 horas de ocorrência da exposição humana ao agente infeccioso. 40 Entre as manifestações respiratórias na infecção por HIV e na AIDS, destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no tórax e febre, associadas a diversas infecções oportunistas.
  • 124. Governo Sergipe 2008 Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), definida como forma mais grave de um espectro de doenças associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), julgue os próximos itens. 38 O indivíduo pode contrair o HIV-1 ou linfócitos T CD4+ por meio de líquidos corporais de relações sexuais desprotegidas, mediante a exposição sanguínea, durante o parto ou pela amamentação. 39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP), inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva, estavudina e didanosina, devendo ser iniciado após 12 horas de ocorrência da exposição humana ao agente infeccioso. 40 Entre as manifestações respiratórias na infecção por HIV e na AIDS, destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no tórax e febre, associadas a diversas infecções oportunistas.
  • 125. SES ES 2010 Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectada com tuberculose, em consulta na unidade básica de saúde, disse para a enfermeira que a atendeu que sua doença infectocontagiosa foi castigo divino, mas que tem esperança de ficar curada. A enfermeira esclareceu a paciente quanto às formas de surgimento dessa condição e às possibilidades de tratamento terapêutico que, de acordo com avaliação médica, o serviço de saúde tem a oferecer. A partir da situação apresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentos limitados sobre suas doenças, julgue os itens subsecutivos. 41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se, nesse caso, a vacina BGG, que provocará acréscimo na imunidade relacionada à tuberculose. 42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito e tuberculose, a enfermeira deve encaminhá-la ao programa de internação domiciliária. 42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitário, o que contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose.
  • 126. SES ES 2010 Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectada com tuberculose, em consulta na unidade básica de saúde, disse para a enfermeira que a atendeu que sua doença infectocontagiosa foi castigo divino, mas que tem esperança de ficar curada. A enfermeira esclareceu a paciente quanto às formas de surgimento dessa condição e às possibilidades de tratamento terapêutico que, de acordo com avaliação médica, o serviço de saúde tem a oferecer. A partir da situação apresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentos limitados sobre suas doenças, julgue os itens subsecutivos. 41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se, nesse caso, a vacina BGG, que provocará acréscimo na imunidade relacionada à tuberculose. 42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito e tuberculose, a enfermeira deve encaminhá-la ao programa de internação domiciliária. 42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitário, o que contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose.
  • 127. SES ES 2010 Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectada com tuberculose, em consulta na unidade básica de saúde, disse para a enfermeira que a atendeu que sua doença infectocontagiosa foi castigo divino, mas que tem esperança de ficar curada. A enfermeira esclareceu a paciente quanto às formas de surgimento dessa condição e às possibilidades de tratamento terapêutico que, de acordo com avaliação médica, o serviço de saúde tem a oferecer. A partir da situação apresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentos limitados sobre suas doenças, julgue os itens subsecutivos. 41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se, nesse caso, a vacina BGG, que provocará acréscimo na imunidade relacionada à tuberculose. 42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito e tuberculose, a enfermeira deve encaminhá-la ao programa de internação domiciliária. 42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitário, o que contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose.
  • 128. SES ES 2010 Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectada com tuberculose, em consulta na unidade básica de saúde, disse para a enfermeira que a atendeu que sua doença infectocontagiosa foi castigo divino, mas que tem esperança de ficar curada. A enfermeira esclareceu a paciente quanto às formas de surgimento dessa condição e às possibilidades de tratamento terapêutico que, de acordo com avaliação médica, o serviço de saúde tem a oferecer. A partir da situação apresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentos limitados sobre suas doenças, julgue os itens subsecutivos. 41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se, nesse caso, a vacina BGG, que provocará acréscimo na imunidade relacionada à tuberculose. 42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito e tuberculose, a enfermeira deve encaminhá-la ao programa de internação domiciliária. 42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitário, o que contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose.
  • 129. Ministério da saúde 2008 O MS vem empenhando esforços no sentido de implantar a Política Nacional para Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS e de incentivar ações sustentáveis nessa área. A respeito de tal política, julgue os itens seguintes. 43__ O objetivo dessa política é reduzir a incidência de HIV e melhorar a qualidade de vida dos portadores do vírus HIV e dos que contraíram AIDS. 44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para os próximos cinco anos a instituição de obrigatoriedade de acesso universal e gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema público de saúde do Brasil. 45__ Inclui-se, entre as estratégias do Programa Nacional de Combate a DST/AIDS, no que concerne à política de diagnóstico, a promoção, nos centros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pré e pós- teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV.
  • 130. Ministério da saúde 2008 O MS vem empenhando esforços no sentido de implantar a Política Nacional para Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS e de incentivar ações sustentáveis nessa área. A respeito de tal política, julgue os itens seguintes. 43__ O objetivo dessa política é reduzir a incidência de HIV e melhorar a qualidade de vida dos portadores do vírus HIV e dos que contraíram AIDS. 44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para os próximos cinco anos a instituição de obrigatoriedade de acesso universal e gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema público de saúde do Brasil. 45__ Inclui-se, entre as estratégias do Programa Nacional de Combate a DST/AIDS, no que concerne à política de diagnóstico, a promoção, nos centros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pré e pós- teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV.
  • 131. Ministério da saúde 2008 O MS vem empenhando esforços no sentido de implantar a Política Nacional para Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS e de incentivar ações sustentáveis nessa área. A respeito de tal política, julgue os itens seguintes. 43__ O objetivo dessa política é reduzir a incidência de HIV e melhorar a qualidade de vida dos portadores do vírus HIV e dos que contraíram AIDS. 44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para os próximos cinco anos a instituição de obrigatoriedade de acesso universal e gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema público de saúde do Brasil. 45__ Inclui-se, entre as estratégias do Programa Nacional de Combate a DST/AIDS, no que concerne à política de diagnóstico, a promoção, nos centros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pré e pós- teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV.
  • 132. Ministério da saúde 2008 O MS vem empenhando esforços no sentido de implantar a Política Nacional para Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS e de incentivar ações sustentáveis nessa área. A respeito de tal política, julgue os itens seguintes. 43__ O objetivo dessa política é reduzir a incidência de HIV e melhorar a qualidade de vida dos portadores do vírus HIV e dos que contraíram AIDS. 44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para os próximos cinco anos a instituição de obrigatoriedade de acesso universal e gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema público de saúde do Brasil. 45__ Inclui-se, entre as estratégias do Programa Nacional de Combate a DST/AIDS, no que concerne à política de diagnóstico, a promoção, nos centros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pré e pós- teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV.
  • 133. 46_ De acordo com dados do Programa Nacional de Combate a DST/AIDS, até 1995, as taxas de incidência de AIDS no Brasil — número de casos novos da doença dividido pelo número de habitantes — foram crescentes, mas, em anos recentes, vem-se registrando, em todas as regiões do país, tendência à estabilização das taxas de incidência dessa síndrome. 47_ Entre as estratégias dessa política, destaca-se a criação de incentivos financeiros no âmbito do programa nacional de combate ao HIV, à AIDS e a outras doenças sexualmente transmissíveis, uma modalidade de financiamento pelos mecanismos
  • 134. 46_ De acordo com dados do Programa Nacional de Combate a DST/AIDS, até 1995, as taxas de incidência de AIDS no Brasil — número de casos novos da doença dividido pelo número de habitantes — foram crescentes, mas, em anos recentes, vem-se registrando, em todas as regiões do país, tendência à estabilização das taxas de incidência dessa síndrome. 47_ Entre as estratégias dessa política, destaca-se a criação de incentivos financeiros no âmbito do programa nacional de combate ao HIV, à AIDS e a outras doenças sexualmente transmissíveis, uma modalidade de financiamento pelos mecanismos
  • 135. 46_ De acordo com dados do Programa Nacional de Combate a DST/AIDS, até 1995, as taxas de incidência de AIDS no Brasil — número de casos novos da doença dividido pelo número de habitantes — foram crescentes, mas, em anos recentes, vem-se registrando, em todas as regiões do país, tendência à estabilização das taxas de incidência dessa síndrome. 47_ Entre as estratégias dessa política, destaca-se a criação de incentivos financeiros no âmbito do programa nacional de combate ao HIV, à AIDS e a outras doenças sexualmente transmissíveis, uma modalidade de financiamento pelos mecanismos