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cial, sala de aula ou domi-
ciliária estão asseguradas
através: data de devolução e
última vez que o documento
foi utilizado; cumprimento dos
procedimentos de quarentena
e de proteção individual
definidos pela D-GS.
Informação e Comunicação…
...está acautelada uma política
de informação e comunicação:
alguns procedimentos …
▪ todas as regras de etiqueta
respiratória e distanciona-
mento físico, bem como
outras definidas interna-
mente;
▪ comunicação regular com o
professor titular e con-
firmação do cumprimento
das regras estabelecidas;
▪ reuniões para troca de in-
formações e experiências,
alterar ou melhorar procedi-
mentos e esclarecer
dúvidas.
O protocolo de atuação da
biblioteca escolar foi criado a
partir da ferramenta PowToon
e pode ser consultado aqui:
Ha quatro tópicos principais a
abordar:
i. Comunicação: a biblioteca é
um espaço seguro
O protocolo de higienização
dos espaços, equipamentos e
normas para a sua utilização
cumpre as recomendações da
Direção-Geral da Saúde e ori-
entações da RBE, a saber:
normas e procedimentos de
entrada e saída; limites de
ocupação; prioridades de
acesso;distancionamento en-
tre utilizadores; normas de
manuseamento do acervo;
tempo de permanência; aces-
so de grupos/turmas.
ii. Desinfeção de instalações e
recursos
...prevenir o contágio: a desin-
festação da biblioteca segue
os procedimentos das autori-
dades sanitárias; é assegura-
da a desinfeção regular de
pontos de contacto como por-
tas, puxadores, mobiliário e
equipamentos.
iii.Serviços pedagógicos
O profes-
sor bibli-
otecário
assegura:
apoio ao
e s t u d o /
trabalho
individual;
apoio ao estudo/trabalho em
pequenos grupos; trabalho
com grupos e turmas; uso
autónomo da biblioteca.
iv.Serviços documentais
As normas de utilização da
coleção para leitura presen-
P R O T O C O L O D E A T U A Ç Ã O D A B E : O R G A N I Z A Ç Ã O , A C E S S O E
G E S T Ã O P E D A G Ó G I C A S
A L G U M A S R E C O M E N D A Ç Õ E S G E R A I S . . .
#limitação do número de
alunos na biblioteca;
#distancionamento físico;
#cumprimento das regras de
etiqueta respiratória;
#desinfeção regular de todas
as superficies;
#lavagem regular das mãos
com sabão;
#evitar tocar na cara, nariz,
olhos e boca;
#não partilhar objetos de tra-
balho …
E #staysafe!
Por Abel Cruz
B
E
J
D
S E T - D E Z . 2 0 2 0
V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
F O L H E A R
N E S T A E D I Ç Ã O :
P R O T O C O L O
B I B L I O T E C A
1
M O V I M E N T O
D E L E I T U R A
2
E S C R I T A C R I -
A T I V A
3
E D U C A Ç Ã O
A R T Í S T I C A
5
E D U C A Ç Ã O
L I T E R Á R I A
6
J A C K S K E L -
L I N G T O N
9
S E E U F O S S E
C E G O
. . .
1 0
F O L H E A R . . .
Atendendo à emergência de saúde
pública de âmbito internacional,
declarada pela Organização Mundi-
al de Saúde, no dia 30 de janeiro
de 2020, bem como à classificação
do vírus como uma pandemia, no
dia 11 de março de 2020, o
Governo, através do Decreto-Lei 10
-A/2020, de 13 de março, aprovou
um conjunto de medidas excecio-
nais e temporárias relativas à
situação epidemiológica da doença
COVID-19, entre as quais a suspen-
são das atividades letivas e não
letivas presenciais.
O N.º 4 do boletim Folhear surge
em tempos de surto epidemiológi-
co, não obstante esforça-se por
apresentar conteúdos curriculares
que evidenciam a qualidade do
ensino na EbJD.
Por Abel Cruz
Vários estudos têm demons-
trado que o contacto com os
livros na infância é factor
decisivo para o desenvolvi-
mento cognitivo e afectivo
das crianças. Os mesmos
estudos revelam que é fun-
damental criarem-se hábitos
de leitura (sala de aula),
colocarem-se os livros ao
alcance dos meninos, envol-
verem-se as famílias no
contacto com as obras, pro-
moverem-se feiras de livros
nas escolas. Iniciativas que
têm despertado o desejo de
ler e de saber, o amor ao
livro (um amigo), a curiosi-
dade pelo conhecimento.
Neste pressuposto, a biblio-
teca escolar desenvolve um
forte esforço, no sentido de
melhorar as práticas de
leitura entre os mais jovens,
promovendo, diariamente, o
a leitura nos seus diferentes
modos e usos.
Há, é certo, uma redução
bastante significativa no
número de empréstimos,
face ao momento anterior
ao surto Covid19, porém a
leitura recomendada, como
defendem os biblioterapeu-
tas, provoca e desencadeia:
▪ “identificação com as perso-
nagens, que permite ao leitor
compreender melhor os seus
próprios conflitos;
Mais do que nunca, as ori-
entações de leitura torna-
ram-se parte integrante de
um outro projeto que se
entrecruza (Moche à Leitu-
ra) — formação leitora —,
preparado na óptica da bibli-
oterapia, ação que preten-
de tirar o melhor ‘proveito’
da epidemia e, consequen-
temente, estimular a intros-
pecção e manter a tranquili-
dade através do livro.
▪ discernimento, que permite
ao leitor avaliar novas pers-
pectivas ou respostas;
▪ alívio sentido pelo leitor, que
se liberta emocionalmente ao
acompanhar os desafios
ultrapassados pelos persona-
gens;
▪ papel da universalização,
que permite ao leitor perce-
ber que não está só na vivên-
cia das suas provações.”
Por Abel Cruz
P A S S A . P O R T E D A L E I T U R A : O L I V R O U M C A N A L M U L T I C U L T U R A L
O R I E N T A Ç Õ E S D E L E I T U R A . . .
M O V I M E N T O D E L E I T U R A D O M I C I L I Á R I A
A pandemia Covid19 é um
dos maiores surtos epidemi-
ológicos suportados pela
humanidade.
Este inimigo invisível e alta-
mente contagioso exigiu da
biblioteca escolar — por
razões de saúde pública, de
cidadania e mesmo de so-
brevivência — uma alteração
profunda dos hábitos de
empréstimo e de circulação
documental, para a qual tão
poucos estão preparados.
Com isto pretende-se que a
criança desenvolva o gosto
pelo livro, ainda antes de
saber ler e escrever, se ha-
bitue a ouvir histórias e a
acompanhar o desenvolvi-
mento do texto, descubram
o prazer de ‘mexer’ na folha
do livro e a admirar a ilustra-
ção.
Ler regularmente contribui
para o bem-estar físico,
mental e social das crian-
ças.
o contacto com os
livros na infância é
factor decisivo para
o desenvolvimento
cognitivo e afectivo
das crianças … é
fundamental
criarem-se hábitos
de leitura
Página 2
V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
Há muito tempo no Planeta
do Amor vivia um cavaleiro
corajoso, forte e esperto.
Vestia uma armadura de
ferro brilhante e usava um
capacete e um escudo mui-
to grande e triangular.
Ele vivia numa torre muito
alta com seu cavalo veloz e
um pequeno cão. O cavalo
chamava-se André e o cão
Olaf.
O cavaleiro Aventureiro que-
ria muito encontrar uma
espada preciosa de ouro e
diamantes que era protegi-
da por um dragão voador,
terrível e feroz.
o fogo que ele deitava pela
boca.
Passaram assim umas ho-
ras e o dragão foi ficando,
O cavaleiro Aventureiro, o
cavalo André e o cão Olaf
esconderam-se atrás do
escudo do cavaleiro para o
dragão não os queimar com
cada vez mais cansado, até
que começou a ter sono e
acabou por adormecer.
À P R O C U R A D A E S P A D A !
. . . N A S C E U O C O N T O
D A E S C R I T A C R I A T I V A . . .
O cavaleiro Aventureiro fugiu
por uma janela, montou no
seu cavalo André e cavalgou
para longe. O cão Olaf segui-
os aflito e os três correram
durante duas horas e qua-
renta e cinco minutos.
Quando pararam cansados,
começaram a acampar nu-
ma floresta sinistra. Estava
escuro e não se via nada.
Acabaram por adormecer
como três pedras e o cava-
leiro até ressonava.
No dia seguinte, acordaram
com o rugido do dragão e
perceberam que estavam
perto de encontrar a espada
de ouro e de diamantes.
Certo dia houve uma tem-
pestade e um raio atingiu a
torre, pegou fogo e a torre
começou a arder. O fogo
começou a espalhar-se,
queimou a madeira e a torre
caiu.
O cavaleiro
Aventureiro queria
muito encontrar
uma espada
preciosa de ouro e
diamantes que era
protegida por um
dragão voador,
terrível e feroz.
Página 3
F O L H E A R
Enquanto o dragão dormia,
o cavaleiro Aventureiro e os
seus dois animais foram à
gruta onde o dragão escon-
dia a espada.
Chegaram à entrada da
gruta. O cão Olaf sentiu um
cheiro anormal, começou a
correr e meteu-se num bura-
co dentro da gruta.
D O C A V A L E I R O A V E N T U R E I R O
E D O C Ã O O L A F !
O cavaleiro Aventureiro
montou no cavalo André e
cavalgou para longe, com a
espada na cintura, e o cão
Olaf seguiu-os com língua
de fora.
Por Eduardo Ricardo | Turma 3.º A
O cão Olaf farejou e desco-
briu que aquele cheiro era
carne podre. Por baixo do
monte de carne podre havia
uma coisa brilhante. Esca-
vou, escavou, escavou até
que encontrou a espada.
Pegou nela com os dentes e
saiu do buraco, a abanar a
cauda, para a entregar ao
seu amigo humano.
O cão Olaf farejou e
descobriu que
aquele cheiro era
carne podre. Por
baixo do monte de
carne podre havia
uma coisa
brilhante. Escavou,
escavou, escavou
até que encontrou a
espada.
Página 4
F O L H E A R
No contexto da magia do
Natal, as renas fazem par-
te do imaginário das crian-
ças.
Numa lógica do desenvolvi-
mento de competências ao
nível da educação artística,
nos domínios do desenho e
da pintura, o trabalho da
rena partiu do dese-
nho à vista e permi-
tiu a utilização de
materiais recicláveis,
nomeadamente, os
cartões e os pauzi-
nhos dos fósforos.
Daí resultou um
trabalho individual
que cada aluno
incluiu na sua de-
coração familiar.
Por Graça Maduro | Turma 4.º A
E D U C A Ç Ã O A R T Í S T I C A
… N E S T A F A N T Á S T I C A E A R T Í S T I C A A V E N T U R A !
A M A G I A D O N A T A L . . .
Numa lógica do
desenvolvimento de
competências ao
nível da educação
artística, nos
domínios do
desenho e da
pintura, o trabalho
da rena partiu do
desenho à vista e
permitiu a
utilização de
materiais
recicláveis...
Página 5
F O L H E A R
A turma do 4.º B, no âmbito
da Educação Literária, ex-
plorou o poema
“Romancinho Verde”, de
Matilde Rosa Araújo.
Da leitura surgiram ideias
sobre os personagens, ten-
do resultado em desenhos
imaginativos e em quadras
românticas.
Por Idalinda Cunha | Turma 4.º B
“Romancinho Verde”
Junto da natureza
Estavam os namorados!
Juntos, juntinhos,
Quase colados!
Passearam depois no cam-
po
Que cravos vistosos lá tinha!
Um belo ribeiro a correr
Que levava uma florzinha.
Branca era a pomba
Com um ar amoroso!
Bico pequeno
E olhar corajoso!
Na areia quente
Uma concha amarela!
Olharam os dois
E ficaram com ela!
E D U C A Ç Ã O L I T E R Á R I A
… A T R A V É S D A I L U S T R A Ç Ã O !
O ‘ R O M A N C I N H O V E R D E ’
...da leitura
surgiram ideias
sobre os
personagens, tendo
resultado em
desenhos
imaginativos e em
quadras
românticas!
Página 6
F O L H E A R
Cá vai uma novidade da Escola
Básica João de Deus: “Escola
sem toques”.
Atenta às sugestões dadas, às
críticas feitas e no sentido de
proporcionar um ambiente o
mais calmo e organizado possí-
vel dentro da escola, chegou
este ano letivo, um novo desa-
fio. Foi uma sugestão abraçada
por todos de forma exemplar
que obrigou a uma disciplina
pessoal a nível de gestão do
horário.
Pois bem! A campainha provo-
cava ruído estridente, diga-se.
Todos se queixavam, muitos
tapavam os ouvidos, uns corri-
am gritando mais alto, outros
pediam o toque eletrónico (sim,
que isto de estar sempre atento
ao relógio para tocar às horas
certas não é fácil quando há
muitas outras coisas a fazer),
ou abanavam a cabeça num
sinal silencioso de desagrado,
…, enfim, ruído gera ruído.
Esse bicho novo que por aí
anda a fazer com que sejamos
criativos para o podermos
amansar, trouxe a necessidade
de muitos toques, pois temos
horários desfasados na entra-
da, nos recreios da manhã, do
almoço, da tarde e na hora de
saída. O ruído do toque iria
perturbar quem estava em aula
na sua sala. As assistentes
operacionais teriam de parar as
suas tarefas, frequentemente,
para poderem vir dar o sinal
sonoro.
Como eliminar um lembrete tão
evidente, com tantos anos de
história para contar, com tanta
rotina?
A professora trouxe uns
modelos com rolhas de cor-
tiça, como exemplo, e pediu
aos alunos colaboração na
Perto do Natal, o Daniel
perguntou à professora se
podíamos fazer um enfeite
para pôr na árvore de Natal.
A professora aceitou a su-
gestão e começou a pesqui-
sar modelos e materiais.
Como a nossa turma acha
que deve proteger o ambien-
te, resolveu utilizar materi-
ais já usados.
recolha de rolhas.
Depois da seleção, escolhe-
mos o nosso modelo preferi-
do e pusemos mãos à obra.
O resultado do nosso traba-
lho foi este …
Por Angélica Ramos | Turma 3.º B
E S C O L A S E M T O Q U E S !
O S N O S S O S E N F E I T E S D E N A T A L
. . . S E M R U Í D O S O N O R O !
forma organizada, sem atrope-
los e … sem RUÍDO sonoro.
Cá está! Três meses depois das
aulas começarem tudo funcio-
na. As saídas para o recreio são
mais serenas, as entradas mais
ordeiras, a espera mais silencio-
sa.
Obrigada a todos aqueles que,
de uma forma ou de outra,
contribuíram para o silenciar da
campainha.
Por Fátima Vaz
Foi preciso comprar relógios e
dotar todos os espaços com um
auxiliar silencioso para que a
gestão do tempo fosse efetiva,
todos tivessem o merecido
intervalo, no seu tempo, de
escola sem
toques…
proporcionar um
ambiente o mais
calmo e organizado
possível dentro da
escola
Página 7
V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
No dia 12 de novembro
festejámos o Magusto na
Escola. Foi um dia em que
revivemos histórias e tradi-
ções. Na sala do 2.º A co-
nhecemos a Lenda de São
Martinho, uma narrativa
fantasiosa transmitida pela
tradição oral através dos
tempos que nos fascinou.
Entoámos canções alusivas
ao tema e construímos
umas caixas para colocar as
castanhas quentinhas.
O nosso magusto teve lugar no
recreio da escola e contou com
a colaboração da Associação de
Pais que nos trouxe um assador
e as suas belas castanhas
assadas.
Nesse dia
f o m o s
presentea-
dos por um
sol radioso
e muito
quentinho,
f a z e n d o
lembrar o
v e r ã o .
Mais uma
vez o mila-
gre aconte-
ceu, agora, na EB1 João de
Deus.
Por Susana Rosário | Turma 2.º A
decorar.
Com pequenos flocos de
Participámos ainda no con-
curso promovido pela Junta
de Freguesia de Ramalde do
Mural para Postal de Boas
Festas.
Recolhemos uma fotografia
de cada um de nós e fize-
mos uma bola de Natal com
papel dourado. Usámos
guache verde e castanho
para pintar o pinheiro e uma
fita bem brilhante para o
neve fizemos nevar no nos-
so Mural de Natal.
Agora é esperar pelos resul-
tados!
Boas festas para todos!
Por Susana Rosário | Turma 2.º A
M A G U S T O N A E S C O L A
T R A B A L H O C O L A B O R A T I V O C O M A J . F . R A M A L D E
A S C O R E S D O N A T A L . . .
A da E.B. João de Deus tra-
balhou nesta semana que
antecede as férias de Natal.
No Estudo do Meio testá-
mos os nossos cinco senti-
dos, recordando os cheiros
e sabores, as luzes e as
cores do Natal. Na Educa-
ção e Expressão Musical
entoámos canções de Natal
e fizemos diversas constru-
ções para alegrar a nossa
sala no tempo de Expressão
Plástica.
O Natal é uma época mági-
ca que nos traz muita ale-
gria e paz! Mas é também
um bom tema para desen-
volver a aprendizagem de
competências artísticas
essenciais e de processos
de pensamento criativo,
utilizando os materiais, ins-
trumentos e técnicas envol-
vidos na educação artística,
no âmbito do currículo do
1.º ciclo.
Foi com este espírito natalí-
cio que a nossa turma do 2.º
O Natal é uma
época mágica que
nos traz muita
alegria e paz! Mas é
também um bom
tema para
desenvolver a
aprendizagem de
competências
artísticas
essenciais e de
processos de
pensamento
criativo...
Página 8
V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
Na véspera de Halloween a
Escola Básica do 1.º Ciclo
João de Deus recebeu uma
visita inesperada.
Ninguém estava à espera de
visitas.
“Quem é, Miss Marinho? É
alguém famoso?”, pergunta-
va um aluno curioso. “Just
wait and see...”, respondeu
a professora de Inglês .
O visitante, trazendo um
fato muito característico e
peculiar, entrou na escola
confiante e seguro de si
mesmo. Observou o recreio,
enquanto os alunos brinca-
vam.
Entrou na Sala dos Profes-
sores, cumprimentou as
pessoas presentes e sentou-
se, aguardando paciente-
mente pela hora.
A hora da aula de Inglês
tinha chegado.
Jack Skellington é uma per-
sonagem famosa e agrade-
ceu o convite que lhe ti-
nham feito. Já tinha estado
em Portugal, mas nunca no
Porto.
“É o Jack!”,
disse uma
aluna com
um sorriso
radiante e
feliz.
A turma
ficou admi-
rada por
tão ilustre e inesperada
visita.
Esta visita proporcionou um
contexto significativo, sensi-
bilizando os alunos para a
diversidade cultural e envol-
vendo-os para a aprendiza-
gem.
Por Susana Marinho
U M A V I S I T A I N E S P E R A D A . . .
I ’ M T H E F A M O U S “ J A C K S K E L L I N G T O N ”
C E L E B R A R O H A L L O W E E N
diata. Queriam aproveitar a
presença de Jack para cele-
brar o Halloween de uma
forma criativa e divertida.
Apesar das restrições da
pandemia, muitos estavam
motivados e entusiasmados.
Disfarçados de vários fatos
assustadores, estavam ansi-
osos por festejar e aprovei-
tar.
Alguns costumes, curiosida-
des e tradições foram expli-
cados às turmas e comenta-
dos pe-
los alu-
nos.
As tur-
m a s
partici-
p a r a m
ativamente nas atividades
da aula e revelaram empa-
tia, interesse e muita imagi-
nação pelos trabalhos pro-
postos.
Jack estava na escola para
falar sobre aspetos cultu-
rais.
Aproveitou, também, para
conhecer as turmas que
estavam a aprender Inglês.
Começou por cumprimentar
as turmas e apresentou-se,
dizendo que vivia na cidade
de Halloween, uma cidade
cheia de fantasia e criaturas
um pouco assustadoras e
fantásticas.
A reação dos alunos foi ime-
Jack estava na escola
para falar sobre
aspetos culturais [e]
conhecer os alunos.
Apresentou-se,
dizendo que vivia na
cidade de Halloween,
uma cidade cheia de
fantasia e criaturas
um pouco
assustadoras e
fantásticas.
Página 9
F O L H E A R
No passado dia 3 de dezem-
bro comemorou-se o Dia
Internacional das Pessoas
com Deficiência.
Esta data tem como princi-
pal objetivo a motivação
para uma maior compreen-
são dos assuntos relativos à
deficiência, e a mobilização
para a defesa da dignidade,
dos direitos e do bem-estar,
para que se crie um mundo
mais inclusivo e equitativo
para as pessoas com defici-
ência, seja ela física, senso-
rial ou intelectual.
Origem do Dia Internacional
das Pessoas com Deficiên-
cia
“A ONU - Organização das
Nações Unidas é a respon-
sável pela criação da come-
moração, o que aconteceu
em Assembleia Geral em 14
de outubro de 1992. Só em
1998 a ONU avançou com a
convenção sobre os direitos
das pessoas com deficiên-
cia.
Atividades para o Dia Inter-
nacional das Pessoas com
Deficiência
Em Portugal as variadas
instituições realizam distin-
tas atividades para celebrar
o dia, tais como seminários,
concursos de frases e idei-
as, almoços de gala, corri-
das, entrega de prémios,
espetáculos de teatro, dan-
ça e cinema, entre outros,
apelando à participação da
população."
Capuchinho Vermelho”, uma
placa de impressão dessa
história, um estojo com as
várias ferramentas de escri-
Todos os alunos de todas as
turmas foram divididos em
dois grupos. O primeiro gru-
po, com os olhos vendados,
teria de fazer um percurso
previamente construído (no
ginásio da escola) com al-
guns obstáculos.
O outro grupo, na sala de
aula, era colocado em con-
tacto com vários materiais
(livro com a história de “O
ta braille manual e uma
máquina de escrever braille)
feitos para o quotidiano da
aprendizagem do braille em
contexto escolar e acedia ao
conhecimento dos carateres
braille para a língua portu-
guesa.
Por Ausenda Torrado e Vítor Gomes
S E E U F O S S E C E G O !
E S C R I T A B R A I L L E
D I A I N T E R N A C I O N A L D A S P E S S O A S C O M D E F I C I Ê N C I A
em conta o contexto em que
atualmente vivemos - CoVID-
19), solicitamos aos encar-
regados de educação que
colocassem nas mochilas
dos educandos um lenço de
tecido (ou algo similar, como
uma echarpe, ...) para a
atividade de vivenciar como
se locomove (anda, corre,
...) um cego num mundo
feito e construído para um
normovisual (a maioria de
nós que temos o sentido da
visão a funcionar bem). Este
lenço deveria permitir ven-
dar os olhos aos alunos,
para os jogos que lhes iria-
mos propor.
[parte de um texto retirado,
traduzido e adaptado do
sítio da ONU].
A EB João de Deus, neste
ano letivo, pretendeu juntar-
se ao vasto número de Insti-
tuições que o assinalam,
tendo programado ativida-
des relacionadas com "Se
eu fosse cego!", durante o
mês de dezembro.
Assim, para que as ativida-
des programadas decorres-
sem da melhor forma (tendo
A EB João de Deus
juntou-se ao vasto
número de
Instituições que
assinalam a data
comemorativa,
tendo programado
atividades
relacionadas com
"Se eu fosse cego!"
Página 10
F O L H E A R
No sentido de promover o
gosto pela leitura e pela
ilustração, foi desenvolvida
numa aula de expressões
artísticas uma atividade de
desenho livre.
Após a audição e a explora-
ção oral da poesia “Um
guarda-chuva”, os alunos do
1.º B, desenvolveram um
trabalho de recriação e in-
terpretação da poesia.
Alguns dos trabalhos realiza-
dos aqui se divulgam.
Por Inês Fonseca | Turma 1.º B
D I A D E I N V E R N O
P R E V E N Ç Ã O C O V I D - 1 9
associados a esta pande-
mia.
Após o levantamento
de questões associa-
das ao tema, os alunos
ilustraram algumas
das regras interioriza-
das.
Por Inês Fonseca | Turma 1.º B
A turma 1.º B da Escola João
de Deus publica aqui alguns
trabalhos expostos na sala
de aula, sobre a importância
da prevenção do Covid-19, o
uso de máscara e os receios
[de forma a]
promover o gosto
pela leitura e pela
ilustração, foi
desenvolvida numa
aula de expressões
artísticas uma
atividade de
desenho livre...
Página 11
F O L H E A R
O Falaroco e a sua equipa não
param.
Desta vez, por gostar tanto de
crianças e de partilhar com elas
o que sabem, decidiram apare-
cer na sala de aula, todas as
semanas.
É a resposta a vários convites
feitos, em anos anteriores,
pelos nossos alunos que, sem-
pre curiosos, atentos, querendo
jogar e participar nas aventuras
e desafios lançados pelo Falaro-
co e a sua equipa, foram apro-
veitando os bocadinhos que
podiam para ver os colegas a
jogar.
Como se compreende, muito
poucos tiveram essa oportuni-
dade. Um dia no ano, a ativida-
de era aberta às turmas CiiL
onde os alunos CiiL passavam a
ser os professores e a explicar o
que nas sessões era feito, sen-
do disponibilizados, aos alunos
das turmas com intervenção
CiiL, os materiais utilizados para
poderem manusear e jogar.
precisarem.
▪ ”Este foi o melhor jogo que fiz
até hoje.”
▪ “Já fiz muitos
cocas.”
▪ “Quando
podemos jogar
outra vez?”, são
algumas das
reações que
Gostam de jogar, divertem-se e
recordam, reforçam e aplicam
as bases do português para o
poderem usar sempre que
retratam bem o sucesso do
jogo.
O saber bem ler e bem escre-
ver, traz às crianças o à vonta-
de, a criatividade, a rapidez, a
magia e a alegria do saber
brincar com as palavras num
bom português. Vamos lá equi-
pa abraçar mais este desafio,
agora na sala de aula!
Por Fátima Vaz e Mónica Silva
A Ç Ã O C I I L . O F A L A R O C O V A I À S A L A D E A U L A
A B R I R A P O R T A À C O M U N I D A D E
estendal de letras”, “Troca de
sílabas”, “Bingo de palavras”, já
deram o mote para essa entra-
da nas salas de forma lúdica,
com a finalidade de aplicar o
bom português falado e escrito.
As reações dos alunos têm sido
muito positivas.
Estes momentos de partilha,
sempre enriquecedores, sabiam
a pouco.
O ano letivo transato, tivemos
um novo companheiro com
nome estranho que desafiou a
equipa a partilhar muitos dos
materiais nas redes sociais. Foi
um abrir de porta à comunidade
para este ano continuar, desta
feita, a todos os alunos das
turmas CiiL.
Começamos nas turmas do 2º
ano. Jogos como “Letra a Le-
tra”, “Cocas de palavras”, O
O saber bem ler e
bem escrever, traz às
crianças o à vontade,
a criatividade, a
rapidez, a magia e a
alegria do saber
brincar com as
palavras num bom
português. Vamos lá
equipa abraçar mais
este desafio, agora na
sala de aula!
Página 12
V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
Mais um ano à porta a “bater”
Novos desafios para resolver
Soluções foi necessário encon-
trar.
Que fazer para a escola melho-
rar?
Por onde começar?
A ordem é p’ra iniciar!
Não há tempo a perder
Pois há muito que fazer.
Retirar, selecionar, separar,
reorganizar, limpar
e, de novo, em local adequado,
arrumar.
Lixar, raspar, pintar e nova vida
às coisas dar,
Medir, experimentar, limpar,
cortar, colar, para marcações
fazer pois o novo vírus quere-
mos surpreender.
Corredores criar para podermos
circular sem nos cruzar.
Sala de confinamento equipar
se for preciso alguém isolar.
Novos espaços organizar para
ser mais fácil trabalhar.
As salas de Apoio a Línguas e
Matemática foi preciso criar.
Livros selecionar,
material, segundo os critérios,
organizar
ficando tudo separado, arruma-
do e etiquetado, será mais fácil,
o que procuramos, encontrar.
Horários de ocupação dos espa-
ços fazer,
para todos nos podermos en-
tender
e, sem atropelos, em cada
espaço saber que podemos
estar a ensinar ou alguém rece-
ber.
Um “banco” de fichas nasceu e
cresceu organizado por anos e
disciplinas, para o trabalho de
seleção facilitar,
para o planeta poupar
e o desperdício evitar.
em equipa, continuar a traba-
lhar para o futuro continuar a
construir e as novas gerações
com sabedoria ensinar e com
elas aprender.
Trabalhar, sorrir, brincar, cres-
Aproveitando todas as ideias,
Se conseguiu a escola, rapida-
mente, reorganizar pronta para
abraçar os desafios do presente
e preparar o futuro, sem esque-
cer a magia do passado.
Só resta,
cer,
É o que é preciso para um futu-
ro melhor aparecer.
Obrigada, a todos, pela disponi-
bilidade e colaboração
.
Por Fátima Vaz
M I S S Ã O I M P O S S Í V E L ? T A L V E Z N Ã O . . .
. . . D E R E G R E S S O À E S C O L A
D I S T R I B U I R O S E S P A Ç O S E M S E G U R A N Ç A
e, ao máximo, o contágio evitar.
Para isso foi necessário a Câ-
mara Municipal do Porto intervir
e, sempre disponível para cola-
borar, novas mesas acabaram
por surgir.
Dispensadores de papel
a todas as salas acrescentou
para os rolos deixarmos de
manusear
e a higiene poder sempre, pre-
sente, estar.
O reforço dos dispensadores de
gel para as mãos, frequente-
mente, podermos lavar.
Substituição de material em
mau estado, ou novas interven-
ções para melhores condições
de trabalho criar.
Para tanto
trabalho
fazer
equipas foi
preciso
criar
para se
poderem especializar
na tarefa a executar,
o tempo rentabilizar
e em várias frentes se poder,
ao mesmo tempo, “atacar”.
E estar tudo organizado
Para um novo ano começar.
Distribuir os espaços para todos
poderem, em segurança brin-
car,
isso já era rotina, foi só preciso
adequar. O refeitório preparar
para, respeitando as novas
regras, os alunos poderem, em
segurança, almoçar.
Nas salas, novas mesas foi
preciso adicionar
para os alunos separados pode-
rem estar,
promoção de uma
cultura de
segurança e bem-
estar como uma
estratégia
prioritária da escola
Página 13
V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
O livro é uma das mais be-
las invenções criadas pelo
Homem. Se na Antiguidade
só alguns tinham acesso a
esta maravilha, hoje multi-
plicam-se nas bibliotecas e,
por isso, estão ao alcance
de todos.
Ler um bom livro é uma
experiência única e inesque-
cível, oferece às crianças
uma nova dimensão do
conhecimento, promove o
crescimento pessoal, des-
perta a imaginação e a curi-
osidade intelectual e promo-
ve linhas de raciocínio mais
esclarecidas.
À volta do livro, o pas-
sa.porte da leitura, os con-
tos improvisados, etc. são
algumas das ações que a
biblioteca desenvolve.
O Concurso de Leitura é um
outro evento marcante para
todos os que nele tomam
parte. Esta atividade curricu-
lar (associa-se à 14.ª edição
do CNL2021) é de suma im-
portância como iniciativa de
fomento à leitura e à forma-
ção de alunos leitores. É
também resultado do traba-
lho dinamizado pela bibliote-
ca, em estreita articulação
com os professores titula-
res, a quem deixamos um
penhorado agradecimento.
“O Gigante Egoísta” e “O
Príncipe Feliz”, de Oscar
Wilde, foi a obra seleciona-
da para o primeiro momento
da prova/fase escolar.
ças. Este tipo de atividade
é muito importante. Na
minha opinião a biblioteca
da escola fez um bom
trabalho. Eu que gosto
muito de ler, participar
nesta prova deixa-me feliz
e cheia de orgulho.”
O ‘orgulho’, esse, enche-nos
o coração pela celebração
da leitura e da escrita.
Por Abel Cruz
Alguns dos comentários dos
finalistas merecem desta-
que:
▪ “uma experiência enrique-
cedora e divertida”;
▪ “… dias divertidos na bibli-
oteca com outros meninos
que também gostam de
ler”;
▪ “o concurso é um incenti-
vo à leitura para as crian-
C O N C U R S O D E L E I T U R A
D A R V O Z À S C R I A N Ç A S . . .
P A R T I C I P A Ç Ã O A T I V A E C R Í T I C A D O S A L U N O S
mas num ‘percurso’ de ex-
periências inesquecíveis e
cativantes.
Semanalmente, o livro era
lido em voz alta durante um
certo período de tempo por
um aluno, e depois substitu-
ído por outro leitor e assim
sucessivamente.
Na última semana de de-
zembro, após uma longa
maratona, teve lugar a pro-
va final, com dez crianças a
concurso.
O júri avaliou:
▪ Intensidade;
▪ expressividade;
▪ ritmo;
▪ compreensão;
▪ articulação/dicção.
O objetivo central do concur-
so é promover o gosto e os
hábitos de leitura e estimu-
lar o treino de competências
de expressão escrita e oral.
O concurso revela-se tam-
bém como uma excelente
oportunidade de ouvir os
sons das palavras através
da voz das crianças.
Ao longo do 1.º período a
biblioteca acolheu uma ma-
ratona de leitura extraordi-
nária que uniu quatro tur-
Ler um bom livro é
uma experiência única
e inesquecível,
oferece às crianças
uma nova dimensão
do conhecimento,
promove o
crescimento pessoal,
desperta a
imaginação e a
curiosidade intelectual
e promove linhas de
raciocínio mais
esclarecidas.
Página 14
V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
BIBLIOTECA ESCOLAR JOÃO DE DEUS
Rua João de Deus - 399
410-461 Porto
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Protocolo de atuação da BE: organização, acesso e gestão pedagógicas

  • 1. cial, sala de aula ou domi- ciliária estão asseguradas através: data de devolução e última vez que o documento foi utilizado; cumprimento dos procedimentos de quarentena e de proteção individual definidos pela D-GS. Informação e Comunicação… ...está acautelada uma política de informação e comunicação: alguns procedimentos … ▪ todas as regras de etiqueta respiratória e distanciona- mento físico, bem como outras definidas interna- mente; ▪ comunicação regular com o professor titular e con- firmação do cumprimento das regras estabelecidas; ▪ reuniões para troca de in- formações e experiências, alterar ou melhorar procedi- mentos e esclarecer dúvidas. O protocolo de atuação da biblioteca escolar foi criado a partir da ferramenta PowToon e pode ser consultado aqui: Ha quatro tópicos principais a abordar: i. Comunicação: a biblioteca é um espaço seguro O protocolo de higienização dos espaços, equipamentos e normas para a sua utilização cumpre as recomendações da Direção-Geral da Saúde e ori- entações da RBE, a saber: normas e procedimentos de entrada e saída; limites de ocupação; prioridades de acesso;distancionamento en- tre utilizadores; normas de manuseamento do acervo; tempo de permanência; aces- so de grupos/turmas. ii. Desinfeção de instalações e recursos ...prevenir o contágio: a desin- festação da biblioteca segue os procedimentos das autori- dades sanitárias; é assegura- da a desinfeção regular de pontos de contacto como por- tas, puxadores, mobiliário e equipamentos. iii.Serviços pedagógicos O profes- sor bibli- otecário assegura: apoio ao e s t u d o / trabalho individual; apoio ao estudo/trabalho em pequenos grupos; trabalho com grupos e turmas; uso autónomo da biblioteca. iv.Serviços documentais As normas de utilização da coleção para leitura presen- P R O T O C O L O D E A T U A Ç Ã O D A B E : O R G A N I Z A Ç Ã O , A C E S S O E G E S T Ã O P E D A G Ó G I C A S A L G U M A S R E C O M E N D A Ç Õ E S G E R A I S . . . #limitação do número de alunos na biblioteca; #distancionamento físico; #cumprimento das regras de etiqueta respiratória; #desinfeção regular de todas as superficies; #lavagem regular das mãos com sabão; #evitar tocar na cara, nariz, olhos e boca; #não partilhar objetos de tra- balho … E #staysafe! Por Abel Cruz B E J D S E T - D E Z . 2 0 2 0 V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2 F O L H E A R N E S T A E D I Ç Ã O : P R O T O C O L O B I B L I O T E C A 1 M O V I M E N T O D E L E I T U R A 2 E S C R I T A C R I - A T I V A 3 E D U C A Ç Ã O A R T Í S T I C A 5 E D U C A Ç Ã O L I T E R Á R I A 6 J A C K S K E L - L I N G T O N 9 S E E U F O S S E C E G O . . . 1 0 F O L H E A R . . . Atendendo à emergência de saúde pública de âmbito internacional, declarada pela Organização Mundi- al de Saúde, no dia 30 de janeiro de 2020, bem como à classificação do vírus como uma pandemia, no dia 11 de março de 2020, o Governo, através do Decreto-Lei 10 -A/2020, de 13 de março, aprovou um conjunto de medidas excecio- nais e temporárias relativas à situação epidemiológica da doença COVID-19, entre as quais a suspen- são das atividades letivas e não letivas presenciais. O N.º 4 do boletim Folhear surge em tempos de surto epidemiológi- co, não obstante esforça-se por apresentar conteúdos curriculares que evidenciam a qualidade do ensino na EbJD. Por Abel Cruz
  • 2. Vários estudos têm demons- trado que o contacto com os livros na infância é factor decisivo para o desenvolvi- mento cognitivo e afectivo das crianças. Os mesmos estudos revelam que é fun- damental criarem-se hábitos de leitura (sala de aula), colocarem-se os livros ao alcance dos meninos, envol- verem-se as famílias no contacto com as obras, pro- moverem-se feiras de livros nas escolas. Iniciativas que têm despertado o desejo de ler e de saber, o amor ao livro (um amigo), a curiosi- dade pelo conhecimento. Neste pressuposto, a biblio- teca escolar desenvolve um forte esforço, no sentido de melhorar as práticas de leitura entre os mais jovens, promovendo, diariamente, o a leitura nos seus diferentes modos e usos. Há, é certo, uma redução bastante significativa no número de empréstimos, face ao momento anterior ao surto Covid19, porém a leitura recomendada, como defendem os biblioterapeu- tas, provoca e desencadeia: ▪ “identificação com as perso- nagens, que permite ao leitor compreender melhor os seus próprios conflitos; Mais do que nunca, as ori- entações de leitura torna- ram-se parte integrante de um outro projeto que se entrecruza (Moche à Leitu- ra) — formação leitora —, preparado na óptica da bibli- oterapia, ação que preten- de tirar o melhor ‘proveito’ da epidemia e, consequen- temente, estimular a intros- pecção e manter a tranquili- dade através do livro. ▪ discernimento, que permite ao leitor avaliar novas pers- pectivas ou respostas; ▪ alívio sentido pelo leitor, que se liberta emocionalmente ao acompanhar os desafios ultrapassados pelos persona- gens; ▪ papel da universalização, que permite ao leitor perce- ber que não está só na vivên- cia das suas provações.” Por Abel Cruz P A S S A . P O R T E D A L E I T U R A : O L I V R O U M C A N A L M U L T I C U L T U R A L O R I E N T A Ç Õ E S D E L E I T U R A . . . M O V I M E N T O D E L E I T U R A D O M I C I L I Á R I A A pandemia Covid19 é um dos maiores surtos epidemi- ológicos suportados pela humanidade. Este inimigo invisível e alta- mente contagioso exigiu da biblioteca escolar — por razões de saúde pública, de cidadania e mesmo de so- brevivência — uma alteração profunda dos hábitos de empréstimo e de circulação documental, para a qual tão poucos estão preparados. Com isto pretende-se que a criança desenvolva o gosto pelo livro, ainda antes de saber ler e escrever, se ha- bitue a ouvir histórias e a acompanhar o desenvolvi- mento do texto, descubram o prazer de ‘mexer’ na folha do livro e a admirar a ilustra- ção. Ler regularmente contribui para o bem-estar físico, mental e social das crian- ças. o contacto com os livros na infância é factor decisivo para o desenvolvimento cognitivo e afectivo das crianças … é fundamental criarem-se hábitos de leitura Página 2 V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
  • 3. Há muito tempo no Planeta do Amor vivia um cavaleiro corajoso, forte e esperto. Vestia uma armadura de ferro brilhante e usava um capacete e um escudo mui- to grande e triangular. Ele vivia numa torre muito alta com seu cavalo veloz e um pequeno cão. O cavalo chamava-se André e o cão Olaf. O cavaleiro Aventureiro que- ria muito encontrar uma espada preciosa de ouro e diamantes que era protegi- da por um dragão voador, terrível e feroz. o fogo que ele deitava pela boca. Passaram assim umas ho- ras e o dragão foi ficando, O cavaleiro Aventureiro, o cavalo André e o cão Olaf esconderam-se atrás do escudo do cavaleiro para o dragão não os queimar com cada vez mais cansado, até que começou a ter sono e acabou por adormecer. À P R O C U R A D A E S P A D A ! . . . N A S C E U O C O N T O D A E S C R I T A C R I A T I V A . . . O cavaleiro Aventureiro fugiu por uma janela, montou no seu cavalo André e cavalgou para longe. O cão Olaf segui- os aflito e os três correram durante duas horas e qua- renta e cinco minutos. Quando pararam cansados, começaram a acampar nu- ma floresta sinistra. Estava escuro e não se via nada. Acabaram por adormecer como três pedras e o cava- leiro até ressonava. No dia seguinte, acordaram com o rugido do dragão e perceberam que estavam perto de encontrar a espada de ouro e de diamantes. Certo dia houve uma tem- pestade e um raio atingiu a torre, pegou fogo e a torre começou a arder. O fogo começou a espalhar-se, queimou a madeira e a torre caiu. O cavaleiro Aventureiro queria muito encontrar uma espada preciosa de ouro e diamantes que era protegida por um dragão voador, terrível e feroz. Página 3 F O L H E A R
  • 4. Enquanto o dragão dormia, o cavaleiro Aventureiro e os seus dois animais foram à gruta onde o dragão escon- dia a espada. Chegaram à entrada da gruta. O cão Olaf sentiu um cheiro anormal, começou a correr e meteu-se num bura- co dentro da gruta. D O C A V A L E I R O A V E N T U R E I R O E D O C Ã O O L A F ! O cavaleiro Aventureiro montou no cavalo André e cavalgou para longe, com a espada na cintura, e o cão Olaf seguiu-os com língua de fora. Por Eduardo Ricardo | Turma 3.º A O cão Olaf farejou e desco- briu que aquele cheiro era carne podre. Por baixo do monte de carne podre havia uma coisa brilhante. Esca- vou, escavou, escavou até que encontrou a espada. Pegou nela com os dentes e saiu do buraco, a abanar a cauda, para a entregar ao seu amigo humano. O cão Olaf farejou e descobriu que aquele cheiro era carne podre. Por baixo do monte de carne podre havia uma coisa brilhante. Escavou, escavou, escavou até que encontrou a espada. Página 4 F O L H E A R
  • 5. No contexto da magia do Natal, as renas fazem par- te do imaginário das crian- ças. Numa lógica do desenvolvi- mento de competências ao nível da educação artística, nos domínios do desenho e da pintura, o trabalho da rena partiu do dese- nho à vista e permi- tiu a utilização de materiais recicláveis, nomeadamente, os cartões e os pauzi- nhos dos fósforos. Daí resultou um trabalho individual que cada aluno incluiu na sua de- coração familiar. Por Graça Maduro | Turma 4.º A E D U C A Ç Ã O A R T Í S T I C A … N E S T A F A N T Á S T I C A E A R T Í S T I C A A V E N T U R A ! A M A G I A D O N A T A L . . . Numa lógica do desenvolvimento de competências ao nível da educação artística, nos domínios do desenho e da pintura, o trabalho da rena partiu do desenho à vista e permitiu a utilização de materiais recicláveis... Página 5 F O L H E A R
  • 6. A turma do 4.º B, no âmbito da Educação Literária, ex- plorou o poema “Romancinho Verde”, de Matilde Rosa Araújo. Da leitura surgiram ideias sobre os personagens, ten- do resultado em desenhos imaginativos e em quadras românticas. Por Idalinda Cunha | Turma 4.º B “Romancinho Verde” Junto da natureza Estavam os namorados! Juntos, juntinhos, Quase colados! Passearam depois no cam- po Que cravos vistosos lá tinha! Um belo ribeiro a correr Que levava uma florzinha. Branca era a pomba Com um ar amoroso! Bico pequeno E olhar corajoso! Na areia quente Uma concha amarela! Olharam os dois E ficaram com ela! E D U C A Ç Ã O L I T E R Á R I A … A T R A V É S D A I L U S T R A Ç Ã O ! O ‘ R O M A N C I N H O V E R D E ’ ...da leitura surgiram ideias sobre os personagens, tendo resultado em desenhos imaginativos e em quadras românticas! Página 6 F O L H E A R
  • 7. Cá vai uma novidade da Escola Básica João de Deus: “Escola sem toques”. Atenta às sugestões dadas, às críticas feitas e no sentido de proporcionar um ambiente o mais calmo e organizado possí- vel dentro da escola, chegou este ano letivo, um novo desa- fio. Foi uma sugestão abraçada por todos de forma exemplar que obrigou a uma disciplina pessoal a nível de gestão do horário. Pois bem! A campainha provo- cava ruído estridente, diga-se. Todos se queixavam, muitos tapavam os ouvidos, uns corri- am gritando mais alto, outros pediam o toque eletrónico (sim, que isto de estar sempre atento ao relógio para tocar às horas certas não é fácil quando há muitas outras coisas a fazer), ou abanavam a cabeça num sinal silencioso de desagrado, …, enfim, ruído gera ruído. Esse bicho novo que por aí anda a fazer com que sejamos criativos para o podermos amansar, trouxe a necessidade de muitos toques, pois temos horários desfasados na entra- da, nos recreios da manhã, do almoço, da tarde e na hora de saída. O ruído do toque iria perturbar quem estava em aula na sua sala. As assistentes operacionais teriam de parar as suas tarefas, frequentemente, para poderem vir dar o sinal sonoro. Como eliminar um lembrete tão evidente, com tantos anos de história para contar, com tanta rotina? A professora trouxe uns modelos com rolhas de cor- tiça, como exemplo, e pediu aos alunos colaboração na Perto do Natal, o Daniel perguntou à professora se podíamos fazer um enfeite para pôr na árvore de Natal. A professora aceitou a su- gestão e começou a pesqui- sar modelos e materiais. Como a nossa turma acha que deve proteger o ambien- te, resolveu utilizar materi- ais já usados. recolha de rolhas. Depois da seleção, escolhe- mos o nosso modelo preferi- do e pusemos mãos à obra. O resultado do nosso traba- lho foi este … Por Angélica Ramos | Turma 3.º B E S C O L A S E M T O Q U E S ! O S N O S S O S E N F E I T E S D E N A T A L . . . S E M R U Í D O S O N O R O ! forma organizada, sem atrope- los e … sem RUÍDO sonoro. Cá está! Três meses depois das aulas começarem tudo funcio- na. As saídas para o recreio são mais serenas, as entradas mais ordeiras, a espera mais silencio- sa. Obrigada a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, contribuíram para o silenciar da campainha. Por Fátima Vaz Foi preciso comprar relógios e dotar todos os espaços com um auxiliar silencioso para que a gestão do tempo fosse efetiva, todos tivessem o merecido intervalo, no seu tempo, de escola sem toques… proporcionar um ambiente o mais calmo e organizado possível dentro da escola Página 7 V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
  • 8. No dia 12 de novembro festejámos o Magusto na Escola. Foi um dia em que revivemos histórias e tradi- ções. Na sala do 2.º A co- nhecemos a Lenda de São Martinho, uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos que nos fascinou. Entoámos canções alusivas ao tema e construímos umas caixas para colocar as castanhas quentinhas. O nosso magusto teve lugar no recreio da escola e contou com a colaboração da Associação de Pais que nos trouxe um assador e as suas belas castanhas assadas. Nesse dia f o m o s presentea- dos por um sol radioso e muito quentinho, f a z e n d o lembrar o v e r ã o . Mais uma vez o mila- gre aconte- ceu, agora, na EB1 João de Deus. Por Susana Rosário | Turma 2.º A decorar. Com pequenos flocos de Participámos ainda no con- curso promovido pela Junta de Freguesia de Ramalde do Mural para Postal de Boas Festas. Recolhemos uma fotografia de cada um de nós e fize- mos uma bola de Natal com papel dourado. Usámos guache verde e castanho para pintar o pinheiro e uma fita bem brilhante para o neve fizemos nevar no nos- so Mural de Natal. Agora é esperar pelos resul- tados! Boas festas para todos! Por Susana Rosário | Turma 2.º A M A G U S T O N A E S C O L A T R A B A L H O C O L A B O R A T I V O C O M A J . F . R A M A L D E A S C O R E S D O N A T A L . . . A da E.B. João de Deus tra- balhou nesta semana que antecede as férias de Natal. No Estudo do Meio testá- mos os nossos cinco senti- dos, recordando os cheiros e sabores, as luzes e as cores do Natal. Na Educa- ção e Expressão Musical entoámos canções de Natal e fizemos diversas constru- ções para alegrar a nossa sala no tempo de Expressão Plástica. O Natal é uma época mági- ca que nos traz muita ale- gria e paz! Mas é também um bom tema para desen- volver a aprendizagem de competências artísticas essenciais e de processos de pensamento criativo, utilizando os materiais, ins- trumentos e técnicas envol- vidos na educação artística, no âmbito do currículo do 1.º ciclo. Foi com este espírito natalí- cio que a nossa turma do 2.º O Natal é uma época mágica que nos traz muita alegria e paz! Mas é também um bom tema para desenvolver a aprendizagem de competências artísticas essenciais e de processos de pensamento criativo... Página 8 V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
  • 9. Na véspera de Halloween a Escola Básica do 1.º Ciclo João de Deus recebeu uma visita inesperada. Ninguém estava à espera de visitas. “Quem é, Miss Marinho? É alguém famoso?”, pergunta- va um aluno curioso. “Just wait and see...”, respondeu a professora de Inglês . O visitante, trazendo um fato muito característico e peculiar, entrou na escola confiante e seguro de si mesmo. Observou o recreio, enquanto os alunos brinca- vam. Entrou na Sala dos Profes- sores, cumprimentou as pessoas presentes e sentou- se, aguardando paciente- mente pela hora. A hora da aula de Inglês tinha chegado. Jack Skellington é uma per- sonagem famosa e agrade- ceu o convite que lhe ti- nham feito. Já tinha estado em Portugal, mas nunca no Porto. “É o Jack!”, disse uma aluna com um sorriso radiante e feliz. A turma ficou admi- rada por tão ilustre e inesperada visita. Esta visita proporcionou um contexto significativo, sensi- bilizando os alunos para a diversidade cultural e envol- vendo-os para a aprendiza- gem. Por Susana Marinho U M A V I S I T A I N E S P E R A D A . . . I ’ M T H E F A M O U S “ J A C K S K E L L I N G T O N ” C E L E B R A R O H A L L O W E E N diata. Queriam aproveitar a presença de Jack para cele- brar o Halloween de uma forma criativa e divertida. Apesar das restrições da pandemia, muitos estavam motivados e entusiasmados. Disfarçados de vários fatos assustadores, estavam ansi- osos por festejar e aprovei- tar. Alguns costumes, curiosida- des e tradições foram expli- cados às turmas e comenta- dos pe- los alu- nos. As tur- m a s partici- p a r a m ativamente nas atividades da aula e revelaram empa- tia, interesse e muita imagi- nação pelos trabalhos pro- postos. Jack estava na escola para falar sobre aspetos cultu- rais. Aproveitou, também, para conhecer as turmas que estavam a aprender Inglês. Começou por cumprimentar as turmas e apresentou-se, dizendo que vivia na cidade de Halloween, uma cidade cheia de fantasia e criaturas um pouco assustadoras e fantásticas. A reação dos alunos foi ime- Jack estava na escola para falar sobre aspetos culturais [e] conhecer os alunos. Apresentou-se, dizendo que vivia na cidade de Halloween, uma cidade cheia de fantasia e criaturas um pouco assustadoras e fantásticas. Página 9 F O L H E A R
  • 10. No passado dia 3 de dezem- bro comemorou-se o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. Esta data tem como princi- pal objetivo a motivação para uma maior compreen- são dos assuntos relativos à deficiência, e a mobilização para a defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar, para que se crie um mundo mais inclusivo e equitativo para as pessoas com defici- ência, seja ela física, senso- rial ou intelectual. Origem do Dia Internacional das Pessoas com Deficiên- cia “A ONU - Organização das Nações Unidas é a respon- sável pela criação da come- moração, o que aconteceu em Assembleia Geral em 14 de outubro de 1992. Só em 1998 a ONU avançou com a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiên- cia. Atividades para o Dia Inter- nacional das Pessoas com Deficiência Em Portugal as variadas instituições realizam distin- tas atividades para celebrar o dia, tais como seminários, concursos de frases e idei- as, almoços de gala, corri- das, entrega de prémios, espetáculos de teatro, dan- ça e cinema, entre outros, apelando à participação da população." Capuchinho Vermelho”, uma placa de impressão dessa história, um estojo com as várias ferramentas de escri- Todos os alunos de todas as turmas foram divididos em dois grupos. O primeiro gru- po, com os olhos vendados, teria de fazer um percurso previamente construído (no ginásio da escola) com al- guns obstáculos. O outro grupo, na sala de aula, era colocado em con- tacto com vários materiais (livro com a história de “O ta braille manual e uma máquina de escrever braille) feitos para o quotidiano da aprendizagem do braille em contexto escolar e acedia ao conhecimento dos carateres braille para a língua portu- guesa. Por Ausenda Torrado e Vítor Gomes S E E U F O S S E C E G O ! E S C R I T A B R A I L L E D I A I N T E R N A C I O N A L D A S P E S S O A S C O M D E F I C I Ê N C I A em conta o contexto em que atualmente vivemos - CoVID- 19), solicitamos aos encar- regados de educação que colocassem nas mochilas dos educandos um lenço de tecido (ou algo similar, como uma echarpe, ...) para a atividade de vivenciar como se locomove (anda, corre, ...) um cego num mundo feito e construído para um normovisual (a maioria de nós que temos o sentido da visão a funcionar bem). Este lenço deveria permitir ven- dar os olhos aos alunos, para os jogos que lhes iria- mos propor. [parte de um texto retirado, traduzido e adaptado do sítio da ONU]. A EB João de Deus, neste ano letivo, pretendeu juntar- se ao vasto número de Insti- tuições que o assinalam, tendo programado ativida- des relacionadas com "Se eu fosse cego!", durante o mês de dezembro. Assim, para que as ativida- des programadas decorres- sem da melhor forma (tendo A EB João de Deus juntou-se ao vasto número de Instituições que assinalam a data comemorativa, tendo programado atividades relacionadas com "Se eu fosse cego!" Página 10 F O L H E A R
  • 11. No sentido de promover o gosto pela leitura e pela ilustração, foi desenvolvida numa aula de expressões artísticas uma atividade de desenho livre. Após a audição e a explora- ção oral da poesia “Um guarda-chuva”, os alunos do 1.º B, desenvolveram um trabalho de recriação e in- terpretação da poesia. Alguns dos trabalhos realiza- dos aqui se divulgam. Por Inês Fonseca | Turma 1.º B D I A D E I N V E R N O P R E V E N Ç Ã O C O V I D - 1 9 associados a esta pande- mia. Após o levantamento de questões associa- das ao tema, os alunos ilustraram algumas das regras interioriza- das. Por Inês Fonseca | Turma 1.º B A turma 1.º B da Escola João de Deus publica aqui alguns trabalhos expostos na sala de aula, sobre a importância da prevenção do Covid-19, o uso de máscara e os receios [de forma a] promover o gosto pela leitura e pela ilustração, foi desenvolvida numa aula de expressões artísticas uma atividade de desenho livre... Página 11 F O L H E A R
  • 12. O Falaroco e a sua equipa não param. Desta vez, por gostar tanto de crianças e de partilhar com elas o que sabem, decidiram apare- cer na sala de aula, todas as semanas. É a resposta a vários convites feitos, em anos anteriores, pelos nossos alunos que, sem- pre curiosos, atentos, querendo jogar e participar nas aventuras e desafios lançados pelo Falaro- co e a sua equipa, foram apro- veitando os bocadinhos que podiam para ver os colegas a jogar. Como se compreende, muito poucos tiveram essa oportuni- dade. Um dia no ano, a ativida- de era aberta às turmas CiiL onde os alunos CiiL passavam a ser os professores e a explicar o que nas sessões era feito, sen- do disponibilizados, aos alunos das turmas com intervenção CiiL, os materiais utilizados para poderem manusear e jogar. precisarem. ▪ ”Este foi o melhor jogo que fiz até hoje.” ▪ “Já fiz muitos cocas.” ▪ “Quando podemos jogar outra vez?”, são algumas das reações que Gostam de jogar, divertem-se e recordam, reforçam e aplicam as bases do português para o poderem usar sempre que retratam bem o sucesso do jogo. O saber bem ler e bem escre- ver, traz às crianças o à vonta- de, a criatividade, a rapidez, a magia e a alegria do saber brincar com as palavras num bom português. Vamos lá equi- pa abraçar mais este desafio, agora na sala de aula! Por Fátima Vaz e Mónica Silva A Ç Ã O C I I L . O F A L A R O C O V A I À S A L A D E A U L A A B R I R A P O R T A À C O M U N I D A D E estendal de letras”, “Troca de sílabas”, “Bingo de palavras”, já deram o mote para essa entra- da nas salas de forma lúdica, com a finalidade de aplicar o bom português falado e escrito. As reações dos alunos têm sido muito positivas. Estes momentos de partilha, sempre enriquecedores, sabiam a pouco. O ano letivo transato, tivemos um novo companheiro com nome estranho que desafiou a equipa a partilhar muitos dos materiais nas redes sociais. Foi um abrir de porta à comunidade para este ano continuar, desta feita, a todos os alunos das turmas CiiL. Começamos nas turmas do 2º ano. Jogos como “Letra a Le- tra”, “Cocas de palavras”, O O saber bem ler e bem escrever, traz às crianças o à vontade, a criatividade, a rapidez, a magia e a alegria do saber brincar com as palavras num bom português. Vamos lá equipa abraçar mais este desafio, agora na sala de aula! Página 12 V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
  • 13. Mais um ano à porta a “bater” Novos desafios para resolver Soluções foi necessário encon- trar. Que fazer para a escola melho- rar? Por onde começar? A ordem é p’ra iniciar! Não há tempo a perder Pois há muito que fazer. Retirar, selecionar, separar, reorganizar, limpar e, de novo, em local adequado, arrumar. Lixar, raspar, pintar e nova vida às coisas dar, Medir, experimentar, limpar, cortar, colar, para marcações fazer pois o novo vírus quere- mos surpreender. Corredores criar para podermos circular sem nos cruzar. Sala de confinamento equipar se for preciso alguém isolar. Novos espaços organizar para ser mais fácil trabalhar. As salas de Apoio a Línguas e Matemática foi preciso criar. Livros selecionar, material, segundo os critérios, organizar ficando tudo separado, arruma- do e etiquetado, será mais fácil, o que procuramos, encontrar. Horários de ocupação dos espa- ços fazer, para todos nos podermos en- tender e, sem atropelos, em cada espaço saber que podemos estar a ensinar ou alguém rece- ber. Um “banco” de fichas nasceu e cresceu organizado por anos e disciplinas, para o trabalho de seleção facilitar, para o planeta poupar e o desperdício evitar. em equipa, continuar a traba- lhar para o futuro continuar a construir e as novas gerações com sabedoria ensinar e com elas aprender. Trabalhar, sorrir, brincar, cres- Aproveitando todas as ideias, Se conseguiu a escola, rapida- mente, reorganizar pronta para abraçar os desafios do presente e preparar o futuro, sem esque- cer a magia do passado. Só resta, cer, É o que é preciso para um futu- ro melhor aparecer. Obrigada, a todos, pela disponi- bilidade e colaboração . Por Fátima Vaz M I S S Ã O I M P O S S Í V E L ? T A L V E Z N Ã O . . . . . . D E R E G R E S S O À E S C O L A D I S T R I B U I R O S E S P A Ç O S E M S E G U R A N Ç A e, ao máximo, o contágio evitar. Para isso foi necessário a Câ- mara Municipal do Porto intervir e, sempre disponível para cola- borar, novas mesas acabaram por surgir. Dispensadores de papel a todas as salas acrescentou para os rolos deixarmos de manusear e a higiene poder sempre, pre- sente, estar. O reforço dos dispensadores de gel para as mãos, frequente- mente, podermos lavar. Substituição de material em mau estado, ou novas interven- ções para melhores condições de trabalho criar. Para tanto trabalho fazer equipas foi preciso criar para se poderem especializar na tarefa a executar, o tempo rentabilizar e em várias frentes se poder, ao mesmo tempo, “atacar”. E estar tudo organizado Para um novo ano começar. Distribuir os espaços para todos poderem, em segurança brin- car, isso já era rotina, foi só preciso adequar. O refeitório preparar para, respeitando as novas regras, os alunos poderem, em segurança, almoçar. Nas salas, novas mesas foi preciso adicionar para os alunos separados pode- rem estar, promoção de uma cultura de segurança e bem- estar como uma estratégia prioritária da escola Página 13 V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2
  • 14. O livro é uma das mais be- las invenções criadas pelo Homem. Se na Antiguidade só alguns tinham acesso a esta maravilha, hoje multi- plicam-se nas bibliotecas e, por isso, estão ao alcance de todos. Ler um bom livro é uma experiência única e inesque- cível, oferece às crianças uma nova dimensão do conhecimento, promove o crescimento pessoal, des- perta a imaginação e a curi- osidade intelectual e promo- ve linhas de raciocínio mais esclarecidas. À volta do livro, o pas- sa.porte da leitura, os con- tos improvisados, etc. são algumas das ações que a biblioteca desenvolve. O Concurso de Leitura é um outro evento marcante para todos os que nele tomam parte. Esta atividade curricu- lar (associa-se à 14.ª edição do CNL2021) é de suma im- portância como iniciativa de fomento à leitura e à forma- ção de alunos leitores. É também resultado do traba- lho dinamizado pela bibliote- ca, em estreita articulação com os professores titula- res, a quem deixamos um penhorado agradecimento. “O Gigante Egoísta” e “O Príncipe Feliz”, de Oscar Wilde, foi a obra seleciona- da para o primeiro momento da prova/fase escolar. ças. Este tipo de atividade é muito importante. Na minha opinião a biblioteca da escola fez um bom trabalho. Eu que gosto muito de ler, participar nesta prova deixa-me feliz e cheia de orgulho.” O ‘orgulho’, esse, enche-nos o coração pela celebração da leitura e da escrita. Por Abel Cruz Alguns dos comentários dos finalistas merecem desta- que: ▪ “uma experiência enrique- cedora e divertida”; ▪ “… dias divertidos na bibli- oteca com outros meninos que também gostam de ler”; ▪ “o concurso é um incenti- vo à leitura para as crian- C O N C U R S O D E L E I T U R A D A R V O Z À S C R I A N Ç A S . . . P A R T I C I P A Ç Ã O A T I V A E C R Í T I C A D O S A L U N O S mas num ‘percurso’ de ex- periências inesquecíveis e cativantes. Semanalmente, o livro era lido em voz alta durante um certo período de tempo por um aluno, e depois substitu- ído por outro leitor e assim sucessivamente. Na última semana de de- zembro, após uma longa maratona, teve lugar a pro- va final, com dez crianças a concurso. O júri avaliou: ▪ Intensidade; ▪ expressividade; ▪ ritmo; ▪ compreensão; ▪ articulação/dicção. O objetivo central do concur- so é promover o gosto e os hábitos de leitura e estimu- lar o treino de competências de expressão escrita e oral. O concurso revela-se tam- bém como uma excelente oportunidade de ouvir os sons das palavras através da voz das crianças. Ao longo do 1.º período a biblioteca acolheu uma ma- ratona de leitura extraordi- nária que uniu quatro tur- Ler um bom livro é uma experiência única e inesquecível, oferece às crianças uma nova dimensão do conhecimento, promove o crescimento pessoal, desperta a imaginação e a curiosidade intelectual e promove linhas de raciocínio mais esclarecidas. Página 14 V O L U M E 4 , E D I Ç Ã O 2 BIBLIOTECA ESCOLAR JOÃO DE DEUS Rua João de Deus - 399 410-461 Porto Telef: 226098182 correio electrónico: abelcruz@clararesende.pt rede social: facebook.com/bejd.folhear