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Inês de Castro




Mosteiro de Alcobaça
Inês de Castro




Túmulo de D. Inês de Castro     Túmulo de D. Pedro I
     Mosteiro de Alcobaça         Mosteiro de Alcobaça
1. Identifica as estâncias correspondentes a cada uma das sete partes em que o texto foi dividido.
1 – Introdução                          • Localização espácio-temporal,
         118 119
 ( est. _____- ____ )                   • Apresentação da matéria a narrar (espécie de crónica de uma
                                        morte anunciada);
                                        • Responsabilização do amor por esta morte.
2 – Inês nos campos do Mondego
       120 121
(est. _____- ______ )                   • Felicidade e «engano de alma».

3 – Condenação de Inês e sua            • Razões da sua morte: ( recusa de D. Pedro em casar-se de acordo
apresentação ao rei.                    com a conveniência do Reino; o murmurar do povo)
                                        • Apresentação de Inês ao rei.
        122 124
(est. ______-_______ )
                                        • Referência aos filhos e à sua orfandade
4 – Súplicas e defesa de Inês.          • Relação crueldade /humanidade
                                        • Fragilidade e inocência
( est. _____-______)
        125 129                         • Pedido de clemência
                                        • Sugestão de exílio
5 – Hesitação do rei e confirmação da   • Hesitação do rei
sentença.                               • Oposição do povo e dos algozes
                                        •Morte de Inês
(est. ____-______)
      130 132                           •Alusão ao futuro castigo dos algozes
6 – Considerações finais do poeta       • Referência a horrores célebres
       133 135
( est. ____-_____)                      • Constatação da morte injusta e prematura de Inês
                                        • Lembrança eterna de Inês na Fonte dos Amores
7 – Vingança de D. Pedro                • Subida ao trono de D. Pedro
( est. _____-_____)                     • D. Pedro justiceiro
        136 137
1. Identifica o narrador e o narratário deste episódio.

                   Narrador                                  Narratário

               Vasco da Gama                               Rei de Melinde


 2. Refere o plano narrativo deste episódio e justifica.

Este episódio insere-se no plano da História de Portugal, porque Vasco da Gama, a
pedido do rei de Melinde, conta alguns acontecimentos da nossa História, e entre
eles está o caso de amor de Inês de Castro com o príncipe D. Pedro, herdeiro do
trono português.

3. Sinaliza os versos que situam a acção no espaço e no tempo (est. 118).
                 Espaço                                      Tempo
 «na lusitana terra» (est. 118, V. 2),   «Passada esta tão próspera vitória (est.118, v.
 isto é, em Portugal                     1), ou seja, depois da batalha do Salado.
4. Lê a estância 119.
4.1. A quem atribui o narrador a responsabilidade maior pela morte de Inês? Justifica.
R.: O narrador atribui a responsabilidade da morte de Inês ao «Amor». Porque ele
é tirano, não se contenta com lágrimas, exige sacrifícios humanos.

4.2. Identifica os adjetivos que o narrador usa para caracterizar o amor.

R.: «força crua »; «fero amor» ; «áspero e tirano»

4.3. Indica os recursos estilísticos usados para evidenciar a importância do amor no
desencadear deste episódio.

                                Recursos estilísticos
   Apóstrofe               «Tu, só tu, puro amor»; «fero amor»

   Comparação              «Como se fora pérfida inimiga»

   Personificação          Personificação do amor em toda a estância

   Adjetivação            «puro»; «crua»; «pérfido»; «fero»; «áspero»; «tirano»
5. Completa, com as palavras dadas, a síntese da introdução (est. 118-119) ,de acordo
com a proposta de António José Saraiva:

Amor; Portugal; cruel; rainha; memorável; morte; vítimas; guerra; paz.


                      Portugal               paz
«Afonso voltou para ____________ a lograr a _____ com a mesma felicidade que já
            guerra                             memorável
tivera na __________; aconteceu então o caso ______________ da malfadada que
      rainha
foi ________ depois de morta.
        Amor                                      morte
Foi o _______ , unicamente, que deu causa à sua _________, como se ela fosse uma
                            cruel
inimiga. Dizem que o Amor ________ não se contenta com as lágrimas: exige, como
                    vítimas
um deus despótico, _________ humanas.»
                                                   in Os Lusíadas, 2ª ed., Livraria Figueirinhas, 1999
6. Repara com atenção na figura de Inês ( est. 120 – 121).
 6.1. Transcreve as expressões do texto que permitem caracterizar a protagonista como
 uma mulher: bela, jovem, feliz, tranquila e ingénua.

Adjetivos                               Expressões do texto

                «linda Inês»; «fermosos olhos»
Bela

                « De teus anos colhendo doce fruito»
Jovem

                «doces sonhos»; «pensamentos que voavam»; «memórias de alegria»
Feliz

                «posta em sossego»
Tranquila

                «engano de alma, ledo e cego»; «doces sonhos que mentiam»
Ingénua
6.2. Refere as diferentes situações em que a personagem nos é apresentada e os
sentimentos que aí vive (est.120-129).
R.: Inês surge nos campos do Mondego, onde gozava de grande tranquilidade numa
vida pacata e feliz, com espaço para grandes sonhos de amor.
Ela foi arrastada pelos algozes até à presença do rei D. Afonso IV (pai de D. Pedro) ,
no palácio; aqui teme pelo destino dos filhos e pelo seu; proclama, apavorada, a
sua inocência e, com visível sofrimento contra a injustiça de que se acha vítima,
pede o exílio em troca da sua morte.

7. Atenta nos versos: « Naquele engano de alma ledo e cego/ Que a Fortuna não
deixa durar muito» (est. 120, v. 3e 4).
7.1. De que forma estes versos anunciam a tragédia que se vai seguir?

R.: Nestes versos afirma-se que o destino («Fortuna») não permitirá que aquele
estado de alma feliz e ingénuo dure muito tempo.

 8. Identifica a figura de estilo presente no primeiro verso da estrofe 123.

 A figura de estilo é o eufemismo : «tirar ao mundo» = matar.
Consolida os teus conhecimentos sobre o caso de Pedro e Inês preenchendo os
espaços do texto a seguir apresentado, tendo como base as estâncias 118 – 121.
                                   Texto

                    Afonso                                              Galega,
D. Pedro, filho de ________IV, enamorara-se de Inês de Castro, fidalga _________
                      Constança
quando sua esposa, D. __________ , ainda era viva.
                      amante                  saudosos campos do Mondego
Tornara-se Inês sua _________ passeando “ Nos ___________________________”
                                    montes ensinando e às ervinhas
onde estava posta em sossego “Aos _____________________________”.
                                     Príncipe                  lembranças
Aí vivia intensamente o amor do seu _________ encantado cujas ___________ lhe
                                                         em doces sonhos
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite, _______________”,
         em pensamentos que voavam”
“De dia ___________________________.
                   ausência
E assim, mesmo na _________ do Príncipe era dominada pelo sentimento de uma
         alegria
grande ________ .
9. Quem, de acordo com o texto, pretendia a morte de Inês?

  R.: Quem deseja a morte de Inês é o povo e o destino.

  9.1. Regista as razões que motivaram a condenação de Inês (est. 122- 123).

R.: As razões que levaram ao assassínio de Inês são:
 •   O murmurar do povo por razões de Estado, visto que D. Inês era uma dama
     galega e isso poria em causa a soberania portuguesa;

 b) O amor proibido de D. Pedro e D. Inês, pois D. Afonso IV acredita que esta
 paixão é a causa de D. Pedro recusar casar com outra mulher mais conveniente
 para o Estado português.
9.2. Faz o levantamento das expressões que, nas estâncias 120-125 e 130-132, denotam
simpatia do narrador pela situação de Inês e antipatia pelos agentes da sua condenação.



Expressões que denotam simpatia por Inês   Expressões reveladoras de antipatia e indignação
                                           pelos agentes da condenação de Inês

                                           «horríficos algozes»;

                                           «com falsas e ferozes/Razões (do povo)»;

 «fraca dama delicada»;                    «duros ministros»;

 «tristes e piedosas vozes»;               «avô cruel»;

 «olhos piedosos»;                         «peitos carniceiros»;

 meninos «tão queridos e mimosos».         «brutos matadores»;

                                           «férvidos e irosos»;

                                           «Contra hûa dama, ó peitos carniceiros/feros vos
                                           amostrais e cavaleiros»
10. Identifica os argumentos usados por Inês no seu discurso para persuadir o rei a poupar-
-lhe a vida (est.126- 129).


  Argumentos de Inês de Castro para persuadir o rei D. Afonso IV
   1. Até os animais selvagens e as aves de rapina demonstraram piedade
   para com as crianças.
   2. Apelo à humanidade do Rei, pois não é humano matar uma «donzela
   fraca e sem força» só por amar a quem a conquistou.
   3. A sua inocência («culpa que não tinha»)por amar D. Pedro..

   4. O pedido de clemência para os filhos que ficariam órfãos;
   5. Devia saber dar a vida, tal como soube dar a morte na guerra com os
   Mouros.
    6. Se, apesar da sua inocência, a quiser castigar, que a desterre para uma região
    gelada ou tórrida ou para junto das feras, onde possa criar os filhos de D. Pedro.
10.1. Faz corresponder , agora, os versos das duas colunas para identificares os
argumentos de Inês, no seu discurso ao Rei, para evitar a tragédia.



                 1)A estas criancinhas                  a)com clemência

                 2)Mova-te a piedade                    b)e mísero desterro

                 3)A morte sabe dar                     c)sua e minha

                 4)Sabe também dar a vida               d)tem respeito

                 5)Põe-me em perpétuo                   e)toda a feridade

                 6)Põe-me onde se use                   f)com fogo e ferro


                   1          2          3          4           5            6


                   d          c          f         a            b            e
11. D. Afonso IV não fica indiferente às palavras de Inês.
      11.1. Explica o sentido da evolução psicológica do rei.


 a) Primeiro D. Afonso IV toma a decisão de mandar matar Inês, atendendo ao
 «murmurar do povo» (est. 122-123) .
 b) Quando os «horríficos algozes» trazem Inês à presença do Rei, este já está
 inclinado a perdoar («já movido a piedade»), mas o povo incita-o a matá-la (est. 124).

 c) No fim do discurso de Inês, comovido pelas suas palavras, «Queria perdoar-lhe o
 Rei benino», mas o povo e o destino dela não deixaram (est. 130).


11.2. Transcreve os versos que provam que o Rei acaba por manter a sua decisão
contra a sua vontade.


R.: «Queria perdoar-lhe o Rei benino, /Movido das palavras que o magoam; /

Mas o pertinaz povo e seu destino / (Que desta sorte o quis) lhe não perdoam.»
(est. 130, v. 1 – 4)
12. Faz a análise comparativa do caso de Inês e Polycena (131 – 132 ).




            Inês                                     Polycena


«linda Inês»                            «linda moça Polycena»



«Brutos matadores de Inês»              Ferocidade do duro Pirro


 A solidão e orfandade dos              A solidão da mãe
 filhos

As causas da morte de Inês são          As causas da morte de Polycena são
externas ( razões de estado e a         provocadas pela sombra de Aquiles.
vontade do povo)
13. Relê as estâncias 134 e 135.
  13.1. Como é caracterizada Inês após a sua morte?
R.: Inês está pálida, sem cor no rosto: «A pálida donzela/ Secas do rosto as rosas e
perdida/ A branca e viva cor.»

  13.2. A que recurso estilístico recorre o poeta para a sua caracterização?
R.: Camões usa uma comparação. O aspecto de Inês, depois de morta, é comparado
com o de uma flor campestre que, colhida e maltratada por uma criança para pôr
numa grinalda, perde o perfume e a cor.

13.3. De que forma a lembrança desta história é imortalizada na cidade de Coimbra?
R.: Durante muito tempo, as ninfas do rio Mondego recordaram Inês com lágrimas
que transformaram numa fonte a que chamaram «dos amores de Inês».




       Quinta das Lágrimas                            Fonte do amores de Inês
14. Explica de que forma a morte de Inês se reflectiu no comportamento de D. Pedro
depois de este se tornar rei de Portugal (136-1379.

                              Vingança de D. Pedro

 Logo que subiu ao trono, D. Pedro fez um acordo com outro Pedro crudelíssimo
 (o rei de Castela), tendo conseguido que os homicidas de Inês lhe fossem
 entregues (est. 136).
 Durante o seu reinado, D. Pedro foi implacável com os criminosos, defendeu as
 cidades contra a opressão dos poderosos e mandou matar muitos ladrões (est.137).
15. Prova com elementos textuais, que no episódio de «Inês de Castro» podemos encontrar
as seguintes características da tragédia clássica:

   Características da tragédia clássica                   Exemplos textuais
                                               “(…) depois de morta foi rainha”
 Personagens de elevada estirpe social;        “ Do teu Príncipe ali te respondiam”.
                                            “( Que desta sorte o quis)” , “e seu destino”,
                                            “Pois te não move a culpa que não tinha”, “se to
 Presença do destino e da fatalidade que    assi merece esta inocência”,”Naquele engano de
 domina as personagens inocentes;           alma , ledo e cego/ Que a Fortuna não deixa
                                            durar muito”.
 Existência de um ponto culminante –         Decisão de matar Inês, vítima inocente.
 «climax» - no desenvolvimento da acção;     «Tirar Inês ao mundo determina».

 Pathos (sofrimento do herói) – que         “horríficos algozes”, “ já movido a piedade”, “Ela
 desencadeiam sentimentos como o terror e   com tristes e piedosas vozes”, “os olhos
 a piedade;                                 piedosos”, “Tais contra Inês os brutos
                                            matadores”/Se encarniçavam, férvidos e irosos.”
                                            “( Que desta sorte o quis)”, “Contra hũa dama, ó
 Existência de um coro (substituído pelo    peitos carniceiros/Feros vos amostrais e
 narrador) que comenta as passagens mais    cavaleiros?”
 trágicas.
Faz corresponder os versos às figuras de estilo.
a) Que do sepulcro os homens desenterra   1. Eufemismo
b) Tu, só tu, puro Amor, com força crua   2. Metáfora
c) Aos montes ensinando e às ervinhas     3. Hipérbole
d) Tirar Inês ao mundo determina          4. Personificação
e) Matar do firme amor o fogo aceso       5. Apóstrofe
f) O nome que no peito escrito tinhas     6. Perífrase



     a)            b)              c)          d)             e)   f)



     3              5              4           1              2    6
Descobre na sopa de letras as palavras da história de Inês de Castro que
correspondem às indicações dadas




              A                                                        R
              M                       G          U     E    R     R    A
                                                                       A
              O                                                        I
       A      R                                                        N
                                                 I    N     Ê     S
       F                                                               H
       O                                                               A

                          M      O    N      D         E     G    O
       N
       S                                                          P O        V    O
       O


● Nome próprio da protagonista desta história.       ● O que foi Inês depois de morta.
● Nome do rei que a condenou à morte.                ● Os responsáveis pela sua morte.
● O que o rei acabara de ganhar.                     ● Nome do rio

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Análise do episódio "Inês de Castro"

  • 2. Inês de Castro Túmulo de D. Inês de Castro Túmulo de D. Pedro I Mosteiro de Alcobaça Mosteiro de Alcobaça
  • 3. 1. Identifica as estâncias correspondentes a cada uma das sete partes em que o texto foi dividido. 1 – Introdução • Localização espácio-temporal, 118 119 ( est. _____- ____ ) • Apresentação da matéria a narrar (espécie de crónica de uma morte anunciada); • Responsabilização do amor por esta morte. 2 – Inês nos campos do Mondego 120 121 (est. _____- ______ ) • Felicidade e «engano de alma». 3 – Condenação de Inês e sua • Razões da sua morte: ( recusa de D. Pedro em casar-se de acordo apresentação ao rei. com a conveniência do Reino; o murmurar do povo) • Apresentação de Inês ao rei. 122 124 (est. ______-_______ ) • Referência aos filhos e à sua orfandade 4 – Súplicas e defesa de Inês. • Relação crueldade /humanidade • Fragilidade e inocência ( est. _____-______) 125 129 • Pedido de clemência • Sugestão de exílio 5 – Hesitação do rei e confirmação da • Hesitação do rei sentença. • Oposição do povo e dos algozes •Morte de Inês (est. ____-______) 130 132 •Alusão ao futuro castigo dos algozes 6 – Considerações finais do poeta • Referência a horrores célebres 133 135 ( est. ____-_____) • Constatação da morte injusta e prematura de Inês • Lembrança eterna de Inês na Fonte dos Amores 7 – Vingança de D. Pedro • Subida ao trono de D. Pedro ( est. _____-_____) • D. Pedro justiceiro 136 137
  • 4. 1. Identifica o narrador e o narratário deste episódio. Narrador Narratário Vasco da Gama Rei de Melinde 2. Refere o plano narrativo deste episódio e justifica. Este episódio insere-se no plano da História de Portugal, porque Vasco da Gama, a pedido do rei de Melinde, conta alguns acontecimentos da nossa História, e entre eles está o caso de amor de Inês de Castro com o príncipe D. Pedro, herdeiro do trono português. 3. Sinaliza os versos que situam a acção no espaço e no tempo (est. 118). Espaço Tempo «na lusitana terra» (est. 118, V. 2), «Passada esta tão próspera vitória (est.118, v. isto é, em Portugal 1), ou seja, depois da batalha do Salado.
  • 5. 4. Lê a estância 119. 4.1. A quem atribui o narrador a responsabilidade maior pela morte de Inês? Justifica. R.: O narrador atribui a responsabilidade da morte de Inês ao «Amor». Porque ele é tirano, não se contenta com lágrimas, exige sacrifícios humanos. 4.2. Identifica os adjetivos que o narrador usa para caracterizar o amor. R.: «força crua »; «fero amor» ; «áspero e tirano» 4.3. Indica os recursos estilísticos usados para evidenciar a importância do amor no desencadear deste episódio. Recursos estilísticos Apóstrofe «Tu, só tu, puro amor»; «fero amor» Comparação «Como se fora pérfida inimiga» Personificação Personificação do amor em toda a estância Adjetivação «puro»; «crua»; «pérfido»; «fero»; «áspero»; «tirano»
  • 6. 5. Completa, com as palavras dadas, a síntese da introdução (est. 118-119) ,de acordo com a proposta de António José Saraiva: Amor; Portugal; cruel; rainha; memorável; morte; vítimas; guerra; paz. Portugal paz «Afonso voltou para ____________ a lograr a _____ com a mesma felicidade que já guerra memorável tivera na __________; aconteceu então o caso ______________ da malfadada que rainha foi ________ depois de morta. Amor morte Foi o _______ , unicamente, que deu causa à sua _________, como se ela fosse uma cruel inimiga. Dizem que o Amor ________ não se contenta com as lágrimas: exige, como vítimas um deus despótico, _________ humanas.» in Os Lusíadas, 2ª ed., Livraria Figueirinhas, 1999
  • 7. 6. Repara com atenção na figura de Inês ( est. 120 – 121). 6.1. Transcreve as expressões do texto que permitem caracterizar a protagonista como uma mulher: bela, jovem, feliz, tranquila e ingénua. Adjetivos Expressões do texto «linda Inês»; «fermosos olhos» Bela « De teus anos colhendo doce fruito» Jovem «doces sonhos»; «pensamentos que voavam»; «memórias de alegria» Feliz «posta em sossego» Tranquila «engano de alma, ledo e cego»; «doces sonhos que mentiam» Ingénua
  • 8. 6.2. Refere as diferentes situações em que a personagem nos é apresentada e os sentimentos que aí vive (est.120-129). R.: Inês surge nos campos do Mondego, onde gozava de grande tranquilidade numa vida pacata e feliz, com espaço para grandes sonhos de amor. Ela foi arrastada pelos algozes até à presença do rei D. Afonso IV (pai de D. Pedro) , no palácio; aqui teme pelo destino dos filhos e pelo seu; proclama, apavorada, a sua inocência e, com visível sofrimento contra a injustiça de que se acha vítima, pede o exílio em troca da sua morte. 7. Atenta nos versos: « Naquele engano de alma ledo e cego/ Que a Fortuna não deixa durar muito» (est. 120, v. 3e 4). 7.1. De que forma estes versos anunciam a tragédia que se vai seguir? R.: Nestes versos afirma-se que o destino («Fortuna») não permitirá que aquele estado de alma feliz e ingénuo dure muito tempo. 8. Identifica a figura de estilo presente no primeiro verso da estrofe 123. A figura de estilo é o eufemismo : «tirar ao mundo» = matar.
  • 9. Consolida os teus conhecimentos sobre o caso de Pedro e Inês preenchendo os espaços do texto a seguir apresentado, tendo como base as estâncias 118 – 121. Texto Afonso Galega, D. Pedro, filho de ________IV, enamorara-se de Inês de Castro, fidalga _________ Constança quando sua esposa, D. __________ , ainda era viva. amante saudosos campos do Mondego Tornara-se Inês sua _________ passeando “ Nos ___________________________” montes ensinando e às ervinhas onde estava posta em sossego “Aos _____________________________”. Príncipe lembranças Aí vivia intensamente o amor do seu _________ encantado cujas ___________ lhe em doces sonhos moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite, _______________”, em pensamentos que voavam” “De dia ___________________________. ausência E assim, mesmo na _________ do Príncipe era dominada pelo sentimento de uma alegria grande ________ .
  • 10. 9. Quem, de acordo com o texto, pretendia a morte de Inês? R.: Quem deseja a morte de Inês é o povo e o destino. 9.1. Regista as razões que motivaram a condenação de Inês (est. 122- 123). R.: As razões que levaram ao assassínio de Inês são: • O murmurar do povo por razões de Estado, visto que D. Inês era uma dama galega e isso poria em causa a soberania portuguesa; b) O amor proibido de D. Pedro e D. Inês, pois D. Afonso IV acredita que esta paixão é a causa de D. Pedro recusar casar com outra mulher mais conveniente para o Estado português.
  • 11. 9.2. Faz o levantamento das expressões que, nas estâncias 120-125 e 130-132, denotam simpatia do narrador pela situação de Inês e antipatia pelos agentes da sua condenação. Expressões que denotam simpatia por Inês Expressões reveladoras de antipatia e indignação pelos agentes da condenação de Inês «horríficos algozes»; «com falsas e ferozes/Razões (do povo)»; «fraca dama delicada»; «duros ministros»; «tristes e piedosas vozes»; «avô cruel»; «olhos piedosos»; «peitos carniceiros»; meninos «tão queridos e mimosos». «brutos matadores»; «férvidos e irosos»; «Contra hûa dama, ó peitos carniceiros/feros vos amostrais e cavaleiros»
  • 12. 10. Identifica os argumentos usados por Inês no seu discurso para persuadir o rei a poupar- -lhe a vida (est.126- 129). Argumentos de Inês de Castro para persuadir o rei D. Afonso IV 1. Até os animais selvagens e as aves de rapina demonstraram piedade para com as crianças. 2. Apelo à humanidade do Rei, pois não é humano matar uma «donzela fraca e sem força» só por amar a quem a conquistou. 3. A sua inocência («culpa que não tinha»)por amar D. Pedro.. 4. O pedido de clemência para os filhos que ficariam órfãos; 5. Devia saber dar a vida, tal como soube dar a morte na guerra com os Mouros. 6. Se, apesar da sua inocência, a quiser castigar, que a desterre para uma região gelada ou tórrida ou para junto das feras, onde possa criar os filhos de D. Pedro.
  • 13. 10.1. Faz corresponder , agora, os versos das duas colunas para identificares os argumentos de Inês, no seu discurso ao Rei, para evitar a tragédia. 1)A estas criancinhas a)com clemência 2)Mova-te a piedade b)e mísero desterro 3)A morte sabe dar c)sua e minha 4)Sabe também dar a vida d)tem respeito 5)Põe-me em perpétuo e)toda a feridade 6)Põe-me onde se use f)com fogo e ferro 1 2 3 4 5 6 d c f a b e
  • 14. 11. D. Afonso IV não fica indiferente às palavras de Inês. 11.1. Explica o sentido da evolução psicológica do rei. a) Primeiro D. Afonso IV toma a decisão de mandar matar Inês, atendendo ao «murmurar do povo» (est. 122-123) . b) Quando os «horríficos algozes» trazem Inês à presença do Rei, este já está inclinado a perdoar («já movido a piedade»), mas o povo incita-o a matá-la (est. 124). c) No fim do discurso de Inês, comovido pelas suas palavras, «Queria perdoar-lhe o Rei benino», mas o povo e o destino dela não deixaram (est. 130). 11.2. Transcreve os versos que provam que o Rei acaba por manter a sua decisão contra a sua vontade. R.: «Queria perdoar-lhe o Rei benino, /Movido das palavras que o magoam; / Mas o pertinaz povo e seu destino / (Que desta sorte o quis) lhe não perdoam.» (est. 130, v. 1 – 4)
  • 15. 12. Faz a análise comparativa do caso de Inês e Polycena (131 – 132 ). Inês Polycena «linda Inês» «linda moça Polycena» «Brutos matadores de Inês» Ferocidade do duro Pirro A solidão e orfandade dos A solidão da mãe filhos As causas da morte de Inês são As causas da morte de Polycena são externas ( razões de estado e a provocadas pela sombra de Aquiles. vontade do povo)
  • 16. 13. Relê as estâncias 134 e 135. 13.1. Como é caracterizada Inês após a sua morte? R.: Inês está pálida, sem cor no rosto: «A pálida donzela/ Secas do rosto as rosas e perdida/ A branca e viva cor.» 13.2. A que recurso estilístico recorre o poeta para a sua caracterização? R.: Camões usa uma comparação. O aspecto de Inês, depois de morta, é comparado com o de uma flor campestre que, colhida e maltratada por uma criança para pôr numa grinalda, perde o perfume e a cor. 13.3. De que forma a lembrança desta história é imortalizada na cidade de Coimbra? R.: Durante muito tempo, as ninfas do rio Mondego recordaram Inês com lágrimas que transformaram numa fonte a que chamaram «dos amores de Inês». Quinta das Lágrimas Fonte do amores de Inês
  • 17. 14. Explica de que forma a morte de Inês se reflectiu no comportamento de D. Pedro depois de este se tornar rei de Portugal (136-1379. Vingança de D. Pedro Logo que subiu ao trono, D. Pedro fez um acordo com outro Pedro crudelíssimo (o rei de Castela), tendo conseguido que os homicidas de Inês lhe fossem entregues (est. 136). Durante o seu reinado, D. Pedro foi implacável com os criminosos, defendeu as cidades contra a opressão dos poderosos e mandou matar muitos ladrões (est.137).
  • 18. 15. Prova com elementos textuais, que no episódio de «Inês de Castro» podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica: Características da tragédia clássica Exemplos textuais “(…) depois de morta foi rainha” Personagens de elevada estirpe social; “ Do teu Príncipe ali te respondiam”. “( Que desta sorte o quis)” , “e seu destino”, “Pois te não move a culpa que não tinha”, “se to Presença do destino e da fatalidade que assi merece esta inocência”,”Naquele engano de domina as personagens inocentes; alma , ledo e cego/ Que a Fortuna não deixa durar muito”. Existência de um ponto culminante – Decisão de matar Inês, vítima inocente. «climax» - no desenvolvimento da acção; «Tirar Inês ao mundo determina». Pathos (sofrimento do herói) – que “horríficos algozes”, “ já movido a piedade”, “Ela desencadeiam sentimentos como o terror e com tristes e piedosas vozes”, “os olhos a piedade; piedosos”, “Tais contra Inês os brutos matadores”/Se encarniçavam, férvidos e irosos.” “( Que desta sorte o quis)”, “Contra hũa dama, ó Existência de um coro (substituído pelo peitos carniceiros/Feros vos amostrais e narrador) que comenta as passagens mais cavaleiros?” trágicas.
  • 19. Faz corresponder os versos às figuras de estilo. a) Que do sepulcro os homens desenterra 1. Eufemismo b) Tu, só tu, puro Amor, com força crua 2. Metáfora c) Aos montes ensinando e às ervinhas 3. Hipérbole d) Tirar Inês ao mundo determina 4. Personificação e) Matar do firme amor o fogo aceso 5. Apóstrofe f) O nome que no peito escrito tinhas 6. Perífrase a) b) c) d) e) f) 3 5 4 1 2 6
  • 20. Descobre na sopa de letras as palavras da história de Inês de Castro que correspondem às indicações dadas A R M G U E R R A A O I A R N I N Ê S F H O A M O N D E G O N S P O V O O ● Nome próprio da protagonista desta história. ● O que foi Inês depois de morta. ● Nome do rei que a condenou à morte. ● Os responsáveis pela sua morte. ● O que o rei acabara de ganhar. ● Nome do rio