O documento descreve três metodologias de melhoria contínua: 5 Porquês para identificar a causa raiz de problemas, 7 Perdas para mapear desperdícios na produção, e 2 S's (Skill e Segurança) para desenvolver habilidades e garantir a segurança no trabalho. A aplicação dessas técnicas ajuda a otimizar a produção, reduzir custos e evitar perdas desnecessárias.
Mesmo vivendo em ambientes de constantes mudanças, algumas metodologias continuam fazendo sucesso. Conheça, através do 5S, como a disciplina e a organização podem melhorar a vida no trabalho, em casa e na escola.
O documento apresenta os detalhes de uma disciplina de Gestão Aplicada III ministrada pelo professor Allan Clemente. A ementa descreve as competências e bases teóricas abordadas nas 10 aulas de 50 horas, incluindo técnicas de gestão da produção. A metodologia inclui exposições, troca de experiências e estudos de caso. A avaliação será baseada em presença, estudos de caso em equipe e prova individual.
O documento discute os dez termos-chave para entender os sistemas de manufatura japoneses, focando no terceiro termo "zero como conceito ótimo". Este conceito se refere a objetivos absolutos de zero defeitos, quebras, estoque ou reclamações do cliente. O documento explica que o foco no zero elimina discussões sobre níveis ideais e equilíbrios, e que alcançar o zero é um desafio que requer trabalho duro construído sobre bases sólidas.
Lean manufacturing 2-os 7 tipos de desperdiciojparsilva
O documento descreve os sete tipos de desperdícios no conceito Lean: sobre-produção, espera, transporte, sobre-processamento, inventário, movimento e defeitos. É fornecido um detalhamento de cada tipo de desperdício, incluindo causas e consequências. O documento também discute técnicas para identificar desperdícios em empresas.
Após aperfeiçoar e praticar muito a Metodologia 3G para solução de problemas, e estudando mais sobre a cultura Japonesa, encontrei então o complemento desta metodologia que agora não mais trata dos 3Gs mas temos já 5Gs em avaliação, este trabalho esta então aperfeiçoado e seu conteúdo praticado e testado com sucesso.
Este documento resume os principais pontos abordados em uma aula de Gestão Aplicada III. Cobre os tópicos discutidos na aula anterior sobre definição de produção, formas de produção e influências no sistema produtivo. Apresenta também o tema da organização industrial, incluindo organização linear, funcional e mista. Por fim, fornece dicas sobre como resolver estudos de caso utilizando ferramentas como análise SWOT, fatores críticos de sucesso e cinco por quês.
Este documento apresenta os principais conceitos da Teoria das Restrições (TOC), uma filosofia de gestão desenvolvida por Eliyahu Goldratt para acelerar e aprimorar o desempenho de organizações. A TOC foca na identificação e exploração da restrição, ou elo mais fraco, de um sistema para elevar sua produtividade e lucratividade. Ela propõe balancear o fluxo de acordo com a capacidade da restrição, em vez de equilibrar as capacidades.
O documento descreve o método SMED (Single Minute Exchange of Die), que visa reduzir o tempo de troca de ferramentas na produção industrial. O SMED separa as tarefas de troca em internas e externas, transformando as internas em externas para agilizar o processo. A aplicação correta do SMED promove benefícios como aumento da produção, redução de estoques e maior flexibilidade.
Mesmo vivendo em ambientes de constantes mudanças, algumas metodologias continuam fazendo sucesso. Conheça, através do 5S, como a disciplina e a organização podem melhorar a vida no trabalho, em casa e na escola.
O documento apresenta os detalhes de uma disciplina de Gestão Aplicada III ministrada pelo professor Allan Clemente. A ementa descreve as competências e bases teóricas abordadas nas 10 aulas de 50 horas, incluindo técnicas de gestão da produção. A metodologia inclui exposições, troca de experiências e estudos de caso. A avaliação será baseada em presença, estudos de caso em equipe e prova individual.
O documento discute os dez termos-chave para entender os sistemas de manufatura japoneses, focando no terceiro termo "zero como conceito ótimo". Este conceito se refere a objetivos absolutos de zero defeitos, quebras, estoque ou reclamações do cliente. O documento explica que o foco no zero elimina discussões sobre níveis ideais e equilíbrios, e que alcançar o zero é um desafio que requer trabalho duro construído sobre bases sólidas.
Lean manufacturing 2-os 7 tipos de desperdiciojparsilva
O documento descreve os sete tipos de desperdícios no conceito Lean: sobre-produção, espera, transporte, sobre-processamento, inventário, movimento e defeitos. É fornecido um detalhamento de cada tipo de desperdício, incluindo causas e consequências. O documento também discute técnicas para identificar desperdícios em empresas.
Após aperfeiçoar e praticar muito a Metodologia 3G para solução de problemas, e estudando mais sobre a cultura Japonesa, encontrei então o complemento desta metodologia que agora não mais trata dos 3Gs mas temos já 5Gs em avaliação, este trabalho esta então aperfeiçoado e seu conteúdo praticado e testado com sucesso.
Este documento resume os principais pontos abordados em uma aula de Gestão Aplicada III. Cobre os tópicos discutidos na aula anterior sobre definição de produção, formas de produção e influências no sistema produtivo. Apresenta também o tema da organização industrial, incluindo organização linear, funcional e mista. Por fim, fornece dicas sobre como resolver estudos de caso utilizando ferramentas como análise SWOT, fatores críticos de sucesso e cinco por quês.
Este documento apresenta os principais conceitos da Teoria das Restrições (TOC), uma filosofia de gestão desenvolvida por Eliyahu Goldratt para acelerar e aprimorar o desempenho de organizações. A TOC foca na identificação e exploração da restrição, ou elo mais fraco, de um sistema para elevar sua produtividade e lucratividade. Ela propõe balancear o fluxo de acordo com a capacidade da restrição, em vez de equilibrar as capacidades.
O documento descreve o método SMED (Single Minute Exchange of Die), que visa reduzir o tempo de troca de ferramentas na produção industrial. O SMED separa as tarefas de troca em internas e externas, transformando as internas em externas para agilizar o processo. A aplicação correta do SMED promove benefícios como aumento da produção, redução de estoques e maior flexibilidade.
Este documento discute a importância de estar aberto a novas ideias. Ele sugere que algumas pessoas são resistentes a novas ideias, mas que aceitar novas ideias pode levar a grandes realizações, assim como Forrest Gump aceitou novas ideias e teve muito sucesso. Também discute as metodologias ágeis Scrum e XP e encoraja o leitor a não ter medo de novas ideias.
O documento discute a história e os princípios da Lean Manufacturing, começando com a linha de produção de Henry Ford e o desenvolvimento do Toyota Production System. Ele descreve as ferramentas da Lean como 5S, Just in Time e Kaizen, e fornece um exemplo da Flextronics implantando com sucesso princípios Lean.
Este documento fornece uma introdução aos princípios e conceitos fundamentais do Lean. Resume as origens do Lean no sistema de produção da Toyota, os sete tipos de desperdício, e define Lean como um conjunto de estratégias para identificar e eliminar desperdícios nos processos e produtos de uma empresa de forma orientada ao cliente.
Em busca de uma necessidade de aumentar a produtividade de forma rápida em um de meus desafios, foi necessários estudar um pouco para traçar uma estratégia visando atender um objetivo por mim estipulado. Fruto deste estudo segue neste artigo, o qual estou em fase de implantação e os resultados são animadores.
O documento discute os princípios do Lean Manufacturing, começando com seu histórico e evolução desde a produção artesanal até a produção em massa e produção enxuta. Explica os conceitos-chave do Lean Thinking como fluxo de valor, desperdícios, Just in Time e Jidoka. Também lista as principais ferramentas do Lean como 5S, mapeamento de processos e Kaizen. O objetivo final é identificar e eliminar desperdícios para aumentar a lucratividade.
O documento descreve os passos para a implementação do Lean numa organização. Estes incluem definir uma visão Lean compartilhada, realizar um diagnóstico inicial, escolher áreas focais para melhoria contínua, providenciar formação em princípios e ferramentas Lean, e assegurar liderança e participação em todos os níveis da organização.
Depois de uma boa troca de experiências no Linkdin sobre os 5Ts abordado pelo WCM do Grupo Fiat, onde foi observado que poucos conhecem esta abordagem que aparece no terceiro senso do 5S, preparei então este trabalho para ilustrar esta abordagem.
O documento descreve os princípios e práticas da metodologia Scrum para gestão ágil de projetos. Scrum é um framework que permite entregar valor ao cliente de forma incremental através de sprints curtas e feedback constante. O documento explica os papéis de Product Owner, Scrum Master e time, assim como artefatos como backlog do produto e burn down.
Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum MasterPaulo Lomanto
O Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum Master é um documento que contém dicas gerais sobre a figura do ScrumMaster em equipes de tecnologia que utilizam Scrum.
Esse guia foi concebido através de um trabalho conjunto de diversos profissionais e contém uma grande coletânea de dicas e guias para auxiliar os ScrumMasters a desempenharem melhor as suas atividades.
[1] O documento descreve o processo Scrum, incluindo um breve histórico, os papéis, as cerimônias e os principais artefatos como o Product Backlog e o Sprint Backlog. [2] Os papéis incluem o Scrum Master, o Product Owner e a equipe, e as cerimônias são a Reunião Inicial, o Planejamento e o Daily Scrum. [3] O Planejamento é onde a equipe seleciona itens do Product Backlog para o Sprint Backlog e define o Gráfico de Acompanhamento para monitorar o progress
[Webinar] Scrum - Você está fazendo do jeito certo?TargetTrust
Roger Ritter possui mestrado em Verificação e Teste de Software pela UFRGS e 9 anos de experiência em desenvolvimento ágil. Ele é apaixonado por Agilidade e oferece consultoria em processos ágeis por meio de sua empresa Orni.
O documento apresenta o método "Marchiori & Miyake" para mapeamento rápido dos sete desperdícios em empresas. O método utiliza checklists e pontuação para identificar as áreas com maiores perdas, gerando gráficos que direcionam os esforços de melhoria. A aplicação do método auxilia empresas no direcionamento inicial dos apontamentos de perdas exigidos pelo programa WCM.
O documento resume os principais conceitos e objetivos do Lean Manufacturing, como a redução dos sete grandes desperdícios e a busca do aperfeiçoamento contínuo dos processos. Também destaca as vantagens financeiras, industriais e comerciais de sua implementação, bem como possíveis desvantagens como problemas de fornecimento e custos altos. Por fim, explica práticas relacionadas à qualidade, custos e prazos na produção.
Este documento discute os princípios da estabilidade básica e sua importância para a implementação do Lean. Apresenta exemplos de instabilidades comuns nos processos relacionadas aos 5M's: mão-de-obra, máquinas, materiais, métodos e gestão. Também discute ferramentas Lean como o TWI, OEE, kanban e 5S para melhorar a estabilidade e reduzir desperdícios nos processos.
Gestão Ágil e Lean - Circuito de treinamentos AddTech.add
1) O documento apresenta Renato Kuroki, um especialista em Agile e Lean que oferece serviços de consultoria, treinamentos e outsourcing.
2) Renato tem experiência de mais de 10 anos trabalhando com metodologias ágeis em projetos e possui certificações como Scrum Master e Product Owner.
3) Além de consultoria, Renato ministra treinamentos internos sobre temas como Design Thinking, Gestão Ágil, Lean e Desenvolvimento Ágil de Software.
O documento discute os princípios e objetivos da manufatura enxuta. A manufatura enxuta visa eliminar desperdícios e fazer mais com menos recursos, focando apenas em atividades que agregam valor para o cliente. A implementação de processos enxutos pode melhorar a produtividade, qualidade e satisfação do cliente.
O documento promove o livro "Lean IT - Uma decisão estratégica" e apresenta conceitos e princípios do Lean pensamento aplicados à TI. Apresenta casos de aplicação de ferramentas Lean como Jidoka, Andon, Heijunka para melhorar incidentes, portfólio de projetos e desenvolvimento de pessoas. Enfatiza a importância de ir ao local onde as coisas acontecem (Gemba) para entender problemas e aplicar soluções.
O documento resume os principais conceitos e objetivos do Lean Manufacturing, como a redução dos sete grandes desperdícios e a busca do aperfeiçoamento contínuo dos processos. Também destaca as vantagens financeiras, industriais e comerciais de sua implementação, bem como possíveis desvantagens como problemas de fornecimento e custos altos. Por fim, explica práticas relacionadas à qualidade, custos e prazos na produção.
O documento descreve os 7 tipos de desperdícios identificados por Taiichi Ohno na produção: 1) superprodução, 2) espera, 3) transporte, 4) movimentação, 5) estoques, 6) processos desnecessários e 7) defeitos. Ele explica cada um desses desperdícios e fornece exemplos para ilustrar como eles ocorrem nas empresas. Além disso, discute formas de identificar e eliminar desperdícios para melhorar a eficiência dos processos produtivos.
1) O documento discute técnicas de melhoria contínua como Kaizen e Just-in-Time.
2) Apresenta os sete tipos principais de desperdícios a serem eliminados e três estratégias para isso.
3) Explica ferramentas de controle de qualidade como círculos da qualidade, diagrama de Pareto e diagrama causa-efeito.
An oppening presentation performed by Daniel Wildt and Luiz Parzianello at Porto Alegre Agile Weekend 2009 (April 25). Lean Culture was presented as the origin of Agile Methods.
Este documento discute a importância de estar aberto a novas ideias. Ele sugere que algumas pessoas são resistentes a novas ideias, mas que aceitar novas ideias pode levar a grandes realizações, assim como Forrest Gump aceitou novas ideias e teve muito sucesso. Também discute as metodologias ágeis Scrum e XP e encoraja o leitor a não ter medo de novas ideias.
O documento discute a história e os princípios da Lean Manufacturing, começando com a linha de produção de Henry Ford e o desenvolvimento do Toyota Production System. Ele descreve as ferramentas da Lean como 5S, Just in Time e Kaizen, e fornece um exemplo da Flextronics implantando com sucesso princípios Lean.
Este documento fornece uma introdução aos princípios e conceitos fundamentais do Lean. Resume as origens do Lean no sistema de produção da Toyota, os sete tipos de desperdício, e define Lean como um conjunto de estratégias para identificar e eliminar desperdícios nos processos e produtos de uma empresa de forma orientada ao cliente.
Em busca de uma necessidade de aumentar a produtividade de forma rápida em um de meus desafios, foi necessários estudar um pouco para traçar uma estratégia visando atender um objetivo por mim estipulado. Fruto deste estudo segue neste artigo, o qual estou em fase de implantação e os resultados são animadores.
O documento discute os princípios do Lean Manufacturing, começando com seu histórico e evolução desde a produção artesanal até a produção em massa e produção enxuta. Explica os conceitos-chave do Lean Thinking como fluxo de valor, desperdícios, Just in Time e Jidoka. Também lista as principais ferramentas do Lean como 5S, mapeamento de processos e Kaizen. O objetivo final é identificar e eliminar desperdícios para aumentar a lucratividade.
O documento descreve os passos para a implementação do Lean numa organização. Estes incluem definir uma visão Lean compartilhada, realizar um diagnóstico inicial, escolher áreas focais para melhoria contínua, providenciar formação em princípios e ferramentas Lean, e assegurar liderança e participação em todos os níveis da organização.
Depois de uma boa troca de experiências no Linkdin sobre os 5Ts abordado pelo WCM do Grupo Fiat, onde foi observado que poucos conhecem esta abordagem que aparece no terceiro senso do 5S, preparei então este trabalho para ilustrar esta abordagem.
O documento descreve os princípios e práticas da metodologia Scrum para gestão ágil de projetos. Scrum é um framework que permite entregar valor ao cliente de forma incremental através de sprints curtas e feedback constante. O documento explica os papéis de Product Owner, Scrum Master e time, assim como artefatos como backlog do produto e burn down.
Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum MasterPaulo Lomanto
O Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum Master é um documento que contém dicas gerais sobre a figura do ScrumMaster em equipes de tecnologia que utilizam Scrum.
Esse guia foi concebido através de um trabalho conjunto de diversos profissionais e contém uma grande coletânea de dicas e guias para auxiliar os ScrumMasters a desempenharem melhor as suas atividades.
[1] O documento descreve o processo Scrum, incluindo um breve histórico, os papéis, as cerimônias e os principais artefatos como o Product Backlog e o Sprint Backlog. [2] Os papéis incluem o Scrum Master, o Product Owner e a equipe, e as cerimônias são a Reunião Inicial, o Planejamento e o Daily Scrum. [3] O Planejamento é onde a equipe seleciona itens do Product Backlog para o Sprint Backlog e define o Gráfico de Acompanhamento para monitorar o progress
[Webinar] Scrum - Você está fazendo do jeito certo?TargetTrust
Roger Ritter possui mestrado em Verificação e Teste de Software pela UFRGS e 9 anos de experiência em desenvolvimento ágil. Ele é apaixonado por Agilidade e oferece consultoria em processos ágeis por meio de sua empresa Orni.
O documento apresenta o método "Marchiori & Miyake" para mapeamento rápido dos sete desperdícios em empresas. O método utiliza checklists e pontuação para identificar as áreas com maiores perdas, gerando gráficos que direcionam os esforços de melhoria. A aplicação do método auxilia empresas no direcionamento inicial dos apontamentos de perdas exigidos pelo programa WCM.
O documento resume os principais conceitos e objetivos do Lean Manufacturing, como a redução dos sete grandes desperdícios e a busca do aperfeiçoamento contínuo dos processos. Também destaca as vantagens financeiras, industriais e comerciais de sua implementação, bem como possíveis desvantagens como problemas de fornecimento e custos altos. Por fim, explica práticas relacionadas à qualidade, custos e prazos na produção.
Este documento discute os princípios da estabilidade básica e sua importância para a implementação do Lean. Apresenta exemplos de instabilidades comuns nos processos relacionadas aos 5M's: mão-de-obra, máquinas, materiais, métodos e gestão. Também discute ferramentas Lean como o TWI, OEE, kanban e 5S para melhorar a estabilidade e reduzir desperdícios nos processos.
Gestão Ágil e Lean - Circuito de treinamentos AddTech.add
1) O documento apresenta Renato Kuroki, um especialista em Agile e Lean que oferece serviços de consultoria, treinamentos e outsourcing.
2) Renato tem experiência de mais de 10 anos trabalhando com metodologias ágeis em projetos e possui certificações como Scrum Master e Product Owner.
3) Além de consultoria, Renato ministra treinamentos internos sobre temas como Design Thinking, Gestão Ágil, Lean e Desenvolvimento Ágil de Software.
O documento discute os princípios e objetivos da manufatura enxuta. A manufatura enxuta visa eliminar desperdícios e fazer mais com menos recursos, focando apenas em atividades que agregam valor para o cliente. A implementação de processos enxutos pode melhorar a produtividade, qualidade e satisfação do cliente.
O documento promove o livro "Lean IT - Uma decisão estratégica" e apresenta conceitos e princípios do Lean pensamento aplicados à TI. Apresenta casos de aplicação de ferramentas Lean como Jidoka, Andon, Heijunka para melhorar incidentes, portfólio de projetos e desenvolvimento de pessoas. Enfatiza a importância de ir ao local onde as coisas acontecem (Gemba) para entender problemas e aplicar soluções.
O documento resume os principais conceitos e objetivos do Lean Manufacturing, como a redução dos sete grandes desperdícios e a busca do aperfeiçoamento contínuo dos processos. Também destaca as vantagens financeiras, industriais e comerciais de sua implementação, bem como possíveis desvantagens como problemas de fornecimento e custos altos. Por fim, explica práticas relacionadas à qualidade, custos e prazos na produção.
O documento descreve os 7 tipos de desperdícios identificados por Taiichi Ohno na produção: 1) superprodução, 2) espera, 3) transporte, 4) movimentação, 5) estoques, 6) processos desnecessários e 7) defeitos. Ele explica cada um desses desperdícios e fornece exemplos para ilustrar como eles ocorrem nas empresas. Além disso, discute formas de identificar e eliminar desperdícios para melhorar a eficiência dos processos produtivos.
1) O documento discute técnicas de melhoria contínua como Kaizen e Just-in-Time.
2) Apresenta os sete tipos principais de desperdícios a serem eliminados e três estratégias para isso.
3) Explica ferramentas de controle de qualidade como círculos da qualidade, diagrama de Pareto e diagrama causa-efeito.
An oppening presentation performed by Daniel Wildt and Luiz Parzianello at Porto Alegre Agile Weekend 2009 (April 25). Lean Culture was presented as the origin of Agile Methods.
Minicurso: Uma Introdução ao Desenvolvimento de Software LeanClaudia Melo
O curso aborda: Motivação, Histórico, Valores, Princípios, Práticas, Pergunte aos Poppendieck e um pouco de Lean Startup.
Foi ministrado durante o SBQS 2012 e também está disponível em: http://www.agilcoop.org.br/sites/ime.usp.br.agilcoop/files/sbqs-slides.pdf
O documento fornece informações sobre Lean Manufacturing. Resume os principais conceitos da metodologia Lean, incluindo como surgiu no Japão pós-guerra, os oito tipos de desperdícios, as ferramentas Lean como 5S, trabalho padronizado e cronoanálise, e fornece exemplos de como aplicá-las.
Este documento apresenta um treinamento sobre os princípios e benefícios do método 5S para organização do ambiente de trabalho. O 5S é baseado em cinco palavras japonesas que representam princípios como organização sistemática, limpeza, padronização e disciplina. Seu objetivo é melhorar a produtividade, qualidade, segurança e desempenho dos funcionários por meio da organização do ambiente de trabalho.
Scrum é uma metodologia ágil para desenvolvimento de produtos que utiliza ciclos iterativos de curta duração chamados Sprints. Ela define papéis como Product Owner, Time e Scrum Master e cerimônias como Sprint Planning, Daily Scrum e Retrospectiva para entregar valor de forma incremental. A adoção de práticas ágeis como Scrum busca entregar software funcionando mais rápido e responder melhor às mudanças.
Objetivos:
Apresentar e discutir a importância do Pensamento Enxuto para as organizações em um ambiente competitivo. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Apresentações de Cases:
Case 01 - Empresa atua no segmento de usinagem e desde a sua fundação em 1976 atende a clientes industriais de grande porte com perfis inovadores e competitivos, focada na produção e no desenvolvimento de peças e partes de geometrias complexas em diversos materiais como alumínio, aços liga e hard metal. Atende setores Aeronáutico, Automobilístico, Médico e Industrial.
Case 02 - Um dos líderes mundiais no desenvolvimento de soluções em vedação e condução para a Indústria Automobilística Mundial, é uma Multinacional brasileira com plantas e escritórios distribuídos estrategicamente juntos aos principais Centros de desenvolvimento de tecnologia e um dos maiores fornecedores de vedação para as mais importantes montadoras do mundo, exportando seus produtos para mais de 40 países.
Este documento descreve o Programa 5S, originado no Japão, que tem como objetivo criar um ambiente de trabalho organizado e limpo através de cinco etapas: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke. O documento explica cada uma das etapas, seus objetivos, benefícios e técnicas, com o intuito final de promover a qualidade no ambiente de trabalho e na vida dos colaboradores.
IT Talks - 7 principais desperdícios em desenvolvimento de softwareClayton K. N. Passos
The Seven Wastes of Software Development
Os sete principais desperdícios em desenvolvimento de software.
Pula mais alto não vale, logo esta palestra trás experiências práticas e exemplos reais de como identificar o desperdício e como trabalhar para elimina-lo.
É uma visão voltada a produção de software, que na minha opnião é artesanal, logo, a grande maioria dos exemplos disponíveis no mercado, que falam sobre Lean, não se encaixam na realidade de sofware
Após a morte de Salomão em 931 a.C., seu filho Roboão subiu ao trono (1 Rs 11.43). Ele foi o principal responsável pela divisão do reino em duas partes: o reino do Norte (Israel) e o reino do Sul (Judá). A fatídica história de insensatez desse rei nos mostrará as consequências de uma má decisão. Essa história nos ensina a dependermos cada vez mais de Deus em momentos que tomamos decisões importantes na vida.
O autoritarismo do rei Salomão culminou no descontentamento das dez tribos do Norte, em contrapartida, as tribos de Judá e Benjamim, que ficavam ao sul de Israel, participavam ativamente do governo e faziam parte de sua corte. Quando Salomão morreu em 931 a.C., seu filho Roboão foi questionado pelos líderes de Israel, sob o comando de Jeroboão, sobre o aperto vivido por eles. O povo pediu para que Roboão diminuísse sua carga de trabalho (1 Rs 12.4), mas, ao contrário, seguindo o conselho dos jovens (v.10) e não dos anciãos (v.6), Roboão tornou o fardo ainda mais pesado para os trabalhadores (v.11). As dez tribos do norte, sob a liderança de Jeroboão, se rebelaram contra essa decisão e formaram um novo reino, o reino do Norte (1 Rs 12.16-20).
Este documento discute o que a Bíblia diz sobre o racismo em 7 pontos principais: 1) Todos somos criados pelo mesmo Deus, 2) Somos feitos à imagem de Deus independente de raça, 3) A maldição bíblica sobre Cam não se aplica às raças, 4) O chamado de Cristo é para todas as nações, 5) Somos membros do mesmo corpo de Cristo, 6) A Bíblia não proíbe casamentos inter-raciais e 7) Devemos banir pensamentos e palavras racistas e promover a
Este documento discute as obras da carne mencionadas em Gálatas 5:19-21. Primeiramente, descreve as cinco categorias de obras da carne: sexual, religiosa, emocional, relacional e excesso. Em seguida, explica cada uma delas em maior detalhe, incluindo exemplos bíblicos de cada pecado carnal. Por fim, oferece reflexões e perguntas para o leitor considerar sobre como evitar essas obras da carne em sua vida.
O documento discute a batalha espiritual entre o bem e o mal. Apresenta o mundo espiritual e as entidades que nele atuam, como anjos, demônios e Satanás. Também descreve os diferentes níveis da batalha espiritual e a importância da armadura de Deus para resistir ao maligno.
Pureza sexual - Amor e Sexo - Namoro CristãoHubner Braz
Palestra Namoro Cristã: Amor e Sexo – Tabus Respondidos – Por Hubner Braz - PecadorConfesso
Bulling Adolescente... duas perguntas quando se encontram, e ai está bem... a pior pergunta, e ai esta namorando...
Bulling Coletivo... Vai a galera pra pizzaria, com cebola e sem cebola, ai você pede uma coca de dois litros... (dividir a conta fica mais barato) e um engracado pede um suco de laranja que é o preço de uma coca. Ai comeca o buliing coletivo, (a pizza demora e comeca o papo sentimental) quando uma fala gente precisamos arrumar alguem para essa benção. Ai comença as piadinhas, ela tbm esta esperando no Senhor se você quiser... vou apresentar alguem no trabalho.
Bulling da Familia, Você passa da hora, ai a mãe e o pai entrega o primeiro que aparecer para livrar de você. O pai já pensa que o menino é boiola...
Bulling Infantil... no parabens já canta “com quem será...” o problema é quando canta “vai depender, se você vai querer”
Bulling Eclessiastico ... acaba o culto, formam o grupo no final do culto. (Ai a menina invade o outro grupo só porque a menina vai fazer um cocurso público com ele”
A bíblia diz que o inimigo anda em nosso derredor, mas neste caso não...
Ai vem o seu melhor amigo torce por você
Estimula a pessoa, a desenvolver seu relacionamento sexual.
O padrão de Deus para um namoro bem sucedido é este:
1) Espiritual – Deus em primeiro lugar, nunca seu namorado (a).
2) Vontade - Alma, emoções e mente dentro do plano de Deus.
3) Corpo (físico) – sob controle.
Quando um namoro está fora do padrão de Deus, o que acontece é justamente o contrário:
1) Espiritual – fraco. A sensibilidade espiritual está cauterizada.
2) Emoções, vontade e mente – descontrolada.
3) Físico – sensual.
Portanto, fora do padrão de Deus ocorre que o lado espiritual fica cauterizado; a mente, a vontade e as emoções raciocinam de forma sensual e o físico fica corrupto. Uma pergunta séria a se pensar: A vontade de Deus é mais importante que o seu namoro? Como Começar um Namoro Cristão?
Judas sentiu a necessidade de concitar os cristãos a batalharem pela fé, ou seja, a lutarem em defesa da doutrina do evangelho (Filipenses 1.27), tendo em vista que algumas pessoas, que se diziam cristãs, estavam transtornando a mensagem do evangelho.
Judas se apresenta aos destinatários da carta como servo (δοῦλος – doulos) de Cristo e irmão de Tiago.
Ambos, Judas e Tiago, eram filhos de José e Maria, e, por sua vez, irmãos de Cristo segundo a carne por parte de Maria.
“Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?” (Mateus 13.55).
Na apresentação fica evidente que Judas, apesar de ser irmão de sangue de Jesus, não se considerava privilegiado em relação aos demais cristãos quanto à salvação, pois a salvação em Cristo é comum a todos quantos crerem em Cristo como Senhor.
“À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso SENHOR Jesus Cristo, Senhor deles e nosso:” (1 Coríntios 1.2).
Observe que o crente Judas não se arroga no direito de escrever aos cristãos na condição de apóstolo de Cristo, embora reunisse em si todas as condições necessárias para fazê-lo, pois ele viu Jesus em carne. Mas, como não figura no rol dos doze discípulos escolhidos por Jesus (Mateus 9.1-4), Judas não se apresenta como apóstolo. Apesar de ser irmão de Jesus, com vínculo de sangue por causa de Maria, Judas demonstra através desta apresentação que se submeteu ao senhorio de Jesus Cristo como todos os demais cristãos.
“Judas, servo de Jesus Cristo…” (v. 1).
Foi na condição de servo obediente a Cristo que Judas escreveu aos cristãos (chamados), ou seja, àqueles que ouviram a mensagem do evangelho e creram. Através da mensagem do evangelho os cristãos foram chamados para serem propriedade (pertencerem) peculiar de Deus.
“Entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo” (Romanos 1:6).
Os cristãos estavam em Deus (1 João 3.24; 4.16), portanto, sobre a proteção do amor (cuidado) do Pai, e em Cristo Jesus guardados.
“Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3.3; 1 Pedro 1.5; Romanos 1.6; Êxodo 16.5).
O documento discute brevemente a história do Calvinismo e do Arminianismo, comparando os cinco pontos de cada um. O Calvinismo defende a depravação total do homem, a eleição incondicional, a expiação limitada, a graça irresistível e a perseverança dos santos. Já o Arminianismo defende a capacidade humana parcial, a eleição condicional, a expiação ilimitada, a graça resistível e a possibilidade de decair da graça. O texto apresenta versículos bíblicos relevantes para cada
Este documento discute como os cristãos devem imitar Cristo no amor, pureza e falar. Ele enfatiza que os cristãos devem andar no amor sacrificial de Cristo, fugir da impureza e usar a sabedoria no falar. O texto também questiona como os leitores avaliam suas próprias vidas à luz dessas lições bíblicas.
Os versículos Marcos 8:34-38 descrevem a necessidade de seguir Jesus acima de todas as coisas, mesmo que isso signifique sofrimento. A passagem enfatiza que aqueles que negarem a si mesmos e seguirem Jesus terão a vida salva, ao contrário daqueles que se envergonharem do evangelho.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Envolvidos
• Integrantes:
– André Felipe da Silva
– Carolina
– Cauê Luan Pinto Silva
– Gabrielle
• Professor: Hubner Braz
• Disciplina: Operador Industrial
3. Introdução
• Metodologias:
– 5 Porquê’s
– 7 Perdas
– 2 SS
• Importância:
– Buscar a origem do problema.
– Otimizar a produção.
– Reduzir os custos.
4. 5 Porquê’s
• O que são os “5 Porquê’s”?
Os “5 Porquê’s” é uma técnica para encontrar a causa
raiz de um defeito ou problema, desenvolvida por Taiichi
Ono, pai do Sistema de Produção Toyota.
• Por qual motivo são 5 porquês?
Geralmente é o suficiente para encontrar a raiz,
algumas vezes são necessário mais ou menos porquês.
No 1º porquê, temos um sintoma
No 2º porquê, temos uma desculpa
No 3º porquê, temos um culpado
No 4º porquê, temos uma causa
No 5º porquê, temos a origem
5. 5 Porquê’s
• Por que usar os cinco porquês?
-Ajuda você a identificar as causas do problema.
-Ajuda você a determinar a relação entre as diferentes
causas de um problema.
-É uma das ferramentas de análise mais simples, pois é
fácil de concluir, sem análise estatística.
• Como ele pode me ajudar?
Ao fazer repetidamente a pergunta “por quê?” , você
pode descascar as camadas de um problema, assim
como as camadas de uma cebola que pode levá-lo para
a causa raiz de um problema.
6. Exemplo Prático - 5 Porquê’s
• Problema: Lâmpada de temperatura no painel acendeu
• Por que? Porque o motor esquentou;
• Por que? Porque o nível de água do radiador estava baixo;
• Por que? Porque a água pode ter vazado por algum lugar;
• Por que? Porque há uma pequena trinca no radiador que permite a
perda de água;
• Por que? Porque há uma semana atrás, na estrada uma pedra
pequena se soltou do asfalto e fez um pequeno dano na proteção
do radiador, atingindo o mesmo.
• Contra medida: Substituir o radiador e arrumar/reforçar
a proteção frontal
8. 7 Perdas da Produção
A manufatura enxuta, ou Lean Manufacturing, é um
conceito de produção que busca a redução ou eliminação
de perdas no processo produtivo, sendo elas:
9. 7 Perdas da Produção
• Superprodução (Overproduction)
Ocorre no momento em que a empresa produz além das
necessidades do próximo processo ou além da
realidade momentânea do mercado. Para muito
estudiosos essa pode ser considerada a pior forma de
desperdício, pois contribui para a ocorrência de todas as
outras.
• Exemplos:
-Maximização da utilização mesmo sem demanda;
-Longos tempos de ajustes iniciais;
• Soluções:
-Produzir o que o cliente solicitar;
-Criar parâmetros para parar a produção;
10. 7 Perdas da Produção
• Espera (Waiting)
Incide quando um trabalhador ou uma equipe precisa
aguardar por algum tipo de material (matéria prima,
semiacabada, etc.). A espera é considerada um gargalo,
um desperdício que aumenta o chamado lead time, ou
seja, acrescenta tempo desnecessário à todo o
processo de fabricação.
• Exemplos:
-Esperando por consertos;
-Esperando por transações;
• Soluções:
-Organização dos postos de trabalho com o 5S;
-Sistemas puxados;
11. 7 Perdas da Produção
• Inventário (Inventory)
Acontece quando a empresa possui estoque(s) de
produtos acabados ou semiacabados maior(es) que o
mínimo necessário. De modo geral, esse desperdício
representa a ocupação de grandes áreas, manutenção
dos itens estocados, além de necessidade de
inventários, entre outros.
• Exemplos:
-Inventário de Produtos Acabados;
-Inventário em Processo (WIP);
• Soluções:
-Produza somente o que o cliente solicitar;
-Não produzir com antecedência;
12. 7 Perdas da Produção
• Movimentação nas operações(Staff movement /
Excess Motion)
Dá-se quando operadores realizam movimentações
dispensáveis no momento da realização de uma
atividade. Alguns exemplos comuns a esse desperdício
são a procura por equipamentos, peças, documentos,
etc.
• Exemplos:
-Tempo gasto procurando coisas, etc..
-Movimentos adicionais para pegar o que necessita;
• Soluções:
-Organização dos postos de trabalho com o 5S;
-Estocar no ponto de uso;
13. 7 Perdas da Produção
• Transporte (Transportation)
Acontece quando há lacunas entre um ponto de
beneficiamento e outro resultando em transporte
desnecessário dentro do parque fabril. Vale lembrar que o
transporte é algo necessário ao processo, porém por ser uma
atividade que não agrega valor ao produto, a automatização
deste deve ser algo sempre buscado.
• Exemplos:
-Prédios distantes;
-“Fluxo” ineficiente;
• Soluções:
-“Encolha as pegadas” – elimine os fluxos complexos através de um apropriado
fluxo de materiais e informações;
-Reduza o WIP;
14. 7 Perdas da Produção
• Processamento (Unnecessary processing/
Inappropriate Processing)
Ocorre no processo de atividades desnecessárias, ou
muitas vezes, incorretas aumentando os custos no
processamento de algo, sendo esse físico ou não. Esse
tipo de desperdício, de modo geral, é apenas percebido
no momento da mensuração da produtividade.
• Exemplos:
-Áreas de retrabalho, reparo ou testes;
-Materiais aguardando decisão e disposição.
• Soluções:
-Inspeção na origem (self inspection);
-A prova de erros (Jidoka, Poka Yoke);
15. 7 Perdas da Produção
• Defeitos (Defects)
Incide quando algum item no processo de produção ou
mesmo o produto acabado não atende às características
de qualidade exigidas. Logo, como resultado, esse
desperdício se concretiza na forma de refugo ou
retrabalho.
16. 7 Perdas da Produção
Além de identificar as perdas durante a produçao é
recomendado utilizar métricas de desempenho que servem
para ter um panorama geral sobre a qualidade da
produção, onde estão os gargalos de perdas, quais os
pontos precisam ser melhorados, etc.
Lembramos que a redução de perdas é premissa para uma
empresa sobreviver em um mercado cada vez mais
competitivo.
17. 2 S’S
• Skill (Habilidade) e Segurança
• Qual a importancia dessas 2 categorias?
– Evitar perda no NÃO desenvolvimento profissional
das pessoas.
– Prevenir acidentes de trabalho que comprometa a
integridade do profissional, produto e da empresa.
18. 2 S’S - SKILL
• Definição
Segundo Voltaire ter habilidade significa ser "mais
do que capaz, mais do que instruído", pois mesmo
aquele que houver lido e presenciado tudo sobre um
determinado assunto, pode não ser capaz de reproduzir
a ação na prática com êxito. Habilidade assim, seria um
indicativo de capacidade, particularmente na produção
de soluções para um problema específico.
19. 2 S’S - SKILL
• Exemplos de Habilidades:
• Relacionamento entre a gerência e os operadores;
• Habilidades do operador para melhorar sua criatividade e potencial
para melhoria contínua dos processos;
• Habilidades gerenciais para dar suporte de alto nível para as
atividades que adicionam valor e estimulam a participação e
criatividade dos empregados.
• Consequências da falta de habilidade:
• Estagnação da performance do processo;
• Degradação das iniciativas;
• Percepção da falta de interesse do pessoal;
20. 2 S’S - SKILL
• Soluções:
• Treinamento da Liderança sobre relacionamento humano, adição
de valor e perdas;
• Desenvolvimento balanceado e execução da cultura e suas
ferramentas;
• Gerenciamento de um sistema onde a estabilidade das pessoas
seja prioridade;
• Providenciar educação e treinamento para todos os níveis.
21. 2 S’S - Segurança
• O que é?
A segurança no trabalho é a área responsável pela
criação e implementação de normas de prevenção de
acidentes dentro de uma organização. As normas de
segurança são essenciais em indústrias, para a
proteção de funcionários que trabalham com materiais
ou processos de produção potencialmente nocivos.
22. 2 S’S - Segurança
• Exemplos:
• Falta de conhecimento e consciência de Segurança;
• Layout ruim (ergonomia, passagens estreitas,);
• 5S pobre (estocagem muito alta, cabos soltos,);
• Fatores de fadiga (sobrecarga,);
• Distrações (ruído, luzes,);
• Ferramentas inadequadas para o trabalho.
23. 2 S’S - Segurança
• Consequências:
• Acidentes, dias perdidos;
• Baixo moral, comportamento desleixado;
• Defeitos, sabotagem.
• Soluções:
• Dimensionamento do Kanban;
• Planejamento e educação em segurança;
• Ferramentas apropriadas e layout celular;
• Dicas de Segurança no Procedimentos Operacionais;
• Auditorias frequentes na disciplina e atitudes;
• Liderança da Gerência na demonstração de consciência de
Segurança
24. Conclusão
• Qual a Importância das metodologias exibidas?
- Identificar e corrigir os erros definitivamente.
- Evitar perdas desnecessárias.
- Otimizar a produção.
- Garantir o melhor desempenho profissional.
- Garantir a segurança.
- Aumentar a qualidade dos profissionais, do
ambiente de trabalho e do produto final.