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Unidade Curricular: 
Gestão de Estoque
OBJETIVOS DA AULA 
Compreender: 
 Métodos quantitativos para 
gestão de estoque
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS 
O gerenciamento de estoques visa, por meio de métodos 
quantitativos aplicados, o pleno atendimento às 
expectativas de produção ou consumo das organizações, 
com a máxima eficiência, redução de custos e tempo de 
movimentação. Busca-se maximizar o capital investido, em 
busca de retornos satisfatórios sobre o investimento 
realizado.
Desta maneira, os estoques não podem ser considerados 
como excesso de recursos, ou materiais ociosos, devido à 
representatividade financeira dos mesmos, a necessidade 
pelo índice de cobertura e vendas. Portanto, os níveis 
estocados devem ser revistos continuadamente, evitando 
problemas de custos excessivos de armazenagem e 
movimentação interna e externa aos depósitos.
A adoção de cálculos para a 
verificação de parâmetros, como 
estoque de segurança, nível de 
ressuprimento, estoque máximo, 
estoque virtual, quantidade a comprar, 
lote econômico de compras, entre 
outros, é uma tarefa vital.
Gestores de estoques que permitem o 
acontecimento da ruptura, ou seja, 
estoque igual a zero, estão sujeitos a 
sérios problemas, passando pela 
ausência da barganha, o registro da 
ordem de compra emergencial, a não-computação 
de vendas, os prejuízos 
associados e a possibilidade do 
fortalecimento da concorrência.
Portanto, existem razões para o pleno controle de estoques, 
sendo elas: 
 Propiciar níveis adequados de estoques e ambientes de incerteza; 
 Necessidade de continuidade em ambientes de produção e 
operações; 
 Capacidade de previsão de demanda futura, em função das 
variações de planejamento de materiais; 
 Disponibilidade de estoques nos fornecedores; 
 Adequação aos prazos de entrega, para evitar multas contratuais e 
queda no nível de serviço proposto; 
 Economia de custos; 
Redução de perdas, desvios de estocagem e depreciação;
Sendo os estoques recursos físicos 
com valor econômico associado, 
há a necessidade de evitar 
dispêndios desnecessários. Para 
tanto, as equações propostas a 
seguir têm a finalidade de manter 
níveis adequados e permanentes 
de estoques.
EQUAÇÕES 
A otimização de estoques passa por estimativas de 
cálculo que devem ser interpretadas e gerenciadas 
para o pleno gerenciamento da área de materiais. 
Todas as equações apresentadas são destinadas 
para a aplicação por item, respeitando o princípio da 
gestão por categoria de materiais.
GRÁFICO DENTE DE SERRA 
Em que: 
Ponto 1: estoque máximo; 
Ponto 2: nível de 
ressuprimento, ou estoque 
médio; 
Ponto 3: estoque virtual. 
Considera-se o estoque real 
armazenado e as 
encomendas; 
Ponto 4: estoque de 
segurança; 
Ponto 5: ponto de ruptura.
ESTOQUE MÁXIMO – EM 
Consiste na quantidade máxima permitida em estoques 
para o item em análise. O nível máximo pode ser atingido 
pelo estoque virtual, quando da emissão da ordem de 
compra até a entrega das mercadorias. O registro de 
estoque máximo é dado por meio das demandas 
analisadas. É uma contradição ao modelo de estoque 
máximo, pelo maior volume possível em depósitos.
EM = NR + TU*IC 
Em que: 
NR = Nível de ressuprimento, ou estoque médio; 
TU = Taxa de utilização, sendo a quantidade prevista pelo 
consumo no tempo; 
IC = Índice de cobertura.
ÍNDICE DE COBERTURA – IC 
Consiste no giro de estoques. 
IC = QV/QC 
Em que: 
QV = quantidade vendida; 
QC = quantidade comprada.
ESTOQUE DE SEGURANÇA – ES 
Considerado como estoque 
mínimo. 
Ou seja, é a quantidade mínima 
aceitável de estoques para suportar 
o tempo de ressuprimento. 
Indica a quantidade de estoques 
para iniciar os pedidos de 
encomendas.
ES = K*TR*CMM 
Em que: 
K = Fator de segurança; 
TR = Tempo de ressuprimento; 
CMM = Consumo médio mensal.
FATOR K 
Consiste em um fator de segurança, 
em virtude da importância e 
sazonalidade dos estoques. Observa-se 
que o fator K não deve ultrapassar a 
escala de 100%. Cada organização 
pode adotar o fator K em virtude do 
processo de tomada de decisão 
gerencial.
ESTOQUE REAL – ER 
Consiste na quantidade real de 
estoques em depósito. Não existem 
estimativas matemáticas para este 
critério. O recomendado para verificar 
a quantidade de estoques é a 
realização de inventários para a 
redução de risco, perdas e depreciação 
de materiais.
ESTOQUE VIRTUAL – EV 
É o estoque real acrescido das quantidades 
encomendadas aos fornecedores. 
EV = ER + Encomendas 
Em que: 
ER = estoque real.
NÍVEL DE RESSUPRIMENTO – NR 
Consiste na quantidade a ser atingida pelo estoque 
real. Indica o nível médio de estoques em função das 
demandas de mercado. 
NR = ES + CMM*TR 
Em que: 
ES = Estoque de segurança; 
CMM = Consumo médio mensal; 
TR = Tempo de ressuprimento.
TEMPO DE RESSUPRIMENTO – TR 
É o intervalo de tempo entre a emissão da ordem de 
compra e o recebimento de mercadorias oriundas dos 
fornecedores. É composto por tempos internos e externos 
de movimentação de estoques. 
TR = TPC + TAF + TT + TRR
Em que: 
TPC = tempo de preparação de compra; 
TAF = tempo de atendimento do fornecedor; 
TT = tempo transporte; 
TRR = tempo de recebimento e regularização.
PONTO DE RUPTURA – PR 
Indica que o estoque está nulo. Ocorre 
quando o consumo de materiais 
chegou ao nível zero. Observa-se que 
a ocorrência do ponto de ruptura é 
negativo para a área de materiais, 
devido a compras emergenciais e sem 
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fornecedores.
QUANTIDADE A COMPRAR – QC 
É a quantidade solicitada em uma ordem de compras para 
a aquisição de estoques. 
QC = EM – EV 
Em que: 
EM = estoque máximo; 
EV = estoque virtual.
PEDIDO INICIAL – QC 
Refere-se à quantidade inicial de compras, sendo a 
primeira aquisição de estoques das organizações. 
QC = CMM*TR*2ES 
Em que: 
CMM = Consumo médio mensal; 
TR = Taxa de ressuprimento; 
2*ES = duas vezes estoque segurança.
LOTE ECONÔMICO DE 
COMPRAS – LEC 
Representa a quantidade ideal de estoques para que os 
custos de compras sejam ótimos e sem perdas. 
Em que: 
CA = Consumo anual em quantidades; 
CC = Consumo unitário do pedido de compra; 
CPA = Custo do produto armazenado; 
PU = Preço unitário do material.
CUSTO TOTAL 
Representa os custos totais da área de materiais. São 
consideradas todas as operações de estocagem em uma 
organização 
Em que: 
CA = consumo anual em quantidades; 
LEC (%) = lote econômico de compras dividido por 100; 
CC = consumo unitário do pedido de compra; 
PU = preço unitário do material; 
CPA = custo do produto armazenado.
CURVA ABC 
 Historicamente a curva ABC foi desenvolvida pelo 
economista Vilfredo Pareto, em 1827, para classificar a 
sociedade em classes econômicas. 
Porém, desde a década de 90, a General Electric decidiu 
utilizar esta metodologia para organizar os seus estoques 
em prioridades. 
Interpretando a curva ABC, pode-se afirmar que:
 Estoques Classe A: Representam o grupo de maior 
valor de consumo e menor quantidade de itens, que devem 
ser gerenciados com muita atenção; 
 Estoques Classe B: Representam o grupo com situação 
intermediária às classes A e B; 
 Estoques Classe C: Representam o grupo com menor 
valor de consumo e maior quantidade de itens, portanto 
financeiramente menos importante e que justifica menor 
atenção no gerenciamento.
Para a elaboração da curva ABC existem algumas fases 
que devem ser respeitadas: (a) levantamento dos itens em 
estoques, considerando a descrição destes, quantidade e 
valores financeiros associados; (b) organização dos 
estoques em uma tabela; (c) interpretação dos estoques, 
em função da tabela-mestra, conforme tabela 1; (d) análise 
dos resultados.
Considerações finais: existem regras básicas de 
aproximação de grandezas de cálculo de materiais para 
facilitar as equações apresentadas. 
Entre elas, destacam-se: 
NR = ER (modelo Push Systems, com a existência de 
estoques nos depósitos); 
NR = ES (modelo Pull Systems, sem a existência de 
estoques nos depósitos ou nos fornecedores); 
PU = TU.
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  • 2. OBJETIVOS DA AULA Compreender:  Métodos quantitativos para gestão de estoque
  • 3. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS O gerenciamento de estoques visa, por meio de métodos quantitativos aplicados, o pleno atendimento às expectativas de produção ou consumo das organizações, com a máxima eficiência, redução de custos e tempo de movimentação. Busca-se maximizar o capital investido, em busca de retornos satisfatórios sobre o investimento realizado.
  • 4. Desta maneira, os estoques não podem ser considerados como excesso de recursos, ou materiais ociosos, devido à representatividade financeira dos mesmos, a necessidade pelo índice de cobertura e vendas. Portanto, os níveis estocados devem ser revistos continuadamente, evitando problemas de custos excessivos de armazenagem e movimentação interna e externa aos depósitos.
  • 5. A adoção de cálculos para a verificação de parâmetros, como estoque de segurança, nível de ressuprimento, estoque máximo, estoque virtual, quantidade a comprar, lote econômico de compras, entre outros, é uma tarefa vital.
  • 6. Gestores de estoques que permitem o acontecimento da ruptura, ou seja, estoque igual a zero, estão sujeitos a sérios problemas, passando pela ausência da barganha, o registro da ordem de compra emergencial, a não-computação de vendas, os prejuízos associados e a possibilidade do fortalecimento da concorrência.
  • 7. Portanto, existem razões para o pleno controle de estoques, sendo elas:  Propiciar níveis adequados de estoques e ambientes de incerteza;  Necessidade de continuidade em ambientes de produção e operações;  Capacidade de previsão de demanda futura, em função das variações de planejamento de materiais;  Disponibilidade de estoques nos fornecedores;  Adequação aos prazos de entrega, para evitar multas contratuais e queda no nível de serviço proposto;  Economia de custos; Redução de perdas, desvios de estocagem e depreciação;
  • 8. Sendo os estoques recursos físicos com valor econômico associado, há a necessidade de evitar dispêndios desnecessários. Para tanto, as equações propostas a seguir têm a finalidade de manter níveis adequados e permanentes de estoques.
  • 9. EQUAÇÕES A otimização de estoques passa por estimativas de cálculo que devem ser interpretadas e gerenciadas para o pleno gerenciamento da área de materiais. Todas as equações apresentadas são destinadas para a aplicação por item, respeitando o princípio da gestão por categoria de materiais.
  • 10. GRÁFICO DENTE DE SERRA Em que: Ponto 1: estoque máximo; Ponto 2: nível de ressuprimento, ou estoque médio; Ponto 3: estoque virtual. Considera-se o estoque real armazenado e as encomendas; Ponto 4: estoque de segurança; Ponto 5: ponto de ruptura.
  • 11. ESTOQUE MÁXIMO – EM Consiste na quantidade máxima permitida em estoques para o item em análise. O nível máximo pode ser atingido pelo estoque virtual, quando da emissão da ordem de compra até a entrega das mercadorias. O registro de estoque máximo é dado por meio das demandas analisadas. É uma contradição ao modelo de estoque máximo, pelo maior volume possível em depósitos.
  • 12. EM = NR + TU*IC Em que: NR = Nível de ressuprimento, ou estoque médio; TU = Taxa de utilização, sendo a quantidade prevista pelo consumo no tempo; IC = Índice de cobertura.
  • 13. ÍNDICE DE COBERTURA – IC Consiste no giro de estoques. IC = QV/QC Em que: QV = quantidade vendida; QC = quantidade comprada.
  • 14. ESTOQUE DE SEGURANÇA – ES Considerado como estoque mínimo. Ou seja, é a quantidade mínima aceitável de estoques para suportar o tempo de ressuprimento. Indica a quantidade de estoques para iniciar os pedidos de encomendas.
  • 15. ES = K*TR*CMM Em que: K = Fator de segurança; TR = Tempo de ressuprimento; CMM = Consumo médio mensal.
  • 16. FATOR K Consiste em um fator de segurança, em virtude da importância e sazonalidade dos estoques. Observa-se que o fator K não deve ultrapassar a escala de 100%. Cada organização pode adotar o fator K em virtude do processo de tomada de decisão gerencial.
  • 17. ESTOQUE REAL – ER Consiste na quantidade real de estoques em depósito. Não existem estimativas matemáticas para este critério. O recomendado para verificar a quantidade de estoques é a realização de inventários para a redução de risco, perdas e depreciação de materiais.
  • 18. ESTOQUE VIRTUAL – EV É o estoque real acrescido das quantidades encomendadas aos fornecedores. EV = ER + Encomendas Em que: ER = estoque real.
  • 19. NÍVEL DE RESSUPRIMENTO – NR Consiste na quantidade a ser atingida pelo estoque real. Indica o nível médio de estoques em função das demandas de mercado. NR = ES + CMM*TR Em que: ES = Estoque de segurança; CMM = Consumo médio mensal; TR = Tempo de ressuprimento.
  • 20. TEMPO DE RESSUPRIMENTO – TR É o intervalo de tempo entre a emissão da ordem de compra e o recebimento de mercadorias oriundas dos fornecedores. É composto por tempos internos e externos de movimentação de estoques. TR = TPC + TAF + TT + TRR
  • 21. Em que: TPC = tempo de preparação de compra; TAF = tempo de atendimento do fornecedor; TT = tempo transporte; TRR = tempo de recebimento e regularização.
  • 22. PONTO DE RUPTURA – PR Indica que o estoque está nulo. Ocorre quando o consumo de materiais chegou ao nível zero. Observa-se que a ocorrência do ponto de ruptura é negativo para a área de materiais, devido a compras emergenciais e sem a existência do poder de barganha com fornecedores.
  • 23. QUANTIDADE A COMPRAR – QC É a quantidade solicitada em uma ordem de compras para a aquisição de estoques. QC = EM – EV Em que: EM = estoque máximo; EV = estoque virtual.
  • 24. PEDIDO INICIAL – QC Refere-se à quantidade inicial de compras, sendo a primeira aquisição de estoques das organizações. QC = CMM*TR*2ES Em que: CMM = Consumo médio mensal; TR = Taxa de ressuprimento; 2*ES = duas vezes estoque segurança.
  • 25. LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS – LEC Representa a quantidade ideal de estoques para que os custos de compras sejam ótimos e sem perdas. Em que: CA = Consumo anual em quantidades; CC = Consumo unitário do pedido de compra; CPA = Custo do produto armazenado; PU = Preço unitário do material.
  • 26. CUSTO TOTAL Representa os custos totais da área de materiais. São consideradas todas as operações de estocagem em uma organização Em que: CA = consumo anual em quantidades; LEC (%) = lote econômico de compras dividido por 100; CC = consumo unitário do pedido de compra; PU = preço unitário do material; CPA = custo do produto armazenado.
  • 27. CURVA ABC  Historicamente a curva ABC foi desenvolvida pelo economista Vilfredo Pareto, em 1827, para classificar a sociedade em classes econômicas. Porém, desde a década de 90, a General Electric decidiu utilizar esta metodologia para organizar os seus estoques em prioridades. Interpretando a curva ABC, pode-se afirmar que:
  • 28.  Estoques Classe A: Representam o grupo de maior valor de consumo e menor quantidade de itens, que devem ser gerenciados com muita atenção;  Estoques Classe B: Representam o grupo com situação intermediária às classes A e B;  Estoques Classe C: Representam o grupo com menor valor de consumo e maior quantidade de itens, portanto financeiramente menos importante e que justifica menor atenção no gerenciamento.
  • 29. Para a elaboração da curva ABC existem algumas fases que devem ser respeitadas: (a) levantamento dos itens em estoques, considerando a descrição destes, quantidade e valores financeiros associados; (b) organização dos estoques em uma tabela; (c) interpretação dos estoques, em função da tabela-mestra, conforme tabela 1; (d) análise dos resultados.
  • 30.
  • 31. Considerações finais: existem regras básicas de aproximação de grandezas de cálculo de materiais para facilitar as equações apresentadas. Entre elas, destacam-se: NR = ER (modelo Push Systems, com a existência de estoques nos depósitos); NR = ES (modelo Pull Systems, sem a existência de estoques nos depósitos ou nos fornecedores); PU = TU.
  • 32. ATÉ A PRÓXIMA AULA...