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Como minimizar os impactos gerados
por ‘Crises’ nas empresas
Apresentação com foco no Sistema de Gestão
de Continuidade de Negócios (SGCN)
04/2020
“É impossível que o improvável nunca
aconteça”
Emil Gumbel (estatístico
alemão)
Material elaborado por:
Gustavo de Castro Rafael
 Bacharel em Sistemas de Informação
 Pós-graduado em Governança TI
 MBA em Gestão da Segurança da Informação
 + de 10 anos de experiência como consultor nas áreas de Governança/Gestão de TIC,
Segurança da Informação e Continuidade de Negócios
 Linkedin: https://br.linkedin.com/in/gustavocastrorafael
 Certificações Internacional: link de acesso
Objetivo
O material desenvolvido tem por objetivo apresentar os conceitos envolvidos na
Continuidade de Negócios, entre eles:
 Cenário atual de crise
 O que é o Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios e seus principais
conceitos
 Comitê de Gestão de Crises
 Planos de Continuidade de Negócios
O que não contempla neste material:
 Servir como referência para tomada de decisão
 Ser um direcionamento de consultoria para atuação
Cenário Atual
MU - VUCA
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em
CC BY-SA-NC
V
U
C
A
Volatility - Volatilidade
Uncertainty - Incerteza
Complexity - Complexidade
Ambiguity - Ambiguidade
VUCA -> Conceito utilizado no Exército Americano
Velocidade em que ocorrem as
mudanças e seus impactos
Dúvidas, imprecisões típicas de um
cenário de crise, indecisões
Dificuldade de analisar os problemas,
seus resultados, consequências (não
existe ‘bala de prata’)
Vários caminhos, alternativas e
respostas, para o mesmo cenário
Definição de Continuidade de Negócio
É importante conhecer o que é Continuidade de
Negócio: “Capacidade da organização de continuar
a entrega de produtos ou serviços em um nível
aceitável, previamente definido, após incidentes de
interrupção”. Fonte: ISO/IEC 22301:2013.
Por que Continuidade de Negócios?
Por que as empresas devem investir recursos para planejar ações
com antecedência?
A resposta é simples: Emoções -> Movem/Direcionam ->
Ações
Obs.: Recomendo as palestras e vídeos do Prof. Dr. Pedro Calabrez que corroboram com o
tema: https://www.youtube.com/watch?v=HrkyluNERTA
Se você tem 5 minutos para tomar uma decisão, em
um momento de crise e de grande pressão,
provavelmente você tomará uma das piores decisões
possíveis. Isto é comprovado pela ciência em
diversos estudos e pesquisas...
Estrutura do SGCN
Estrutura do SGCN
•Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios
• Estrutura holística com o propósito de entender a necessidade do negócio, apetite do risco, impactos gerados
por incidentes graves (desastres) e criar as estruturas necessárias para atender ao Apetite de Risco da
organização. O SGCN visa: Estabelecer; Implementa; Operar; Monitorar; Analisar Criticamente e Melhoria
Contínua.
•Business Impact Analysis (BIA) ou Análise de Impacto no Negócio (AIN)
• O principal objetivo do BIA é analisar o efeito que uma interrupção ou incidente grave (desastre) terá sobre
os processos de negócio. É a estimativa (qualitativa e/ou quantitativa) dos impactos no negócio, podendo ser
medido em horas, dias ou semanas, conforme a estrutura e criticidade de cada organização.
•Plano de Contingência, Recuperação e Retorno de Desastres (PRD)
• Consiste em um conjunto de ativos tecnológicos e processos formalizados que irão garantir a Continuidade
dos Negócios em caso de indisponibilidade nos ativos tecnológicos críticos (servidores).
•Plano de Continuidade Operacional (PCO)
• Consiste em um conjunto de atividades previamente definidas para garantir que os processos de negócio
críticos continuem sua operação em um momento de crise.
•Planos de testes e validações (PTV)
• Estrutura orquestrada para validar a integridade dos planos desenvolvidos. Os testes podem ser realizados
de diversas formas, conforme o nível de maturidade de cada empresa. O principal objetivo do teste é garantir
que os planos estão coerentes com o cenário atual e detectar pontos de melhoria e/ou correções em seus
Estratégico
Tático
Operacional
Política (Diretrizes: estruturação do Sistema
de Gestão de Continuidade de Negócio (SGCN); Realização
da Análise de Risco; Análise de Impacto no Negócio (BIA) e
Definição dos Tempos (RTO, MTD e MBCO)
Planos (Planos de Continuidade do
Negócio; Planos de Recuperação de
Desastre; Planos de Testes e Validações)
Procedimentos Operacionais
Níveis de atuação SGCN
Gerenciamento Riscos - Processos
(Plano de Resposta à Incidentes; Plano de
Administração de Crises; Plano de Continuidade
Operacional; Planos de Mitigação de Riscos e outros)
4 fases da Gestão de Crises
•Gestão de Resposta à
Incidente
•Analisar o incidente
•Analisar o impacto
gerado
•Tratar o incidente
•Atuação reativa em
corrigir o incidente
•Foco em minimizar os
impactos gerados
1° Responder
•Planos de Continuidade de
Negócio
•Estruturar as ações de
contingência, recuperação e
retorno à normalidade
•Desenvolver análise de risco e
análise de impacto no negócio
•Atuação reativa e proativa
para recuperar o ambiente
•Foco em minimizar os
impactos gerados por meio
de ações planejadas
2° Recuperar
•Manter o ambiente
operacional
•Gestão de
disponibilidade e
capacidade
•Utilização e ajustes nos
planos de continuidade
•Atuação proativa em
planejar e
acompanhar o
ambiente
3° Sustentar
•Melhoria Contínua
•Análise e Revisão dos
relatórios de impacto ao
negócio e riscos
• Lições aprendidas
•Otimização de recursos
•Preparação para novas
ameaças
•Atuação proativa pela
busca da melhoria
contínua
4° Melhorar
MTD
(Maximum
Tolerable
Downtime)
RTO
Tempo para recuperação
do ambiente
(contingência ou
restaurar o serviço) sem
impactar o negócio
Conceitos do SGCN
Linha do tempo
RPO
Ponto mais próximo
de recuperação
(backup ou
contingência)
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Incidente
RPO
(Recovery
Point
Objective)
RTO
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MTD
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de inatividade. Após este
momento, a empresa
terá prejuízos
MBCO
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precisa retornar da sua
capacidade de entrega,
podendo ser Ex.: 20%,
30%, 60% em um
momento crítico
MBCO (Minimum
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Objective)
Conceitos do SGCN
Defina os tempos e valores:
1. MTD: Máximo de Tempo Tolerável de Indisponibilidade -
> Levante com os envolvidos qual seria este tempo,
podendo ser horas ou dias, dependendo da criticidade
de cada empresa (recomendável utilizar o conceito
SMART para definição)
2. MBCO: Objetivo Mínimo de Continuidade de Negócio ->
Levante o quanto a empresa precisa entregar em um
momento de crise. Defina a % desta entrega, seja por
área ou global
3. RPO: Ponto Objetivado de Recuperação -> O quanto a
empresa aceita ‘perder’ de informação. Apresente
cenários para o negócio deliberar com base no SMART
Negócio – Nível Estratégico
Diretores e Gestores
Operacional – Nível Tático e Operacional
Coordenadores e Analistas
1. RTO: Tempo Objetivado de Recuperação -> O quanto a
área/setor irá demorar para retornar o ambiente, após
um incidente/interrupção
2. RPO: Conceito utilizado para a área de TIC responder,
visto que é a responsável por salvaguardar os dados da
organização. Este tempo pode ter mais de um valor,
conforme o ambiente.
1. Ex.: RPO para o cenário de contingência 15 minutos;
RPO para o cenário de backup 1 dia
3. MBCO: Caso a alternativa para continuidade apresente
degradação de performance, deve ser levantado a
capacidade de entrega com os envolvidos
Conceitos do SGCN
Resultados da definição dos tempos, BIA e Análise de Risco
Negócio – Nível Estratégico
Diretores e Gestores
Operacional – Nível Tático e Operacional
Coordenadores e Analistas
Visão Estratégica ≠ Visão Operacional
Apetite de Risco ≠ Realidade dos Riscos
Resultado: Desenvolvimento de projetos de adequação das ações/projetos
necessários para aproximar o ‘cenário atual’ do ‘cenário ideal’, direcionado pelo
nível Estratégico
Baixo Alto
Vantagens do SGCN
1 - Criar
Resiliência
para o
negócio
6 -
Redução
dos Riscos
e/ou
Impactos
4 -
Conformidade
com as boas
práticas
2 - Cenário
de Crise com
menor
impacto
5 -
Alinhamento
das
expectativas
3 - Melhor
prestação de
Contas (Medir – Monitorar
– Controlar – Melhorar)
7 - Ações
planejadas
e alinhadas
Comitê de Crises
A Crise exige mudança de comportamento
 A Crise exige sair da zona de conforto
 A Crise exige pensar diferente
 A Crise exige realizar processos de forma diferente
 A Crise exige pensamento crítico e senso de urgência
 A Crise exige dobrar os esforços para atingir os mesmos resultados
 A Crise gera distrações (ações emocionais ou sem comprovação da eficiência)
 A Crise potencializa às percepções de urgência, relevância e prioridade
 A Crise exige controle da ansiedade, tensão e ânimos
 A CRISE É TEMPORÁRIA E IRÁ PASSAR
C R I S E
Comitê de Crises
Membros envolvidos?
Gestor de Negócio
Obs.: Cada empresa é única e com cenários distintos; portanto, os membros recomendados
são uma forma de exemplificação...
Gestor de TIC Gestor Financeiro
Membro da Diretoria/Board Consultoria Externa
Gestor de
Controles Internos
Gestor de Recursos
Humanos
Jurídico
O comitê deverá responder às seguintes perguntas:
1. Onde nós estávamos? (cenário anterior à crise)
2. Onde nós estamos? (cenário atual)
3. Onde nós queremos estar? (cenário possível)
4. Como chegamos lá? (ações estratégicas)
5. Chegamos lá? (monitoramento e métricas)
6. Como mantemos? (melhoria contínua)
Comitê de Crises
Comitê de Crises
Benefícios de um Comitê de Gestão de Crises?
1. Ser um canal único de contato, comunicação e deliberação das ações em momento de
crise
2. Agilidade na tomada de decisão com autonomia
3. Membros do Comitê analisando cenários e ações para tomada de decisão de forma
colegiada
4. Construir e implementar ações de proteção
5. Acompanhar as ações estratégicas, táticas e operacionais e monitorar os resultados
6. Fomentar a criação, buscar o novo, inovação
7. Ações realizadas de forma transparente e com prestação de contas aos stakeholders
Comitê de Crises
Principais ações do Comitê de Gestão de Crises
1. Definir os meios de comunicação com a equipe interna e externa (partes interessadas)
2. Definir os inputs (quais cenários serão utilizados para a tomada de decisão) e outputs
(quais ações serão comunicadas e para quem)
3. Seja Ágil e Transparente nas tomada de decisão -> Liderança e Comunicação Eficaz
4. Concentrar as informações e deliberar as ações pelo Comitê -> Mitiga o risco de ações
divergentes entre gestores
5. Fazer um Pareto e foque nos 20% de ações que irão gerar 80% dos resultados para o
negócio
6. Definir as ações de curto, médio e longo prazo -> Adaptar e ajustar as ações sempre
que necessário, principalmente as de curto prazo, visto que o cenário de crise é
dinâmico
Matriz de Riscos vs Ações
Criar indicadores KPIs para cada perfil de risco e definir as principais ações
para serem tomadas, caso o risco de materialize
1 2 3 4 5
Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto
Exemplo: Risco Médio – KPIs
• Fluxo de Caixa: nível +2 (aceitável)
• Faturamento = 70% do planejado
• Produção/Entregas = 80% do planejado
• Equipe/Colaboradores = 85% atuando
• Vendas futuras = 80% do planejado
Exemplo: Risco Muito Alto – KPIs
• Fluxo de Caixa: nível -2 (não aceitável)
• Faturamento = 30% do planejado
• Produção/Entregas = 20% do planejado
• Equipe/Colaboradores = 70% atuando
• Vendas futuras = 40% do planejado
Para cada nível de risco, deverá ser definido o processo decisório para tomada de decisão:
Definir as variáveis para tomada de decisão: Se irá considerar um único critério ou uma composição de critérios
para deliberar. Exemplo: Se a empresa atingir o nível 5 na Matriz de Risco, com a composição de 2 ou mais
critérios, deverá ser realizada as seguintes ações .......
Processo para tomar decisões
6 passos para tomar a melhor decisão racional
1. Defina o problema
 Detectar a causa-raiz e atuar na solução definitiva -> Não busque alternativas que só irão postergar o
problema sem minimizar os impactos gerados
2. Identifique o critério
 Mapeie os fatores que serão levados em conta para a tomada de decisão -> Ex.: Custo, Localidade,
Impacto, Mudanças necessárias, Prazo para implementar...
3. Atribua pesos aos critérios
 Cada critério apresenta um grau de importância diferente; portanto, defina pesos diferentes
4. Gere alternativas
 Crie soluções e cenários distintos para atingir os objetivos
5. Avalie cada alternativa em relação a cada critério
 Monte os cenários relacionando os critérios, seus pesos e a eficácia esperada (valor)
6. Registre a decisão ótima
 Para cada cenário multiplique a eficácia esperada x critério x peso atribuído. A maior soma é o
melhor cenário
Ref. 6 Passos extraídos do
‘Processos Decisórios’ de
Max Bazermen.
Planos de Continuidade
Ações Práticas para a Continuidade de Negócios
1. Mapeie as ameaças que possam impactar seu ambiente (definir por prioridade):
2. Relacione as ameaças com os impactos que possam ser gerados
3. Defina os processos críticos com base no BIA
4. Defina os ativos críticos com base no BIA e Análise de Risco
5. Crie as estratégias (cenários) para mitigar o risco ou seu impacto (Resposta à Incidente)
6. Crie as estratégias (ações) para continuidade do negócio, caso o risco se materialize.
Tanto ações de TIC quanto nos processos de negócio para cada ‘Risco Mapeado’
7. Defina as estratégias de Retorno à Normalidade
8. Levante os impactos que serão gerados, os tempos de RTO, RPO, MTD, MBCO e outros
9. Apresente para a alta administração os cenários atuais de resiliência
10. Defina projetos de melhoria
Serviços Ofertados pela PDCA TI
A PDCA TI pode apoiar sua empresa com as seguintes
frentes de atuação:
Segurança da Informação
Política de Segurança da
Informação
Sistema de Gestão de
Continuidade de Negócio
Lei Geral de Proteção de Dados
Governança de TI
Gestão de TI
Atendimento de auditoria
externas
Serviços Ofertados pela PDCA TI
Se o tema for relevante para sua empresa,
entre em *contato e agendados uma
apresentação virtual e/ou webinar sobre o
assunto, sem custo.
*Contatos no próximo slide
Contatos
(16) 3602-8513
gustavo.castro@pdcati.com.br
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  • 2. Como minimizar os impactos gerados por ‘Crises’ nas empresas Apresentação com foco no Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios (SGCN) 04/2020 “É impossível que o improvável nunca aconteça” Emil Gumbel (estatístico alemão)
  • 3. Material elaborado por: Gustavo de Castro Rafael  Bacharel em Sistemas de Informação  Pós-graduado em Governança TI  MBA em Gestão da Segurança da Informação  + de 10 anos de experiência como consultor nas áreas de Governança/Gestão de TIC, Segurança da Informação e Continuidade de Negócios  Linkedin: https://br.linkedin.com/in/gustavocastrorafael  Certificações Internacional: link de acesso
  • 4. Objetivo O material desenvolvido tem por objetivo apresentar os conceitos envolvidos na Continuidade de Negócios, entre eles:  Cenário atual de crise  O que é o Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios e seus principais conceitos  Comitê de Gestão de Crises  Planos de Continuidade de Negócios O que não contempla neste material:  Servir como referência para tomada de decisão  Ser um direcionamento de consultoria para atuação
  • 5. Cenário Atual MU - VUCA Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC V U C A Volatility - Volatilidade Uncertainty - Incerteza Complexity - Complexidade Ambiguity - Ambiguidade VUCA -> Conceito utilizado no Exército Americano Velocidade em que ocorrem as mudanças e seus impactos Dúvidas, imprecisões típicas de um cenário de crise, indecisões Dificuldade de analisar os problemas, seus resultados, consequências (não existe ‘bala de prata’) Vários caminhos, alternativas e respostas, para o mesmo cenário
  • 6. Definição de Continuidade de Negócio É importante conhecer o que é Continuidade de Negócio: “Capacidade da organização de continuar a entrega de produtos ou serviços em um nível aceitável, previamente definido, após incidentes de interrupção”. Fonte: ISO/IEC 22301:2013.
  • 7. Por que Continuidade de Negócios? Por que as empresas devem investir recursos para planejar ações com antecedência? A resposta é simples: Emoções -> Movem/Direcionam -> Ações Obs.: Recomendo as palestras e vídeos do Prof. Dr. Pedro Calabrez que corroboram com o tema: https://www.youtube.com/watch?v=HrkyluNERTA Se você tem 5 minutos para tomar uma decisão, em um momento de crise e de grande pressão, provavelmente você tomará uma das piores decisões possíveis. Isto é comprovado pela ciência em diversos estudos e pesquisas...
  • 9. Estrutura do SGCN •Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios • Estrutura holística com o propósito de entender a necessidade do negócio, apetite do risco, impactos gerados por incidentes graves (desastres) e criar as estruturas necessárias para atender ao Apetite de Risco da organização. O SGCN visa: Estabelecer; Implementa; Operar; Monitorar; Analisar Criticamente e Melhoria Contínua. •Business Impact Analysis (BIA) ou Análise de Impacto no Negócio (AIN) • O principal objetivo do BIA é analisar o efeito que uma interrupção ou incidente grave (desastre) terá sobre os processos de negócio. É a estimativa (qualitativa e/ou quantitativa) dos impactos no negócio, podendo ser medido em horas, dias ou semanas, conforme a estrutura e criticidade de cada organização. •Plano de Contingência, Recuperação e Retorno de Desastres (PRD) • Consiste em um conjunto de ativos tecnológicos e processos formalizados que irão garantir a Continuidade dos Negócios em caso de indisponibilidade nos ativos tecnológicos críticos (servidores). •Plano de Continuidade Operacional (PCO) • Consiste em um conjunto de atividades previamente definidas para garantir que os processos de negócio críticos continuem sua operação em um momento de crise. •Planos de testes e validações (PTV) • Estrutura orquestrada para validar a integridade dos planos desenvolvidos. Os testes podem ser realizados de diversas formas, conforme o nível de maturidade de cada empresa. O principal objetivo do teste é garantir que os planos estão coerentes com o cenário atual e detectar pontos de melhoria e/ou correções em seus
  • 10. Estratégico Tático Operacional Política (Diretrizes: estruturação do Sistema de Gestão de Continuidade de Negócio (SGCN); Realização da Análise de Risco; Análise de Impacto no Negócio (BIA) e Definição dos Tempos (RTO, MTD e MBCO) Planos (Planos de Continuidade do Negócio; Planos de Recuperação de Desastre; Planos de Testes e Validações) Procedimentos Operacionais Níveis de atuação SGCN Gerenciamento Riscos - Processos (Plano de Resposta à Incidentes; Plano de Administração de Crises; Plano de Continuidade Operacional; Planos de Mitigação de Riscos e outros)
  • 11. 4 fases da Gestão de Crises •Gestão de Resposta à Incidente •Analisar o incidente •Analisar o impacto gerado •Tratar o incidente •Atuação reativa em corrigir o incidente •Foco em minimizar os impactos gerados 1° Responder •Planos de Continuidade de Negócio •Estruturar as ações de contingência, recuperação e retorno à normalidade •Desenvolver análise de risco e análise de impacto no negócio •Atuação reativa e proativa para recuperar o ambiente •Foco em minimizar os impactos gerados por meio de ações planejadas 2° Recuperar •Manter o ambiente operacional •Gestão de disponibilidade e capacidade •Utilização e ajustes nos planos de continuidade •Atuação proativa em planejar e acompanhar o ambiente 3° Sustentar •Melhoria Contínua •Análise e Revisão dos relatórios de impacto ao negócio e riscos • Lições aprendidas •Otimização de recursos •Preparação para novas ameaças •Atuação proativa pela busca da melhoria contínua 4° Melhorar
  • 12. MTD (Maximum Tolerable Downtime) RTO Tempo para recuperação do ambiente (contingência ou restaurar o serviço) sem impactar o negócio Conceitos do SGCN Linha do tempo RPO Ponto mais próximo de recuperação (backup ou contingência) D 0D-1 D+2 D+5 Incidente RPO (Recovery Point Objective) RTO (Recovery Time Objective) MTD Tempo máximo tolerável de inatividade. Após este momento, a empresa terá prejuízos MBCO Quanto a empresa precisa retornar da sua capacidade de entrega, podendo ser Ex.: 20%, 30%, 60% em um momento crítico MBCO (Minimum Business Continuity Objective)
  • 13. Conceitos do SGCN Defina os tempos e valores: 1. MTD: Máximo de Tempo Tolerável de Indisponibilidade - > Levante com os envolvidos qual seria este tempo, podendo ser horas ou dias, dependendo da criticidade de cada empresa (recomendável utilizar o conceito SMART para definição) 2. MBCO: Objetivo Mínimo de Continuidade de Negócio -> Levante o quanto a empresa precisa entregar em um momento de crise. Defina a % desta entrega, seja por área ou global 3. RPO: Ponto Objetivado de Recuperação -> O quanto a empresa aceita ‘perder’ de informação. Apresente cenários para o negócio deliberar com base no SMART Negócio – Nível Estratégico Diretores e Gestores Operacional – Nível Tático e Operacional Coordenadores e Analistas 1. RTO: Tempo Objetivado de Recuperação -> O quanto a área/setor irá demorar para retornar o ambiente, após um incidente/interrupção 2. RPO: Conceito utilizado para a área de TIC responder, visto que é a responsável por salvaguardar os dados da organização. Este tempo pode ter mais de um valor, conforme o ambiente. 1. Ex.: RPO para o cenário de contingência 15 minutos; RPO para o cenário de backup 1 dia 3. MBCO: Caso a alternativa para continuidade apresente degradação de performance, deve ser levantado a capacidade de entrega com os envolvidos
  • 14. Conceitos do SGCN Resultados da definição dos tempos, BIA e Análise de Risco Negócio – Nível Estratégico Diretores e Gestores Operacional – Nível Tático e Operacional Coordenadores e Analistas Visão Estratégica ≠ Visão Operacional Apetite de Risco ≠ Realidade dos Riscos Resultado: Desenvolvimento de projetos de adequação das ações/projetos necessários para aproximar o ‘cenário atual’ do ‘cenário ideal’, direcionado pelo nível Estratégico Baixo Alto
  • 15. Vantagens do SGCN 1 - Criar Resiliência para o negócio 6 - Redução dos Riscos e/ou Impactos 4 - Conformidade com as boas práticas 2 - Cenário de Crise com menor impacto 5 - Alinhamento das expectativas 3 - Melhor prestação de Contas (Medir – Monitorar – Controlar – Melhorar) 7 - Ações planejadas e alinhadas
  • 16. Comitê de Crises A Crise exige mudança de comportamento  A Crise exige sair da zona de conforto  A Crise exige pensar diferente  A Crise exige realizar processos de forma diferente  A Crise exige pensamento crítico e senso de urgência  A Crise exige dobrar os esforços para atingir os mesmos resultados  A Crise gera distrações (ações emocionais ou sem comprovação da eficiência)  A Crise potencializa às percepções de urgência, relevância e prioridade  A Crise exige controle da ansiedade, tensão e ânimos  A CRISE É TEMPORÁRIA E IRÁ PASSAR C R I S E
  • 17. Comitê de Crises Membros envolvidos? Gestor de Negócio Obs.: Cada empresa é única e com cenários distintos; portanto, os membros recomendados são uma forma de exemplificação... Gestor de TIC Gestor Financeiro Membro da Diretoria/Board Consultoria Externa Gestor de Controles Internos Gestor de Recursos Humanos Jurídico
  • 18. O comitê deverá responder às seguintes perguntas: 1. Onde nós estávamos? (cenário anterior à crise) 2. Onde nós estamos? (cenário atual) 3. Onde nós queremos estar? (cenário possível) 4. Como chegamos lá? (ações estratégicas) 5. Chegamos lá? (monitoramento e métricas) 6. Como mantemos? (melhoria contínua) Comitê de Crises
  • 19. Comitê de Crises Benefícios de um Comitê de Gestão de Crises? 1. Ser um canal único de contato, comunicação e deliberação das ações em momento de crise 2. Agilidade na tomada de decisão com autonomia 3. Membros do Comitê analisando cenários e ações para tomada de decisão de forma colegiada 4. Construir e implementar ações de proteção 5. Acompanhar as ações estratégicas, táticas e operacionais e monitorar os resultados 6. Fomentar a criação, buscar o novo, inovação 7. Ações realizadas de forma transparente e com prestação de contas aos stakeholders
  • 20. Comitê de Crises Principais ações do Comitê de Gestão de Crises 1. Definir os meios de comunicação com a equipe interna e externa (partes interessadas) 2. Definir os inputs (quais cenários serão utilizados para a tomada de decisão) e outputs (quais ações serão comunicadas e para quem) 3. Seja Ágil e Transparente nas tomada de decisão -> Liderança e Comunicação Eficaz 4. Concentrar as informações e deliberar as ações pelo Comitê -> Mitiga o risco de ações divergentes entre gestores 5. Fazer um Pareto e foque nos 20% de ações que irão gerar 80% dos resultados para o negócio 6. Definir as ações de curto, médio e longo prazo -> Adaptar e ajustar as ações sempre que necessário, principalmente as de curto prazo, visto que o cenário de crise é dinâmico
  • 21. Matriz de Riscos vs Ações Criar indicadores KPIs para cada perfil de risco e definir as principais ações para serem tomadas, caso o risco de materialize 1 2 3 4 5 Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto Exemplo: Risco Médio – KPIs • Fluxo de Caixa: nível +2 (aceitável) • Faturamento = 70% do planejado • Produção/Entregas = 80% do planejado • Equipe/Colaboradores = 85% atuando • Vendas futuras = 80% do planejado Exemplo: Risco Muito Alto – KPIs • Fluxo de Caixa: nível -2 (não aceitável) • Faturamento = 30% do planejado • Produção/Entregas = 20% do planejado • Equipe/Colaboradores = 70% atuando • Vendas futuras = 40% do planejado Para cada nível de risco, deverá ser definido o processo decisório para tomada de decisão: Definir as variáveis para tomada de decisão: Se irá considerar um único critério ou uma composição de critérios para deliberar. Exemplo: Se a empresa atingir o nível 5 na Matriz de Risco, com a composição de 2 ou mais critérios, deverá ser realizada as seguintes ações .......
  • 22. Processo para tomar decisões 6 passos para tomar a melhor decisão racional 1. Defina o problema  Detectar a causa-raiz e atuar na solução definitiva -> Não busque alternativas que só irão postergar o problema sem minimizar os impactos gerados 2. Identifique o critério  Mapeie os fatores que serão levados em conta para a tomada de decisão -> Ex.: Custo, Localidade, Impacto, Mudanças necessárias, Prazo para implementar... 3. Atribua pesos aos critérios  Cada critério apresenta um grau de importância diferente; portanto, defina pesos diferentes 4. Gere alternativas  Crie soluções e cenários distintos para atingir os objetivos 5. Avalie cada alternativa em relação a cada critério  Monte os cenários relacionando os critérios, seus pesos e a eficácia esperada (valor) 6. Registre a decisão ótima  Para cada cenário multiplique a eficácia esperada x critério x peso atribuído. A maior soma é o melhor cenário Ref. 6 Passos extraídos do ‘Processos Decisórios’ de Max Bazermen.
  • 23. Planos de Continuidade Ações Práticas para a Continuidade de Negócios 1. Mapeie as ameaças que possam impactar seu ambiente (definir por prioridade): 2. Relacione as ameaças com os impactos que possam ser gerados 3. Defina os processos críticos com base no BIA 4. Defina os ativos críticos com base no BIA e Análise de Risco 5. Crie as estratégias (cenários) para mitigar o risco ou seu impacto (Resposta à Incidente) 6. Crie as estratégias (ações) para continuidade do negócio, caso o risco se materialize. Tanto ações de TIC quanto nos processos de negócio para cada ‘Risco Mapeado’ 7. Defina as estratégias de Retorno à Normalidade 8. Levante os impactos que serão gerados, os tempos de RTO, RPO, MTD, MBCO e outros 9. Apresente para a alta administração os cenários atuais de resiliência 10. Defina projetos de melhoria
  • 24. Serviços Ofertados pela PDCA TI A PDCA TI pode apoiar sua empresa com as seguintes frentes de atuação: Segurança da Informação Política de Segurança da Informação Sistema de Gestão de Continuidade de Negócio Lei Geral de Proteção de Dados Governança de TI Gestão de TI Atendimento de auditoria externas
  • 25. Serviços Ofertados pela PDCA TI Se o tema for relevante para sua empresa, entre em *contato e agendados uma apresentação virtual e/ou webinar sobre o assunto, sem custo. *Contatos no próximo slide
  • 26. Contatos (16) 3602-8513 gustavo.castro@pdcati.com.br Edifício Times Square Business Avenida Presidente Vargas, 2121 - Sala 2302 Ribeirão Preto - São Paulo Obrigado! https://www.pdcati.com.br