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GUILHERME NOVITA
DOENÇA BENIGNA
BASEADO EM SINAIS E SINTOMAS
DOENÇA BENIGNA?
IDADE
PROCESSO
NORMAL
ALTERAÇÃO DO
DESENVOLVIMENTO
DOENÇA
15 – 25
Desenvolvimento
lobular
Fibroadenoma
FAD gigante ou
múltiplos
25 – 40 Alts. Cíclicas AFBM
Mastalgia
incapacitante
35 – 55
Involução lobular Macrocistos/Esclerose Mastite periductal
Subst. Epitelial HD s/atipias HDA
Courtillot C, J Mammary Gland Biol Neoplasia, 2005; 10: 325-35.
DOENÇA MAMÁRIA BENIGNA
CLASSIFICAÇÃO
51%
25%
8%
4%
5%
2%
RASTREAMENTO NÓDULO DOR ROTINA OUTROS CANCER H. FAMILIAR DESCARGA
CONSULTÓRIO
QUEIXAS MAIS COMUNS
Rosolowich V et al. J Obstet Gynecol Can, 2006; 28(1): 49-71.
NÓDULO DE MAMA
SÓLIDO E CÍSTICO
O QUE É PRECISO SABER?
• Incide em 20 a 30% das
mulheres.
• Maioria das vezes é apenas
alteração do desenvolvimento.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Idade (anos)
EPIDEMIOLOGIA
VARIAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
FIBROADENOMA
CISTO CÂNCER
Hughes LE, Br J Clin Pract Suppl, 1989; 68:1-6.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Idade (anos)
EPIDEMIOLOGIA
• História e exame físico.
• Fatores de risco para carcinoma de mama.
• Identificar os casos suspeitos.
• Exame de imagem.
• Menores que 40 anos: USG de mamas.
• Maiores que 40 anos: MMG e USG de
mamas.
• Anátomo-patológico.
• Avaliar se há necessidade.
AVALIAÇÃO DE NÓDULO
TESTE TRIPLO
• Pacientes < 40 anos:
–USG de mamas.
• Pacientes > 40 anos:
–Mamografia.
–USG de mamas.
EXAME DE IMAGEM
EXAME DE IMAGEM
USG ou MMG?
EVOLUÇÃO DA MAMA
PADRÕES DE DENSIDADE MAMOGRÁFICA
IDADE
DENSIDADE MAMOGRÁFICA
INFLUÊNCIA NA ACURÁCIA
AVALIAÇÃO DE NÓDULO
LIMITAÇÕES DA MAMOGRAFIA
AVALIAÇÃO DE NÓDULO
SITUAÇÕES DE MAMOGRAFIA EFICAZ
IMAGEM INICIAL
CONTEÚDO
OU
SÓLIDO CÍSTICO
Fibroadenoma
Tumor filóides
Câncer
Outros
NÓDULO SÓLIDO
EPIDEMIOLOGIA
I Hughes LE, Br J Clin Pract Suppl, 1989; 68:1-6.
INCIDÊNCIA ESTIMADA: 25% das mulheres assintomáticas
FIBROADENOMA
ETIOLOGIA E PATOLOGIA
• Alteração do desenvolvimento (ANDI).
• Neoplasia hormônio-dependente.
• Sem relação com AOC.
Vessey M et Yates D. Contraception, 2007; 76: 418-24.
• Proliferação de elementos epiteliais e mesenquimais.
• O estroma pode proliferar-se ao redor ou dentro de glândulas
tubulares.
I
FIBROADENOMA
QUADRO CLÍNICO
• Nódulo lobulado, fibroelástico,
indolor e móvel.
• Geralmente unilateral.
• Lesões múltiplas ocorrem em 20% dos casos.
• Tamanho médio de cerca de 2 -3cm.
• Crescimento lento e depois
estabiliza-se.
I
Guray M et Sahin AA, The Oncologist, 2006; 11:435-49.
FIBROADENOMA
DÚVIDAS
I Guray M et Sahin AA, The Oncologist, 2006; 11:435-49.
• Quando e como biopsiar?
• Quando e como operar?
BIÓPSIA
QUANDO EVITAR?
Chala LF et al., J Clin Ultrasound, 2007; 35(1): 9-19.
PADRÃO OURO
TESTE TRIPLO
C
O
N
S
U
L
T
A
I
M
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G
E
M
B
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P
S
I
A
BIÓPSIA
QUANDO EVITAR?
Chala LF et al., J Clin Ultrasound, 2007; 35(1): 9-19.
PADRÃO OURO
TESTE TRIPLO
C
O
N
S
U
L
T
A
I
M
A
G
E
M
PACIENTE DE BAIXO RISCO
CONSULTA
• Idade.
• Menor que 30 anos.
• Anamnese normal.
• Sem fatores de risco para câncer mamário.
• Exame físico.
• Nódulo regular, fibroelástico.
• Pele e axilas normais.
• Sem fluxo papilar.
Smith GE & Burrows P. Clin Radiol, 2008; 63,511-15.
BENIGNA
Chala LF et al., J Clin Ultrasound, 2007; 35(1): 9-19.
USG DE MAMAS
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
MALIGNA
Chala LF et al., J Clin Ultrasound, 2007; 35(1): 9-19.
USG DE MAMAS
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
← 2 cm → AP
L
Chala LF et al., J Clin Ultrasound, 2007; 35(1): 9-19.
USG DE MAMAS
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
Nódulo de mama
qualquer idade
USG com sinais da malignidade
PAAF / Core Biopsy
Programação cirúrgica
Nódulo de mama
<30 anos
USG normal
<2cm
Paciente deseja
exérese?
Sim
Exérese cirúrgica
Não
Controle semestral
por 2 anos
PAAF
>2cm
Normal
Controle semestral
por 2 anos
Alterado
Exérese cirúrgica
Nódulo de mama
>30 anos
MMG e USG normais
Sim
Exérese cirúrgica
Não
Controle semestral
por 2 anos
PAAF/ Core biopsy
Normal
Paciente deseja exérese? Alterado
Programar
cirurgia
FIBROADENOMA
QUANDO OPERAR?
FIBROADENOMA
COMO OPERAR?
CISTO DE MAMA
EPIDEMIOLOGIA E ETIOLOGIA
• Presente em cerca de 7% das
mulheres.
• Baixa relação com câncer de mama
(<0,1%).
• Alteração na involução do lóbulo.
• Desaparecimento precoce do estroma.
• Ácino epitelial que resta forma o cisto.
• Excessiva secreção do epitélio apócrino.
Courtillot C, J Mammary Gland Biol Neoplasia, 2005; 10: 325-35.
CISTO DE MAMA
CLÍNICA E PATOLOGIA
• Microcistos:
– assintomáticos.
• Macroscistos:
– nódulo coalescente, indolor, sem fluxo papilar.
• Histopatologia:
– Tamanho médio de 2 a 3cm.
– Cor azulada.
– Camada simples de epitélio (pode estar ausente).
– Fluido do cisto simples: SEM SANGUE.
Courtillot C, J Mammary Gland Biol Neoplasia, 2005; 10: 325-35.
CISTO DE MAMA
PATOLOGIA
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTO SIMPLES
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTO SIMPLES
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTO SIMPLES
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTO SIMPLES
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTO SIMPLES
CONTEÚDO DE CISTOS SIMPLES
CITOLOGIA NÃO RECOMENDADA
CISTOS COMPLEXOS
• Presente em cerca de 5% dos USG de
mama.
• Definição: cisto com área sólida ou
conteúdo espesso.
• Risco de malignidade (2 categorias):
• Baixo-risco: 0,3% (0,01-1,84).
• Alto-risco: 2,6% a 30%.
Houssami N et al., ANZ J Surg, 2005; 75: 1080-85.
CISTOS COMPLEXOS
n=308
Houssami N et al., ANZ J Surg, 2005; 75: 1080-85.
BAIXO – RISCO ALTO - RISCO
Poucos ecos internos
Parede irregular ou com
vegetação
Sem espessamento de parede Septações espessas (>2mm)
Septos finos (<2mm) Cisto indeterminado ao USG
Geralmente classificados como
benignos
Difícil diferenciar cisto/sólido
Nódulo intracístico
CISTOS COMPLEXOS
BAIXO-RISCO
Houssami N et al., ANZ J Surg, 2005; 75: 1080-85.
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTOS COMPLICADOS
BAIXO RISCO
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTOS COMPLICADOS
COM DEBRIS
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTOS OLEOSOS
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTOS OLEOSOS
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
MICROCISTOS
AGRUPADOS
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
MICROCISTOS
AGRUPADOS
CISTOS COMPLEXOS
ALTO-RISCO
Houssami N et al., ANZ J Surg, 2005; 75: 1080-85.
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTOS
SUSPEITOS
Berg W et al. Radiol Clin N Am, 2010; 48: 931-87.
CISTOS SUSPEITOS
Cisto de mama
Complexo*
Simples
Aspiração
Desaparecimento
total da lesão ao
USG
Exérese cirúrgica
Controle em 6 meses
Sangue
DOR MAMÁRIA
GERAL 66%
CONSULTÓRIO 40%
MASTALGIA
PREVALÊNCIA
Rosolowich V et al. J Obstet Gynecol Can, 2006; 28(1): 49-71.
SEM RELAÇÃO COM CÂNCER
< 5-8 % CASOS CÂNCER ASSOCIAM-SE A DOR
Smith RL. Mayo Clin Proc, 2004; 79: 353-72.
MASTALGIA
RISCO DE CÂNCER DE MAMA
Progesterona
diminuída
Estrogênio
elevado
Alterações
emocionais
Metabolismo
lipídico Prolactina
elevada
Retenção
hídrica
CAUSA
DESCONHECIDA
MASTALGIA
ETIOLOGIA
Smith RL. Mayo Clin Proc, 2004; 79: 353-72.
MASTALGIA
MEDICAÇÕES
Smith RL. Mayo Clin Proc, 2004; 79: 353-72.
HORMONAIS ANTIDEPRESSIVOS OUTRAS
ACO SERTRALINA ESPIRONOLACTONA
TRH VENLAFAXINA METILDOPA
ESTROGÊNIO OUTROS ISRS CICLOSPORINA
PROGESTAGÊNIO AMITRIPTILINA PENICILAMINA
CLOMIFENO MINOXIDIL
CIPROTERONA DOMPERIDONA
PROSTAGLANDINAS
MASTALGIA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAIS
Smith RL. Mayo Clin Proc, 2004; 79: 353-72.
CAUSAS MAMÁRIAS CAUSAS EXTRAMAMÁRIAS
MASTITES OSTEOCONDRITE (Sd. Tietze)
ABCESSOS HERPES ZOSTER
TROMBOFLEBITE (Sd. Mondor) DOR TORÁCICA ATÍPICA
TRAUMA DOR OSTEOMUSCULAR
CÂNCER FIBROMIALGIA
• ORIENTAÇÃO VERBAL:
• MELHORA DE ATÉ 85% DOS CASOS.
• MEDIDAS BENÉFICAS:
• SOUTIEN APERTADO.
• EXERCÍCIO FÍSICO.
• DIETA POBRE EM GORDURAS.
• COMPRESSAS DE GELO OU ÁGUA FRIA.
• ANALGÉSICOS EM GERAL.
MASTALGIA
CONDUTA INICIAL
Smith RL. Mayo Clin Proc, 2004; 79: 353-72.
Barros AC et al. Breast J, 1999; 5(3): 162-165.
MASTALGIA
TRATAMENTOS SEM COMPROVAÇÃO
Rosolowich V et al. J Obstet Gynecol Can, 2006; 28(1): 49-71.
• PROGESTÁGENOS (ORAL OU TÓPICO);
• DIURÉTICOS;
• SUPRESSÃO DE XANTINAS;
• VITAMINAS;
• ÓLEO DE PRÍMULA;
• ÁCIDO GAMALINOLEICO.
N 550
GLA
+
PV
140
SEM DIFERENÇA ENTRE OS
TRATAMENTOS
GLA
+
PLACEBO
140
PLACEBO
+
PLACEBO
138
PLACEBO
+
PV
137
Goyal A, Mansel RE. Breast J, 2005; 11: 41-7.
REDUÇAO SINTOMAS
35 % - 4 MESES
50% - 12 MESES
MASTALGIA
POLIVITAMÍNICO E ÁCIDO GAMALINOLEICO
MASTALGIA
TRATAMENTOS NÃO EFETIVOS
Srivastava A et al. Breast J, 2007; 16(5): 503-12.
ÓLEO DE PRÍMULA / ÁCIDO GALINOLEICO
MASTALGIA
TRATAMENTOS HORMONAIS
Srivastava A et al. Breast J, 2007; 16(5): 503-12.
INIBIDORES DE PROLACTINA
DANAZOL
MASTALGIA
TRATAMENTOS HORMONAIS
Srivastava A et al. Breast J, 2007; 16(5): 503-12.
TAMOXIFENO
MASTALGIA
TRATAMENTOS HORMONAIS
Srivastava A et al. Breast J, 2007; 16(5): 503-12.
Alta
1. Mudança nas medicações.
2. AINH tópico.
3. Tamoxifeno 10mg/dia por 3-6 meses.
Sem melhora
Mastalgia
Anamnese e exame físico
Exame de imagem quando necessário
Orientação verbal
Melhora
MASTITES
NÃO-PUERPERAIS
MASTITE PERIDUCTAL
EPIDEMIOLOGIA E ETIOLOGIA
Verluijs-Ossewaarde FNL et al., Breast J, 2005; 11(3):179-82.
Scott BG et al., Am J Surg, 2006; 192: 869-72.
• Doença rara.
• Corresponde a 90% dos abcessos mamários.
• Fator desencadeante desconhecido.
• Provável relação com tabagismo.
– 70% das pacientes fumam mais que 10 cigarros por dia.
• Abcessos: baixa relação com malignidade.
– 4,37% (9/206 casos).
MASTITE PERIDUCTAL
PATOLOGIA
I
Li S et al., Am J Surg, 2006; 192: 528-29.
MASTITE PERIDUCTAL
TRATAMENTO CLÍNICO
• Primeiro episódio pode ser tratado com
ATB e controle clínico.
– Cefalosporina de 1ª geração.
– Quinolona.
– Macrolídeo (Clindamicina).
• Abcesso: drenagem cirúrgica.
– Alternativa: punção guiada por USG.
– Revisão: apenas 9,1% (50/532) dos pacientes
necessitaram cirurgia.
Scott BG et al., Am J Surg, 2006; 192: 869-72.
MASTITE PERIDUCTAL
TRATAMENTO CIRÚRGICO
I Lannin DR, Am J Surg, 2004; 188: 407-10.
MASTITE PERIDUCTAL
TRATAMENTO CIRÚRGICO
RECIDIVAS:
• Sem papilectomia: 47%.
• Com papilectomia: 9%.
I
Li S et al., Am J Surg, 2006; 192: 528-29.
MASTITE NÃO-PUERPERAL
TIPOS RAROS
Scott BG et al., Am J Surg, 2006; 192: 869-72.
• MASTITE PERIFÉRICA (NÃO-PUERPERAL):
– Relacionada a imunossupressão.
– Tratamento: ATB + Drenagem.
• MASTITE GRANULOMATOSA:
– Processo auto-imune de resolução espontânea.
– Benefício com o uso de corticóides.
• TIPOS MAIS RAROS:
– Mastite tuberculosa, lúpica, óleogranulomatosa.
Mastite recidivante ou
fístula persistente
Infecção atual?
NãoSim
Coleção no USG Cirurgia com
papilectomia parcial
Não
Punção/
Drenagem
ATB
Remissão do
quadro agudo
Sim
DESCARGA
PAPILAR
TIPOS
GALACTORRÉIA FISIOLÓGICA PATOLÓGICA
GALACTORRÉIA
• Dosagens PRL, TSH e T4L;
• Anamnese detalhada sobre
medicações;
• Avaliação hipofisária;
• Tratamento geralmente farmacológico.
FLUXO PAPILAR FISIOLÓGICO
• Multiductal
• Bilateral
• Multicolorido
• Relacionado à estímulo
ECTASIA DUCTAL
Lóbulos
mamários
Ductos lactíferos
Ducto ectasiado
FLUXO PAPILAR PATOLÓGICO
• Uniductal
• Unilateral
• Hemático ou cristalino
• Espontâneo
FLUXO PAPILAR PATOLÓGICO
DIAGNÓSTICO
• Exame clínico
• Ponto de gatilho
• Mamografia
• Ultrassonografia
FLUXO PAPILAR PATOLÓGICO
DIAGNÓSTICO
CITOLOGIA DE ESFREGAÇO DO FLUXO
FLUXO PAPILAR PATOLÓGICO
DIAGNÓSTICO
DUCTOGRAFIA
FLUXO PAPILAR PATOLÓGICO
DIAGNÓSTICO
LAVAGEM DUCTAL
FLUXO PAPILAR PATOLÓGICO
DIAGNÓSTICO
DUCTOSCOPIA
FLUXO PAPILAR PATOLÓGICO
N=204
Gray RJ, A J Surg, 2007; 194 (174): 850-55.
Tipo de exame Sensibilidade Especificidade
Mamografia 3/6 (50%) 3/8 (38%)
Ultrassonografia 5/6 (83%) 5/43 (12%)
Ductografia 1/1 (100%) 1/17 (6%)
RM de mamas 1/1 (100%) 1/2 (50%)
FLUXO PAPILAR SUPEITO
FATORES DE RISCO PARA CARCINOMA
• Idade acima de 50 anos (6%)
• Mamografia alterada (38%)
• USG de mamas alterado (12%)
• Conjunto destes fatores = 60%
FLUXO PAPILAR PATOLÓGICO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Frasson A et al. Doenças da Mama – Guia de Bolso Baseado em Evidências. Ed. Atheneu, 2013.
OBRIGADO!

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