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Lições Adultos Cristo e Sua lei
Lição 6 - A morte de Cristo e a lei 3 a 10 de maio
Sábado à tarde Ano Bíblico: 1Cr 7–9
VERSO PARA MEMORIZAR: "Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do
corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, Aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que
frutifiquemos para Deus." Rm 7:4.
Leituras da Semana: Rm 7:1-6; 8:5-8; Rm 7:7-13; Rm 4:15; At 13:38, 39; Gl 3:10
Um homem está dirigindo muito acima do limite de velocidade. De repente, ele vê piscando em seu espelho
retrovisor as luzes vermelhas e azuis de um carro da polícia e ouve o toque da sirene. Ele para o carro, e
pega a carteira de motorista. O policial se aproxima, pega a carteira e volta para a viatura.
O motorista imagina qual seria o valor da multa, porque estava muito acima do limite de velocidade e
também se preocupa com sua capacidade de pagar a multa. Alguns minutos depois, o policial volta e diz:
"OK, senhor, o que faremos para que você não tenha que enfrentar a penalidade da lei novamente é abolir a
lei. Você não precisa mais se preocupar com o limite de velocidade."
Por mais ridícula que seja essa história, não é muito diferente da teologia que ensina que, depois da morte
de Jesus, os Dez Mandamentos foram abolidos.
Nesta semana, estudaremos a morte de Jesus e o que isso significa em relação à lei.
Domingo - Mortos para a lei (Rm 7:1-6) Ano Bíblico: 1Cr 10–12
1. Examine atentamente Romanos 7:1-6 e resuma o que Paulo diz. Tenha em mente outras passagens
bíblicas sobre a lei.
“Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem toda
a sua vida? Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo
morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o
marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se
contrair novas núpcias. Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo
de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que
frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em
realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados
da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de
espírito e não na caducidade da letra.” (Romanos 7:1-6 RA)
Embora algumas versões da Bíblia tenham traduzido incorretamente o verso 1, onde está escrito que "a lei
tem autoridade sobre alguém apenas enquanto ele vive" (NVI), uma interpretação literal é: "Toda pessoa viva
está sob o domínio da lei". A ênfase não está nos mortos, mas nos vivos.
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
O exemplo do casamento demonstra que toda pessoa casada que tenha um relacionamento íntimo com
alguém que não seja seu cônjuge transgride a lei e é culpada de adultério. Somente quando o cônjuge
morre, a pessoa pode se unir a outra sem transgredir a lei.
Além disso, alguns argumentam que essa passagem mostra a morte da lei. No entanto, ela realmente
mostra a morte de uma pessoa para a lei por meio do corpo de Cristo (Rm 7:4). De acordo com Romanos
6:6, a parte da pessoa que morre é "o velho homem". Quando unida ao velho homem, a pessoa é
condenada pela lei e, por isso, fica presa em um relacionamento infeliz (Rm 7:9-11, 24). Depois da morte do
velho homem, a pessoa fica livre para entrar em um relacionamento com outro, o Cristo ressurreto (Rm 7:4).
O que Paulo está dizendo é que, uma vez que a lei domina a pessoa viva, a lei de Deus também deve
governar a nova união. No entanto, o fato de que o cristão agora está unido em matrimônio com Cristo
significa que a lei não é mais um instrumento de condenação. O crente em Jesus fica livre da condenação
da lei, porque ele está coberto pela justiça de Jesus.
Paulo não afirma que os Dez Mandamentos, que definem o pecado, estão agora abolidos. Isso estaria em
contradição com grande parte da Bíblia, incluindo os próprios escritos do apóstolo. Em vez disso, ele fala
sobre o novo relacionamento que uma pessoa tem com a lei mediante a fé em Jesus. A lei ainda é
obrigatória, mas para aquele que crê em Jesus, aquele que morreu para o eu e para o pecado, a lei não
mais o mantém nas garras da condenação, porque ele passa a pertencer a outra Pessoa, o Senhor Jesus.
Segunda - A lei do pecado e da morte (Rm 8:1-8) Ano Bíblico: 1Cr 13–16
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da
vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que fora impossível à lei, no que
estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne
pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o
preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque os
que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das
coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. Por isso,
o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar.
Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.” (Romanos 8:1-8 RA)
Paulo assegura ao cristão que "nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”.
“Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (Rm 8:1, 2). Se
lêssemos esses versos à parte de seu contexto imediato, poderia parecer que Paulo estivesse se referindo a
duas leis opostas: a lei da vida e a lei do pecado e da morte. No entanto, a diferença não está com a lei, mas
com o indivíduo antes e depois que ele recebe Cristo.
2. De que forma a discussão de Paulo em Romanos 7:7-13 ilustra o papel da lei?
“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por
intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado,
tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está
morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o
mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado,
prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a
lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Acaso o bom se me tornou em morte? De modo
nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa, causou-me a
morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno.” (Romanos 7:7-13 RA)
A função da lei depende da pessoa com a qual ela está associada. A mesma faca, por exemplo, pode ser
utilizada por um cirurgião para curar ou por um assassino para matar. Da mesma forma, um ladrão que
transgride uma lei para roubar a bolsa de alguém estará em um relacionamento diferente com a lei em
comparação com aquele a quem a lei deve proteger (o dono da bolsa). A própria lei, às vezes, pode ser
descrita como santa, justa e boa (Rm 7:12), ou como a "lei do pecado e da morte" (Rm 8:2). No entanto, da
mesma forma que a vingança retributiva de Deus não o impede de ser um Deus de amor, a função da lei
como reveladora do pecado e da morte não a torna pecaminosa.
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
De acordo com Romanos 8:5-8, a lei é um instrumento do "pecado e da morte" para aquele que "tem a
mente voltada para o que a carne deseja" (Rm 8:5, NVI). Isso descreve a pessoa que ainda está casada
com o "velho homem" e não tem nenhum desejo aparente de romper esse relacionamento e unir-se ao
Cristo ressuscitado. Como resultado dessa união pecaminosa, a pessoa se encontra em "inimizade contra
Deus" e Sua lei, uma vez que estão em lados opostos (Rm 8:7).
Então, Paulo enfatiza que é impossível para "a mentalidade da carne" se submeter à lei de Deus, e "agradar
a Deus" (Rm 8:7, 8, NVI). Obviamente, isso não é uma referência ao indivíduo que luta em Romanos 7:13-
25, uma vez que esse alguém serve à lei de Deus "com a mente" (Rm 7:25). Paulo provavelmente estivesse
se referindo aos que, por sua maldade, "suprimem a verdade" (Rm 1:18, NVI). É para esses que se rebelam
contra a soberania de Deus que a lei se torna um instrumento de pecado e de morte (Rm 2:12).
O que você sente quando transgride a lei?
Terça - O poder da lei Ano Bíblico: 1Cr 17–20
3. De acordo com Romanos 4:15, 5:13 e 7:7, qual é a função da lei? O que Romanos 7:8-11 diz sobre o
efeito da lei sobre a pessoa que a transgride?
“porque a lei suscita a ira; mas onde não há lei, também não há transgressão.” (Romanos 4:15 RA)
“Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há
lei.” (Romanos 5:13 RA)
“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por
intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás.” (Romanos 7:7
RA)
“Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência;
porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o
pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para
morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me
matou.” (Romanos 7:8-11 RA)
Cada instrumento tem seu propósito. Assim como uma chave é utilizada para abrir uma fechadura ou uma
faca é usada para cortar, a lei é utilizada para definir o pecado. Se não fosse pela lei de Deus, não haveria
nenhum método absoluto para saber quais ações são aceitáveis ou inaceitáveis diante dEle. Embora o
pecado não possa existir sem a lei, Paulo deixa claro que a lei não é parceira do pecado: "Acaso o bom se
me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio
de uma coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira
maligno" (Rm 7:13).
4. De que forma os textos acima lançam luz sobre 1 Coríntios 15:54-58?
“E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de
imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó
morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do
pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto,
meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no
Senhor, o vosso trabalho não é vão.” (1 Coríntios 15:54-58 RA)
Se lido isoladamente, 1 Coríntios 15:54-58 parece promover uma visão negativa da lei de Deus. No entanto,
a mensagem de Paulo é que a lei "fortalece" o pecado apenas porque ela define o que é o pecado. E,
certamente, "o salário do pecado é a morte" (Rm 6:23). Se não fosse pela lei, não haveria morte, pois seria
impossível definir o pecado. Em 1 Coríntios 15, o propósito de Paulo não é demonizar a lei, mas demonstrar
como, pela morte e ressurreição de Jesus, todos os que creem podem experimentar a vitória sobre a morte,
que ocorre por causa da transgressão da lei.
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Quando foi a última vez que alguém pecou contra você, isto é, transgrediu a lei de Deus de uma forma que o
prejudicou? Como essa experiência o ajuda a entender o grande erro da afirmação de que a lei de Deus foi
abolida depois da cruz?
Quarta - A lei impotente Ano Bíblico: 1Cr 21–24
Como vimos, embora em certo sentido a lei "fortaleça" o pecado, em outro sentido, a lei é extremamente
impotente. Como pode a mesma coisa ser ao mesmo tempo poderosa e impotente?
Aqui, novamente, a diferença não está na lei, mas na pessoa. A lei obriga aquele que descobre que é
pecador a reconhecer que está contrariando a vontade de Deus e, portanto, seguindo no caminho da morte.
Ao descobrir seu pecado, o pecador pode decidir seguir a lei ao pé da letra. No entanto, o fato de que ele já
pecou fez dele um candidato à morte.
5. Leia Atos 13:38, 39; Romanos 8:3; Gálatas 3:21. O que esses textos nos dizem sobre a lei e a salvação?
“Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste; e, por
meio dele, todo o que crê é justificado de todas as coisas das quais vós não pudestes ser justificados pela lei
de Moisés.” (Atos 13:38-39 RA)
“Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu
próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus,
na carne, o pecado,” (Romanos 8:3 RA)
“É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma
lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.” (Gálatas 3:21 RA)
Algumas pessoas acreditam que a estrita observância da lei garante a salvação, mas isso não é um
ensinamento bíblico. A lei define o pecado (Rm 7:7). Ela não o perdoa (Gl 2:19-21). Por isso, Paulo observa
que a mesma lei que fortalece o pecado também é "enferma" (Rm 8:3). Ela é capaz de convencer o pecador
dos pecados, mas não pode torná-lo justo. Um espelho pode mostrar as nossas falhas, mas não pode
corrigi-las. Como Ellen G. White escreveu: "A lei não pode salvar aqueles a quem ela condena. Ela não pode
resgatar os que perecem" (Signs of the Times, 10 de novembro de 1890).
Quando consideramos totalmente a finalidade da lei, é mais fácil entender por que Jesus Se tornou o
sacrifício expiatório pela raça humana. A morte de Jesus colocou os pecadores em um relacionamento
correto com Deus e com Sua lei santa, justa e boa (Rm 7:12). Ao mesmo tempo, Sua morte mostrou a
inutilidade da salvação pela observância da lei. Afinal, se a obediência à lei pudesse nos salvar, Jesus não
precisaria ter morrido em nosso lugar. O fato de que Ele morreu por nós, revela que a obediência à lei não
pode nos salvar. Precisamos de algo muito mais drástico.
Apesar das muitas promessas de poder para obedecer à lei de Deus, por que essa obediência não é
suficiente para garantir nossa salvação? Considere sua observância da lei. Se sua salvação dependesse de
sua obediência, quanta esperança você teria?
Quinta - A maldição da lei (Gl 3:10-14) Ano Bíblico: 1Cr 25–27
“Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo
aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. E é evidente que,
pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. Ora, a lei não procede de fé,
mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei,
fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado
em madeiro), para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que
recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido.” (Gálatas 3:10-14 RA)
6. O que os textos a seguir dizem sobre a natureza humana? Como podemos ver a realidade dessa verdade
a cada dia? Sl 51:5; Is 64:6; Rm 3:23
“Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe.” (Salmos 51:5 RA)
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“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós
murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como um vento, nos arrebatam.” (Isaías 64:6 RA)
“pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,” (Romanos 3:23 RA)
Com exceção de Cristo, todos os seres humanos têm uma experiência comum, visto que todos foram
infectados pelo pecado de Adão. Consequentemente, nenhum ser humano comum jamais pode alegar ser
totalmente justo. Há alguns, como Elias e Enoque, que viveram excepcionalmente perto de Deus, mas
nenhum deles foi capaz de viver de modo completamente irrepreensível. Na verdade, foi com essa realidade
em mente que Paulo declarou: "Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição;
porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei,
para praticá-las" (Gl 3:10). A verdade é que a lei exige total e completa obediência. Quem, a não ser Jesus,
algum dia já prestou essa obediência?
7. Como o texto de Romanos 6:23 ajuda a definir o que significa a "maldição da lei"? Leia também Gn
2:17; Ez 18:4.
Todos estão naturalmente sob a maldição da lei. Porque a lei não tem margem nenhuma para erro, é
impossível que uma pessoa corrija um pecado passado. Consequentemente, a morte é o destino do
indivíduo. Tiago pinta um quadro ainda mais sombrio ao nos lembrar de que a transgressão em um ponto da
lei é tão pecaminosa quanto a transgressão em todos os pontos (Tg 2:10). "O salário do pecado é a morte",
mas a morte não é proporcional. Ela é total.
Quando reconhecemos a condição desamparada daqueles que estão sob a maldição, é mais fácil avaliar a
extensão do amor de Deus: "Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por
nós, sendo nós ainda pecadores" (Rm 5:8). Mediante Sua morte, "Cristo nos resgatou da maldição da lei,
fazendo-Se Ele próprio maldição em nosso lugar" (Gl 3:13).
Pense no que Paulo disse: "Os que se apoiam na prática da lei estão debaixo de maldição" (Gl 3:10, NVI).
Por isso, a lei não pode nos salvar. Assim, somos amaldiçoados com a morte. Como o reconhecimento
dessa verdade nos ajuda a valorizar o que recebemos em Jesus? De que forma manifestamos essa
valorização em nossa vida? Leia 1 João 5:3.
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 1Cr 28, 29
Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 758-764: "Está Consumado".
"A lei requer justiça - vida justa, caráter perfeito; e isso o homem não tem para dar. […] Mas Cristo, vindo à
Terra como homem, viveu vida santa, e desenvolveu caráter perfeito. Estes Ele oferece como dom gratuito a
todos quantos o queiram receber. Sua vida substitui a dos homens. Assim obtêm remissão de pecados
passados, mediante a paciência de Deus. Mais que isso, Cristo lhes comunica os atributos divinos. […]
Assim, a própria justiça da lei se cumpre no crente em Cristo. Deus pode ser 'justo e justificador daquele que
tem fé em Jesus'" (Rm 3:26, ARC; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 762).
A morte de Jesus demonstrou a permanência da lei de Deus. Quando nossos primeiros pais pecaram, Deus
poderia ter abolido a lei, eliminando a penalidade da transgressão. No entanto, isso significaria uma
existência miserável em uma sociedade sem leis. Em vez disso, Deus escolheu enviar Seu Filho como
nosso substituto. Por isso, Ele recebeu a justa penalidade pelo pecado, conforme exigido pela lei, em favor
de todas as pessoas. Mediante a morte de Jesus, a humanidade está em novo relacionamento com Deus.
Isso significa que, pela fé em Jesus, podemos ter o perdão de nossos pecados e nos tornar perfeitos aos
olhos de Deus.
Perguntas para reflexão
1. Muitas religiões ensinam que, no fim da vida Deus compara as boas ações com as más ações, antes de
determinar qual será a recompensa da pessoa. O que está errado com esse pensamento?
2. Jesus morreu pelos nossos pecados. Se a obediência à lei pudesse acrescentar alguma coisa a esse
sacrifício, qual seria a eficácia do sacrifício de Cristo?
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3. Por que é falsa a ideia de que a lei de Deus foi abolida depois da cruz? Quando as pessoas defendem
esse pensamento, o que elas realmente querem dizer que foi abolido? Qual mandamento as pessoas
alegam que foi abolido?
Respostas sugestivas: 1. Sem Cristo, o ser humano vive no pecado, sob a condenação da lei. Mas Cristo
morreu em nosso lugar, pagando o preço do pecado. Pela fé em Cristo, nosso velho homem morre para o
pecado e se une ao Senhor. Assim, o novo homem passa a agradar a Deus. 2. Os que vivem sem
consciência da lei, não têm consciência do pecado e não percebem maldade em seu comportamento. A
santidade, bondade e justiça da lei nos mostra que somos pecadores condenados e mortos em nossos
delitos. A lei, uma coisa boa, revela e condena o mal que há em nós e nos leva a Cristo, a única solução
para o pecado. 3. Suscita a ira; revela a transgressão; atribui pecado; condena o pecador e produz morte. 4.
"O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei." A lei define o que é pecado e estabelece sua
consequência final: a morte. Jesus veio para nos livrar da condenação e do poder do pecado, e voltará para
nos livrar da morte, da corrupção e da presença do pecado. 5. Em Cristo somos justificados de todas as
coisas das quais não podemos ser justificados pela lei de Moiés. Ele fez o que a lei não podia fazer, porque
estava enfraquecida pela natureza pecaminosa. A lei não se opõe às promessas, mas mostra que as
promessas só podem ser cumpridas pela graça. 6. O ser humano nasce em pecado; somos contaminados e
nossa justiça é como trapo de imundícia; murchamos e somos arrebatados pela iniquidade. Estamos
destituídos da glória de Deus. 7. O salário do pecado é a morte.
Auxiliar - Resumo Discipulado
Texto-chave: Romanos 8:1
O aluno deverá:
Saber: Que a morte de Jesus não anulou a lei.
Sentir: A necessidade de um relacionamento correto com Deus e Sua santa lei.
Fazer: Aceitar, mediante a fé em Jesus, o perdão pelos pecados e entender que somos perfeitos aos olhos
de Deus.
Esboço
I. Saber: Eterna lei de Deus
A. Em que aspecto a lei estava "enfraquecida" (Rm 8:3, NVI)?
B. Qual é a maldição da lei, da qual Cristo nos resgatou (Gl 3:13)?
C. Por que Deus não poderia ter abolido Suas leis e removido as penalidades por sua transgressão quando
o homem pecou?
II. Sentir: Qual lado da lei importa?
A. Como a lei nos ajuda a definir relacionamentos?
B. Se a lei tivesse sido abolida na cruz, por que não teríamos direito de nos sentir ofendidos quando alguém
mentisse para nós ou furtasse algo que nos pertence?
III. Fazer: Livres para servir
A. Como devemos reagir depois de olhar para o espelho da lei?
B. Por que guardar a lei, mesmo mediante o poder do Espírito Santo, ainda não é suficiente para nos salvar?
C. Como posso mostrar minha aceitação e apreço pela libertação da maldição da morte?
Resumo: A morte de Jesus não anulou a lei. Mediante a morte e ressurreição de Cristo, todos os que creem
podem experimentar vitória sobre a morte, que é o resultado da transgressão da lei.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Romanos 8:1
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A morte de Jesus não destruiu a lei, mas pagou a penalidade
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pelo pecado, colocando-nos em um novo relacionamento com Deus e Sua lei.
Somente para o professor: A teologia que ensina que, após a morte de Jesus, a lei, incluindo os Dez
Mandamentos, foi abolida, é muito comum nos círculos cristãos. Essa teologia é fundamentada em versos
tirados de seu contexto imediato. É importante nunca basear uma teologia em apenas um verso, mas
sempre considerar o contexto imediato, bem como os temas mais amplos da Bíblia, a fim de compreender o
significado de um texto.
O papel da lei na vida de um cristão tem sido debatido há muito tempo. Mesmo na igreja cristã primitiva
alguns achavam que a salvação dependia, pelo menos em parte, da rigorosa observância da lei. Outros
pareciam pensar que a vida cristã devia ser completamente livre de todas as leis e restrições. O apóstolo
Paulo lidou com a questão da lei e do que significou a morte de Jesus em muitas de suas cartas a cristãos
que enfrentavam ideias errôneas a respeito da lei. Paulo usou a metáfora do casamento para explicar o
papel da lei. Talvez o seguinte incidente moderno possa nos ajudar a ter uma perspectiva melhor sobre o
assunto.
Em 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma de perfuração de petróleo Deepwater Horizon
[Horizonte das Águas Profundas] matou 11 tripulantes e produziu uma bola de fogo visível a 56 km de
distância. O incêndio resultante não podia ser extinto e, em 22 de abril de 2010, a plataforma Deepwater
Horizon afundou, deixando o poço jorrando no fundo do mar e causando o maior derramamento de petróleo
em alto mar na história dos EUA.
As investigações sobre o acidente, que custou muitas vidas humanas e causou danos ambientais,
começaram. A tristeza se transformou em ira quando ficou claro que os sistemas de alarme na plataforma
tinham sido desativados e que mecanismos fundamentais de segurança também haviam sido desligados
conscientemente.
A lei sempre serviu como sistema de alarme de Deus, alertando para o perigo do problema do pecado em
nossa vida.
Comente com a classe: Que semelhanças existem entre esse exemplo e a destacada teologia cristã que
afirma que a morte de Jesus nos liberta da lei?
Atividade de abertura
A seguinte atividade pode ajudar a tornar esta lição mais pessoal. Peça que os alunos proponham uma
definição funcional do pecado sem fazer referência aos Dez Mandamentos ou quaisquer outras leis. O
objetivo desse exercício não é obter uma boa definição do pecado, mas experimentar a dificuldade de definir
o pecado sem a lei.
Comentário Bíblico
I. Resultados do pecado (Recapitule com a classe a queda registrada em Gn 3.)
O pecado é doloroso, caro e perigoso para a vida. Quando Adão e Eva decidiram comer do fruto da árvore
do conhecimento do bem e do mal (Gn 3:6), liberaram um vírus que invadiu tudo e todos os seres criados
neste planeta. A morte entrou no mundo e a intimidade face a face com o Criador se tornou impossível. Ao
confiar nas astutas insinuações de Satanás, em vez de confiar na Palavra de Deus, o primeiro casal também
destruiu o relacionamento amoroso com seu Criador. Eles ficaram com medo e tentaram se esconder (Gn
3:7, 8). No entanto, Deus os chamou diversas vezes: "Onde estás?" Em sua primeira conversa com o
Criador após o ato de comer do fruto, Adão e Eva apontaram o dedo, acusando um ao outro, à serpente, e,
finalmente, a Deus: "A mulher que [Tu] me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi" (Gn 3:12,
ênfase acrescentada). Foi nesse contexto que ouvimos pela primeira vez o doce som (embora ainda velado)
do evangelho, quando Deus pronunciou o juízo sobre a serpente e o arqui-inimigo por trás dela. "Porei
inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe
ferirás o calcanhar" (Gn 3:15).
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Após esse pronunciamento, Gênesis 3:21 nos diz de uma forma abreviada que Deus fez algo por Adão e
Eva. Ele fez roupas de peles e os vestiu. A maioria dos comentaristas bíblicos veem isso como a primeira
referência ao sacrifício. Um animal inocente teve que morrer para prover abrigo e proteção ao primeiro casal
humano. De fato, os termos hebraicos que denotam "vestimentas" e a forma verbal para "vestir" estão
relacionados ao tabernáculo e à adoração e são usados para descrever as roupas dos sacerdotes e sumos
sacerdotes (compare com Êx 28:4; 29:5, 8 [para "vestes"] e Êx 29:8; 40:14; Lv 8:13 [para "vestir"]). O
capítulo seguinte sublinha a importância do sacrifício ainda mais, ao contar uma história sobre as ofertas
adequadas e inadequadas. Visto que o pecado exigia um sacrifício (Rm 6:23), Deus instituiu o ritual dos
sacrifícios como uma ilustração poderosa do custo e da importância do sacrifício. Mas o sacrifício não era o
verdadeiro objeto.
Pense nisto: Qual lei declara que a morte é o resultado do pecado? Por que é necessário um sacrifício para
superar o abismo entre Deus e a humanidade? Pense em uma história ou referência bíblica sobre a qual
basear a sua resposta.
II. O custo da redenção (Recapitule com a classe Rm 6:11-18.)
Podemos perguntar a nós mesmos por que o pecado resultou em morte e por que a redenção também
requer morte. Gênesis 2:16, 17 registra o primeiro mandamento divino dado a Adão, expresso tanto em
termos positivos quanto negativos. A ordem: "De toda árvore do jardim comerás livremente", afirma a
bondade e benevolência do Criador. "Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás;
porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gn 2:17). Os versos apresentam uma clara
estrutura jurídica. A ação é prescrita, e limites são definidos. Além disso, são indicadas possíveis
consequências ("certamente morrerás"). Essa lei divina tinha em seu centro a questão da obediência e
confiança. Infelizmente, nossos primeiros pais não obedeceram e deixaram de confiar. Então eles
morreram? Não e sim. A intervenção de Deus e o contínuo amor lhes deu esperança e lhes acrescentou
muitos anos. No entanto, sua morte era certa. Eles começaram a morrer no momento em que comeram do
fruto. Eles começaram a envelhecer, viram folhas caindo das árvores e testemunharam o primeiro homicídio
em sua família.
Com a introdução do ritual dos sacrifícios (após a queda), Deus ilustrou tanto a natureza sanguinária do
pecado quanto o alto preço da salvação. A substituição foi a chave da salvação: o inocente trocou de lugar
com o culpado. A Bíblia está repleta de referências a essa grande troca (compare Mc 10:45; 1Co 6:20; Rm
6:11-18). De fato, Jesus na cruz, morrendo pelo mundo como sacrifício inocente (Jo 3:16) era parte do plano
de Deus para lidar com o problema do pecado e do Universo e anjos perplexos. O próprio Deus pagou o
resgate. O Legislador deu Sua vida pelos pecadores que, por seus pecados, causaram Sua morte. Somente
Alguém igual à lei poderia expiar sua transgressão. A cruz descreve mais claramente a natureza do
legislador. Ele não suspendeu temporariamente a lei, mas a cumpriu (Mt 5:17), incluindo o mandamento do
sábado.
Pense nisto: Alguns cristãos (e, talvez, também alguns adventistas do sétimo dia) se afastaram da
compreensão de que a cruz é parte da propiciação e pagamento pelo pecado. Eles enfatizam a noção de
que a cruz, em primeiro lugar, demonstra o caráter de Deus. Comente esse conceito à luz do santuário e seu
ritual de sacrifícios.
Aplicação
Perguntas para reflexão
1. Como Paulo usou o relacionamento do casamento (Rm 7:1-6) para ajudar a explicar nossa relação com a
lei?
2. Por que tantos cristãos afirmam que a morte de Jesus na cruz anulou a lei?
3. Como a lei pode funcionar como reveladora do pecado e da morte e ainda não ser pecaminosa (Rm 8:1,
2)?
4. Na maioria dos países, a lei presume a inocência de uma pessoa até que ela se prove culpada. Aos olhos
de Deus, se presume que somos inocentes ou culpados? Por quê?
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Perguntas de aplicação
1. Como posso saber quais ações são aceitáveis e inaceitáveis diante de Deus?
2. A lei deve me convencer do pecado e me conduzir a Jesus. O que devo fazer se ainda me sinto culpado,
mesmo depois de aceitar Jesus em minha vida?
3. Quando a lei confronta o pecador com sua pecaminosidade, quais opções estão abertas para ele?
Criatividade e Atividades práticas
Atividade
Imagine com sua classe o seguinte cenário: seu vizinho é um budista devoto e coloca grande ênfase na
harmonia, boas ações e cuidado da criação. Ele acha revoltante o foco cristão no sangue e sacrifício. Ele
quer saber como o cristianismo pode ensinar a paz quando se concentra nesse tipo de violência. Peça que
os alunos apresentem algumas sugestões que ajudem seu vizinho a compreender melhor a essência do
cristianismo.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
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A morte de Cristo e a lei_Lição_original com textos_622014

  • 1. Lições Adultos Cristo e Sua lei Lição 6 - A morte de Cristo e a lei 3 a 10 de maio Sábado à tarde Ano Bíblico: 1Cr 7–9 VERSO PARA MEMORIZAR: "Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, Aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus." Rm 7:4. Leituras da Semana: Rm 7:1-6; 8:5-8; Rm 7:7-13; Rm 4:15; At 13:38, 39; Gl 3:10 Um homem está dirigindo muito acima do limite de velocidade. De repente, ele vê piscando em seu espelho retrovisor as luzes vermelhas e azuis de um carro da polícia e ouve o toque da sirene. Ele para o carro, e pega a carteira de motorista. O policial se aproxima, pega a carteira e volta para a viatura. O motorista imagina qual seria o valor da multa, porque estava muito acima do limite de velocidade e também se preocupa com sua capacidade de pagar a multa. Alguns minutos depois, o policial volta e diz: "OK, senhor, o que faremos para que você não tenha que enfrentar a penalidade da lei novamente é abolir a lei. Você não precisa mais se preocupar com o limite de velocidade." Por mais ridícula que seja essa história, não é muito diferente da teologia que ensina que, depois da morte de Jesus, os Dez Mandamentos foram abolidos. Nesta semana, estudaremos a morte de Jesus e o que isso significa em relação à lei. Domingo - Mortos para a lei (Rm 7:1-6) Ano Bíblico: 1Cr 10–12 1. Examine atentamente Romanos 7:1-6 e resuma o que Paulo diz. Tenha em mente outras passagens bíblicas sobre a lei. “Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida? Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias. Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra.” (Romanos 7:1-6 RA) Embora algumas versões da Bíblia tenham traduzido incorretamente o verso 1, onde está escrito que "a lei tem autoridade sobre alguém apenas enquanto ele vive" (NVI), uma interpretação literal é: "Toda pessoa viva está sob o domínio da lei". A ênfase não está nos mortos, mas nos vivos. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. O exemplo do casamento demonstra que toda pessoa casada que tenha um relacionamento íntimo com alguém que não seja seu cônjuge transgride a lei e é culpada de adultério. Somente quando o cônjuge morre, a pessoa pode se unir a outra sem transgredir a lei. Além disso, alguns argumentam que essa passagem mostra a morte da lei. No entanto, ela realmente mostra a morte de uma pessoa para a lei por meio do corpo de Cristo (Rm 7:4). De acordo com Romanos 6:6, a parte da pessoa que morre é "o velho homem". Quando unida ao velho homem, a pessoa é condenada pela lei e, por isso, fica presa em um relacionamento infeliz (Rm 7:9-11, 24). Depois da morte do velho homem, a pessoa fica livre para entrar em um relacionamento com outro, o Cristo ressurreto (Rm 7:4). O que Paulo está dizendo é que, uma vez que a lei domina a pessoa viva, a lei de Deus também deve governar a nova união. No entanto, o fato de que o cristão agora está unido em matrimônio com Cristo significa que a lei não é mais um instrumento de condenação. O crente em Jesus fica livre da condenação da lei, porque ele está coberto pela justiça de Jesus. Paulo não afirma que os Dez Mandamentos, que definem o pecado, estão agora abolidos. Isso estaria em contradição com grande parte da Bíblia, incluindo os próprios escritos do apóstolo. Em vez disso, ele fala sobre o novo relacionamento que uma pessoa tem com a lei mediante a fé em Jesus. A lei ainda é obrigatória, mas para aquele que crê em Jesus, aquele que morreu para o eu e para o pecado, a lei não mais o mantém nas garras da condenação, porque ele passa a pertencer a outra Pessoa, o Senhor Jesus. Segunda - A lei do pecado e da morte (Rm 8:1-8) Ano Bíblico: 1Cr 13–16 “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.” (Romanos 8:1-8 RA) Paulo assegura ao cristão que "nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. “Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (Rm 8:1, 2). Se lêssemos esses versos à parte de seu contexto imediato, poderia parecer que Paulo estivesse se referindo a duas leis opostas: a lei da vida e a lei do pecado e da morte. No entanto, a diferença não está com a lei, mas com o indivíduo antes e depois que ele recebe Cristo. 2. De que forma a discussão de Paulo em Romanos 7:7-13 ilustra o papel da lei? “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Acaso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno.” (Romanos 7:7-13 RA) A função da lei depende da pessoa com a qual ela está associada. A mesma faca, por exemplo, pode ser utilizada por um cirurgião para curar ou por um assassino para matar. Da mesma forma, um ladrão que transgride uma lei para roubar a bolsa de alguém estará em um relacionamento diferente com a lei em comparação com aquele a quem a lei deve proteger (o dono da bolsa). A própria lei, às vezes, pode ser descrita como santa, justa e boa (Rm 7:12), ou como a "lei do pecado e da morte" (Rm 8:2). No entanto, da mesma forma que a vingança retributiva de Deus não o impede de ser um Deus de amor, a função da lei como reveladora do pecado e da morte não a torna pecaminosa. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. De acordo com Romanos 8:5-8, a lei é um instrumento do "pecado e da morte" para aquele que "tem a mente voltada para o que a carne deseja" (Rm 8:5, NVI). Isso descreve a pessoa que ainda está casada com o "velho homem" e não tem nenhum desejo aparente de romper esse relacionamento e unir-se ao Cristo ressuscitado. Como resultado dessa união pecaminosa, a pessoa se encontra em "inimizade contra Deus" e Sua lei, uma vez que estão em lados opostos (Rm 8:7). Então, Paulo enfatiza que é impossível para "a mentalidade da carne" se submeter à lei de Deus, e "agradar a Deus" (Rm 8:7, 8, NVI). Obviamente, isso não é uma referência ao indivíduo que luta em Romanos 7:13- 25, uma vez que esse alguém serve à lei de Deus "com a mente" (Rm 7:25). Paulo provavelmente estivesse se referindo aos que, por sua maldade, "suprimem a verdade" (Rm 1:18, NVI). É para esses que se rebelam contra a soberania de Deus que a lei se torna um instrumento de pecado e de morte (Rm 2:12). O que você sente quando transgride a lei? Terça - O poder da lei Ano Bíblico: 1Cr 17–20 3. De acordo com Romanos 4:15, 5:13 e 7:7, qual é a função da lei? O que Romanos 7:8-11 diz sobre o efeito da lei sobre a pessoa que a transgride? “porque a lei suscita a ira; mas onde não há lei, também não há transgressão.” (Romanos 4:15 RA) “Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei.” (Romanos 5:13 RA) “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás.” (Romanos 7:7 RA) “Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou.” (Romanos 7:8-11 RA) Cada instrumento tem seu propósito. Assim como uma chave é utilizada para abrir uma fechadura ou uma faca é usada para cortar, a lei é utilizada para definir o pecado. Se não fosse pela lei de Deus, não haveria nenhum método absoluto para saber quais ações são aceitáveis ou inaceitáveis diante dEle. Embora o pecado não possa existir sem a lei, Paulo deixa claro que a lei não é parceira do pecado: "Acaso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno" (Rm 7:13). 4. De que forma os textos acima lançam luz sobre 1 Coríntios 15:54-58? “E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” (1 Coríntios 15:54-58 RA) Se lido isoladamente, 1 Coríntios 15:54-58 parece promover uma visão negativa da lei de Deus. No entanto, a mensagem de Paulo é que a lei "fortalece" o pecado apenas porque ela define o que é o pecado. E, certamente, "o salário do pecado é a morte" (Rm 6:23). Se não fosse pela lei, não haveria morte, pois seria impossível definir o pecado. Em 1 Coríntios 15, o propósito de Paulo não é demonizar a lei, mas demonstrar como, pela morte e ressurreição de Jesus, todos os que creem podem experimentar a vitória sobre a morte, que ocorre por causa da transgressão da lei. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. Quando foi a última vez que alguém pecou contra você, isto é, transgrediu a lei de Deus de uma forma que o prejudicou? Como essa experiência o ajuda a entender o grande erro da afirmação de que a lei de Deus foi abolida depois da cruz? Quarta - A lei impotente Ano Bíblico: 1Cr 21–24 Como vimos, embora em certo sentido a lei "fortaleça" o pecado, em outro sentido, a lei é extremamente impotente. Como pode a mesma coisa ser ao mesmo tempo poderosa e impotente? Aqui, novamente, a diferença não está na lei, mas na pessoa. A lei obriga aquele que descobre que é pecador a reconhecer que está contrariando a vontade de Deus e, portanto, seguindo no caminho da morte. Ao descobrir seu pecado, o pecador pode decidir seguir a lei ao pé da letra. No entanto, o fato de que ele já pecou fez dele um candidato à morte. 5. Leia Atos 13:38, 39; Romanos 8:3; Gálatas 3:21. O que esses textos nos dizem sobre a lei e a salvação? “Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste; e, por meio dele, todo o que crê é justificado de todas as coisas das quais vós não pudestes ser justificados pela lei de Moisés.” (Atos 13:38-39 RA) “Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado,” (Romanos 8:3 RA) “É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.” (Gálatas 3:21 RA) Algumas pessoas acreditam que a estrita observância da lei garante a salvação, mas isso não é um ensinamento bíblico. A lei define o pecado (Rm 7:7). Ela não o perdoa (Gl 2:19-21). Por isso, Paulo observa que a mesma lei que fortalece o pecado também é "enferma" (Rm 8:3). Ela é capaz de convencer o pecador dos pecados, mas não pode torná-lo justo. Um espelho pode mostrar as nossas falhas, mas não pode corrigi-las. Como Ellen G. White escreveu: "A lei não pode salvar aqueles a quem ela condena. Ela não pode resgatar os que perecem" (Signs of the Times, 10 de novembro de 1890). Quando consideramos totalmente a finalidade da lei, é mais fácil entender por que Jesus Se tornou o sacrifício expiatório pela raça humana. A morte de Jesus colocou os pecadores em um relacionamento correto com Deus e com Sua lei santa, justa e boa (Rm 7:12). Ao mesmo tempo, Sua morte mostrou a inutilidade da salvação pela observância da lei. Afinal, se a obediência à lei pudesse nos salvar, Jesus não precisaria ter morrido em nosso lugar. O fato de que Ele morreu por nós, revela que a obediência à lei não pode nos salvar. Precisamos de algo muito mais drástico. Apesar das muitas promessas de poder para obedecer à lei de Deus, por que essa obediência não é suficiente para garantir nossa salvação? Considere sua observância da lei. Se sua salvação dependesse de sua obediência, quanta esperança você teria? Quinta - A maldição da lei (Gl 3:10-14) Ano Bíblico: 1Cr 25–27 “Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. Ora, a lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro), para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido.” (Gálatas 3:10-14 RA) 6. O que os textos a seguir dizem sobre a natureza humana? Como podemos ver a realidade dessa verdade a cada dia? Sl 51:5; Is 64:6; Rm 3:23 “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe.” (Salmos 51:5 RA) Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como um vento, nos arrebatam.” (Isaías 64:6 RA) “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,” (Romanos 3:23 RA) Com exceção de Cristo, todos os seres humanos têm uma experiência comum, visto que todos foram infectados pelo pecado de Adão. Consequentemente, nenhum ser humano comum jamais pode alegar ser totalmente justo. Há alguns, como Elias e Enoque, que viveram excepcionalmente perto de Deus, mas nenhum deles foi capaz de viver de modo completamente irrepreensível. Na verdade, foi com essa realidade em mente que Paulo declarou: "Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las" (Gl 3:10). A verdade é que a lei exige total e completa obediência. Quem, a não ser Jesus, algum dia já prestou essa obediência? 7. Como o texto de Romanos 6:23 ajuda a definir o que significa a "maldição da lei"? Leia também Gn 2:17; Ez 18:4. Todos estão naturalmente sob a maldição da lei. Porque a lei não tem margem nenhuma para erro, é impossível que uma pessoa corrija um pecado passado. Consequentemente, a morte é o destino do indivíduo. Tiago pinta um quadro ainda mais sombrio ao nos lembrar de que a transgressão em um ponto da lei é tão pecaminosa quanto a transgressão em todos os pontos (Tg 2:10). "O salário do pecado é a morte", mas a morte não é proporcional. Ela é total. Quando reconhecemos a condição desamparada daqueles que estão sob a maldição, é mais fácil avaliar a extensão do amor de Deus: "Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Rm 5:8). Mediante Sua morte, "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-Se Ele próprio maldição em nosso lugar" (Gl 3:13). Pense no que Paulo disse: "Os que se apoiam na prática da lei estão debaixo de maldição" (Gl 3:10, NVI). Por isso, a lei não pode nos salvar. Assim, somos amaldiçoados com a morte. Como o reconhecimento dessa verdade nos ajuda a valorizar o que recebemos em Jesus? De que forma manifestamos essa valorização em nossa vida? Leia 1 João 5:3. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 1Cr 28, 29 Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 758-764: "Está Consumado". "A lei requer justiça - vida justa, caráter perfeito; e isso o homem não tem para dar. […] Mas Cristo, vindo à Terra como homem, viveu vida santa, e desenvolveu caráter perfeito. Estes Ele oferece como dom gratuito a todos quantos o queiram receber. Sua vida substitui a dos homens. Assim obtêm remissão de pecados passados, mediante a paciência de Deus. Mais que isso, Cristo lhes comunica os atributos divinos. […] Assim, a própria justiça da lei se cumpre no crente em Cristo. Deus pode ser 'justo e justificador daquele que tem fé em Jesus'" (Rm 3:26, ARC; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 762). A morte de Jesus demonstrou a permanência da lei de Deus. Quando nossos primeiros pais pecaram, Deus poderia ter abolido a lei, eliminando a penalidade da transgressão. No entanto, isso significaria uma existência miserável em uma sociedade sem leis. Em vez disso, Deus escolheu enviar Seu Filho como nosso substituto. Por isso, Ele recebeu a justa penalidade pelo pecado, conforme exigido pela lei, em favor de todas as pessoas. Mediante a morte de Jesus, a humanidade está em novo relacionamento com Deus. Isso significa que, pela fé em Jesus, podemos ter o perdão de nossos pecados e nos tornar perfeitos aos olhos de Deus. Perguntas para reflexão 1. Muitas religiões ensinam que, no fim da vida Deus compara as boas ações com as más ações, antes de determinar qual será a recompensa da pessoa. O que está errado com esse pensamento? 2. Jesus morreu pelos nossos pecados. Se a obediência à lei pudesse acrescentar alguma coisa a esse sacrifício, qual seria a eficácia do sacrifício de Cristo? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. 3. Por que é falsa a ideia de que a lei de Deus foi abolida depois da cruz? Quando as pessoas defendem esse pensamento, o que elas realmente querem dizer que foi abolido? Qual mandamento as pessoas alegam que foi abolido? Respostas sugestivas: 1. Sem Cristo, o ser humano vive no pecado, sob a condenação da lei. Mas Cristo morreu em nosso lugar, pagando o preço do pecado. Pela fé em Cristo, nosso velho homem morre para o pecado e se une ao Senhor. Assim, o novo homem passa a agradar a Deus. 2. Os que vivem sem consciência da lei, não têm consciência do pecado e não percebem maldade em seu comportamento. A santidade, bondade e justiça da lei nos mostra que somos pecadores condenados e mortos em nossos delitos. A lei, uma coisa boa, revela e condena o mal que há em nós e nos leva a Cristo, a única solução para o pecado. 3. Suscita a ira; revela a transgressão; atribui pecado; condena o pecador e produz morte. 4. "O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei." A lei define o que é pecado e estabelece sua consequência final: a morte. Jesus veio para nos livrar da condenação e do poder do pecado, e voltará para nos livrar da morte, da corrupção e da presença do pecado. 5. Em Cristo somos justificados de todas as coisas das quais não podemos ser justificados pela lei de Moiés. Ele fez o que a lei não podia fazer, porque estava enfraquecida pela natureza pecaminosa. A lei não se opõe às promessas, mas mostra que as promessas só podem ser cumpridas pela graça. 6. O ser humano nasce em pecado; somos contaminados e nossa justiça é como trapo de imundícia; murchamos e somos arrebatados pela iniquidade. Estamos destituídos da glória de Deus. 7. O salário do pecado é a morte. Auxiliar - Resumo Discipulado Texto-chave: Romanos 8:1 O aluno deverá: Saber: Que a morte de Jesus não anulou a lei. Sentir: A necessidade de um relacionamento correto com Deus e Sua santa lei. Fazer: Aceitar, mediante a fé em Jesus, o perdão pelos pecados e entender que somos perfeitos aos olhos de Deus. Esboço I. Saber: Eterna lei de Deus A. Em que aspecto a lei estava "enfraquecida" (Rm 8:3, NVI)? B. Qual é a maldição da lei, da qual Cristo nos resgatou (Gl 3:13)? C. Por que Deus não poderia ter abolido Suas leis e removido as penalidades por sua transgressão quando o homem pecou? II. Sentir: Qual lado da lei importa? A. Como a lei nos ajuda a definir relacionamentos? B. Se a lei tivesse sido abolida na cruz, por que não teríamos direito de nos sentir ofendidos quando alguém mentisse para nós ou furtasse algo que nos pertence? III. Fazer: Livres para servir A. Como devemos reagir depois de olhar para o espelho da lei? B. Por que guardar a lei, mesmo mediante o poder do Espírito Santo, ainda não é suficiente para nos salvar? C. Como posso mostrar minha aceitação e apreço pela libertação da maldição da morte? Resumo: A morte de Jesus não anulou a lei. Mediante a morte e ressurreição de Cristo, todos os que creem podem experimentar vitória sobre a morte, que é o resultado da transgressão da lei. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Romanos 8:1 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A morte de Jesus não destruiu a lei, mas pagou a penalidade Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. pelo pecado, colocando-nos em um novo relacionamento com Deus e Sua lei. Somente para o professor: A teologia que ensina que, após a morte de Jesus, a lei, incluindo os Dez Mandamentos, foi abolida, é muito comum nos círculos cristãos. Essa teologia é fundamentada em versos tirados de seu contexto imediato. É importante nunca basear uma teologia em apenas um verso, mas sempre considerar o contexto imediato, bem como os temas mais amplos da Bíblia, a fim de compreender o significado de um texto. O papel da lei na vida de um cristão tem sido debatido há muito tempo. Mesmo na igreja cristã primitiva alguns achavam que a salvação dependia, pelo menos em parte, da rigorosa observância da lei. Outros pareciam pensar que a vida cristã devia ser completamente livre de todas as leis e restrições. O apóstolo Paulo lidou com a questão da lei e do que significou a morte de Jesus em muitas de suas cartas a cristãos que enfrentavam ideias errôneas a respeito da lei. Paulo usou a metáfora do casamento para explicar o papel da lei. Talvez o seguinte incidente moderno possa nos ajudar a ter uma perspectiva melhor sobre o assunto. Em 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma de perfuração de petróleo Deepwater Horizon [Horizonte das Águas Profundas] matou 11 tripulantes e produziu uma bola de fogo visível a 56 km de distância. O incêndio resultante não podia ser extinto e, em 22 de abril de 2010, a plataforma Deepwater Horizon afundou, deixando o poço jorrando no fundo do mar e causando o maior derramamento de petróleo em alto mar na história dos EUA. As investigações sobre o acidente, que custou muitas vidas humanas e causou danos ambientais, começaram. A tristeza se transformou em ira quando ficou claro que os sistemas de alarme na plataforma tinham sido desativados e que mecanismos fundamentais de segurança também haviam sido desligados conscientemente. A lei sempre serviu como sistema de alarme de Deus, alertando para o perigo do problema do pecado em nossa vida. Comente com a classe: Que semelhanças existem entre esse exemplo e a destacada teologia cristã que afirma que a morte de Jesus nos liberta da lei? Atividade de abertura A seguinte atividade pode ajudar a tornar esta lição mais pessoal. Peça que os alunos proponham uma definição funcional do pecado sem fazer referência aos Dez Mandamentos ou quaisquer outras leis. O objetivo desse exercício não é obter uma boa definição do pecado, mas experimentar a dificuldade de definir o pecado sem a lei. Comentário Bíblico I. Resultados do pecado (Recapitule com a classe a queda registrada em Gn 3.) O pecado é doloroso, caro e perigoso para a vida. Quando Adão e Eva decidiram comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 3:6), liberaram um vírus que invadiu tudo e todos os seres criados neste planeta. A morte entrou no mundo e a intimidade face a face com o Criador se tornou impossível. Ao confiar nas astutas insinuações de Satanás, em vez de confiar na Palavra de Deus, o primeiro casal também destruiu o relacionamento amoroso com seu Criador. Eles ficaram com medo e tentaram se esconder (Gn 3:7, 8). No entanto, Deus os chamou diversas vezes: "Onde estás?" Em sua primeira conversa com o Criador após o ato de comer do fruto, Adão e Eva apontaram o dedo, acusando um ao outro, à serpente, e, finalmente, a Deus: "A mulher que [Tu] me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi" (Gn 3:12, ênfase acrescentada). Foi nesse contexto que ouvimos pela primeira vez o doce som (embora ainda velado) do evangelho, quando Deus pronunciou o juízo sobre a serpente e o arqui-inimigo por trás dela. "Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar" (Gn 3:15). Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. Após esse pronunciamento, Gênesis 3:21 nos diz de uma forma abreviada que Deus fez algo por Adão e Eva. Ele fez roupas de peles e os vestiu. A maioria dos comentaristas bíblicos veem isso como a primeira referência ao sacrifício. Um animal inocente teve que morrer para prover abrigo e proteção ao primeiro casal humano. De fato, os termos hebraicos que denotam "vestimentas" e a forma verbal para "vestir" estão relacionados ao tabernáculo e à adoração e são usados para descrever as roupas dos sacerdotes e sumos sacerdotes (compare com Êx 28:4; 29:5, 8 [para "vestes"] e Êx 29:8; 40:14; Lv 8:13 [para "vestir"]). O capítulo seguinte sublinha a importância do sacrifício ainda mais, ao contar uma história sobre as ofertas adequadas e inadequadas. Visto que o pecado exigia um sacrifício (Rm 6:23), Deus instituiu o ritual dos sacrifícios como uma ilustração poderosa do custo e da importância do sacrifício. Mas o sacrifício não era o verdadeiro objeto. Pense nisto: Qual lei declara que a morte é o resultado do pecado? Por que é necessário um sacrifício para superar o abismo entre Deus e a humanidade? Pense em uma história ou referência bíblica sobre a qual basear a sua resposta. II. O custo da redenção (Recapitule com a classe Rm 6:11-18.) Podemos perguntar a nós mesmos por que o pecado resultou em morte e por que a redenção também requer morte. Gênesis 2:16, 17 registra o primeiro mandamento divino dado a Adão, expresso tanto em termos positivos quanto negativos. A ordem: "De toda árvore do jardim comerás livremente", afirma a bondade e benevolência do Criador. "Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gn 2:17). Os versos apresentam uma clara estrutura jurídica. A ação é prescrita, e limites são definidos. Além disso, são indicadas possíveis consequências ("certamente morrerás"). Essa lei divina tinha em seu centro a questão da obediência e confiança. Infelizmente, nossos primeiros pais não obedeceram e deixaram de confiar. Então eles morreram? Não e sim. A intervenção de Deus e o contínuo amor lhes deu esperança e lhes acrescentou muitos anos. No entanto, sua morte era certa. Eles começaram a morrer no momento em que comeram do fruto. Eles começaram a envelhecer, viram folhas caindo das árvores e testemunharam o primeiro homicídio em sua família. Com a introdução do ritual dos sacrifícios (após a queda), Deus ilustrou tanto a natureza sanguinária do pecado quanto o alto preço da salvação. A substituição foi a chave da salvação: o inocente trocou de lugar com o culpado. A Bíblia está repleta de referências a essa grande troca (compare Mc 10:45; 1Co 6:20; Rm 6:11-18). De fato, Jesus na cruz, morrendo pelo mundo como sacrifício inocente (Jo 3:16) era parte do plano de Deus para lidar com o problema do pecado e do Universo e anjos perplexos. O próprio Deus pagou o resgate. O Legislador deu Sua vida pelos pecadores que, por seus pecados, causaram Sua morte. Somente Alguém igual à lei poderia expiar sua transgressão. A cruz descreve mais claramente a natureza do legislador. Ele não suspendeu temporariamente a lei, mas a cumpriu (Mt 5:17), incluindo o mandamento do sábado. Pense nisto: Alguns cristãos (e, talvez, também alguns adventistas do sétimo dia) se afastaram da compreensão de que a cruz é parte da propiciação e pagamento pelo pecado. Eles enfatizam a noção de que a cruz, em primeiro lugar, demonstra o caráter de Deus. Comente esse conceito à luz do santuário e seu ritual de sacrifícios. Aplicação Perguntas para reflexão 1. Como Paulo usou o relacionamento do casamento (Rm 7:1-6) para ajudar a explicar nossa relação com a lei? 2. Por que tantos cristãos afirmam que a morte de Jesus na cruz anulou a lei? 3. Como a lei pode funcionar como reveladora do pecado e da morte e ainda não ser pecaminosa (Rm 8:1, 2)? 4. Na maioria dos países, a lei presume a inocência de uma pessoa até que ela se prove culpada. Aos olhos de Deus, se presume que somos inocentes ou culpados? Por quê? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. Perguntas de aplicação 1. Como posso saber quais ações são aceitáveis e inaceitáveis diante de Deus? 2. A lei deve me convencer do pecado e me conduzir a Jesus. O que devo fazer se ainda me sinto culpado, mesmo depois de aceitar Jesus em minha vida? 3. Quando a lei confronta o pecador com sua pecaminosidade, quais opções estão abertas para ele? Criatividade e Atividades práticas Atividade Imagine com sua classe o seguinte cenário: seu vizinho é um budista devoto e coloca grande ênfase na harmonia, boas ações e cuidado da criação. Ele acha revoltante o foco cristão no sangue e sacrifício. Ele quer saber como o cristianismo pode ensinar a paz quando se concentra nesse tipo de violência. Peça que os alunos apresentem algumas sugestões que ajudem seu vizinho a compreender melhor a essência do cristianismo. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html