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Unindo conhecimento em prol
Alternativas de controle
Cultural e Biológico
Jiordane Medeiros da Costa
 MIP;
 Controle Cultural;
 Rotação de culturas, janela de plantio, vazio
sanitário e outras alternativas.
Sumário
2
 Controle Biológico;
 Principais agentes biológicos juntamente com o seu
mecanismo de ação e alvo a ser controlado;
 Posicionamento.
Manejo Integrado de Pragas
3
Esquematização: Costa, 2019
Controle Cultural
4
 Aumento nos teores de Carbono e Matéria
Orgânica do Solo;
 Diminuição da incidência de doenças e pragas,
por meio da quebra de ciclos;
 A camada formada pelo maior acúmulo de
restos culturais serve como barreira aos
propágulos de agentes causais de doenças, e
hospedeiros reduzindo as chances de
inoculação das plantas pelos patógenos
sobreviventes nos resíduos (FANTIN et al.,
2014).
Rotação de Culturas
5
Exemplos:
 Quebra no ciclo de doenças da soja como a podridão
cinza, mofo-branco e antracnose quando a cultura do
milho está incluída da rotação.
 Diminuição da população de nematoides na utilização
de Crotalária spectabbilis.
Rotação de Culturas
6
Fonte: Revista Rural, 2016.
Janela de plantio - Algodão
7
Fonte: Conab, 2019.
Janela de plantio - Milho
8
Fonte: Conab, 2019.
Janela de plantio - Soja
9
Fonte: Conab, 2019.
Vazio sanitário - Algodão
10
Fonte: Agrodefesa, 2014.
Vazio sanitário - Soja
11
Fonte: Embrapa, 2018.
 Irrigação:
 Controle da qualidade da água;
 Irrigação por gotejamento reduz incidência de pragas e
doenças.
 Escolha de sementes/mudas sadias.
 Erradicação dos restos culturais.
Outras Alternativas
12
Fonte: Revista Rural, 2014.
 Aração do solo (sistema convencional):
 Exposição de estruturas do patógeno.
Outras Alternativas
13
 Incorporação da matéria orgânica ao solo (sistema
convencional):
 Aumento das populações de microrganismos do
solo devido à incorporação de substrato, resultando
em maior competição para o patógeno presente no
solo.
 Densidade de plantio:
 Evitar microclima favorável e competição por água
e nutrientes.
Outras Alternativas
14
 Quebra-vento:
 Redução na disseminação do patógeno.
Fonte: USP, 2016.
Controle Biológico
15
Agentes Biológicos (microrganismos entomopatogênicos):
 Nematoides;
 Vírus;
 Bactérias;
 Fungos.
Controle Biológico
16
Fonte: UNBciência, 2017.
 Ativo biológico: Baculovírus spp.
Alternativas de controle
17
Classe Ativos Nº de produtos Alvo
Inseticida
microbiológico
Baculovírus
anticarsia
5 Anticarsia
gemmatalis
Baculovírus
Chrysodeixis
includens
4 C. includens
Baculovírus
Helicoverpa
armigera
4 H. armigera
Baculovírus
Spodoptera
frugiperda
3 S. frugiperda
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Mecanismo de ação:
Alternativas de controle
18
Fonte: Andermatt, 2016.
 Ativo biológico: Bacillus spp.
Alternativas de controle
19
Classe Ativos Nº de
produtos
Alvos
Fungicida
microbiológico
B. amyloliquefaciens
B. pumilus
B. subtilis
9 Fungos e
bactérias
Nematicida
microbiológico
B. amyloliquefaciens
B. licheniformis
B. methylotrophicus
8 P. brachiurus
M. Incognita
M. javanica
Inoculante B. subtilis
B. methylotrophicus
3 -
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Mecanismo de ação: O antagonismo direto exercido contra
fitopatógenos tem o envolvimento dos conhecidos
mecanismos de antibiose, como a síntese de substâncias
antimicrobianas, a competição por espaço e nutrientes e a
síntese de compostos voláteis (LEELASUPHAKUL et al.,
2008).
 No caso de controle de nematoides: Podem sintetizar
metabólitos secundários que interferem no ciclo reprodutivo
do nematoide e/ou transformar exudados radiculares em
subprodutos, interferindo o processo de reconhecimento
nematoide-planta.
Alternativas de controle
20
 Ativo biológico: Bacillus thuringiensis – Bt
Alternativas de controle
21
Classe Alvo Nº de produtos
Inseticida
microbiológico
+ de 15 espécies de
lagartas
23
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Mecanismo de ação:
 Ativo biológico: Pasteuria nishizawae.
Alternativas de controle
22
Classe Nº de produtos Alvo
Nematicida
microbiológico
2 Heterodera glycines
 Mecanismo de ação: são parasitas obrigatórias, gram
positivas, formadoras de endósporos, que parasitam as
formas ativas do nematoide, reduzindo a penetração
e/ou reprodução.
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Ativo biológico: Trichoderma spp.
Alternativas de controle
23
Classe Nº de produtos Alvo
Fungicida
microbiológico
22 Sclerotinia sclerotiorum
Rhizoctonia solani
Fusarium
Moniliophthora perniciosa
Nematicida
microbiológico
2 P. zeae
P. brachiurus
M. incognita
H. glycines
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Mecanismo de ação:
Alternativas de controle
24
Fonte: ABC bio, 2018.
 Ativo biológico: Paecilomyces lilacinus.
Alternativas de controle
25
Classe Nº de produtos Alvo
Nematicida
microbiológico
4 M. incognita
M. javanica
P. brachiurus
 Mecanismo de ação: O fungo se achata sobre o ovo do
nematoide e, através de uma estrutura de fixação, prende-
se a ele, hifas se desenvolvem na superfície do ovo.
Ocorre o desenvolvimento de uma hifa que penetra a
casca, destruindo o embrião, do qual o fungo se alimento e
se desenvolve, crescendo para fora da casca, produzindo
conidióforos e infectando outros ovos.
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Ativo biológico: Beauveria bassiana.
Alternativas de controle
26
Classe Nº de produtos Alvo
Inseticida
microbiológicos
21 Bemisia tabaci
Tetranychus urticae
Cosmopolites sordidus
Dalbulus maydis
1 Diabrotica speciosa
1 Gonipterus scutellatus
Hypothenemus hampei
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Mecanismo de ação: Os esporos ligam-se à cutícula do
inseto, os conídios germinam na superfície, após
germinação as hifas penetram o tegumento e coloniza
internamente o hospedeiro.
 Ativo biológico: Metarhizium anisopliae.
Alternativas de controle
27
Classe Nº de produtos Alvo
Inseticida
microbiológico
35 Cigarrinhas das
pastagens e cana
1 Euschistus heros
 Mecanismo de ação: os conídios entram em contato
com a praga, germinando em poucas horas e penetrando
posteriormente por diversos pontos do corpo do inseto
(tegumento). A liberação de toxinas no interior do inseto
reduz sua mobilidade. A partir do quarto dia após a
aplicação, os primeiros insetos mortos são observados
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Ativo biológico: Isaria fumosorosea.
Alternativas de controle
28
Classe Nº de produtos Alvo
Inseticida
microbiológico
2 Diaphorina citri
Helicoverpa armigera
Fonte: Biota Innovations, 2018.
 Mecanismo de ação:
Fonte: Fundecitros, 2018.
Posicionamento
29
Esquematização: Costa, 2019
Posicionamento sugerido por Agrônomo:
 No tratamento de semente 100 ml/ha para o controle
de fusarium, nematoide e mofo branco.
 Pulverizado em V2/V3 em feijão e soja, visando mofo
branco e Macrophomina phaseolina (100 ml/há).
Posicionamento
30
Posicionamento sugerido por empresa do setor para
milho:
 Controle biológico através do uso de Trichogramma sp.
com foco em lepidópteros.
 4 aplicações a partir de 15 a 20 dias desde a emergência
da cultura, com um intervalo de uma semana entre elas.
Aplicação de 100.000 vespas por ha.
Posicionamento
31
Fonte: Agro em dia, 2019.
Posicionamento sugerido por empresa do setor para
algodão:
 No início da infestação, ao primeiro aparecimento de
Spodoptera frugiperda (no máximo 3% incidência),
aplicar Cartugen sozinho.
 Quando a incidência estiver acima de 3% e/ou as
lagartas acima de 3º ínstar, aplicar Cartugen associado
com inseticida químico.
Posicionamento
32
Unindo conhecimento em prol
Jiordane Medeiros da Costa
jiordane@hotmail.com.br
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Manejo de Pragas do Girassol

  • 1. Unindo conhecimento em prol Alternativas de controle Cultural e Biológico Jiordane Medeiros da Costa
  • 2.  MIP;  Controle Cultural;  Rotação de culturas, janela de plantio, vazio sanitário e outras alternativas. Sumário 2  Controle Biológico;  Principais agentes biológicos juntamente com o seu mecanismo de ação e alvo a ser controlado;  Posicionamento.
  • 3. Manejo Integrado de Pragas 3 Esquematização: Costa, 2019
  • 5.  Aumento nos teores de Carbono e Matéria Orgânica do Solo;  Diminuição da incidência de doenças e pragas, por meio da quebra de ciclos;  A camada formada pelo maior acúmulo de restos culturais serve como barreira aos propágulos de agentes causais de doenças, e hospedeiros reduzindo as chances de inoculação das plantas pelos patógenos sobreviventes nos resíduos (FANTIN et al., 2014). Rotação de Culturas 5
  • 6. Exemplos:  Quebra no ciclo de doenças da soja como a podridão cinza, mofo-branco e antracnose quando a cultura do milho está incluída da rotação.  Diminuição da população de nematoides na utilização de Crotalária spectabbilis. Rotação de Culturas 6 Fonte: Revista Rural, 2016.
  • 7. Janela de plantio - Algodão 7 Fonte: Conab, 2019.
  • 8. Janela de plantio - Milho 8 Fonte: Conab, 2019.
  • 9. Janela de plantio - Soja 9 Fonte: Conab, 2019.
  • 10. Vazio sanitário - Algodão 10 Fonte: Agrodefesa, 2014.
  • 11. Vazio sanitário - Soja 11 Fonte: Embrapa, 2018.
  • 12.  Irrigação:  Controle da qualidade da água;  Irrigação por gotejamento reduz incidência de pragas e doenças.  Escolha de sementes/mudas sadias.  Erradicação dos restos culturais. Outras Alternativas 12 Fonte: Revista Rural, 2014.
  • 13.  Aração do solo (sistema convencional):  Exposição de estruturas do patógeno. Outras Alternativas 13  Incorporação da matéria orgânica ao solo (sistema convencional):  Aumento das populações de microrganismos do solo devido à incorporação de substrato, resultando em maior competição para o patógeno presente no solo.
  • 14.  Densidade de plantio:  Evitar microclima favorável e competição por água e nutrientes. Outras Alternativas 14  Quebra-vento:  Redução na disseminação do patógeno. Fonte: USP, 2016.
  • 16. Agentes Biológicos (microrganismos entomopatogênicos):  Nematoides;  Vírus;  Bactérias;  Fungos. Controle Biológico 16 Fonte: UNBciência, 2017.
  • 17.  Ativo biológico: Baculovírus spp. Alternativas de controle 17 Classe Ativos Nº de produtos Alvo Inseticida microbiológico Baculovírus anticarsia 5 Anticarsia gemmatalis Baculovírus Chrysodeixis includens 4 C. includens Baculovírus Helicoverpa armigera 4 H. armigera Baculovírus Spodoptera frugiperda 3 S. frugiperda Fonte: Biota Innovations, 2018.
  • 18.  Mecanismo de ação: Alternativas de controle 18 Fonte: Andermatt, 2016.
  • 19.  Ativo biológico: Bacillus spp. Alternativas de controle 19 Classe Ativos Nº de produtos Alvos Fungicida microbiológico B. amyloliquefaciens B. pumilus B. subtilis 9 Fungos e bactérias Nematicida microbiológico B. amyloliquefaciens B. licheniformis B. methylotrophicus 8 P. brachiurus M. Incognita M. javanica Inoculante B. subtilis B. methylotrophicus 3 - Fonte: Biota Innovations, 2018.
  • 20.  Mecanismo de ação: O antagonismo direto exercido contra fitopatógenos tem o envolvimento dos conhecidos mecanismos de antibiose, como a síntese de substâncias antimicrobianas, a competição por espaço e nutrientes e a síntese de compostos voláteis (LEELASUPHAKUL et al., 2008).  No caso de controle de nematoides: Podem sintetizar metabólitos secundários que interferem no ciclo reprodutivo do nematoide e/ou transformar exudados radiculares em subprodutos, interferindo o processo de reconhecimento nematoide-planta. Alternativas de controle 20
  • 21.  Ativo biológico: Bacillus thuringiensis – Bt Alternativas de controle 21 Classe Alvo Nº de produtos Inseticida microbiológico + de 15 espécies de lagartas 23 Fonte: Biota Innovations, 2018.  Mecanismo de ação:
  • 22.  Ativo biológico: Pasteuria nishizawae. Alternativas de controle 22 Classe Nº de produtos Alvo Nematicida microbiológico 2 Heterodera glycines  Mecanismo de ação: são parasitas obrigatórias, gram positivas, formadoras de endósporos, que parasitam as formas ativas do nematoide, reduzindo a penetração e/ou reprodução. Fonte: Biota Innovations, 2018.
  • 23.  Ativo biológico: Trichoderma spp. Alternativas de controle 23 Classe Nº de produtos Alvo Fungicida microbiológico 22 Sclerotinia sclerotiorum Rhizoctonia solani Fusarium Moniliophthora perniciosa Nematicida microbiológico 2 P. zeae P. brachiurus M. incognita H. glycines Fonte: Biota Innovations, 2018.
  • 24.  Mecanismo de ação: Alternativas de controle 24 Fonte: ABC bio, 2018.
  • 25.  Ativo biológico: Paecilomyces lilacinus. Alternativas de controle 25 Classe Nº de produtos Alvo Nematicida microbiológico 4 M. incognita M. javanica P. brachiurus  Mecanismo de ação: O fungo se achata sobre o ovo do nematoide e, através de uma estrutura de fixação, prende- se a ele, hifas se desenvolvem na superfície do ovo. Ocorre o desenvolvimento de uma hifa que penetra a casca, destruindo o embrião, do qual o fungo se alimento e se desenvolve, crescendo para fora da casca, produzindo conidióforos e infectando outros ovos. Fonte: Biota Innovations, 2018.
  • 26.  Ativo biológico: Beauveria bassiana. Alternativas de controle 26 Classe Nº de produtos Alvo Inseticida microbiológicos 21 Bemisia tabaci Tetranychus urticae Cosmopolites sordidus Dalbulus maydis 1 Diabrotica speciosa 1 Gonipterus scutellatus Hypothenemus hampei Fonte: Biota Innovations, 2018.  Mecanismo de ação: Os esporos ligam-se à cutícula do inseto, os conídios germinam na superfície, após germinação as hifas penetram o tegumento e coloniza internamente o hospedeiro.
  • 27.  Ativo biológico: Metarhizium anisopliae. Alternativas de controle 27 Classe Nº de produtos Alvo Inseticida microbiológico 35 Cigarrinhas das pastagens e cana 1 Euschistus heros  Mecanismo de ação: os conídios entram em contato com a praga, germinando em poucas horas e penetrando posteriormente por diversos pontos do corpo do inseto (tegumento). A liberação de toxinas no interior do inseto reduz sua mobilidade. A partir do quarto dia após a aplicação, os primeiros insetos mortos são observados Fonte: Biota Innovations, 2018.
  • 28.  Ativo biológico: Isaria fumosorosea. Alternativas de controle 28 Classe Nº de produtos Alvo Inseticida microbiológico 2 Diaphorina citri Helicoverpa armigera Fonte: Biota Innovations, 2018.  Mecanismo de ação: Fonte: Fundecitros, 2018.
  • 30. Posicionamento sugerido por Agrônomo:  No tratamento de semente 100 ml/ha para o controle de fusarium, nematoide e mofo branco.  Pulverizado em V2/V3 em feijão e soja, visando mofo branco e Macrophomina phaseolina (100 ml/há). Posicionamento 30
  • 31. Posicionamento sugerido por empresa do setor para milho:  Controle biológico através do uso de Trichogramma sp. com foco em lepidópteros.  4 aplicações a partir de 15 a 20 dias desde a emergência da cultura, com um intervalo de uma semana entre elas. Aplicação de 100.000 vespas por ha. Posicionamento 31 Fonte: Agro em dia, 2019.
  • 32. Posicionamento sugerido por empresa do setor para algodão:  No início da infestação, ao primeiro aparecimento de Spodoptera frugiperda (no máximo 3% incidência), aplicar Cartugen sozinho.  Quando a incidência estiver acima de 3% e/ou as lagartas acima de 3º ínstar, aplicar Cartugen associado com inseticida químico. Posicionamento 32
  • 33. Unindo conhecimento em prol Jiordane Medeiros da Costa jiordane@hotmail.com.br Obrigado!