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TRATAMENTO COM PROPRANOLOL EM 
CRIANÇAS COM HEMANGIOMA. 
RESULTADOS FINAIS. 
JULIANA COSTA ALBUQUERQUE; 
Juvenia Bezerra Fontenele; 
Francisco Helder Cavalcante Felix.
 
Hemangioma 
São tumores benignos formados pela 
proliferação de vasos sanguíneos; 
São mais comuns na infância (3 a 10%); 
Mais frequente no sexo feminino, em 
indivíduos de pele branca e não latinos; 
A maioria regride espontaneamente sem 
complicações até 3-5 anos; 
São diminutos ou inaparentes ao 
nascimento e aumentam rapidamente nos 
primeiros meses de vida (fase proliferativa).
Fase Proliferativa Fase de Estabilização Fase de Regressão 
Célula endotelial 
Stress hipóxico 
Fatores genéticos 
Perinatal 
3-12 m 12-36 m 3-7 a 
Adaptado de Léauté-Labrèze, 2008 
Beta-bloqueador
 
Hemangioma 
Complicações: ulcerações, oclusão visual e tamanho da lesão. 
Não se conhecem suas causas, com exceção de raras síndromes 
genéticas nas quais a frequência é maior. 
• Prematuros e neonatos pequenos para a idade gestacional 
estão sob risco de desenvolver hemangiomas. 
• Idade materna maior que 30 anos e uma história familiar 
positiva, podem ser considerados fatores de risco.
 
Tratamento 
Corticóide sistêmico; 
Interferon alfa e vincristina; 
Propranolol: em doses usuais mostrou 
excelente resposta a curto e médio prazo.
Início do uso do propranolol em casos de 
hemangioma 
 
• Uma comunicação publicada 
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Medicine, relatou pela 
primeira vez o uso de 
propranolol em crianças com 
hemangioma. 
2008 
• Trata-se pacientes 
pediátricos com 
hemangiomas com 
propranolol oral, no Hospital 
Infantil Albert Sabin (HIAS). 
2009
 
Objetivo 
Avaliar a resposta de crianças portadoras de 
hemangiomas ao tratamento com propranolol.
 
Análises 
retrospectiva 
de 
prontuários 
(2009 a 
2011). 
Pacientes de 
0-19 anos 
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hemangioma 
com ou sem 
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do tratamento 
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última 
consulta. 
Pacientes 
sem 
avaliação de 
respostas 
foram 
excluídos. 
Métodos
Classificação da resposta: 
 
Doença 
estável 
(<25% de 
variação) 
Resposta 
parcial 
(25-95% de 
redução) 
Resposta 
completa 
(>95% de 
redução)
 
Foram incluídos 94 
pacientes. 
Tempo médio de 
seguimento foi de 
17 meses. 
A dose usada foi de 
0,5 a 4mg/kg/dia. 
Intervalo de 
administração foi 
de 8 ou 12h. 
Contra-indicado 
nas crianças com 
asma. 
Resultados
Masculino Feminino 
29 
(31%) 
65 
(69%) 
Infantil Sindrômicos Congênitos Outros* 
67 
(71%) 
5 
(5%) 
6 
(7%) 
16 
(17%) 
*Tipo de outras lesões (n) 
Cavernoso 4 
Difuso 3 
Mal formações 1 
Linfangioma 1 
Indefinidas (a) 7 
(a)Lesões diagnosticadas após 1 ano, podendo representar hemangiomas congênitos ou malformações.
 
Resultados (n) 
Vermelho: diferença estatisticamente significante
Resultados (%) 
 
OR: 0,26 
(0,1-0,7) 
OR: 0,1 
(0,04-0,31) 
Vermelho: diferença estatisticamente significante

 
Conclusão 
Propranolol foi eficaz no tratamento de 
hemangiomas em crianças de todas as faixas 
etárias, com elevado índice de resposta. 
O desfecho variou com o tipo de lesão e a 
idade. 
Hemangiomas infantis mostraram 
respostas em quase todos os pacientes.
 
Conclusão 
Apesar de menor resposta, mostrou potencial 
terapêutico mesmo em crianças com mais de 
1 ano, fora da fase proliferativa. 
Resposta em quase todos os casos, 
completa em um terço dos pacientes. 
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se o propranolol tem ou não efeito em outras 
lesões que não hemangiomas infantis.
Referências Bibliográficas 
 
 Felix, FHC. Tratamento dos hemangiomas na infância. Ver. 
Saúde Criança Adolesc. 2011;3(2):39-45 
 Léauté-Labrèze C,Dumas de La Roque E, Hubiche T, et al. 
Propranolol for severe hemangiomas of infancy. N Engl J Med 
2008;358:2649-2651. 
 Marler JJ, Mulliken JB. Curret management of hemangiomas 
and vascular malformations. Clin Plastic Surg 2005;32:99-116. 
 Haggstrom NA,Drolet BA, Baselga E, Chamlin SL, Garzon MC, 
Horii KA, Lucky AW, Mancini AJ, Metry DW, Newell B, Hopper 
AJ, Frieden IJ. Prospective study of infantile hemagiomas: 
demographic, prenatal, and perinatal characteristics. J Pediatr. 
2007;(3): 291-294.
 
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Obrigada!!!

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TRATAMENTO COM PROPRANOLOL EM CRIANÇAS COM HEMANGIOMA. RESULTADOS FINAIS.

  • 1. TRATAMENTO COM PROPRANOLOL EM CRIANÇAS COM HEMANGIOMA. RESULTADOS FINAIS. JULIANA COSTA ALBUQUERQUE; Juvenia Bezerra Fontenele; Francisco Helder Cavalcante Felix.
  • 2.  Hemangioma São tumores benignos formados pela proliferação de vasos sanguíneos; São mais comuns na infância (3 a 10%); Mais frequente no sexo feminino, em indivíduos de pele branca e não latinos; A maioria regride espontaneamente sem complicações até 3-5 anos; São diminutos ou inaparentes ao nascimento e aumentam rapidamente nos primeiros meses de vida (fase proliferativa).
  • 3. Fase Proliferativa Fase de Estabilização Fase de Regressão Célula endotelial Stress hipóxico Fatores genéticos Perinatal 3-12 m 12-36 m 3-7 a Adaptado de Léauté-Labrèze, 2008 Beta-bloqueador
  • 4.  Hemangioma Complicações: ulcerações, oclusão visual e tamanho da lesão. Não se conhecem suas causas, com exceção de raras síndromes genéticas nas quais a frequência é maior. • Prematuros e neonatos pequenos para a idade gestacional estão sob risco de desenvolver hemangiomas. • Idade materna maior que 30 anos e uma história familiar positiva, podem ser considerados fatores de risco.
  • 5.  Tratamento Corticóide sistêmico; Interferon alfa e vincristina; Propranolol: em doses usuais mostrou excelente resposta a curto e médio prazo.
  • 6. Início do uso do propranolol em casos de hemangioma  • Uma comunicação publicada no New England Journal of Medicine, relatou pela primeira vez o uso de propranolol em crianças com hemangioma. 2008 • Trata-se pacientes pediátricos com hemangiomas com propranolol oral, no Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS). 2009
  • 7.  Objetivo Avaliar a resposta de crianças portadoras de hemangiomas ao tratamento com propranolol.
  • 8.  Análises retrospectiva de prontuários (2009 a 2011). Pacientes de 0-19 anos com hemangioma com ou sem tratamento prévio. Comparação entre o início do tratamento e o status na última consulta. Pacientes sem avaliação de respostas foram excluídos. Métodos
  • 9. Classificação da resposta:  Doença estável (<25% de variação) Resposta parcial (25-95% de redução) Resposta completa (>95% de redução)
  • 10.  Foram incluídos 94 pacientes. Tempo médio de seguimento foi de 17 meses. A dose usada foi de 0,5 a 4mg/kg/dia. Intervalo de administração foi de 8 ou 12h. Contra-indicado nas crianças com asma. Resultados
  • 11. Masculino Feminino 29 (31%) 65 (69%) Infantil Sindrômicos Congênitos Outros* 67 (71%) 5 (5%) 6 (7%) 16 (17%) *Tipo de outras lesões (n) Cavernoso 4 Difuso 3 Mal formações 1 Linfangioma 1 Indefinidas (a) 7 (a)Lesões diagnosticadas após 1 ano, podendo representar hemangiomas congênitos ou malformações.
  • 12.  Resultados (n) Vermelho: diferença estatisticamente significante
  • 13. Resultados (%)  OR: 0,26 (0,1-0,7) OR: 0,1 (0,04-0,31) Vermelho: diferença estatisticamente significante
  • 14.
  • 15.  Conclusão Propranolol foi eficaz no tratamento de hemangiomas em crianças de todas as faixas etárias, com elevado índice de resposta. O desfecho variou com o tipo de lesão e a idade. Hemangiomas infantis mostraram respostas em quase todos os pacientes.
  • 16.  Conclusão Apesar de menor resposta, mostrou potencial terapêutico mesmo em crianças com mais de 1 ano, fora da fase proliferativa. Resposta em quase todos os casos, completa em um terço dos pacientes. Devido ao número reduzido é prematuro dizer se o propranolol tem ou não efeito em outras lesões que não hemangiomas infantis.
  • 17. Referências Bibliográficas   Felix, FHC. Tratamento dos hemangiomas na infância. Ver. Saúde Criança Adolesc. 2011;3(2):39-45  Léauté-Labrèze C,Dumas de La Roque E, Hubiche T, et al. Propranolol for severe hemangiomas of infancy. N Engl J Med 2008;358:2649-2651.  Marler JJ, Mulliken JB. Curret management of hemangiomas and vascular malformations. Clin Plastic Surg 2005;32:99-116.  Haggstrom NA,Drolet BA, Baselga E, Chamlin SL, Garzon MC, Horii KA, Lucky AW, Mancini AJ, Metry DW, Newell B, Hopper AJ, Frieden IJ. Prospective study of infantile hemagiomas: demographic, prenatal, and perinatal characteristics. J Pediatr. 2007;(3): 291-294.
  • 18.  by flickr Joanice ChicoJ.Neto do site flickr.com/photos/chicojneto Obrigada!!!