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Preparo Cirúrgico Pré Operatório
Dr. Fernando de Oliveira Dutra
Pré Operatório
A avaliação pré-operatória tem
como objetivo otimizar a
condição clínica do paciente
candidato a cirurgias com vistas a
reduzir a morbimortalidade
perioperatória.
Por que é importante
Por que é importante
Pré Operatório
Hoje é sabido que
baterias de testes não
substituem a anamnese e
o exame físico acurados.
Pré Operatório
O procedimento deve considerar o
pré, o per e o pós-operatório.
A anamnese e o exame físico bem
feitos ainda são a melhor forma de se
fazer o screening das doenças.
Pré Operatório
Quem faz o risco cirúrgico.
Quando solicitar
complementação das avaliações
Definição
A delineação do risco começa
com uma boa história e exame
físico e termina por definir que
pacientes necessitam de
intervenções perioperatórias
BASES PREPARO PRÉ OPERATÓRIO
ANAMNESE E EXAME FISICO
• Ex. Complementares
AVALIAÇÃO FUNCIONAL PRÉ-OPERATÓRIA
• Classificação de Risco
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
PREPARO E CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
Melhor forma de “screening” de doenças
Aparelho cardiovascular – prioridade
• Não esquecer Pulmonar e Renal
“Pacotes” de exames padronizados: DEVEM SER
DESESTIMULADOS.
• Má identificação das patologias
• Gastos desnecessários
ANAMNESE E EXAME FISICO
História da doença atual e de seu tratamento.
Tolerância ao exercício.
Última visita ao clínico.
Medicações em uso e história de alergia.
História social (incluindo drogas ilícitas, álcool e tabaco).
Qualquer condição de doença crônica.
ANAMNESE E EXAME FISICO
Antecedentes anestésicos e cirúrgicos.
Sangramentos e cicatrização.
Via aérea – Condições de intubação (Mallampati).
História anestésica familiar – complicações.
Acesso venoso, local das punções.
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Necessidade de consultoria (Avaliações).
FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NO
RESULTADO DA CIRURGIA
Relacionados ao paciente
Idade
• Tendência a aumento do risco cirúrgico > após 70 anos
Estado Geral
• Incapacidade de aumentar FC (até 99 bpm)
• Incapacidade de tolerar o exercício
Obesidade
• DOENÇA CRÔNICA
• Associado a diabetes
• Disfunção cardíaca e pulmonar
• Maior incidência de trombose venosa
• Infecções cirúrgicas
• Hérnia incisional
• Dificuldades técnicas intra-operatórias
FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NO
RESULTADO DA CIRURGIA
Relacionados ao paciente
Tabagismo
• Complicações pulmonares
• Complicações circulatórias
• Infecção de sítio cirúrgico
Doenças associadas:
• Doença coronariana;
• Arritmias;
• Insuficiência cardíaca;
• Doença pulmonar obstrutiva crônica;
• Diabete;
• Insuficiência renal;
• Coagulopatias
• Hipertensão;
RELACIONADO AOS PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS
RELACIONADO AOS PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS
TIPOS DE PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS
Considerando-se ainda os pacientes
assintomáticos, aqueles submetidos a
procedimentos do tipo A não precisam
submeter-se a exames laboratoriais.
Já no que diz respeito aos procedimentos dos
tipos B ou C, os exames laboratoriais são
freqüentemente necessários.
Avaliação funcional pré-operatória
As complicações de origem cardiovascular
são responsaveis por grande parte da
morbidade e mortalidade perioperatórias.
Nos EUA estimasse que ocorra de 4-10% de
complicações cardiovasculares.
Vamos detectar a necessidade de Risco
cirúrgico Cardiológico detalhado
Classificação da A.S.A.
(American Society of Anesthesiologists)
ASA - Desvantagens
MORTALIDADE ASSOCIADA
ASA
•I – < 0,03%
•II – 0,2%
•III – 1,2%
•IV – 8%
•V – 34% (moribundo)
Avaliação funcional pré-operatória
Avaliação funcional pré-operatória
MET (Consumo energético em
equivalentes metabólicos)
•Excelente > 7
•Moderado 4 a 6
•Ruim < 4
Av. Cardiovascular
A “American College of Cardiologists/ American Heart
Association” (ACC/AHA)
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
A resposta orgânica ao trauma é mediada por citocinas
pró-inflamatórias (TNF-alfa, IL-1, IL-6), hormônios contra-
reguladores (glucagon, catecolaminas, cortisol) e outros
mediadores (prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos)
que produzem diversas alterações metabólicas tais como
aumento de proteínas de fase aguda positiva (proteína C-
reativa), diminuição de proteínas de fase aguda negativas
(albumina e pré-albumina, transferrina), edema,
proteólise, lipólise e resistência periférica a insulina que
leva a hiperglicemia.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Nutricionista
•AP (%) = PESO ATUAL X 100
/ PESO IDEAL (IMCm)
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
80-90%
• DESNUTRIÇÃO LEVE
70-80%
• DESNUTRIÇÃO MODERADA
MENOR 70%
• DESNUTRIÇÃO GRAVE
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
PROTEINAS
PLASMATICAS
•2,8-3,5g/dl = DEPLEÇÃO LEVE
•2,2-2,7g/dl = DEPLEÇÃO MODERADA
•ABAIXO 2,2g/dl = DEPLEÇÃO GRAVE
PREPARO E CUIDADOS PRÉ-
OPERATÓRIOS
Compensação e Prevenção de
complicações
PREPARO E CUIDADOS PRÉ-
OPERATÓRIOS
Planejamento da operação
• Marcar centro cirurgico.
• Solicitar material a ser utilizado previamente.
• Reserva de sangue, serviço de radiologia,
laboratorio.
• Orientar o paciente e familiares sobre a
programação cirurgica.
• Discutir com equipe cirurgica e estabelecer a
proposta cirurgica.
PREPARO E CUIDADOS PRÉ-
OPERATÓRIOS
Medidas gerais na véspera e dia da operação
• Preparo psicológico
• Jejum
• Interrupção de medicamentos
• Preparo intestinal
• Pré-anestésico
• Sondas
• Esvaziamento vesical
• Higiene pessoal
• Tricotomia
EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS
TABELA SIMPLIFICADA
EXAMES COMPLEMENTARES
Um a cada 300 pacientes ficam alarmados com
exames alterados que não significam doença.
Um a cada 1746 pacientes se beneficiam com
tal descoberta.
Testes com resultados normais ou limítrofes
são inúteis.
EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS
Idade,
Comorbidade e
Tipo de cirurgia
EXAMES COMPLEMENTARES
HEMOGRAMA - > 50 anos
• Pacientes sintomáticos e extremos de idade.
• Cirurgias de médio e grande porte (B e C)
• Comorbidade hepática ou renal
• Cirurgia cardiovascular
• História de anemia, sangramento ou outro distúrbio
hematológico
Níveis aceitáveis :
• Hb > 8 g/dl
• Leucócitos – 2400 e 16000 mm3
EXAMES COMPLEMENTARES
Eletrólitos, Uréia, Creatinina e
Glicemia
• Pacientes acima de 65 anos, renal crônico,
hipertenso e diabéticos.
Transaminases
• Hepatopatias, alcoolistas e preocupação com
problemas ligados à icterícia pós anestésica.
EXAMES COMPLEMENTARES
Coagulograma (RNI, TAP, KPTT,
plaquetas)
•História de sangramentos
•Coagulopatias, Nefropatias,
Hepatopatias,
•Uso de anticoagulantes e terapias
alternativas,
•Cirurgias de médio e grande porte.
EXAMES COMPLEMENTARES
Exame de Urina ou
Urocultura
•Cirurgias ortopédicas,
urológicas e gestantes.
EXAMES COMPLEMENTARES
ECG
• Homens acima 45 anos – procedimentos de
médio e grande porte.
• Mulheres acima 55 anos – procedimentos de
médio e grande porte.
• Repetir se realizado há mais de 2 meses.
EXAMES COMPLEMENTARES
RX DE TÓRAX
•Mais 75 anos
•Sintomáticos
•Fatores de risco para DPOC,
tabagistas, cir. Neoplasias.
EXAMES COMPLEMENTARES
Tempo dos exames pré
operatórios:
•Até 6 meses se a história do paciente
não mudou substancialmente
•Menor tempo se a história mudou ou
quando são importantes na escolha da
técnica anestésica
Considerações adicionais
Medicamentos
Tricotomia e preparo da pele
Cateterismo
Antibioticoprofilaxia
Suporte Nutricional
Avaliação hematológica
Considerações adicionais
Medicamentos
•Anticoagulantes
•Antiplaquetários
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Anticoagulantes
•Cumarínicos – 5 dias
•HNF – 6 horas antes + 24h
depois
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Considerações adicionais
Antiplaquetários
•AAS – manter no Alto Risco e
suspender no Baixo Risco 7-
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•Clopidogrel – 5 dias.
Considerações adicionais
Medicamentos
•Antidiabéticos orais e
Insulinas
•Estrogênio + Tamoxifeno
Considerações adicionais
Antidiabéticos orais e
Insulinas
•Manhã da cirurgia
•NPH 2/3 dose a noite + 1/2 manhã
•HGT 6/6h + insulina R Esquema
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Estrogênio +
Tamoxifeno
•Aumenta o risco de TEP
•Suspender 4 semanas antes
Considerações adicionais
Medicamentos
Mantidos
•Corticóides, Antiipertensivos,
estatinas, b-bloqueadores.
PREPARO E CUIDADOS PRÉ-
OPERATÓRIOS
Considerações adicionais
Tricotomia e preparo
da pele
Considerações adicionais
Cateterismo
•Vesical
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Considerações adicionais
Antibioticoprofilaxia
Considerações adicionais
Suporte Nutricional
•Quando indicar
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Suporte Nutricional
•Proteínas que refletem o estado
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Considerações adicionais
Suporte Nutricional
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Considerações adicionais
Avaliação Hematológica
• Transfusão sanguinea pré operatória
• Hb < 6
• HB 6-10 + comorbidades ou previsão de sangramento
• Transfusão de plaquetas
• História de sangramento prévio (DVW)
• Plaquetopenia < 50.000
• Prevenção TVP e TEP
• Deambulação precoce, meias compressivas e Heparina
Parar de fumar por pelo menos 8 semanas antes da cirurgia.
Reduzir o peso.
Limitar o tempo cirúrgico em menos de 3h.
Controlar agressivamente a dor no pós-operatório. Utilizar
analgesia peridural sempre que possível.
Iniciar mobilização precoce.
Realizar recrutamento sobre as vias aéreas.
Realizar fisioterapia perioperatória, respiração com pressão
positiva intermitente, pressão positiva contínua na via aérea.
Sempre que possível, empregar anestesia espinhal.
Usar relaxantes musculares de curta duração.
Considerações adicionais
Prevenir
tromboembolismo
(TVP e TEP).
CONCLUSÕES
Pacientes hígidos, com idade inferior a 40
anos, sem fatores de risco detectados na
anamnese e no exame físico, a serem
submetidos a cirurgias de pequeno porte,
após a avaliação clínica básica poderão
ser encaminhados à cirurgia sem a
realização de exames complementares.
CONCLUSÕES
Estudos não demonstraram
benefício ou custo-efetividade
com a realização de “bateria” de
exames para todos os pacientes e
a realização dos mesmos não leva
a modificação do manejo clínico.
CONCLUSÕES
As recomendações são para que
os exames laboratoriais sejam
indicados baseados na história e
avaliação clínica do paciente,
individualizados e com indicações
específicas.
CONCLUSÕES
A avaliação pré-operatória é
componente fundamental do
tratamento cirúrgico, estando
intimamente relacionado ao
sucesso da operação.
CONCLUSÕES
A avaliação pré-operatória
é de responsabilidade
intransferível do cirurgião.
CONCLUSÕES
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Avaliação pré operatória

Editor's Notes

  1. Um bom preparo pré-operatório é fundamental para o sucesso de qualquer cirurgia. Ex. Cardio com imã para cirurgia em portador de marcapasso – evitar a interação entre o bisturi eletrico e o marcapasso Visa controlar fatores com impacto na evolução da cirurgia
  2. Não estou falando do Lula, mensalão
  3. Quando se fala em pré operatório, já se pensa em realização de exames e encaminhamento para o cardiologista e anestesista Tema Negligenciado – Quem faz o risco cirúrgico Cirurgião só precisa saber operar, risco quem faz é o cardiologista
  4. Peri operatório – ate 48h do pós operatório Pós operatório tardio – após 48h até 30 dias após a cirurgia Os exames solicitados estão relacionados a idade, tipo de cirurgia e comorbidades
  5. O Paciente pode ser operado agora: Sim, Talvez ou Não Dar exemplos Jovem com hernia ambulatorial– Sim Idoso – acamado, sequelado AVC, CF <4 METs com colelitíase assintomatica – Não Meia idade – Aneurisma Aorta – Solic. Risco cirúrgico e fazer preparo (investigar melhor) Será solicitado os exames complementares de acordo com a necessidade
  6. Com base a isso vamos poder realizar intervenções perioperatorias que vão alterar a evolução do paciente.
  7. Isso é o que se busca com uma boa avaliação pre operatoria
  8. Pós IAM – 6 meses nas cirurgias eletivas
  9. 4 pilares básicos Ex. complementares deixaremos por ultimo
  10. Já vimos que a anamnese e exame físico detalhado é o melhor método de screening de doenças Os médicos pensam que solicitar exames irá eximir a sua responsabilidade sobre as intercorrências – FALSO (existe respaldo na literatura)
  11. Professor como vamos medir a tolerância ao exercicio
  12. De acordo com as informações será solicitado de forma individualizada os exames complementares necessários
  13. 5 fatores: Idade, estado geral, obesidade, tabagismo e doenças associadas Estes fatores e o porte da cirurgia é que irá nortear o médico para a solicitação dos exames
  14. De acordo principalmente com o grau de agressão, trauma tecidual e perdas sangüíneas , os procedimentos cirúrgicos são distribuídos nas seguintes categorias
  15. exemplos
  16. Agora é o segundo, após a anamnese e ex fisico
  17. Porque é importante realizar uma boa avaliação funcional Quem tem bom coração tem boa capacidade funcional
  18. Todos são índices clínicos de risco com pontuação que tentam prever a probabilidade de complicações cardíacas no período perioperatório. Exemplos – I, nada, nada II, tabagista, etilismo social, gravidez e obesidade não morbida, III, obesidade mórbida, abuso alcool, malf. Cardiaca congenita Nesta sala da para contar nos dedos a quantidade de ASA I
  19. ASA I pomba filhorte - fica na terra, ASA II, A asa da pomba tá crescendo, mas não tem penas, ASA III, dependendo o cirurgião, abre a porta da gaiola e a pomba voa, ASA IV, pomba dormindo, melhor não mexer, que se acordar ele sobe direto pro céu
  20. Chance de o paciente desenvolver uma complicação IRCR < 2 cirurgia IRCR > ou = 2 verificar a Capacidade Funcional
  21. CF > 4 METs indicado cirurgia CF < 4 METs indicado teste de Stres famacologico, se normal – indicado cirurgia
  22. De acordo com a capacidade funcional Risco Cardiovascular Fleisher e IRCR (Índice Risco Cardíaco Revisado) - Baixo, intermediário e alto.
  23. Se o paciente tem uma ruim capacidade funcional, será necessário avaliação cardiovascular pormenorizada – solic. Av. Cardíaca.
  24. Contemplamos todos ate agora
  25. Terceiro Perda de massa magra, agravando a desnutrição e o risco de complicações
  26. ADEQUAÇÂO DE PESO Identificou que aproximadamente 50% dos pacientes da rede pública de saúde (SUS) encontravam-se desnutridos de forma moderada a grave
  27. Métodos para cálculo do peso ideal/teórico/estimado: a) PI(IMCm) = A2(m) x IMC médio Onde: IMC médio homens = 22kg/m2 e IMC médio mulheres = 21kg/m2
  28. Mais adiante iremos complementar as possibilidades de tratamento Vamos para o Quarto e ultimo
  29. Não adiante chega no CC e ficar nervoso e jogar pinça que o material não vai cair do céu – tem que se organizar antes
  30. Com relação aos medicamentos, sondas, tricotomia discutiremos mais adiante nas considerações adicionais Lembra dos exames complementares, chegou a hora
  31. Não quiz trazer a do Sabiston – não iria caber no slide 2 a 10% dos pacientes submetidos a screenings têm alterações laboratoriais que em 80% dos casos são desprovidas de significado. Faz a conta – de cada 100 – 10 alterados – somente 2 com significado clinico
  32. Ta mais facil ganhar na mega
  33. Isso aqui é pro cara que não tem nada Estava passeando na praça fim de semana e você olhou na barriga do cara e disse: tem uma hérnia ai, passa amanha lá no hospital que vou te operar
  34. De acordo com a história clinica obtida, será necessário solicitar exames Evitar o Pacotão Master of surgery – harrison - swuartz
  35. Não há dados que confirmem que o tratamento pré operatório da anemia leve a moderada altere a morbimortalidade per operatória
  36. Cirurgia ocular, cardiovascular, neurocirurgia Usem o bom senso, jovem de 30 anos vai realizar um procedimento de neurocirurgia – pode sangrar e se sangrar vai morrer...tem que solicitar hmg e coagulograma
  37. Sintomáticos Próteses, manipulação trato renal, gestantes com bacteriúria assintomática
  38. ECG, quando anormal em um paciente de alto risco triplica o risco perioperatório. Já um ECG normal em pacientes de baixo risco tem pouco valor. American Colege of Cadiology sugere que o melhor teste pré-operatório para estratificação do risco cardíaco é o teste ergométrico.
  39. Carga tabágica de mais de 30 maços por ano Cirurgia cardíaca ou torácica
  40. Considerações adicionais
  41. Cumarinico – Transfusão de plasma fresco 15ml por kg 1h antes + vit K HNF – Protamina 1mg para cada 100u HNF
  42. AINES 3 dias antes
  43. Metformina 24h antes – Função renal – aumenta o risco de acidose láctica no perioperatório. Manter entre 140-180 Hiperglicemia aumenta o risco de deiscencia e infecção por oportunista.
  44. E os que tenho que manter
  45. Tabela prática
  46. Na sala de cirurgia
  47. Vesical - Monitorar perfusão, Procedimento longo, Cirúrgia pélvica e urológica SNG – Esvaziamento gástrico lento, estenose de pilôro, obstrução intestinal, cirurgia de andar superior e na emergência.
  48. Prevenir infecção, não para tratar infecção Diferenciar antibioticoterapia de profilaxia
  49. Atenção para exceções (proteses e cirurgias de alto risco) cirurgias ortopédicas, neurocirurgias e cardiacas, pois não podem infectar – sempre esta indicado antibioticoprofilaxia Telas hernioplastias.
  50. Aumenta incidência de deiscência de suturas e hérnias
  51. Pre albumina – mais sensível Melhor – albumina
  52. Enteral melhora 4 semanas Parenteral 7-10 dias – complicações: hipertrigliceridemia, hiperglicemia, infecção e sepse (atrofia dos enterócitos)
  53. Renal cronico tem que entrar para cirurgia com Hb > 12 (risco de sangramento, não produz eritropoietina DVW – ADH intranasal (vasopressina) Palquetopenia transfusão de plaquetas
  54. Escolher somente pacientes novinhos e sem problemas cardiopulmonar
  55. Conclusões
  56. Sem realizar nenhum tipo de exame complementar
  57. Faz parte do tratamento cirúrgico
  58. Fim