3. Com R$ 381,2 bilhões para gastar em 2010, as famílias com
renda mensal de até R$ 1,5 mil se tornaram o objeto do
desejo de empresas de vários segmentos.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
4. Henrique Flory, presidente do Grameen Bank, no Itaim Paulista, bairro localizado no extremo
leste de São Paulo – é a periferia da cidade.
Flory está atrás de negócios. Em vez de percorrer as regiões nobres da capital paulista, ele
prefere as zonas afastadas. Sua empresa, o Grameen Bank, quer atrair a clientela que não está
acostumada a entrar numa agência tradicional.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
5. Henrique Flory, presidente do Grameen Bank, no Itaim Paulista, bairro localizado no extremo
leste de São Paulo – é a periferia da cidade.
Flory está atrás de negócios. Em vez de percorrer as regiões nobres da capital paulista, ele
prefere as zonas afastadas. Sua empresa, o Grameen Bank, quer atrair a clientela que não
está acostumada a entrar numa agência tradicional.
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6. O “banco dos pobres”, o Grameen está de olho na camada da população classificada pelos
especialistas como classe D.
Um contingente formado por 64 milhões de brasileiros que têm renda mensal familiar
entre um e três salários mínimos.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
7. O “banco dos pobres”, o Grameen está de olho na camada da população classificada pelos
especialistas como classe D.
Um contingente formado por 64 milhões de brasileiros que têm renda mensal familiar
entre um e três salários mínimos.
Segundo um estudo feito com exclusividade para a DINHEIRO pela consultoria Data
Popular, especializada no mercado de baixa renda, em
2010 os integrantes da classe
D vão gastar R$ 381,2 bilhões. É dinheiro grosso, que representa mais do que
o valor disponível para o consumo na classe A (R$ 216,1 bilhões) e na
classe B (R$ 329,5 bilhões).
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8. Como são em maior número, os membros da classe D geram
maior escala financeira.
Com o aumento da oferta de crédito, essa turma, que até pouco
tempo atrás vivia à margem do sedutor mundo do consumo, finalmente
foi às compras.
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9. O fenômeno da classe D é resultado de uma impressionante transformação social do País.
Nos últimos anos, mais de 19 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza para
ingressar na nova classe emergente.
“São pessoas ansiosas por fazer parte do mercado de consumo”, diz Renato Meirelles, que
coordenou o trabalho da Data Popular.
Para comprar bens, elas precisam de crédito.
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13. Se dividirmos a sociedade em 5 grupos conforme a renda, teremos as
chamadas CLASSES ECONÔMICAS.
Desde a A (a mais rica) até a E (a mais pobre)
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14. FONTE: http://www.estadao.com.br
FONTE: ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa)
FONTE: IBGE
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16. Não é o crescimento econômico de um país que acaba com a pobreza,
mas, sim, o desenvolvimento da nação.
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17. Não é o crescimento econômico de um país que acaba com a pobreza,
mas, sim, o desenvolvimento da nação.
Desenvolver-se significa reduzir as desigualdades entre ricos e pobres,
que constituem a principal razão da fome.
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18. O médico e geógrafo pernambucano Josué de Castro, um dos maiores
estudiosos da questão da fome no Brasil, já dizia, nos anos 1940, em seu
livro Geografia da Fome:
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19. O médico e geógrafo pernambucano Josué de Castro, um dos maiores
estudiosos da questão da fome no Brasil, já dizia, nos anos 1940, em seu
livro Geografia da Fome:
“Crescer economicamente é relativamente fácil. Difícil é
desenvolver um país. Tanto é que a fome e a miséria persistem
no mundo, apesar de a humanidade ter todos os recursos –
tecnológicos, científicos e financeiros – para exterminá-las”.
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20. JOSUÉ DE CASTRO - 1946
"O subdesenvolvimento não é, como muitos pensam
equivocadamente, insuficiência ou ausência de desenvolvimento.
O subdesenvolvimento é um produto ou um subproduto do
desenvolvimento, uma derivação inevitável da exploração
econômica colonial ou neocolonial, que continua se exercendo
sobre diversas regiões do planeta".
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
21. Ele é autor de frases emblemáticas que serviram para popularizar as injustiças que o fenômeno
trouxe, e ainda traz, a milhões de indivíduos do planeta Terra:
-"Denunciei a fome como flagelo fabricado pelos homens, contra outros
homens”;
-“Só há um tipo verdadeiro de desenvolvimento: o desenvolvimento do
homem”.
-“Metade da população brasileira não dorme porque tem fome; a outra
metade não dorme porque tem medo de quem está com fome”;
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22. AS ORIGENS HISTÓRICAS DO SUBDESENVOLVIMENTO.
Durante as fases I e II do capitalismo estabeleceram-se as bases da relação de dominação e de
dependência entre as metrópoles europeias e suas colônias na América, na África e na Ásia,
reveladas por meio da Divisão Internacional do Trabalho (DIT).
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
23. AS ORIGENS HISTÓRICAS DO SUBDESENVOLVIMENTO.
As metrópoles mercantes (Inglaterra, França, Portugal, Espanha, entre outras) passaram a
explorar os recursos econômicos que havia nas colônias, sobretudo minérios, especiarias,
produtos agrícolas tropicais.
(resquício da colonização Latifúndios atualmente)
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24. AS ORIGENS HISTÓRICAS DO SUBDESENVOLVIMENTO.
Dessa maneira as metrópoles enriqueceram à custa da exploração das riquezas retiradas de suas
colônias, o que permitiu a acumulação de capital suficiente para impulsionar a atividade
industrial nos atuais países desenvolvidos.
Colocando essas nações na vanguarda do desenvolvimento econômico, tecnológico e social.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
25. AS ORIGENS HISTÓRICAS DO SUBDESENVOLVIMENTO.
As colônias, por sua vez, permaneceram durante séculos sob o domínio político e
econômico das metrópoles, exportando matérias-primas e importando produtos
manufaturados/industrializados.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
26. AS ORIGENS HISTÓRICAS DO SUBDESENVOLVIMENTO.
As colônias, por sua vez, permaneceram durante séculos sob o domínio político e
econômico das metrópoles, exportando matérias-primas e importando produtos
manufaturados/industrializados.
A economia de muitos países
africanos ainda tem como base a
exportação de produtos agrícolas
primários para os países
europeus.
Na foto ao lado, membro de uma
comunidade rural trabalhando
na colheita do cacau, na Costa do
Marfim.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
27. Segundo dados recentes do IBGE (2009):
os 10% de brasileiros mais ricos detêm 43% de toda a renda nacional;
os 10% mais pobres vivem com apenas 1% da renda nacional
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
28. Segundo dados recentes do IBGE (2009):
os 10% de brasileiros mais ricos detêm 43% de toda a renda nacional;
os 10% mais pobres vivem com apenas 1% da renda nacional
Esse é um quadro muito grave de concentração,
com raízes históricas.
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29. Segundo dados recentes do IBGE (2009):
os 10% de brasileiros mais ricos detêm 43% de toda a renda nacional;
os 10% mais pobres vivem com apenas 1% da renda nacional
Esse é um quadro muito grave de concentração,
com raízes históricas.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
30. A má distribuição de renda no Brasil tem causas históricas.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
31. A má distribuição de renda no Brasil tem causas históricas.
Quase metade das terras cultivadas no país são grandes propriedades (acima de mil hectares),
que estão na posse de apenas 1% dos proprietários, segundo o IBGE.
Somada ao modelo de agricultura para exportação, essa estrutura cria pobreza no campo e o
êxodo rural.
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32. A má distribuição de renda no Brasil tem causas históricas.
Aconteceu tardiamente no Brasil e ficou quase todo o século XX no Sudeste e no Sul,
concentrando a riqueza.
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33. A má distribuição de renda no Brasil tem causas históricas.
A rápida urbanização decorrente do êxodo rural e da industrialização atraiu muita gente para as
cidades, que estavam despreparadas: o resultado são favelas e as carências urbanas, como falta
de escolas, hospitais, moradias e transporte.
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34. A má distribuição de renda no Brasil tem causas históricas.
A falta de instrução mantém o trabalhador mal remunerado, com dificuldade para ascender
profissionalmente.
O acesso ao ensino para parcelas maiores da população é uma das causas da melhoria da renda.
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35. Um estudo realizado pelo Banco Mundial em 1995, em 192 países, demonstrou que apenas uma
pequena parte do crescimento econômico (16%) é resultado do
investimento físico (máquinas, edificações e infraestrutura). Enquanto as condições ambientais
da região (disponibilidade de recursos hídricos, fertilidade dos solos, reservas minerais)
contribuíram com 20%, boa parcela do crescimento (64%) ocorreu em função do investimento
em capital humano e social.
-16% Capital Físico
-20% Características Naturais/ambientais
-64% Investimento Humano
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36. soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a
“A pensar fundo na questão, eu diria que ler articular bem suas demandas, a fincar sua posição no
devia ser proibido. mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista
de sua liberdade.(…)
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os
É preciso compreender que ler para se enriquecer
homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes
culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio
de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A
concedido apenas a alguns, jamais àqueles que
leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar
desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas,
que lhe fora destinado no corpo social. (…)
em metrôs, ou no silêncio da alcova… Ler deve ser coisa
Ler realmente não faz bem. A
criança que lê pode rara, não para qualquer um.
se tornar um adulto perigoso, Afinal de contas, a leitura é um
inconformado com os problemas do
poder, e o poder é para poucos.
mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a
forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder
incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a
linguagem da submissão. Para executar ordens, a
leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o palavra é inútil.
encerram.(…) Além disso, a leitura promove a comunicação de
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o dores, alegrias, tantos outros sentimentos… A
homem crie atalhos para caminhos que devem, leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o
necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. individual e público, o secreto, o próprio. A leitura
Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua
humano além do que lhe é devido.(…)
história a outras histórias. Torna-os capazes de
pode gerar seres
Ler pode ser um problema, compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a
humanos conscientes demais dos leitura devia ser proibida.
seus direitos políticos em um mundo Ler pode tornar o homem
administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem perigosamente humano…”
nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e (O texto é da escritora mineira Guiomar de Grammon, os grifos são meus)
organizar a sociedade se todos os seres humanos
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38. QUEM TEM FOME TEM
PRESSA (BETINHO)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
39. QUEM TEM FOME TEM
PRESSA (BETINHO)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
40. QUEM TEM FOME TEM
PRESSA (BETINHO)
de acordo com Betinho, ética é o conjunto de princípios e valores
que guiam e orientam as relações humanas.
O primeiro código de ética que se tem notícia, são os dez
mandamentos.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
41. QUEM TEM FOME TEM
PRESSA (BETINHO)
“A realidade não choca, o que impressiona é haver um massacre e
você não querer saber.”
“Nos acostumamos a achar natural as desigualdades que existem,
mas isso não é natural”
“O grande erro da esquerda no passado foi achar que as
mudanças ocorreriam e depois a cultura vinha a reboque. Agora
se sabe que a cultura é o motor que vai impulsionar todo o resto”
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
42. Um dos mais tradicionais indicadores de comparação de desempenho da economia nacional é o
PIB – Produto Interno Bruto.
Para calculá-lo, são considerados os bens produzidos dentro das fronteiras nacionais (produtos
agrícolas, minérios, eletrodomésticos, automóveis, etc.) além das atividades comerciais e de
serviços.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
43. Um dos mais tradicionais indicadores de comparação de desempenho da economia nacional é o
PIB – Produto Interno Bruto.
Para calculá-lo, são considerados os bens produzidos dentro das fronteiras nacionais (produtos
agrícolas, minérios, eletrodomésticos, automóveis, etc.) além das atividades comerciais e de
serviços.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
44. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três
dimensões: riqueza, educação e esperança média pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
Apresentação elaborada de vida.
45. Criado em 1990 e divulgado anualmente no Relatório de
Desenvolvimento Humano, da Organização das Nações Unidas (ONU), o
IDH mede o bem-estar da população do planeta, traduzindo em
números a qualidade de vida da população dos países do mundo.
O índice funciona como uma régua, em que o valor mínimo é 0 e o
máximo, 1.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
46. Assim, a partir de 1990, o desenvolvimento humano de uma nação
passou a ser obtido pela média de 3 indicadores – o PNUD (Programa
das Nações Unidas para o Desenvolvimento) dá o mesmo peso a todos
os indicadores - , de renda, de educação e de saúde.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
47. O índice de renda de um país é calculado a partir do PIB per capita: a renda total dividida pelo
número de habitantes.
O índice é calculado por meio do dólar PPC (paridade do poder de compra), uma taxa em que se
converte a moeda de cada nação para que se possa compará-la, tomando como base o dólar
norte-americano, mas levando em conta o efetivo poder de compra do dinheiro, ou seja, o que
se consegue comprar com certa quantidade da moeda em cada país.
A fórmula de cálculo da renda adotado pelo Pnud faz com que tenha um grande peso o
aumento médio dos rendimentos da população em nações mais pobres, mesmo aumentos
pequenos – bem mais peso do que melhorias de renda em países ricos
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
48. Esse índice é calculado a partir de dois indicadores: a taxa de alfabetização de pessoas acima de
15 anos(capazes de ler e escrever um bilhete) e a taxa de matrícula bruta em todos os níveis de
ensino (considerando a faixa etária esperada para cada um desses níveis).
Nessa conta, o país ideal tem 100% da população alfabetizada e dentro da escola, como é o caso
da Austrália, Finlândia, Dinamarca, Nova Zelândia e Grécia.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
49. O índice
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50. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
51. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
0 e 0,499, é considerado baixo – país de
-Quando o IDH de um país está entre
desenvolvimento baixo (subdesenvolvido)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
52. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
0 e 0,499, é considerado baixo – país de
-Quando o IDH de um país está entre
desenvolvimento baixo (subdesenvolvido)
0,500 e 0,799, é considerado médio – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento médio (em desenvolvimento)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
53. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
0 e 0,499, é considerado baixo – país de
-Quando o IDH de um país está entre
desenvolvimento baixo (subdesenvolvido)
0,500 e 0,799, é considerado médio – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento médio (em desenvolvimento)
0,800 e 0,899, é considerado elevado – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento alto (em desenvolvimento)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
54. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
0 e 0,499, é considerado baixo – país de
-Quando o IDH de um país está entre
desenvolvimento baixo (subdesenvolvido)
0,500 e 0,799, é considerado médio – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento médio (em desenvolvimento)
0,800 e 0,899, é considerado elevado – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento alto (em desenvolvimento)
0,900 e 1, é considerado muito elevado – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento muito alto (desenvolvido)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
56. Distribuição de empresas no território brasileiro – início da década de 2000
Onde há maior concentração de empresas?
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
57. O Coeficiente de Gini é uma medida de
desigualdade desenvolvida pelo
estatístico italiano Conrrado Gini
Utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda .
0 corresponde à completa
Ele consiste em um número entre 0 e 1, onde
igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1
corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda
a renda, e as demais nada têm).
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
69. Segundo ele, a instituição, que começa a funcionar oficialmente em junho, vai liberar valores
que variam de R$ 300 a R$ 1,5 mil. Para pegar o dinheiro, o interessado sequer precisa
comprovar renda, um dos entraves que impedem a bancarização da classe D. Segundo o estudo
da Data Popular, que fez também uma mapeamento completo desse público (leia quadros ao
longo desta reportagem), 51% dos brasileiros da classe D trabalham na informalidade. Eles não
têm holerite, mas às vezes têm mais dinheiro do que os colegas com carteira assinada.
O primeiro banco privado a descobrir as classes menos abastadas foi o Bradesco. Nos anos 50,
Amador Aguiar, um de seus fundadores, tomou uma decisão ousada. Naquela época, apenas os
“bacanas”, como eram chamadas as pessoas com dinheiro, tinham acesso aos gerentes de
banco, que ficavam como que escondidos em salas no fundo da agência. Em Marília, no interior
de São Paulo, Aguiar trouxe os funcionários para a frente do banco. Sua ideia era fazer com que
os gerentes estivessem acessíveis.
Uma medida simples assim foi o estopim para transformar o Bradesco na instituição financeira
privada mais popular do Brasil. Meio século depois, a instituição decidiu reforçar sua presença
junto a esse universo. Para atrair os integrantes da classe D, reduziu a exigência cadastral.
“Eliminamos a comprovação de renda e o valor mínimo de depósito para os correntistas”, diz
Odair Afonso Rebelato, diretor-executivo do Bradesco e responsável pela área de contas
populares da instituição. Segundo o executivo, o banco também lançou um pacote de tarifas
mais em conta.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
70. Afinal, esse cliente dá lucro? Rebelato diz que sim. De um total de 21 milhões de clientes do
Bradesco, 37% são da classe D. É esse grupo que alavanca alguns produtos como a carteira de
empréstimo pessoal, feito diretamente no caixa eletrônico.
Hoje existem 5,5 milhões de correntistas com empréstimos de até R$ 500. “Os bancos que não
apostarem na classe D vão ficar de fora do segmento que deve puxar o crescimento do País nos
próximos anos”, aposta o executivo. O Bradesco está disposto mesmo a não perder essa corrida.
Em junho passado, comprou, por R$ 1,4 bilhão, o banco Ibi, que opera a carteira de produtos
financeiros de 15 redes varejistas como a C&A e o Makro Atacadista.
A aquisição do Ibi permitiu ao Bradesco o acesso a uma carteira composta de 22 milhões de
clientes, dos quais 70% têm renda de um salário-mínimo. Boa parte deles jamais teve conta em
banco ou uma poupança. Mas nem por isso podem ser vistos como alijados do sistema
financeiro. “Os clientes, mesmo em comunidades periféricas como Heliópolis, em São Paulo, e
Rocinha, no Rio de Janeiro, exigem serviços similares aos dos clientes abonados”, diz..
Um dos dados mais interessantes revelados pelo estudo da Data Popular diz respeito à
importância que a autoestima tem para as pessoas que fazem parte da classe D. Ela quer
receber no banco o mesmo tratamento que seu colega mais rico recebe num bairro nobre. É
por isso também que ela gasta às vezes até mais do que pode – e do que precisa – para
adquirir produtos caros e exibi-los aos familiares, aos vizinhos, aos colegas de trabalho. Se
para a classe média ter uma televisão de plasma é algo banal, para quem está mais embaixo
na pirâmide significa um sinal claro de ascensão social.
Moradora do Jardim São Luís, região carente da zona sul de São Paulo, a cabeleireira Altina
Cristina dos Santos, de 35 anos, viu seu padrão de vida subir na medida em que crescia a renda
média e a vaidade da vizinhança. Depois de ter largado o emprego de auxiliar de escritório para
cuidar dos filhos – são quatro com Apresentação elaborada pela Professora– ela fezLOPES, disciplina de Atualidades/Geografiae
idade entre 7 e 19 anos FERNANDA um curso de cabeleireira
71. O dinheiro do marido, José Salvador, é reservado para as contas do mês e a alimentação. A lista
de desejos atendidos inclui uma tevê de plasma de 52 polegadas e um computador, recém-
adquirido para a filha Jenifer, de 14 anos. Para fazer render o orçamento, Altina exerce um
controle espartano sobre os gastos. Não empresta nenhum de seus três cartões de crédito, um
deles com limite de R$ 12 mil, contrariando uma prática comum entre as pessoas de baixa
renda.
Altina dá preferência às lojas que cobram o mesmo valor à vista e a prazo. “A taxa de juros é
muito elevada e a gente acaba pagando duas mercadorias para levar uma”, justifica. Mais que o
preço, o que determina a escolha da marca é a qualidade, aferida por meio da indicação de
vizinhos ou pelo porte do fabricante. Isso lhe dá a sensação de que, em caso de problemas, não
haverá dificuldade para achar uma assistência técnica ou trocar o produto.
Os dados confirmam a força consumidora da Classe D e seu desejo de comprar todo tipo de
produto, desde itens frugais como sucos prontos, detergentes líquidos, cremes para cabelo e
amaciantes de roupas, até artigos sofisticados, como telefone celular, computador e automóvel.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
73. Os números impressionam. A classe D vai responder por 33% de todos os computadores que
serão vendidos no Brasil em 2010. Há uma lógica na busca obsessiva por esse artigo. Segundo o
estudo, os integrantes da classe D fazem planos de longo prazo e valorizam enormemente a
educação.. “A maioria dessas famílias é chefiada por mulheres e elas entendem que mandar o
filho para a faculdade funciona como um atalho para ampliar a renda”, diz Meirelles, da Data
Popular. Daí o grande interesse pelo computador. O equipamento é visto como um instrumento
capaz de manter as crianças em casa, além de ajudar nas tarefas estudantis.
Disposta a surfar neste fenômeno, a Positivo Informática lançou uma linha de computadores
populares, hoje vendidos por R$ 799, incluindo o monitor. Só que as vendas decepcionaram.
“Pensávamos que este seria o carro-chefe da marca, mas não foi isso que aconteceu”, conta
Hélio Rotenberg, presidente do Grupo Positivo. O executivo encomendou uma série de
pesquisas para entender o fenômeno. “Esse consumidor busca o equipamento mais sofisticado
que a sua renda pode comprar. Ele não quer ser identificado como alguém que compra coisa de
pobre.”
O raciocínio também explica, entre outras coisas, por que a cabeleireira Altina comprou uma
tevê de 52 polegadas e não uma de 42 polegadas, o modelo mais vendido do mercado. Para
ampliar a participação na faixa baixa da pirâmide social, o Positivo reformulou sua estratégia
com duas novas linhas de produtos: o PC Família e o PC TV. Máquinas cheias de recursos e
design bonito, mas com tutoriais que ensinam o passo-a-passo do mundo da informática (como
abrir uma conta de email, por exemplo). O PC TV tem inclusive placa de captura de vídeo. “Ele
funciona como a segunda tevê da família”, destaca Rotenberg. Lançar um computador mais
sofisticado destinado à baixa renda foi uma decisão acertada. Essas linhas, cujo preço gira em
torno de R$ 1,2 mil, já responde por metade das vendas de PCs da marca.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
74. O produto já se tornou um caso de sucesso dentro da companhia. Em seis meses foram
comercializados 21 milhões de chips com esse perfil de tarifa, sendo 11 milhões pré-pagos. Essa
iniciativa revela que para ser competitivo nessa camada de renda é preciso ter preço e escala de
produção. Segundo Fábio Bruggioni, diretor-executivo da Telefônica, a empresa fez uma ampla
pesquisa sobre os hábitos de consumo dos integrantes da classe D que culminou na criação de
pacotes que oferecem algum tipo de controle ao consumidor: preço fixo ou senha para ligações
de longa distância e para celular.
Hoje, cerca de 30% dos 11,2 milhões de clientes da operadora dispõe de serviços com algum
tipo de controle “Com isso, os clientes podem se planejar melhor”, afirma Bruggioni. O mesmo
erá feito na Internet. Até o final deste mês começa a funcionar a Banda Larga Popular. A
assinatura mensal custará R$ 29,80, quase metade do menor valor cobrado pelo serviço
convencional do Speedy.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
75. Na escalada social dos emergentes, nada é tão importante quanto a educação. Segundo a
pesquisa, os integrantes da classe D já têm mais representantes nas escolas privadas de ensino
fundamental que os do topo da pirâmide. Por isso mesmo, essa área tende a ser rentável para
empresas que apostarem nesse filão, como fez a paulistana Eurodata.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
76. A escola, que mantém cursos de inglês e de informática, nasceu em 1995, mas descobriu uma
forma de ganhar dinheiro de forma mais veloz a partir de 2005, quando direcionou o foco aos
emergentes. Seu segredo: preço competitivo e localização estratégica das filiais, em áreas
centrais das capitais e bairros periféricos de grande densidade populacional. O alvo são os
jovens de baixa renda que esperam dar um salto na vida profissional mesmo sem cursar uma
universidade.
Atualmente, a rede possui 250 mil alunos – o dobro em relação a 2005. Na Eurodata, a
mensalidade custa a partir de R$ 110, incluindo o material didático. No curso superior também
existem opções acessíveis. Na Universidade Nove de Julho (Uninove), de São Paulo, é possível
graduar-se como tecnólogo pagando R$ 149 por mês. Nunca foi tão barato ter diploma
universitário.
Colaborou Nicolas Vidal
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
77. Entrevista:
“Quem gosta de minimalismo é rico”
Publicitário com MBA em estratégia de negociação, Renato Meirelles se tornou um especialista
em consumidores emergentes. À frente da Data Popular ele faz estudos e pesquisas sobre os
hábitos dessa parcela da população?
Que conselho o sr. daria para as empresas que desejam conquistar o consumidor da classe D?
O grande desafio é traduzir de forma clara e objetiva as virtudes de cada produto e serviço.
Levará vantagem as empresas que souberem criar um canal de comunicação com viés
educativo, ajudando esses consumidores a se inserir neste novo universo de produtos e serviços
que até então ele não tinha acesso.
Tem algum segredo para tornar a comunicação mais eficiente?
Sem dúvida. Além da clareza, é preciso destacar que esse consumidor gosta de cores fortes e
valoriza os símbolos da cultura popular. Quem gosta de minimalismo é rico.
O que motiva esse consumidor a optar por determinado produto ou serviço?
Eles são fiéis às marcas que conseguem se mostrar competitivas em termos de custo e que têm
uma boa qualidade. Afinal, seu rendimento médio ainda é baixo e não deixa margem para erros.
Quais setores deverão ser beneficiados neste ano pelo crescimento do consumo da classe D?
Eu aposto naqueles que abrem as portas à ascensão social: informática, educação e produtos de
beleza.
No estudo elaborado pela Data Popular para a DINHEIRO, o que mais chamou a atenção?
Foi o fato de a classe D ser a que mais se apropria dos ganhos gerados pelo crescimento do PIB e
do aumento do salário mínimo. E isso explica por que esse contingente é mais otimista em
relação ao futuro que os demais integrantes da pirâmide social. LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA
81. Nos últimos dez anos, quase 40 milhões de brasileiros emergiram para a classe C, constituindo a
chamada nova classe média, cuja renda familiar média é de quase R$ 2.300 (veja quadro ao final
da reportagem). Até 2014, são esperados outros dez milhões. “Os emergentes são mulheres,
negros e jovens”, diz Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto de pesquisas Data Popular.
“Eles já são a maioria dos alunos das universidades e dos clientes de cartão de crédito.” Segundo
Meirelles, esse brasileiro passou a ter poder de compra com o fim da inflação, a partir de 1994.
“O Plano Real foi importante para dar acesso”, diz. “Mas não distribuiu renda, que foi um legado
do governo Lula.” Criada em 1979 já com foco na construção popular, a MRV foi uma das
empresas que mais se beneficiaram desse fenômeno.
Seu faturamento saiu de R$ 120 milhões, em 2005, para R$ 4 bilhões no ano passado. Hoje, a
construtora figura entre as três maiores do setor, ao lado da PDG Realty, também voltada para a
classe média, e a Cyrela. Assim como a MRV, redes varejistas como o Magazine Luiza e a Casas
Bahia, a operadora de turismo CVC e a americana Procter & Gamble também souberam tirar
proveito desse momento como poucas. “Nós já nascemos com esse público”, diz Guilherme
Paulus, fundador e presidente do conselho da CVC. “Em 1972, quando começamos, fazíamos
excursões rodoviárias para metalúrgicos do ABC.” Embora também venda para clientes das
classes A e B, a maior parte do seu público é formada pela classe C.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
82. Nos últimos dez anos, quase 40 milhões de brasileiros emergiram para a classe C, constituindo a
chamada nova classe média, cuja renda familiar média é de quase R$ 2.300 (veja quadro ao final
da reportagem). Até 2014, são esperados outros dez milhões. “Os emergentes são mulheres,
negros e jovens”, diz Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto de pesquisas Data Popular.
“Eles já são a maioria dos alunos das universidades e dos clientes de cartão de crédito.” Segundo
Meirelles, esse brasileiro passou a ter poder de compra com o fim da inflação, a partir de 1994.
“O Plano Real foi importante para dar acesso”, diz. “Mas não distribuiu renda, que foi um legado
do governo Lula.” Criada em 1979 já com foco na construção popular, a MRV foi uma das
empresas que mais se beneficiaram desse fenômeno.
Seu faturamento saiu de R$ 120 milhões, em 2005, para R$ 4 bilhões no ano passado. Hoje, a
construtora figura entre as três maiores do setor, ao lado da PDG Realty, também voltada para a
classe média, e a Cyrela. Assim como a MRV, redes varejistas como o Magazine Luiza e a Casas
Bahia, a operadora de turismo CVC e a americana Procter & Gamble também souberam tirar
proveito desse momento como poucas. “Nós já nascemos com esse público”, diz Guilherme
Paulus, fundador e presidente do conselho da CVC. “Em 1972, quando começamos, fazíamos
excursões rodoviárias para metalúrgicos do ABC.” Embora também venda para clientes das
classes A e B, a maior parte do seu público é formada pela classe C.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
83. Foi por meio da operadora de Paulus que muitos brasileiros conheceram Porto Seguro e Buenos
Aires ou viajaram de avião ou de navio pela primeira vez. “Ajudamos a desmistificar a ideia de
que viajar é um item supérfluo ou de luxo.” Há 15 anos, quando a DINHEIRO nascia, a CVC tinha
17 lojas. Hoje são 700. E essa expansão vertiginosa deve ser 100% creditada ao fenômeno da
nova classe média, segundo o empresário. Há empresas que apostaram na classe média antes
mesmo de ela existir enquanto tal. É o caso da Casas Bahia. Quando o imigrante Samuel Klein
desembarcou no Brasil, no começo dos anos 1950, o País era, basicamente, dividido entre ricos
e pobres.
Klein, que fez uma opção preferencial pela baixa renda, acompanhou a evolução do seu público
ao longo do tempo, especialmente nos últimos anos, especializando-se no comércio de
eletroeletrônicos e móveis. “Antes, o que interessava era o preço e a pechincha”, diz Michael
Klein, presidente do conselho da Viavarejo, holding que abriga as marcas Casas Bahia e Ponto
Frio, e filho de Samuel. De acordo com ele, os consumidores das classes populares buscam
qualidade e marca. “Com mais renda disponível, mais informação e mais poder de decisão, os
clientes ficaram mais exigentes”, afirma Klein. Se a Casas Bahia sempre foi um nome
reconhecido pela massa, o mesmo não se podia dizer da americana Procter & Gamble, até o
passado recente.
Em 2001, suas fraldas Pampers, por exemplo, eram compradas apenas pelo topo da pirâmide e
sua participação de mercado não passava de 5%. Foi, então, que a P&G resolveu mandar seus
executivos bater às portas dos consumidores de classe C. “Essa imersão abriu muito a nossa
cabeça”, diz Gabriela Onofre, diretora de assuntos corporativos da companhia. “Começamos a
entender a verticalização do produto.” Para atingir esse estrato da população, que ganhava cada
vez mais corpo, a P&G passou a criar versões básicas Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografiaem
Apresentação elaborada pela
para todos os seus produtos – de sabão
87. Classe D é a bola da vez
Consumidores com R$ 381 bilhões no bolso passam a comprar cada vez mais
Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 16/03/2010
sylvia@mundodomarketing.com.br
19 milhões de brasileiros deixam as classes DE http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/pesquisa/1
3376/classe-d-e-a-bola-da-vez.html
Classe C domina o país com mais de 101 milhões de pessoas
SÃO PAULO, PRNewswire -- As classes DE estão em grande ascensão no Brasil: cerca de 19 milhões
de brasileiros migraram para a classe C em 2010, que passou a ser a maior do país, com mais de
101 milhões de pessoas, 53% da população. É o que aponta O Observador 2011, pesquisa
encomendada pela Cetelem BGN à IpsosPublicAffairs. Com isso, abrem-se novas oportunidades
no mercado de crédito, segundo o presidente da Cetelem BGN, Marcos Etchegoyen. Houve uma
mudança da pirâmide social que, hoje, é como um losango: tem 25% da população nas classes DE
(47,9 milhões) e uma classe C mais ampla que as classes AB (42,19 milhões, 21% da população) e
DE somadas. A pesquisa indica também que o brasileiro está otimista com o país e para o ano
de 2011, que espera mais crescimento (60%), mais consumo (53%), mais crédito (52%) e o PIB
em alta (39%). As classes DE, por sua vez, se dizem "entusiasmadas" com o Brasil de hoje.
O contentamento geral com o país está em elevação: o Brasil foi o mais bem avaliado em 2010
entre os 13 países em que a pesquisa é realizada, ressalta o vice-presidente da empresa,
Miltonleise Carreiro Filho. Mais de 50% dos brasileiros acreditam que o padrão de vida, a
situação financeira, a capacidade de compras para o lar e os investimentos vão crescer em 2011.
RENDA MÉDIA O ano de 2010 foi de grandeelaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia as
Apresentação aumento da renda média dos brasileiros de todas
88. http://www.google.com.br/imgres?q=ascens%C3%A3o+classe+d&um=1&hl=pt-
BR&tbo=d&biw=1280&bih=717&tbm=isch&tbnid=EQdCF5AfoRJjHM:&imgrefurl=http://www.mundodom
arketing.com.br/reportagens/pesquisa/13376/classe-d-e-a-bola-da-
vez.html&docid=jrVYnHj0noExXM&imgurl=http://www.mundodomarketing.com.br/images/materias/clas
seD.jpg&w=600&h=861&ei=MQsYUYCeCO-
w0AHWw4GYDQ&zoom=1&ved=1t:3588,r:20,s:0,i:147&iact=rc&dur=1455&sig=111815728119848789611
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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
89. Depois de todas as atenções voltadas para a classe C, chega a hora da classe D. Com R$ 381
bilhões para gastar em 2010 e expectativa de que a massa de renda ultrapasse a da classe B
ainda este ano, é na D que o mercado encontra novos consumidores. Com o perfil de consumo
diferente de todas as outras classes sociais, já que não pode arriscar e precisa fazer o orçamento
render, as famílias da base da pirâmide aparecem como um desafio para o mercado, mas podem
ser uma grande oportunidade para as empresas que conseguirem entendê-las.
Com uma cesta de produtos ainda reduzida, se comparada ao consumo das outras classes, esses
consumidores estão em ascensão. O número de categorias consumidas passou de 21, em 2002,
para 34, em 2009, segundo o estudo Tendências da Maioria, realizado pelo Datafolha/Data
Popular e obtida com exclusividade pelo Mundo do Marketing. Entre os produtos que entraram
para a lista de compras recentemente estão suco pronto, massa instantânea, detergente líquido,
molho de tomate, creme de cabelo e amaciante de roupa. Esse número tende a crescer e não se
limita ao consumo de massa.
Em 2010, estes consumidores pretendem adquirir computador, geladeira, moto, carro e viagens
de avião. O segredo para vender para eles está em desvendar as diferenças e características
desta classe, que muitas vezes se assemelham às da classe C. Saem na frente as marcas que
apoiarem este consumidor no momento em que ele ingressa no mercado de consumo.
“O consumidor de classe D está sendo apresentado agora ao universo das marcas. Aquelas que
souberem ensiná-lo que marca não é apenas status, mas que funciona como avalista de
qualidade de um produto, tendem Apresentação elaborada pela desse público”, aponta Renato Meirelles,
a ter a fidelidade Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
91. Em ascensão, classe D mostra sua cara
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Aumento da renda, maximização do número de parcelas e do crédito bancário e a queda das
taxas de juros podem explicar o poder de compra da chamada Classe D (veja infográfico sobre as
classes sociais). Até o final de 2012, a Classe D deve consumir R$409 bilhões. Essa considerável
parcela da população chama cada vez mais a atenção das empresas e consome bens de
consumo duráveis, como eletrodomésticos.
As compras são feitas, sobretudo, a prazo. O computador com acesso à internet, os três
aparelhos de televisão, o DVD, a geladeira, o fogão, a cafeteira, o micro-ondas e a máquina de
lavar de Sônia Maria Vasconcelos Silva, 55, cambista de jogo do bicho, foram adquiridos por
meio de compras parceladas. “Eu sempre compro parcelado, mas no máximo de cinco vezes. É
mais rápido pra pagar”, conta a mulher, que mora com mais seis pessoas e sustenta a casa
sozinha.
A TV 32’’ de Sônia foi paga em dez parcelas. “Foi R$1.480. Eu sempre quis uma assim”, diz. Há
dez anos ela mora de aluguel, o que equivale à despesa de R$600 mensais. A renda não é fixa,
mas levando em consideração o número de pessoas que residem com Sônia, pode-se afirmar
que fazem parte de uma família Classe D, atraída às lojas pelos prazos a perder de vista.
Os prazos largos de pagamento são reflexo de uma nova postura do mercado, que representa
lucratividade. “As lojas disponibilizam esseselaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
Apresentação prazos para compras no cartão de crédito externo,
93. Erradicar a miséria é possível
O governo Dilma terá uma meta-síntese: zerar o número de brasileiros abaixo da linha de
pobreza. E ela acredita que isso pode ser alcançado até 2014
Por Rosenildo Gomes Ferreira
De Getúlio Vargas a Luiz Inácio Lula da Silva, todos os presidentes da República chegaram ao
poder com um objetivo. O primeiro deles implantou as leis trabalhistas. Juscelino Kubitschek
interiorizou o desenvolvimento econômico, com a construção de Brasília.
Collor tentou, com apenas um ippon, aniquilar a inflação. Essa tarefa acabou sendo
conseguida por Fernando Henrique, o presidente do Plano Real. Lula, por sua vez, foi quem
mais apostou na inclusão social. E Dilma Rousseff? Bem, a primeira mulher a ocupar o cargo
mais importante da nação tem objetivos bem concretos para seu mandato.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
94. O principal deles é acabar com a extrema pobreza, jargão usado pelos economistas para falar de
miséria. E não parece ser uma tarefa impossível. Estudos do Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (Ipea) indicam que é possível eliminar essa chaga social até 2016 – ao todo, são 18
milhões de brasileiros nessa condição.
Dilma, porém, se mostra mais ambiciosa. Acredita que dá para finalizar a tarefa já em 2014.
“Mantido o padrão de distribuição de renda e crescimento econômico do governo Lula, a
previsão do Ipea é factível. Contudo, acho que devemos ser mais ousados”, afirma. Trata-se de
uma grande evolução nesse debate.
Especialmente quando o confrontamos com as correntes majoritárias do pensamento
econômico das décadas de 1970 e 1980 que pregavam ser necessário, primeiro, ampliar o bolo
para depois dividi-lo. Nos últimos oito anos, ficou claro que havia alternativa. O fim da inflação e
a adoção de políticas sociais mais vigorosas fizeram emergir um contingente de novos
consumidores, que faziam parte da classe C. São mais de 42 milhões de brasileiros, o
equivalente a uma Espanha, que até bem pouco tempo atrás estavam à margem do consumo.
Com mais dinheiro no bolso, eles trataram de mobiliar a casa, investir na educação dos filhos e
consumir itens até então inimagináveis. Viajar de avião deixou de ser um sonho distante.
Estudo da consultoria Data Popular indica que 54% das pessoas que usaram esse meio de
transporte, em 2009, pertenciam à classe C. E mais.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
95. O estudo aponta que 2,4 milhões de brasileiros de baixa renda deverão entrar em um avião pela
primeira vez em 2011. “A classe C é o motor do crescimento do Brasil”, aponta Renato Meirelles,
sócio-diretor da Data Popular, empresa de pesquisa especializada em consumo popular.
O setor de aviação, na verdade, é uma das últimas atividades a se beneficiar do voraz apetite da
classe C. A maior abertura do crédito também abriu as portas desse mundo para os integrantes
de um nível abaixo da pirâmide: a classe D. Mais importante que beneficar pessoas individual-
mente, a ampliação da renda teve impacto direto no desenvolvimento da economia.
Os setores industrial, comercial e de serviços cresceram graças a brasileiros como a paulistana
Altina Cristina dos Santos, 36 anos. Casada e mãe de três filhos, ela exibe orgulhosa o
computador que deu de presente ao caçula. Mas quem enfeita a sala de sua casa, no Jardim São
Luís, periferia da zona sul de São Paulo, é uma vistosa tevê de plasma de 50 polegadas.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
96. Paga em suaves prestações. Esses mimos foram obtidos com o dinheiro ganho no salão de
beleza improvisado que ela montou no quintal da residência. “Minha vida melhorou muito nos
últimos anos”, diz Altina, que, agora, atende uma clientela limitada para poder passar mais
tempo com o netinho que acaba de nascer.
Os números mostram que existem milhares de Altinas espalhadas pelo País. Gente que se
beneficiou de uma política de distribuição de renda que começou a ser tocada de forma mais
vigorosa a partir do governo Lula. No período 1985-2010, o gasto social subiu de 13% do PIB
para 23%. "Trata-se de um patamar semelhante ao de países ricos. Mas ainda há muito a ser
feito”, destaca Márcio Pochmann, presidente do Ipea.
O economista Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas,
concorda. Defende, no entanto, uma abordagem mais vigorosa, que priorize apenas quem está
abaixo da linha da miséria. “O governo, em todas as esferas, poderia ter feito muito mais, caso
tivesse focado suas ações sociais somente na base da pirâmide”, pontua Neri.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
97. Pelas contas do economista, o custo de
medidas desse porte é plenamente aceitável:
“Bastaria destinar R$ 21 bilhões por ano a
programas de complementação de renda”, diz
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/399
o economista. Independentemente da
28_ERRADICAR+A+MISERIA+E+POSSIVEL
fórmula, existe um consenso de que essa luta é
possível. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
100. http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/39393_40+ANOS+EM+QUATRO
40 anos em quatro?
Mineira, Dilma quer seguir o modelo de JK na presidência. O que significa gastar bilhões para
modernizar a infraestrutura
Por Guilherme Queiroz
Mineiro de Diamantina, Juscelino Kubitschek chegou à Presidência da República em 1956
amparado pelo ambicioso Plano de Metas e a promessa de fazer o Brasil crescer “50 anos em 5”
com investimentos massivos em energia e transporte. Mineira de Belo Horizonte, Dilma Rousseff
quer agora aplicar o mesmo binômio para alavancar o crescimento da economia brasileira no
século 21. Seu plano é o PAC 2, um compêndio de R$ 1,59 trilhão em projetos até 2014.
No setor energético, são R$ 465,5 bilhões para explorar a camada pré-sal, com reservas
estimadas entre 15 e 20 bilhões de barris de petróleo, e entregar 54 usinas hidrelétricas,
incluindo a conclusão de grandes obras como as de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira, e de
Belo Monte, no rio Xingu.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
101. Para o transporte, há R$ 104,5 bilhões em investimentos para oito mil quilômetros de novas
rodovias e o mais ousado dos projetos: a construção do trem de alta velocidade entre São Paulo
e o Rio de Janeiro, orçado em R$ 34 bilhões. Dilma pretende vencer os “pontos de
estrangulamento” para a economia crescer de forma sustentável.
Um plano que, se der certo, pode gerar até 2,83 milhões de empregos e dinamizar a economia
onde houver um canteiro de obras e operários trabalhando. “O próximo governo vai ter de
aumentar significativamente os investimentos em infraestrutura”, dizia Antônio Palocci, um dos
coordenadores da campanha de Dilma, em encontros com empresários.
A afirmação decorre de uma realidade inapelável. Sede da Copa do Mundo de 2014 e da
Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil deve passar por uma transformação inédita no
transporte público. Será preciso, por exemplo, ampliar os aeroportos, hoje saturados, para
acomodar uma demanda de até 159 milhões de passageiros e que pode ficar ainda maior.
“Temos um planejamento para uma alta de 8,5% ao ano. E já estamos crescendo a taxas de
20%”, relata Ronaldo Jenkins, diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas. Para
atender ao movimento crescente, a Infraero já lançou um plano de R$ 6,4 bilhões e as primeiras
obras devem sair do papel no início de 2011. “Estamos executando várias etapas: estudos
técnicos, abertura de licitação e realização de obras, como o pátio de aeronaves de Guarulhos”,
disse à DINHEIRO Jaime Parreira, diretor de engenharia da Infraero.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
103. Não são apenas os aeroportos que dão sinais de saturação. O aumento nas importações e a
elevada demanda por commodities agrícolas e minerais lançaram luz sobre a falta de
capacidade dos portos, por onde escoam 96% das exportações brasileiras, de atenderem à
dinâmica de uma economia aquecida.
Para reverter o quadro, o PAC 2 prevê R$ 4,8 bilhões em investimentos para os terminais
portuários e aquaviários até 2014, por onde passam apenas 13% da carga transportada no País.
A estimativa é elevar esse percentual para 29% até 2022, com ganhos de produtividade para as
exportações brasileiras.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
104. “Podemos ter uma redução de 15% no custo do frete na soja produzida em Mato Grosso”,
explica Fernando Fialho, diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
Com mais e melhores estradas, portos e aeroportos, o Brasil comportaria maiores taxas de
crescimento. Poderia ainda corrigir uma deficiência histórica da economia brasileira: a falta de
competitividade em relação a outras economias de seu porte.
Essa tarefa passa pela simplificação do labirinto tributário brasileiro. “Sempre que se pergunta a
ranking de competitividade do Banco Mundial, o Brasil está em 58ª posição entre as 139 nações
avaliadas. Em relação ao peso da carga tributária, porém, o País despenca para a última
colocação.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia
105. Remover os tributos sobre investimentos seria um bom começo. Desde 2003, os recursos
alocados no setor de infraestrutura saltaram de R$ 58,2 bilhões para os atuais R$ 121,9 bilhões
ao ano. Embora marquem um notável avanço para os padrões brasileiros, ainda é pouco para
um País que pretende crescer na casa de 6%. Estima-se que para que a economia se expanda
sem atolar nos gargalos estruturais, seriam necessários pelo menos R$ 161 bilhões.
Ao contrário de JK, porém, Dilma assumirá o governo com o caminho rumo ao crescimento. A
indústria naval, por exemplo, renasceu das cinzas com 240 encomendas avaliadas em R$ 10,4
bilhões nos últimos cinco anos. Decadente há décadas, a malha ferroviária ressurge com três mil
quilômetros de trilhos em construção. “O Brasil está num caminho que o colocará numa
situação de privilégio no contexto mundial”, resume Osvaldo Kacef, diretor de desenvolvimento
econômico da Comissão Econômica da América Latina (Cepal).
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Atualidades/Geografia