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CURSO –CURSO –
PLANEJAMENTO EPLANEJAMENTO E
GESTÃO DEGESTÃO DE
INSTITUTOS EINSTITUTOS E
FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES
Prof. Lívio Giosa
PROF. LÍVIO GIOSA
• Consultor especialista em modelos de Gestão
Empresarial
• Sócio-Diretor da G,LM
Assessoria Empresarial
• Presidente do CENAM: Centro Nacional de
Modernização Empresarial
•Presidente do Centro de Desenvolvimento da Gestão
Pública (CDGP)
•Vice-Presidente da ADVB – Associação dos Dirigentes
de Vendas e Marketing do Brasil
•Presidente do IRES – Instituto ADVB de
Responsabilidade Socioambiental
• Autor dos Livros: “Terceirização: Uma abordagem
estratégica”, Ed. Thomson/Pioneira (9ª edição); “O
Brasil Profissional: a hora e a vez da competência”, Ed.
Meta; “As Grandes Sacadas de Marketing do Brasil”,
Ed. Senac – 2009.
•Foi Deputado Estadual por São Paulo (1995/1999)
“Podeparecer“coisadevelho”, mas o fato éque, aesta
alturadavida, estouconvencido, semprejuízo das crenças
partidárias eideológicas, dequecadavez mais, como
humanidade, como cidadãoecomo seres nacionais,
simultaneamente, nos estamos aproximandodeumaépoca
naqual ouencontramos alguns pontos deconvergência, uma
estratégiacomumparaasobrevivênciadavidano planetae
paraamelhoriadacondição devidados mais pobres em
cadapaís, ouhaveráriscos efetivos derupturas no equilíbrio
ecológico eno tecido social”.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSOFERNANDO HENRIQUE CARDOSO
(O Estado de São Paulo – 03/07/2011)(O Estado de São Paulo – 03/07/2011)
“AHistórianãovainos julgarpelocrescimento
econômicoalcançadonos anos imediatamente
posteriores nempeloquantoexpandimos oconsumo
material, mas pelolegadoquedeixamos paranossos
filhos, netos eseus netos. Estamos consumindooque
édeles pordireitoaosacrificaroprogressodelongo
prazopelasatisfaçãoimediataeconveniência. Esse
éumcomportamentopoucoresponsável”.
Príncipe CHARLES – Presidente do WWFPríncipe CHARLES – Presidente do WWF
(O Estado de São Paulo – 11/09/2011)(O Estado de São Paulo – 11/09/2011)
 TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE: A LINHA DO TEMPOTRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE: A LINHA DO TEMPO
(25 ANOS)(25 ANOS)
 IBASE E ECO 92IBASE E ECO 92
 OS VETORES DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADEOS VETORES DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE
 O CONSUMIDOR CONSCIENTEO CONSUMIDOR CONSCIENTE
 A EMPRESA ASSUMINDO NOVOS PAPÉIS, ALÉM DO SEUA EMPRESA ASSUMINDO NOVOS PAPÉIS, ALÉM DO SEU
NEGÓCIO (NO AMBIENTE INTERNO E NO AMBIENTENEGÓCIO (NO AMBIENTE INTERNO E NO AMBIENTE
EXTERNO)EXTERNO)
 A REDE SOCIALA REDE SOCIAL
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL:RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL:
HISTÓRICO E CONCEITOSHISTÓRICO E CONCEITOS
 O desconhecido mundo novo;
 Como serão as organizações e as pessoas
deste novo milênio?;
 Estamos mesmo no “olho do furacão”;
 A instabilidade vai ser a regra deste milênio;
A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM
TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
 Tempos de mudanças: 5 anos em 1;
 Estamos vivendo uma nova lógica, e as
organizações bem sucedidas vão ter que lidar com
ela;
 “Organizações dispostas a empregar
adequadamente a tecnologia e otimizar recursos e
processos, com política de Sustentabilidade bem
definida, além de uma comunicação criativa,
deixarão para trás todas as demais.”;
A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM
TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
 Busca da qualidade de vida
 Preservação do meio ambiente e consumo
sustentável
 Valorização das pessoas
 Fim das fronteiras
 Comunicação e tecnologia ultrapassando a barreira
dos negócios e da própria sociedade
A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM
TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
 OS IMPACTOS DA MACRO ECONOMIA NO
MERCADO
 Instabilidade, com reflexo nas receitas e no
mercado
 Ajustes internos e redução de despesas
 Revisão organizacional
 Governança Corporativa atenta e com
controles mais rígidos
 ECONOMIA DE BAIXO CARBONO
 Como se preparar?
O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES
 Ser orientada para satisfação e o bem
estar do cliente/sociedade;
 Buscar continuamente inovações que
tragam melhorias para o produto/serviço;
 Investir a maioria dos recursos agregando
valor e aperfeiçoamentos de qualidade e
conveniência ao produto/serviço;
O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES
 Mudança no Comportamento do consumidor/
sociedade que passa a esperar mais das
organizações do que “apenas” o pagamento de
impostos e a geração de empregos;
 Valorização do Conceito de Responsabilidade
Social e Sustentabilidade como uma Nova
Mentalidade de Negócios/ atividades;
 Inovação e Gestão do Conhecimento como
vantagem competitiva;
O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES
 Definição da missão em termos sociais
amplos levando em conta os seus
diversos públicos;
 Tomada de decisões considerando os
seus interesses, o desejo dos clientes e
o bem estar da sociedade a longo prazo.
(Balsini e Silveira Apud Kotler)
OS 4 PILARES DAOS 4 PILARES DA
TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
SOCIOAMBIENTALSOCIOAMBIENTAL
PILAR DAPILAR DA
RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE
SÓCIOAMBIENTALSÓCIOAMBIENTAL
PILAR DAPILAR DA
SOCIEDADESOCIEDADE
PILAR DO 3ºPILAR DO 3º
SETORSETOR
PILAR MACROPILAR MACRO
ECONÔMICOECONÔMICO
Década de 80
Década de 90
Década de 00
Relevância aos
processos
Relevância à gestão
e controles
Relevância às
pessoas, o social e o
meio ambiente
AS TRANSFORMAÇÕES DASAS TRANSFORMAÇÕES DAS
ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES
• RESULTADOSRESULTADOS
OTIMIZAÇÃOOTIMIZAÇÃO
• QUALIDADEQUALIDADE DEDE
RECURSOSRECURSOS
• REDUÇÃO DE DESPESASREDUÇÃO DE DESPESAS
• COMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADECOMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADE
• RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTALRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
CORPORATIVA/ SUSTENTABILIDADECORPORATIVA/ SUSTENTABILIDADE
QUAIS SÃO AS PALAVRAS DE ORDEMDASQUAIS SÃO AS PALAVRAS DE ORDEMDAS
ORGANIZAÇÕES?ORGANIZAÇÕES?
““GESTÃODASGESTÃODAS
COMPETÊNCIASÉOPONTOCOMPETÊNCIASÉOPONTO
CHAVEPARAOSUCESSOCHAVEPARAOSUCESSO
DASORGANIZAÇÕES”DASORGANIZAÇÕES”
ONDE ESTÃO AS COMPETÊNCIAS:ONDE ESTÃO AS COMPETÊNCIAS:
NA GESTÃONA GESTÃO
NOS PROCESSOSNOS PROCESSOS
NOS CONTROLESNOS CONTROLES
NA APLICAÇÃO DOS RECURSOSNA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
NA ESTRATÉGIANA ESTRATÉGIA
(Ambiente interno/ ambiente externo = Vantagens Competitivas)(Ambiente interno/ ambiente externo = Vantagens Competitivas)
A SOCIEDADE RECONHECEA SOCIEDADE RECONHECE
NOVOS VALORES:NOVOS VALORES:
> ÉTICAÉTICA
> CIDADANIA E PRESERVAÇÃOCIDADANIA E PRESERVAÇÃO
AMBIENTALAMBIENTAL
> PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO
> A FilantropiaA Filantropia
> O Governo Na Ação SocialO Governo Na Ação Social
> Responsabilidade Social CorporativaResponsabilidade Social Corporativa
A REDE SOCIALA REDE SOCIAL
A EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETORA EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETOR
- AS ONG’S- AS ONG’S
- AS NOVAS ORGANIZAÇÕES LIGADAS ÀS EMPRESAS- AS NOVAS ORGANIZAÇÕES LIGADAS ÀS EMPRESAS
GERANDO EXEMPLO ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADEGERANDO EXEMPLO ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADE
SOCIAL:SOCIAL:
· INSTITUTOSINSTITUTOS
· FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES
· ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÕES
· OSCIP’S – Organizações Civis de Interesse PúblicoOSCIP’S – Organizações Civis de Interesse Público
· OS’s – Organizações SociaisOS’s – Organizações Sociais
O NOVO MOMENTOO NOVO MOMENTO
ONG´s - EVOLUÇÃOONG´s - EVOLUÇÃO
Fonte:
Gestão e Atuação das ONGs
- Estabelecimento de referências de gestão cobráveis também das próprias ONGs.
-Aprimoramento dos sistemas de ação e governança das ONGs, especialmente em
relação a:
- Práticas administrativas
- Transparência
- “Acountabilidade” das ações e uso de recursos
- Processos decisórios
-Direcionamento dos processos pelos quais empresas escolhem “stakeholders” com que
se relacionarão.
-Influência sobre os focos de “investimento socioambiental” das empresas e outras fontes
de financiamento.
-Influência sobre critérios de elegibilidade de organizações para receber e gerir recursos.
Benefícios de uma parceria com ONG’s:
1.Evitam problemas
2.Aceleram a inovação
3.Antecipam as mudanças das demandas
4.Influem na legislação
5.Estabelecem os padrões da indústria
Fonte: 14ª Pesquisa Nacional sobre
Responsabilidade Social e Práticas
Sustentáveis nas empresas/2013
Dificuldades:
As parcerias entre indivíduos ou empresas e ONGs nem
sempre são bem definidas. Mesmo quando as parcerias com as
ONGs são possíveis, há riscos:
 De informações confidenciais
 Nos Meios de comunicação
 Diversidades e diferenças de valor entre empresas e ONGs
CAPTAÇÃO DECAPTAÇÃO DE
RECURSOSRECURSOS
As ONGs contam com quatro pontos fortes:
Legitimidade
Consciência das forças sociais
Diferentes redes
Conhecimento técnico especializado
“Mobilizar recursos” não diz respeito apenas a assegurar recursos
novos ou adicionais, mas também à otimização (como fazer
melhor uso) dos recursos existentes (aumento da eficácia e
eficiência dos planos); à conquista de novas parcerias e à
obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros.
É importante lembrar que o termo “recursos” refere-se a recursos
financeiros ou “fundos” mas também as pessoas (recursos
humanos), materiais e serviços.
CAPTAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOSCAPTAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS
Abril 2005Schuckar, M.
Fontes de Financiamento
 Indivíduos
 Empresas
 Fundações e ONGs (nacionais e internacionais)
 Agências Internacionais de Cooperação (USAID,
CIDA,
GTZ, PNUD)
 Recursos Públicos Governamentais
 Projetos de Geração de Renda
 Bancos
 Eventos
AS ONG’s ÀAS ONG’s À
PROCURA DOSPROCURA DOS
TALENTOSTALENTOS
MAS, OSMAS, OS
OUOU TÁ...LENTOS?TÁ...LENTOS?
TALENTOSTALENTOS
• Éticas
• Comprometidas em apresentar o
melhor ao cliente/ parceiro
• Cumpridoras das suas posições junto
aos stakeholders
 E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?
EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS, SÃO:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS, SÃO:
• Podem atuar em programas sócio-
ambientalmente responsáveis
• Cumprem com o que se comprometem com os
funcionários:
- salário - benefícios
- cargos - avaliação
- relacionamento
• São Integradoras
 E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?
EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
• estão enquadradas nas normas de
Certificação da Qualidade
• são percebidas e elogiadas pelos clientes e
parceiros
• têm uma imagem institucional reconhecida
• os colaboradores têm orgulho de falar dela
 E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?
EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
• O ambiente é bom
• Cumprem o seu código de ética
• Cumprem sua missão, valores e princípios
• Pregam o voluntariado
• São reconhecidas pelas suas atitudes éticas e
transparentes
 E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?
EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
Abril 2005Schuckar, M.
“Para realizar sua missão e atender às
necessidades da comunidade, as
organizações necessitam de
recursos, de origem nacional ou
internacional, advindos de fontes
governamentais ou privadas.”
(Landim, 1999)
Governos
Clientes
Investidores
Sindicatos
Fornecedores
Imprensa
Comunidades
3º Setor
Instituições Financeiras
ORGANIZAÇÃO
Colaboradores/ Funcionários
A ORGANIZAÇÃOE SEUS STAKEHOLDERSA ORGANIZAÇÃOE SEUS STAKEHOLDERS
ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO
COLABORADORESCOLABORADORES
FAMILIARESFAMILIARES
DIRETOS EDIRETOS E
PARENTESPARENTES
COMUNIDADECOMUNIDADE SOCIEDADESOCIEDADE
ONDAS DE REPERCUSÃO/ ATINGIMENTO SOCIALONDAS DE REPERCUSÃO/ ATINGIMENTO SOCIAL
Responsabilidade Sócio-Ambiental
Sustentabilidade
 É a forma ética e responsável que a organização
desenvolve, estrategicamente, todas as suas ações,
suas políticas, suas práticas, suas atitudes, tanto com a
comunidade quanto com o seu corpo funcional. Enfim,
com o ambiente interno e externo à organização, e com
todos os agentes interessados no processo.
 Do ponto de vista do ambiente externo, com relação
aos projetos sociais, eles devem ter metodologia,
recursos disponíveis e atingirem resultados que levem
ao bem comum e à inclusão social.
Sustentabilidade é um princípio de uma sociedade que mantém as
características necessárias para um sistema social justo, ambientalmente
equilibrado e economicamente próspero por um longo período de tempo.
G
PRINCÍPIOS E VALORESPRINCÍPIOS E VALORES
Dimensão
Ambiental
 
Dimensão
Econômica
 
Dimensão
Social
NOSSOS
ACIONISTAS
Compromisso com a geração
de valor e rentabilidade,
baseada no crescimento
sustentável.
NOSSOS
ACIONISTAS
Compromisso com a geração
de valor e rentabilidade,
baseada no crescimento
sustentável.
NOSSA CONDUTA
Compromiso com a ética, transparência,
diálogo e respeito na relação com todos os
nossos públicos.
NOSSA CONDUTA
Compromiso com a ética, transparência,
diálogo e respeito na relação com todos os
nossos públicos.
NOSSA SOCIEDADE
Compromisso com a construção de
uma sociedade mais justa e igualitária,
promovendo o crescimento de nossas
comunidades.
NOSSA SOCIEDADE
Compromisso com a construção de
uma sociedade mais justa e igualitária,
promovendo o crescimento de nossas
comunidades.
MEIO AMBIENTE
Compromisso com a gestão aliada à
preservação ambiental e ao consumo
consciente.
MEIO AMBIENTE
Compromisso com a gestão aliada à
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NOSSAS PESSOAS
Compromisso com a saúde,
segurança, qualidade de vida e
desenvolvimento pessoal e profissional
dos nossos colaboradores.
NOSSAS PESSOAS
Compromisso com a saúde,
segurança, qualidade de vida e
desenvolvimento pessoal e profissional
dos nossos colaboradores.
INOVAÇÃO E
CRIATIVIDADE
Compromisso com as tecnologias e
idéias inovadoras para as nossas
atividades
INOVAÇÃO E
CRIATIVIDADE
Compromisso com as tecnologias e
idéias inovadoras para as nossas
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NOSSOS CLIENTES
Compromisso com a satisfação dos
clientes e com a qualidade dos nossos
serviços.
NOSSOS CLIENTES
Compromisso com a satisfação dos
clientes e com a qualidade dos nossos
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RELAÇÕES ETICAMENTERELAÇÕES ETICAMENTE
CORRETAS PASSAMA SERCORRETAS PASSAMA SER
EFETIVAS NA SOCIEDADE E NASEFETIVAS NA SOCIEDADE E NAS
ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
BRASILEIRABRASILEIRA
 De um total de 142 países analisados
pelo ranking  anual de competitividade do Fórum
Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), o Brasil
ocupa a 56ª posição.
 Entre os itens mais bem avaliados da economia
brasileira estão o tamanho do mercado consumidor
(oitavo no ranking  específico), segurança dos bancos
(16º) e disponibilidade de serviços financeiros (25º).
 Os principais entraves são: a burocracia, a falta de mão
de obra específica e problemas de infraestrutura. 
Fonte: WEF - The Global Competitiveness Report 2011–2012
““MARKETINGMARKETING
DEDE
CAUSA”CAUSA”
- CASAS HOPE- CASAS HOPE
- INSTITUTO AYRTON SENNA- INSTITUTO AYRTON SENNA
- AACDAACD
- INSTITUTO COCA-COLAINSTITUTO COCA-COLA
- FUNDAÇÃO BRADESCOFUNDAÇÃO BRADESCO
EXEMPLOS DE CAMPANHAS:EXEMPLOS DE CAMPANHAS:
ANÁLISE SWOT – Kenneth R. Andrews
 A análise SWOT é uma forma útil de se analisar a relação da empresa com
o ambiente externo, onde pode-se planejar a estratégia avaliando suas
forças e potencialidades (Strength), fraquezas (Weakness), oportunidades
(Opportunity) e ameaças (Threat).
 O entendimento de suas competências distintivas e dos fatores enfrentados
no mercado representava um importante passo adiante para fazer a união
entre o pensamento competitivo e as questões estratégicas.
FORÇAS
Capacidade de Inovação;
Reputação e Imagem;
Capacidade Financeira e etc.
FRAQUEZAS
Recursos Limitados;
Marca em Decadência;
Pouca P&D e etc.
OPORTUNIDADES
Novos Mercados;
Expansão da Linha de Produtos;
Mudança Demográficas
Favoráveis e etc.
AMEAÇAS
Novos concorrentes;
Crescimento Vagaroso do
Mercado;
Leis Desfavoráveis e etc.
Ambiente
Interno
Ambiente
Externo
Análise SWOTAnálise SWOT
ALAVANCAGEM
PROBLEMAS
PONTOS FORTESPONTOS FORTES
PATENTESPATENTES
INSTALAÇÕESINSTALAÇÕES
CUSTOSCUSTOS
RECURSOSRECURSOS
OPORTUNIDADESOPORTUNIDADES
NOVOS MERCADOSNOVOS MERCADOS
ALIANÇAS ESTRATÉGICASALIANÇAS ESTRATÉGICAS
NOVAS TECNOLOGIASNOVAS TECNOLOGIAS
RECURSOSRECURSOS
AMEAÇASAMEAÇAS
LEIS DE GOVERNOLEIS DE GOVERNO
CONCORRENTESCONCORRENTES
MUDANÇA CENTROMUDANÇA CENTRO
DECISÓRIODECISÓRIO
PONTOS FRACOSPONTOS FRACOS
DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO
LIMITAÇÕES RECURSOSLIMITAÇÕES RECURSOS
FALTA DE ESTRATÉGIAFALTA DE ESTRATÉGIA
LINHA DE PRODUTOSLINHA DE PRODUTOS
VULNERABILIDADE
LIMITAÇÕES
Plano Estratégico dePlano Estratégico de
MarketingMarketing
Criando Oceanos Azuis
Estratégia do Oceano Vermelho versus
Estratégia do Oceano Azul
Estratégias do Oceano
Vermelho
Estratégias do Oceano Azul
Competir por mercados
existentes.
Criar mercados inexplorados.
Vencer os concorrentes. Tornar a concorrência irrelevante.
Aproveitar a demanda existente. Criar e capturar a nova demanda.
Exercer o trade-off valor-custo. Romper o trade-off valor-custo.
Alinhar todo o sistema de
atividades da empresa com a
sua escolha estratégica de
difrenciação ou baixo custo.
Alinhar todo o sistema de
atividades da empresa em busca
de difrenciação e baixo custo.
Fonte: Adaptado de Kim e Mauborgne
Vá além da demanda existente:
PRÁTICAS ESTRATÉGICAS
CONVENCIONAIS:
Foco nos clientes
existentes
Foco nas diferenças
entre clientes
 Impulso por
segmentação mais
refinada.
ESTRATÉGIAS DOESTRATÉGIAS DO
OCEANO AZUL:OCEANO AZUL:
Foco nos não-clientes
Foco nos pontos
comuns entre os não-
clientes
De segmentação
X
IMPACTOSIMPACTOS
 INTERNOSINTERNOS: (cont.): (cont.)
 ÉTICA E CIDADANIA CORPORATIVAÉTICA E CIDADANIA CORPORATIVA
 PRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO DO COLABORADORPRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO DO COLABORADOR
 PRODUÇÃO LIMPAPRODUÇÃO LIMPA
 MATERIAL VERDEMATERIAL VERDE
 COMPRAS CONSCIENTESCOMPRAS CONSCIENTES
 EXTERNOSEXTERNOS::
 CONSTRUÇÃO DA MARCACONSTRUÇÃO DA MARCA
 IMAGEMINSTITUCIONALIMAGEMINSTITUCIONAL
 RELAÇÕES COMOS APOIADORESRELAÇÕES COMOS APOIADORES
 RELAÇÕES COMOS STAKEHOLDERSRELAÇÕES COMOS STAKEHOLDERS
 RELAÇÕES COMA MÍDIARELAÇÕES COMA MÍDIA
 RELAÇÃO COMOS GOVERNOSRELAÇÃO COMOS GOVERNOS
RELAÇÃO COMA COMUNIDADE/SOCIEDADERELAÇÃO COMA COMUNIDADE/SOCIEDADE
IMPACTOSIMPACTOS
A ORGANIZAÇÃO COMO AGENTE DEA ORGANIZAÇÃO COMO AGENTE DE
TRANSFORMAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVATRANSFORMAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA
 RELAÇÕES COM OS FORNECEDORES/ REDE DERELAÇÕES COM OS FORNECEDORES/ REDE DE
FORNECEDORES SUSTENTÁVEISFORNECEDORES SUSTENTÁVEIS
 ““COMPRAS VERDES”COMPRAS VERDES”
IMPACTOSIMPACTOS
 RELAÇÕES COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASRELAÇÕES COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
 RECONHECIMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DASRECONHECIMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DAS
PRÁTICAS:PRÁTICAS:
• RELATÓRIO SOCIOAMBIENTAL; ERELATÓRIO SOCIOAMBIENTAL; E
• BALANÇO SOCIALBALANÇO SOCIAL
• ISE – Índice de Sustentabilidade EmpresarialISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial
IMPACTOSIMPACTOS
AS VANTAGENS COMPETITIVASAS VANTAGENS COMPETITIVAS
• ATITUDE
• ÉTICA
• CIDADANIA
PRÁTICAS QUE GERAM
VANTAGENS
COMPETITIVAS
VANTAGENS COMPETITIVASVANTAGENS COMPETITIVAS
GLOBAISGLOBAIS• Acesso a novos mercados
(ISE – Bovespa)
• Cláusulas sócio-ambientais
contratuais
• Conquista de novos
projetos
•Padronização dos processos
de gestão da
Responsabilidade Sócio-
Ambiental
• SA 8000
• NBR 16001
• ISO 26000
• Acesso a capital
• Balanço da Sustentabilidade
• Estratégias de negócio
alinhadas com a
Sustentabilidade
• Recrutamento e retenção
de talentos que valorizam as
ações sócio-ambientais
• Clima Ético
• Voluntariado Empresarial e
Pessoal
• Fidelização do clienteFidelização do cliente
• Comunicação dos valores
sociais
• Marketing relacionado a
causas
• Cadeia de Valor
• Imagem institucional
valorizada
• Investimento Social Privado
e/ ou Parcerias Sustentáveis
• Diálogo com os
Stakeholders
 QUAL SERÁ OFUTURODA SUA ENTIDADE?QUAL SERÁ OFUTURODA SUA ENTIDADE?
 A DECISÃODAS ORGANIZAÇÕES EMOTIMIZARA DECISÃODAS ORGANIZAÇÕES EMOTIMIZAR
OS SEUS RECURSOS ATINGEMA SUA ENTIDADE?OS SEUS RECURSOS ATINGEMA SUA ENTIDADE?
 O QUE É POSSÍVEL, ENTÃO, FAZER MAIS NASO QUE É POSSÍVEL, ENTÃO, FAZER MAIS NAS
ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES QUANTO ÀATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES QUANTO À
QUESTÃO DA SUA IMAGEM, CREDIBILIDADE EQUESTÃO DA SUA IMAGEM, CREDIBILIDADE E
SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS?SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS?
QUESTÕES ESTRATÉGICASQUESTÕES ESTRATÉGICAS
O DIA DE FAZER AO DIA DE FAZER A
DIFERENÇADIFERENÇA
É o maior evento de mobilização para ações sociaisÉ o maior evento de mobilização para ações sociais
simultâneas do mundo, com a participação de mais de trêssimultâneas do mundo, com a participação de mais de três
milhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo semilhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo se
une para realizar ações sociais, quando comunidades ajudamune para realizar ações sociais, quando comunidades ajudam
comunidades e todos são convidados a participar em milharescomunidades e todos são convidados a participar em milhares
de projetos em centenas de cidades.de projetos em centenas de cidades.
Seu maior objetivo é inspirar milhões de pessoas a dedicar umSeu maior objetivo é inspirar milhões de pessoas a dedicar um
dia ao ano em uma grande mobilização conjunta através dedia ao ano em uma grande mobilização conjunta através de
milhares de ações sociais em todo Brasil. E com isso, fortalecermilhares de ações sociais em todo Brasil. E com isso, fortalecer
as relações comunitárias, com maior envolvimento deas relações comunitárias, com maior envolvimento de
empresas, escolas, ONG’s e a comunidade em geral por umaempresas, escolas, ONG’s e a comunidade em geral por uma
sociedade melhor e mais participativa.sociedade melhor e mais participativa.
“Construirumasociedade
economicamenteviável,
socialmentejusta,
ambientalmenteequilibradae
eticamenteresponsável, significa
umajusteimediato da
consciênciadecadaempresa,
dirigentes ecidadãos”.LÍVIO GIOSALÍVIO GIOSA
Mais informações e material acesse nossoMais informações e material acesse nosso
site:site:
www.liviogiosa.com.brwww.liviogiosa.com.br
E-mail:E-mail:
liviogiosa@liviogiosa.com.brliviogiosa@liviogiosa.com.br
liviogiosa@institutoadvb.org.brliviogiosa@institutoadvb.org.br
Telefone:Telefone:
(11) 3887 8485(11) 3887 8485
(11) 99985 9923(11) 99985 9923

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Planejamento e gestão de institutos e fundações

  • 1. CURSO –CURSO – PLANEJAMENTO EPLANEJAMENTO E GESTÃO DEGESTÃO DE INSTITUTOS EINSTITUTOS E FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES Prof. Lívio Giosa
  • 2. PROF. LÍVIO GIOSA • Consultor especialista em modelos de Gestão Empresarial • Sócio-Diretor da G,LM Assessoria Empresarial • Presidente do CENAM: Centro Nacional de Modernização Empresarial •Presidente do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública (CDGP) •Vice-Presidente da ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil •Presidente do IRES – Instituto ADVB de Responsabilidade Socioambiental • Autor dos Livros: “Terceirização: Uma abordagem estratégica”, Ed. Thomson/Pioneira (9ª edição); “O Brasil Profissional: a hora e a vez da competência”, Ed. Meta; “As Grandes Sacadas de Marketing do Brasil”, Ed. Senac – 2009. •Foi Deputado Estadual por São Paulo (1995/1999)
  • 3. “Podeparecer“coisadevelho”, mas o fato éque, aesta alturadavida, estouconvencido, semprejuízo das crenças partidárias eideológicas, dequecadavez mais, como humanidade, como cidadãoecomo seres nacionais, simultaneamente, nos estamos aproximandodeumaépoca naqual ouencontramos alguns pontos deconvergência, uma estratégiacomumparaasobrevivênciadavidano planetae paraamelhoriadacondição devidados mais pobres em cadapaís, ouhaveráriscos efetivos derupturas no equilíbrio ecológico eno tecido social”. FERNANDO HENRIQUE CARDOSOFERNANDO HENRIQUE CARDOSO (O Estado de São Paulo – 03/07/2011)(O Estado de São Paulo – 03/07/2011)
  • 4. “AHistórianãovainos julgarpelocrescimento econômicoalcançadonos anos imediatamente posteriores nempeloquantoexpandimos oconsumo material, mas pelolegadoquedeixamos paranossos filhos, netos eseus netos. Estamos consumindooque édeles pordireitoaosacrificaroprogressodelongo prazopelasatisfaçãoimediataeconveniência. Esse éumcomportamentopoucoresponsável”. Príncipe CHARLES – Presidente do WWFPríncipe CHARLES – Presidente do WWF (O Estado de São Paulo – 11/09/2011)(O Estado de São Paulo – 11/09/2011)
  • 5.  TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE: A LINHA DO TEMPOTRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE: A LINHA DO TEMPO (25 ANOS)(25 ANOS)  IBASE E ECO 92IBASE E ECO 92  OS VETORES DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADEOS VETORES DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE  O CONSUMIDOR CONSCIENTEO CONSUMIDOR CONSCIENTE  A EMPRESA ASSUMINDO NOVOS PAPÉIS, ALÉM DO SEUA EMPRESA ASSUMINDO NOVOS PAPÉIS, ALÉM DO SEU NEGÓCIO (NO AMBIENTE INTERNO E NO AMBIENTENEGÓCIO (NO AMBIENTE INTERNO E NO AMBIENTE EXTERNO)EXTERNO)  A REDE SOCIALA REDE SOCIAL RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL:RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL: HISTÓRICO E CONCEITOSHISTÓRICO E CONCEITOS
  • 6.  O desconhecido mundo novo;  Como serão as organizações e as pessoas deste novo milênio?;  Estamos mesmo no “olho do furacão”;  A instabilidade vai ser a regra deste milênio; A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
  • 7.  Tempos de mudanças: 5 anos em 1;  Estamos vivendo uma nova lógica, e as organizações bem sucedidas vão ter que lidar com ela;  “Organizações dispostas a empregar adequadamente a tecnologia e otimizar recursos e processos, com política de Sustentabilidade bem definida, além de uma comunicação criativa, deixarão para trás todas as demais.”; A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
  • 8.  Busca da qualidade de vida  Preservação do meio ambiente e consumo sustentável  Valorização das pessoas  Fim das fronteiras  Comunicação e tecnologia ultrapassando a barreira dos negócios e da própria sociedade A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
  • 9.  OS IMPACTOS DA MACRO ECONOMIA NO MERCADO  Instabilidade, com reflexo nas receitas e no mercado  Ajustes internos e redução de despesas  Revisão organizacional  Governança Corporativa atenta e com controles mais rígidos  ECONOMIA DE BAIXO CARBONO  Como se preparar?
  • 10. O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES  Ser orientada para satisfação e o bem estar do cliente/sociedade;  Buscar continuamente inovações que tragam melhorias para o produto/serviço;  Investir a maioria dos recursos agregando valor e aperfeiçoamentos de qualidade e conveniência ao produto/serviço;
  • 11. O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES  Mudança no Comportamento do consumidor/ sociedade que passa a esperar mais das organizações do que “apenas” o pagamento de impostos e a geração de empregos;  Valorização do Conceito de Responsabilidade Social e Sustentabilidade como uma Nova Mentalidade de Negócios/ atividades;  Inovação e Gestão do Conhecimento como vantagem competitiva;
  • 12. O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES  Definição da missão em termos sociais amplos levando em conta os seus diversos públicos;  Tomada de decisões considerando os seus interesses, o desejo dos clientes e o bem estar da sociedade a longo prazo. (Balsini e Silveira Apud Kotler)
  • 13. OS 4 PILARES DAOS 4 PILARES DA TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTALSOCIOAMBIENTAL
  • 14. PILAR DAPILAR DA RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE SÓCIOAMBIENTALSÓCIOAMBIENTAL PILAR DAPILAR DA SOCIEDADESOCIEDADE PILAR DO 3ºPILAR DO 3º SETORSETOR PILAR MACROPILAR MACRO ECONÔMICOECONÔMICO
  • 15. Década de 80 Década de 90 Década de 00 Relevância aos processos Relevância à gestão e controles Relevância às pessoas, o social e o meio ambiente AS TRANSFORMAÇÕES DASAS TRANSFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES
  • 16. • RESULTADOSRESULTADOS OTIMIZAÇÃOOTIMIZAÇÃO • QUALIDADEQUALIDADE DEDE RECURSOSRECURSOS • REDUÇÃO DE DESPESASREDUÇÃO DE DESPESAS • COMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADECOMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADE • RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTALRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA/ SUSTENTABILIDADECORPORATIVA/ SUSTENTABILIDADE QUAIS SÃO AS PALAVRAS DE ORDEMDASQUAIS SÃO AS PALAVRAS DE ORDEMDAS ORGANIZAÇÕES?ORGANIZAÇÕES?
  • 18. ONDE ESTÃO AS COMPETÊNCIAS:ONDE ESTÃO AS COMPETÊNCIAS: NA GESTÃONA GESTÃO NOS PROCESSOSNOS PROCESSOS NOS CONTROLESNOS CONTROLES NA APLICAÇÃO DOS RECURSOSNA APLICAÇÃO DOS RECURSOS NA ESTRATÉGIANA ESTRATÉGIA (Ambiente interno/ ambiente externo = Vantagens Competitivas)(Ambiente interno/ ambiente externo = Vantagens Competitivas)
  • 19. A SOCIEDADE RECONHECEA SOCIEDADE RECONHECE NOVOS VALORES:NOVOS VALORES: > ÉTICAÉTICA > CIDADANIA E PRESERVAÇÃOCIDADANIA E PRESERVAÇÃO AMBIENTALAMBIENTAL > PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO
  • 20. > A FilantropiaA Filantropia > O Governo Na Ação SocialO Governo Na Ação Social > Responsabilidade Social CorporativaResponsabilidade Social Corporativa A REDE SOCIALA REDE SOCIAL
  • 21. A EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETORA EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETOR - AS ONG’S- AS ONG’S - AS NOVAS ORGANIZAÇÕES LIGADAS ÀS EMPRESAS- AS NOVAS ORGANIZAÇÕES LIGADAS ÀS EMPRESAS GERANDO EXEMPLO ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADEGERANDO EXEMPLO ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL:SOCIAL: · INSTITUTOSINSTITUTOS · FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES · ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÕES · OSCIP’S – Organizações Civis de Interesse PúblicoOSCIP’S – Organizações Civis de Interesse Público · OS’s – Organizações SociaisOS’s – Organizações Sociais O NOVO MOMENTOO NOVO MOMENTO
  • 24. Gestão e Atuação das ONGs - Estabelecimento de referências de gestão cobráveis também das próprias ONGs. -Aprimoramento dos sistemas de ação e governança das ONGs, especialmente em relação a: - Práticas administrativas - Transparência - “Acountabilidade” das ações e uso de recursos - Processos decisórios -Direcionamento dos processos pelos quais empresas escolhem “stakeholders” com que se relacionarão. -Influência sobre os focos de “investimento socioambiental” das empresas e outras fontes de financiamento. -Influência sobre critérios de elegibilidade de organizações para receber e gerir recursos.
  • 25. Benefícios de uma parceria com ONG’s: 1.Evitam problemas 2.Aceleram a inovação 3.Antecipam as mudanças das demandas 4.Influem na legislação 5.Estabelecem os padrões da indústria
  • 26. Fonte: 14ª Pesquisa Nacional sobre Responsabilidade Social e Práticas Sustentáveis nas empresas/2013
  • 27. Dificuldades: As parcerias entre indivíduos ou empresas e ONGs nem sempre são bem definidas. Mesmo quando as parcerias com as ONGs são possíveis, há riscos:  De informações confidenciais  Nos Meios de comunicação  Diversidades e diferenças de valor entre empresas e ONGs
  • 29. As ONGs contam com quatro pontos fortes: Legitimidade Consciência das forças sociais Diferentes redes Conhecimento técnico especializado
  • 30. “Mobilizar recursos” não diz respeito apenas a assegurar recursos novos ou adicionais, mas também à otimização (como fazer melhor uso) dos recursos existentes (aumento da eficácia e eficiência dos planos); à conquista de novas parcerias e à obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros. É importante lembrar que o termo “recursos” refere-se a recursos financeiros ou “fundos” mas também as pessoas (recursos humanos), materiais e serviços. CAPTAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOSCAPTAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS
  • 31. Abril 2005Schuckar, M. Fontes de Financiamento  Indivíduos  Empresas  Fundações e ONGs (nacionais e internacionais)  Agências Internacionais de Cooperação (USAID, CIDA, GTZ, PNUD)  Recursos Públicos Governamentais  Projetos de Geração de Renda  Bancos  Eventos
  • 32. AS ONG’s ÀAS ONG’s À PROCURA DOSPROCURA DOS TALENTOSTALENTOS
  • 33. MAS, OSMAS, OS OUOU TÁ...LENTOS?TÁ...LENTOS? TALENTOSTALENTOS
  • 34. • Éticas • Comprometidas em apresentar o melhor ao cliente/ parceiro • Cumpridoras das suas posições junto aos stakeholders  E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS? EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS, SÃO:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS, SÃO:
  • 35. • Podem atuar em programas sócio- ambientalmente responsáveis • Cumprem com o que se comprometem com os funcionários: - salário - benefícios - cargos - avaliação - relacionamento • São Integradoras  E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS? EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
  • 36. • estão enquadradas nas normas de Certificação da Qualidade • são percebidas e elogiadas pelos clientes e parceiros • têm uma imagem institucional reconhecida • os colaboradores têm orgulho de falar dela  E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS? EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
  • 37. • O ambiente é bom • Cumprem o seu código de ética • Cumprem sua missão, valores e princípios • Pregam o voluntariado • São reconhecidas pelas suas atitudes éticas e transparentes  E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS? EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
  • 38. Abril 2005Schuckar, M. “Para realizar sua missão e atender às necessidades da comunidade, as organizações necessitam de recursos, de origem nacional ou internacional, advindos de fontes governamentais ou privadas.” (Landim, 1999)
  • 40. ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO COLABORADORESCOLABORADORES FAMILIARESFAMILIARES DIRETOS EDIRETOS E PARENTESPARENTES COMUNIDADECOMUNIDADE SOCIEDADESOCIEDADE ONDAS DE REPERCUSÃO/ ATINGIMENTO SOCIALONDAS DE REPERCUSÃO/ ATINGIMENTO SOCIAL
  • 41. Responsabilidade Sócio-Ambiental Sustentabilidade  É a forma ética e responsável que a organização desenvolve, estrategicamente, todas as suas ações, suas políticas, suas práticas, suas atitudes, tanto com a comunidade quanto com o seu corpo funcional. Enfim, com o ambiente interno e externo à organização, e com todos os agentes interessados no processo.  Do ponto de vista do ambiente externo, com relação aos projetos sociais, eles devem ter metodologia, recursos disponíveis e atingirem resultados que levem ao bem comum e à inclusão social. Sustentabilidade é um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema social justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um longo período de tempo. G
  • 42. PRINCÍPIOS E VALORESPRINCÍPIOS E VALORES Dimensão Ambiental   Dimensão Econômica   Dimensão Social NOSSOS ACIONISTAS Compromisso com a geração de valor e rentabilidade, baseada no crescimento sustentável. NOSSOS ACIONISTAS Compromisso com a geração de valor e rentabilidade, baseada no crescimento sustentável. NOSSA CONDUTA Compromiso com a ética, transparência, diálogo e respeito na relação com todos os nossos públicos. NOSSA CONDUTA Compromiso com a ética, transparência, diálogo e respeito na relação com todos os nossos públicos. NOSSA SOCIEDADE Compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, promovendo o crescimento de nossas comunidades. NOSSA SOCIEDADE Compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, promovendo o crescimento de nossas comunidades. MEIO AMBIENTE Compromisso com a gestão aliada à preservação ambiental e ao consumo consciente. MEIO AMBIENTE Compromisso com a gestão aliada à preservação ambiental e ao consumo consciente. NOSSAS PESSOAS Compromisso com a saúde, segurança, qualidade de vida e desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos colaboradores. NOSSAS PESSOAS Compromisso com a saúde, segurança, qualidade de vida e desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos colaboradores. INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE Compromisso com as tecnologias e idéias inovadoras para as nossas atividades INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE Compromisso com as tecnologias e idéias inovadoras para as nossas atividades NOSSOS CLIENTES Compromisso com a satisfação dos clientes e com a qualidade dos nossos serviços. NOSSOS CLIENTES Compromisso com a satisfação dos clientes e com a qualidade dos nossos serviços.
  • 43. A VISÃO DA ÉTICA, OA VISÃO DA ÉTICA, O COMPORTAMENTO ÉTICO, E ASCOMPORTAMENTO ÉTICO, E AS RELAÇÕES ETICAMENTERELAÇÕES ETICAMENTE CORRETAS PASSAMA SERCORRETAS PASSAMA SER EFETIVAS NA SOCIEDADE E NASEFETIVAS NA SOCIEDADE E NAS ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES
  • 44. COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE BRASILEIRABRASILEIRA  De um total de 142 países analisados pelo ranking  anual de competitividade do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), o Brasil ocupa a 56ª posição.  Entre os itens mais bem avaliados da economia brasileira estão o tamanho do mercado consumidor (oitavo no ranking  específico), segurança dos bancos (16º) e disponibilidade de serviços financeiros (25º).  Os principais entraves são: a burocracia, a falta de mão de obra específica e problemas de infraestrutura.  Fonte: WEF - The Global Competitiveness Report 2011–2012
  • 45. ““MARKETINGMARKETING DEDE CAUSA”CAUSA” - CASAS HOPE- CASAS HOPE - INSTITUTO AYRTON SENNA- INSTITUTO AYRTON SENNA - AACDAACD - INSTITUTO COCA-COLAINSTITUTO COCA-COLA - FUNDAÇÃO BRADESCOFUNDAÇÃO BRADESCO EXEMPLOS DE CAMPANHAS:EXEMPLOS DE CAMPANHAS:
  • 46. ANÁLISE SWOT – Kenneth R. Andrews  A análise SWOT é uma forma útil de se analisar a relação da empresa com o ambiente externo, onde pode-se planejar a estratégia avaliando suas forças e potencialidades (Strength), fraquezas (Weakness), oportunidades (Opportunity) e ameaças (Threat).  O entendimento de suas competências distintivas e dos fatores enfrentados no mercado representava um importante passo adiante para fazer a união entre o pensamento competitivo e as questões estratégicas. FORÇAS Capacidade de Inovação; Reputação e Imagem; Capacidade Financeira e etc. FRAQUEZAS Recursos Limitados; Marca em Decadência; Pouca P&D e etc. OPORTUNIDADES Novos Mercados; Expansão da Linha de Produtos; Mudança Demográficas Favoráveis e etc. AMEAÇAS Novos concorrentes; Crescimento Vagaroso do Mercado; Leis Desfavoráveis e etc. Ambiente Interno Ambiente Externo
  • 47. Análise SWOTAnálise SWOT ALAVANCAGEM PROBLEMAS PONTOS FORTESPONTOS FORTES PATENTESPATENTES INSTALAÇÕESINSTALAÇÕES CUSTOSCUSTOS RECURSOSRECURSOS OPORTUNIDADESOPORTUNIDADES NOVOS MERCADOSNOVOS MERCADOS ALIANÇAS ESTRATÉGICASALIANÇAS ESTRATÉGICAS NOVAS TECNOLOGIASNOVAS TECNOLOGIAS RECURSOSRECURSOS AMEAÇASAMEAÇAS LEIS DE GOVERNOLEIS DE GOVERNO CONCORRENTESCONCORRENTES MUDANÇA CENTROMUDANÇA CENTRO DECISÓRIODECISÓRIO PONTOS FRACOSPONTOS FRACOS DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO LIMITAÇÕES RECURSOSLIMITAÇÕES RECURSOS FALTA DE ESTRATÉGIAFALTA DE ESTRATÉGIA LINHA DE PRODUTOSLINHA DE PRODUTOS VULNERABILIDADE LIMITAÇÕES Plano Estratégico dePlano Estratégico de MarketingMarketing
  • 48. Criando Oceanos Azuis Estratégia do Oceano Vermelho versus Estratégia do Oceano Azul Estratégias do Oceano Vermelho Estratégias do Oceano Azul Competir por mercados existentes. Criar mercados inexplorados. Vencer os concorrentes. Tornar a concorrência irrelevante. Aproveitar a demanda existente. Criar e capturar a nova demanda. Exercer o trade-off valor-custo. Romper o trade-off valor-custo. Alinhar todo o sistema de atividades da empresa com a sua escolha estratégica de difrenciação ou baixo custo. Alinhar todo o sistema de atividades da empresa em busca de difrenciação e baixo custo. Fonte: Adaptado de Kim e Mauborgne
  • 49. Vá além da demanda existente: PRÁTICAS ESTRATÉGICAS CONVENCIONAIS: Foco nos clientes existentes Foco nas diferenças entre clientes  Impulso por segmentação mais refinada. ESTRATÉGIAS DOESTRATÉGIAS DO OCEANO AZUL:OCEANO AZUL: Foco nos não-clientes Foco nos pontos comuns entre os não- clientes De segmentação X
  • 50. IMPACTOSIMPACTOS  INTERNOSINTERNOS: (cont.): (cont.)  ÉTICA E CIDADANIA CORPORATIVAÉTICA E CIDADANIA CORPORATIVA  PRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO DO COLABORADORPRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO DO COLABORADOR  PRODUÇÃO LIMPAPRODUÇÃO LIMPA  MATERIAL VERDEMATERIAL VERDE  COMPRAS CONSCIENTESCOMPRAS CONSCIENTES
  • 51.  EXTERNOSEXTERNOS::  CONSTRUÇÃO DA MARCACONSTRUÇÃO DA MARCA  IMAGEMINSTITUCIONALIMAGEMINSTITUCIONAL  RELAÇÕES COMOS APOIADORESRELAÇÕES COMOS APOIADORES  RELAÇÕES COMOS STAKEHOLDERSRELAÇÕES COMOS STAKEHOLDERS  RELAÇÕES COMA MÍDIARELAÇÕES COMA MÍDIA  RELAÇÃO COMOS GOVERNOSRELAÇÃO COMOS GOVERNOS RELAÇÃO COMA COMUNIDADE/SOCIEDADERELAÇÃO COMA COMUNIDADE/SOCIEDADE IMPACTOSIMPACTOS
  • 52. A ORGANIZAÇÃO COMO AGENTE DEA ORGANIZAÇÃO COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVATRANSFORMAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA  RELAÇÕES COM OS FORNECEDORES/ REDE DERELAÇÕES COM OS FORNECEDORES/ REDE DE FORNECEDORES SUSTENTÁVEISFORNECEDORES SUSTENTÁVEIS  ““COMPRAS VERDES”COMPRAS VERDES” IMPACTOSIMPACTOS
  • 53.  RELAÇÕES COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASRELAÇÕES COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS  RECONHECIMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DASRECONHECIMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DAS PRÁTICAS:PRÁTICAS: • RELATÓRIO SOCIOAMBIENTAL; ERELATÓRIO SOCIOAMBIENTAL; E • BALANÇO SOCIALBALANÇO SOCIAL • ISE – Índice de Sustentabilidade EmpresarialISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial IMPACTOSIMPACTOS
  • 54. AS VANTAGENS COMPETITIVASAS VANTAGENS COMPETITIVAS • ATITUDE • ÉTICA • CIDADANIA PRÁTICAS QUE GERAM VANTAGENS COMPETITIVAS VANTAGENS COMPETITIVASVANTAGENS COMPETITIVAS GLOBAISGLOBAIS• Acesso a novos mercados (ISE – Bovespa) • Cláusulas sócio-ambientais contratuais • Conquista de novos projetos •Padronização dos processos de gestão da Responsabilidade Sócio- Ambiental • SA 8000 • NBR 16001 • ISO 26000 • Acesso a capital • Balanço da Sustentabilidade • Estratégias de negócio alinhadas com a Sustentabilidade • Recrutamento e retenção de talentos que valorizam as ações sócio-ambientais • Clima Ético • Voluntariado Empresarial e Pessoal • Fidelização do clienteFidelização do cliente • Comunicação dos valores sociais • Marketing relacionado a causas • Cadeia de Valor • Imagem institucional valorizada • Investimento Social Privado e/ ou Parcerias Sustentáveis • Diálogo com os Stakeholders
  • 55.  QUAL SERÁ OFUTURODA SUA ENTIDADE?QUAL SERÁ OFUTURODA SUA ENTIDADE?  A DECISÃODAS ORGANIZAÇÕES EMOTIMIZARA DECISÃODAS ORGANIZAÇÕES EMOTIMIZAR OS SEUS RECURSOS ATINGEMA SUA ENTIDADE?OS SEUS RECURSOS ATINGEMA SUA ENTIDADE?  O QUE É POSSÍVEL, ENTÃO, FAZER MAIS NASO QUE É POSSÍVEL, ENTÃO, FAZER MAIS NAS ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES QUANTO ÀATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES QUANTO À QUESTÃO DA SUA IMAGEM, CREDIBILIDADE EQUESTÃO DA SUA IMAGEM, CREDIBILIDADE E SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS?SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS? QUESTÕES ESTRATÉGICASQUESTÕES ESTRATÉGICAS
  • 56. O DIA DE FAZER AO DIA DE FAZER A DIFERENÇADIFERENÇA É o maior evento de mobilização para ações sociaisÉ o maior evento de mobilização para ações sociais simultâneas do mundo, com a participação de mais de trêssimultâneas do mundo, com a participação de mais de três milhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo semilhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo se une para realizar ações sociais, quando comunidades ajudamune para realizar ações sociais, quando comunidades ajudam comunidades e todos são convidados a participar em milharescomunidades e todos são convidados a participar em milhares de projetos em centenas de cidades.de projetos em centenas de cidades. Seu maior objetivo é inspirar milhões de pessoas a dedicar umSeu maior objetivo é inspirar milhões de pessoas a dedicar um dia ao ano em uma grande mobilização conjunta através dedia ao ano em uma grande mobilização conjunta através de milhares de ações sociais em todo Brasil. E com isso, fortalecermilhares de ações sociais em todo Brasil. E com isso, fortalecer as relações comunitárias, com maior envolvimento deas relações comunitárias, com maior envolvimento de empresas, escolas, ONG’s e a comunidade em geral por umaempresas, escolas, ONG’s e a comunidade em geral por uma sociedade melhor e mais participativa.sociedade melhor e mais participativa.
  • 58. Mais informações e material acesse nossoMais informações e material acesse nosso site:site: www.liviogiosa.com.brwww.liviogiosa.com.br E-mail:E-mail: liviogiosa@liviogiosa.com.brliviogiosa@liviogiosa.com.br liviogiosa@institutoadvb.org.brliviogiosa@institutoadvb.org.br Telefone:Telefone: (11) 3887 8485(11) 3887 8485 (11) 99985 9923(11) 99985 9923