O documento descreve uma campanha para promover os direitos humanos no Brasil através de uma música rap interpretada por Karol Conka. A música transforma os 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos em letras de rap de forma a torná-los mais acessíveis e memoráveis para o público. O clipe contou com a participação de figuras públicas e voluntários representando cada direito para reforçar seu caráter inclusivo. A campanha obteve grande repercussão midiática, ajudando a conscientizar as pessoas sobre a importância
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No Brasil, o conceito de direitos humanos foi
banalizado e é frequentemente associado, de forma
errônea, à proteção daqueles que infringem a lei e
não de todos os cidadãos. Dessa forma, o nosso
grande desafio nesta ação era mostrar toda a
abrangência dos 30 artigos da Declaração Universal
dos Direitos Humanos e, ao mesmo tempo, torná-lo
mais conhecido e interessante para as pessoas.
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Para isso, criamos A Música que Todos Deveriam Saber a Letra,
onde os 30 artigos foram transformados em rap e cantados pela
cantora Karol Conka. Para reforçar o caráter inclusivo da peça, o
clipe conta ainda com a participação de importantes figuras de
diversas causas sociais no país, como a cantora Daniela Mercury e
sua companheira Malu Verçosa (embaixadoras da ONU), além de
Keila Simpson, presidente da Associação Nacional de Travestis e
Transexuais (Antra).
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As cenas do clipe foram minuciosamente pensadas utilizando
direção de arte/maquiagem/figurino/protagonistas e
situações que representavam cada um dos 30 direitos. Além
da presença das celebridades, o clipe contou com mais de 100
voluntários que tinham algum envolvimento com a causa
representada na cena. Nenhum deles cobrou cachê.
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Para a produção da música, todos os 30 direitos foram
transcritos exatamente como aparecem no documento oficial
e organizados de maneira que, sonoramente, soassem de
forma fluida e orgânica com a batida de rap visando ser
facilmente entendido e memorizado pelos ouvintes.
O gênero rap foi escolhido pelo seu teor de
protesto/reivindicação, além de ser bastante apreciado pelas
diferentes classes sociais que a nossa campanha visava atingir.
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O clipe/música virou notícia e foi citado em matérias dos principais
jornais do Brasil, como Jornal Nacional, GNT, além de fazer parte
do documentário exibido pelo Fantástico sobre Direitos Humanos.
O fato de os 30 direitos terem sido transformados em música,
tornou-os mais atrativos e fáceis de memorizar pela população,
ajudando a mostrar sua relevância e conscientizando sobre a
necessidade deles serem sabidos para fazerem parte da vida de
todos nós.
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PRESSKIT
Cartazes veiculados em locais públicos. Para dar mais realismo e identidade com a causa, cada lettering foi
feito com materiais relacionados ao tema que representam: Noiva (esmalte de unha), Índia (tinta especial),
Dragqueen (batom).
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Exposição feita na semana de lançamento
da campanha para o público interno da PGR
em área de grande circulação.