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A investigação do
casal com dificuldade
  para engravidar...
     o início de um sonho!

  http://www.evangelistatorquato.com
Anamenese feminina
Anamenese feminina
I. Idade
Anamenese feminina
I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo
Anamenese feminina
I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas
Anamenese feminina
I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso
Anamenese feminina
I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias
Anamenese feminina
I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias
Anamenese feminina
I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                  VII. Tempo de infertilidade


II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                  VII. Tempo de infertilidade

                          VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                  VII. Tempo de infertilidade

                          VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
                          IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                  VII. Tempo de infertilidade

                          VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
                          IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
                          X.   Dor menstrual

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                  VII. Tempo de infertilidade

                          VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
                          IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
                          X.   Dor menstrual

IV. Medicamentos em uso   XI. Alterações intestinais

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                  VII. Tempo de infertilidade

                          VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
                          IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
                          X.   Dor menstrual

IV. Medicamentos em uso   XI. Alterações intestinais

                          XII. Doenças genéticas
V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                  VII. Tempo de infertilidade

                          VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
                          IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
                          X.   Dor menstrual

IV. Medicamentos em uso   XI. Alterações intestinais

                          XII. Doenças genéticas
V. Alergias
                          XIII. Falência ovariana prematura
VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                  VII. Tempo de infertilidade

                          VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
                          IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
                          X.   Dor menstrual

IV. Medicamentos em uso   XI. Alterações intestinais

                          XII. Doenças genéticas
V. Alergias
                          XIII. Falência ovariana prematura
VI. Cirurgias prévias
                          XIV. Tratamentos anteriores
VII.Doenças crônicas
Anamenese feminina
I. Idade                                  VII. Tempo de infertilidade

                                          VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
                                          IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
                                          X.    Dor menstrual

IV. Medicamentos em uso                   XI. Alterações intestinais

                                          XII. Doenças genéticas
V. Alergias
                                          XIII. Falência ovariana prematura
VI. Cirurgias prévias
                                          XIV. Tratamentos anteriores
VII.Doenças crônicas                      XV. IMC


                         http://www.evangelistatorquato.com
Anamenese masculina
Anamenese masculina
I. Idade
Anamenese masculina
I. Idade

II. Criptorquidia
Anamenese masculina
I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba
Anamenese masculina
I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs
Anamenese masculina
I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol
Anamenese masculina
I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol

VI. Doenças crônicas
Anamenese masculina
I. Idade                                 VIII. Exposição ambiental

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol

VI. Doenças crônicas
Anamenese masculina
I. Idade                                 VIII. Exposição ambiental

II. Criptorquidia                        IX. Profissão

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol

VI. Doenças crônicas
Anamenese masculina
I. Idade                                 VIII. Exposição ambiental

II. Criptorquidia                        IX. Profissão

III. Caxumba                             X.   Febre ( 3 meses )

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol

VI. Doenças crônicas
Anamenese masculina
I. Idade                                 VIII. Exposição ambiental

II. Criptorquidia                        IX. Profissão

III. Caxumba                             X.   Febre ( 3 meses )

IV. DSTs                                 XI. Tabagismo/Etilismo

V. Uso de anabolizantes, anti
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol

VI. Doenças crônicas
Anamenese masculina
I. Idade                              VIII. Exposição ambiental

II. Criptorquidia                     IX. Profissão

III. Caxumba                          X.   Febre ( 3 meses )

IV. DSTs                              XI. Tabagismo/Etilismo

V. Uso de anabolizantes, anti          XII. Varicocele
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol

VI. Doenças crônicas
Anamenese masculina
I. Idade                               VIII. Exposição ambiental

II. Criptorquidia                      IX. Profissão

III. Caxumba                           X.   Febre ( 3 meses )

IV. DSTs                               XI. Tabagismo/Etilismo

V. Uso de anabolizantes, anti          XII. Varicocele
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol                          XIII. Hábitos alimentares


VI. Doenças crônicas
Anamenese masculina
I. Idade                                 VIII. Exposição ambiental

II. Criptorquidia                        IX. Profissão

III. Caxumba                             X.     Febre ( 3 meses )

IV. DSTs                                 XI. Tabagismo/Etilismo

V. Uso de anabolizantes, anti          XII. Varicocele
   antiandrogênios, anti hipertensivos
   ou medicamentos para diminuir
   colesterol                          XIII. Hábitos alimentares


VI. Doenças crônicas                     XIV. Celular/Laptop/Sauna/Roupas



                           http://www.evangelistatorquato.com
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH


 II. Estradiol
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH


 II. Estradiol


 III. AMH
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH


 II. Estradiol


 III. AMH


 IV. TSH/T4 livre
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH


 II. Estradiol


 III. AMH


 IV. TSH/T4 livre


 V. Prolactina
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH


 II. Estradiol


 III. AMH


 IV. TSH/T4 livre


 V. Prolactina


 VI. Testosterona
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH


 II. Estradiol


 III. AMH


 IV. TSH/T4 livre


 V. Prolactina


 VI. Testosterona


 VII.Deidroepiandrosterona
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH                      VIII.   Sorologias


 II. Estradiol


 III. AMH


 IV. TSH/T4 livre


 V. Prolactina


 VI. Testosterona


 VII.Deidroepiandrosterona
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH                      VIII.   Sorologias

                             IX.     US mama/Mamografia
 II. Estradiol


 III. AMH


 IV. TSH/T4 livre


 V. Prolactina


 VI. Testosterona


 VII.Deidroepiandrosterona
Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

 I. FSH                                     VIII.    Sorologias

                                            IX.     US mama/Mamografia
 II. Estradiol

                                            X.      Papanicolau
 III. AMH

                                                 Sorologias:
 IV. TSH/T4 livre                   •   HIV
                                    •   HBsAg
                                    •   Anti HBs
 V. Prolactina
                                    •   Anti HBc
                                    •   Sorologia para hepatite C
                                    •   VDRL
 VI. Testosterona
                                    •   HTLV 1 e 2


 VII.Deidroepiandrosterona


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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

                         Us pélvico transvaginal




       < de 6 óvulos               > 6 e <15 óvulos                 >= 15 óvulos



    Baixa produção de óvulos     Produção normal de óvulos      Produção aumentada de óvulos


A produção de óvulos tem uma clara relação com a chance de engravidar.




                           http://www.evangelistatorquato.com
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Como pesquisar endometriose..




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Como pesquisar endometriose..


✴ Ca 125

✴ US para endometriose profunda




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Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
                                         Histerosalpingografia
  O que é o exame:

  A histerossalpingografia é uma radiografia do seu útero e das suas trompas. É um dos mais antigos exames solicitados na rotina de

  um casal com dificuldades para ter seu filho de forma natural.Com um catéter colocado dentro do útero, se injeta um contraste e

  se vai fazendo radiografias do útero. Com este exame podemos dizer se suas trompas são pérvias e permite o encontro do óvulo

  com o espermatozóide.


Cuidados para realizar este exame:



     A histerossalpingografia deve ser realizada em uma fase específica do ciclo menstrual, entre os dias 6 e 12 do ciclo menstrual.
     Deve ser feita uma limpeza do intestino previamente, que pode ser obtida com o auxílio de laxantes no dia anterior ao da realização do
     exame.
     Podem ser utilizados anti-inflamatórios ou anti-espasmódicos 30 minutos antes de realizar o exame, para prevenir a ocorrência de dores
     durante sua realização.
     Use três dias antes um antibiótico cjamado azitromicina 500mg - um comprimido por dia durante três dias, isso é muito importante para
     evitar infecçoes.




           Atenção: este exame tem uma taxa de erro de 15 a 20%

                                               http://www.evangelistatorquato.com
Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
         Vídeo histeroscopia
Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
                                  Vídeo histeroscopia
Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.
Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
                                  Vídeo histeroscopia
Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.



I.   A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal

cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia

e sem requerer internação.
Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
                                  Vídeo histeroscopia
Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.



I.    A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal

cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia

e sem requerer internação.

II.   Ela permite a visualização direta do interior do útero, com introdução de instrumental e uma ótica via

vaginal que varia de 1,2mm a 4mm de diâmetro, podendo ser realizada no próprio consultório.
Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
                                  Vídeo histeroscopia
Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.



I.     A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal

cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia

e sem requerer internação.

II.    Ela permite a visualização direta do interior do útero, com introdução de instrumental e uma ótica via

vaginal que varia de 1,2mm a 4mm de diâmetro, podendo ser realizada no próprio consultório.


III.    Através da vídeo-histeroscopia, introduz-se pela vagina uma fina óptica no canal uterino, que leva

luz ao seu interior, bem como um gás (gás carbônico) para distendê-la, tudo controlado pelo histeroflator

automático que oferece proteção e segurança quanto à absorção de CO² pela paciente. A essa ótica

acopla-se uma micro câmera, que leva a imagem até um monitor de TV permitindo assim a visualização

do canal cervical com uma nitidez magnífica e as patologias existentes neste local. Após o exame a

paciente poderá retornar às suas atividades cotidianas normais. Todos os exames são fotografados.




                                       http://www.evangelistatorquato.com
Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
   morfologia ).
Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
   morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.
Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
   morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.
Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
   morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.

IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do
    procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a
    coleta.
Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
   morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.

IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do
    procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a
    coleta.

V. Não perca o 1o jato de sêmem, ele é o mais rico em espermatozóides.
Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
   morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.

IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do
    procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a
    coleta.

V. Não perca o 1o jato de sêmem, ele é o mais rico em espermatozóides.

VI. Nunca deixe de informar os medicamentos que esta em uso e se teve febre nos
    últimos três meses.




                            http://www.evangelistatorquato.com
Espermograma
Espermograma
I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um
  exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.
Espermograma
I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um
  exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.


II. Muitas vezes o espermograma encontra se completamente
  normal e a alteração esta neste exame.
Espermograma
I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um
  exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.


II. Muitas vezes o espermograma encontra se completamente
  normal e a alteração esta neste exame.


III.Apesar de ainda existirem controvérsias são cada vez
  maiores as evidências de que a alterações nele encontradas
  podem ser impactantes nos resultados de reprodução.



                    http://www.evangelistatorquato.com
Ultra som testicular com dopller
Ultra som testicular com dopller
I. Este exame é bem simples e nos dará informações valiosas, tais
  como: tamanho do testículo e presença de varizes. Se você tomar
  um banho quente e relaxadamente fazer uma inspeção no saco
  escrotal e ver veias salientes na pele, este é o grau mais avançado
  desta patologia.
Ultra som testicular com dopller
I. Este exame é bem simples e nos dará informações valiosas, tais
  como: tamanho do testículo e presença de varizes. Se você tomar
  um banho quente e relaxadamente fazer uma inspeção no saco
  escrotal e ver veias salientes na pele, este é o grau mais avançado
  desta patologia.

II. Este exame é realizado por um radiologista e é completamente
  indolor.




                      http://www.evangelistatorquato.com
Exames hormonais
Exames hormonais
I. FSH
Exames hormonais
I. FSH

II. Estradiol
Exames hormonais
I. FSH

II. Estradiol

III.Testosterona
Exames hormonais
I. FSH

II. Estradiol

III.Testosterona

IV.AMH
Exames hormonais
I. FSH

II. Estradiol

III.Testosterona

IV.AMH

V. Prolactina
Exames hormonais
I. FSH

II. Estradiol

III.Testosterona

IV.AMH

V. Prolactina

VI.TSH


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Investigação da infertilidade

  • 1.
  • 2. A investigação do casal com dificuldade para engravidar... o início de um sonho! http://www.evangelistatorquato.com
  • 3.
  • 6. Anamenese feminina I. Idade II. Tabagismo/Etilismo
  • 7. Anamenese feminina I. Idade II. Tabagismo/Etilismo III. Drogas ilícitas
  • 8. Anamenese feminina I. Idade II. Tabagismo/Etilismo III. Drogas ilícitas IV. Medicamentos em uso
  • 9. Anamenese feminina I. Idade II. Tabagismo/Etilismo III. Drogas ilícitas IV. Medicamentos em uso V. Alergias
  • 10. Anamenese feminina I. Idade II. Tabagismo/Etilismo III. Drogas ilícitas IV. Medicamentos em uso V. Alergias VI. Cirurgias prévias
  • 11. Anamenese feminina I. Idade II. Tabagismo/Etilismo III. Drogas ilícitas IV. Medicamentos em uso V. Alergias VI. Cirurgias prévias VII.Doenças crônicas
  • 12. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo III. Drogas ilícitas IV. Medicamentos em uso V. Alergias VI. Cirurgias prévias VII.Doenças crônicas
  • 13. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade VIII. Tipo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo III. Drogas ilícitas IV. Medicamentos em uso V. Alergias VI. Cirurgias prévias VII.Doenças crônicas
  • 14. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade VIII. Tipo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo IX. Ciclos menstruais III. Drogas ilícitas IV. Medicamentos em uso V. Alergias VI. Cirurgias prévias VII.Doenças crônicas
  • 15. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade VIII. Tipo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo IX. Ciclos menstruais III. Drogas ilícitas X. Dor menstrual IV. Medicamentos em uso V. Alergias VI. Cirurgias prévias VII.Doenças crônicas
  • 16. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade VIII. Tipo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo IX. Ciclos menstruais III. Drogas ilícitas X. Dor menstrual IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais V. Alergias VI. Cirurgias prévias VII.Doenças crônicas
  • 17. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade VIII. Tipo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo IX. Ciclos menstruais III. Drogas ilícitas X. Dor menstrual IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais XII. Doenças genéticas V. Alergias VI. Cirurgias prévias VII.Doenças crônicas
  • 18. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade VIII. Tipo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo IX. Ciclos menstruais III. Drogas ilícitas X. Dor menstrual IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais XII. Doenças genéticas V. Alergias XIII. Falência ovariana prematura VI. Cirurgias prévias VII.Doenças crônicas
  • 19. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade VIII. Tipo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo IX. Ciclos menstruais III. Drogas ilícitas X. Dor menstrual IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais XII. Doenças genéticas V. Alergias XIII. Falência ovariana prematura VI. Cirurgias prévias XIV. Tratamentos anteriores VII.Doenças crônicas
  • 20. Anamenese feminina I. Idade VII. Tempo de infertilidade VIII. Tipo de infertilidade II. Tabagismo/Etilismo IX. Ciclos menstruais III. Drogas ilícitas X. Dor menstrual IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais XII. Doenças genéticas V. Alergias XIII. Falência ovariana prematura VI. Cirurgias prévias XIV. Tratamentos anteriores VII.Doenças crônicas XV. IMC http://www.evangelistatorquato.com
  • 21.
  • 25. Anamenese masculina I. Idade II. Criptorquidia III. Caxumba
  • 26. Anamenese masculina I. Idade II. Criptorquidia III. Caxumba IV. DSTs
  • 27. Anamenese masculina I. Idade II. Criptorquidia III. Caxumba IV. DSTs V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol
  • 28. Anamenese masculina I. Idade II. Criptorquidia III. Caxumba IV. DSTs V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol VI. Doenças crônicas
  • 29. Anamenese masculina I. Idade VIII. Exposição ambiental II. Criptorquidia III. Caxumba IV. DSTs V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol VI. Doenças crônicas
  • 30. Anamenese masculina I. Idade VIII. Exposição ambiental II. Criptorquidia IX. Profissão III. Caxumba IV. DSTs V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol VI. Doenças crônicas
  • 31. Anamenese masculina I. Idade VIII. Exposição ambiental II. Criptorquidia IX. Profissão III. Caxumba X. Febre ( 3 meses ) IV. DSTs V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol VI. Doenças crônicas
  • 32. Anamenese masculina I. Idade VIII. Exposição ambiental II. Criptorquidia IX. Profissão III. Caxumba X. Febre ( 3 meses ) IV. DSTs XI. Tabagismo/Etilismo V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol VI. Doenças crônicas
  • 33. Anamenese masculina I. Idade VIII. Exposição ambiental II. Criptorquidia IX. Profissão III. Caxumba X. Febre ( 3 meses ) IV. DSTs XI. Tabagismo/Etilismo V. Uso de anabolizantes, anti XII. Varicocele antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol VI. Doenças crônicas
  • 34. Anamenese masculina I. Idade VIII. Exposição ambiental II. Criptorquidia IX. Profissão III. Caxumba X. Febre ( 3 meses ) IV. DSTs XI. Tabagismo/Etilismo V. Uso de anabolizantes, anti XII. Varicocele antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol XIII. Hábitos alimentares VI. Doenças crônicas
  • 35. Anamenese masculina I. Idade VIII. Exposição ambiental II. Criptorquidia IX. Profissão III. Caxumba X. Febre ( 3 meses ) IV. DSTs XI. Tabagismo/Etilismo V. Uso de anabolizantes, anti XII. Varicocele antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol XIII. Hábitos alimentares VI. Doenças crônicas XIV. Celular/Laptop/Sauna/Roupas http://www.evangelistatorquato.com
  • 36.
  • 37. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
  • 38. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH
  • 39. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH II. Estradiol
  • 40. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH II. Estradiol III. AMH
  • 41. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH II. Estradiol III. AMH IV. TSH/T4 livre
  • 42. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH II. Estradiol III. AMH IV. TSH/T4 livre V. Prolactina
  • 43. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH II. Estradiol III. AMH IV. TSH/T4 livre V. Prolactina VI. Testosterona
  • 44. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH II. Estradiol III. AMH IV. TSH/T4 livre V. Prolactina VI. Testosterona VII.Deidroepiandrosterona
  • 45. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH VIII. Sorologias II. Estradiol III. AMH IV. TSH/T4 livre V. Prolactina VI. Testosterona VII.Deidroepiandrosterona
  • 46. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH VIII. Sorologias IX. US mama/Mamografia II. Estradiol III. AMH IV. TSH/T4 livre V. Prolactina VI. Testosterona VII.Deidroepiandrosterona
  • 47. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: I. FSH VIII. Sorologias IX. US mama/Mamografia II. Estradiol X. Papanicolau III. AMH Sorologias: IV. TSH/T4 livre • HIV • HBsAg • Anti HBs V. Prolactina • Anti HBc • Sorologia para hepatite C • VDRL VI. Testosterona • HTLV 1 e 2 VII.Deidroepiandrosterona http://www.evangelistatorquato.com
  • 48.
  • 49. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação: Us pélvico transvaginal < de 6 óvulos > 6 e <15 óvulos >= 15 óvulos Baixa produção de óvulos Produção normal de óvulos Produção aumentada de óvulos A produção de óvulos tem uma clara relação com a chance de engravidar. http://www.evangelistatorquato.com
  • 50.
  • 52. Como pesquisar endometriose.. http://www.evangelistatorquato.com
  • 53. Como pesquisar endometriose.. ✴ Ca 125 ✴ US para endometriose profunda http://www.evangelistatorquato.com
  • 54.
  • 55. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação: Histerosalpingografia O que é o exame: A histerossalpingografia é uma radiografia do seu útero e das suas trompas. É um dos mais antigos exames solicitados na rotina de um casal com dificuldades para ter seu filho de forma natural.Com um catéter colocado dentro do útero, se injeta um contraste e se vai fazendo radiografias do útero. Com este exame podemos dizer se suas trompas são pérvias e permite o encontro do óvulo com o espermatozóide. Cuidados para realizar este exame: A histerossalpingografia deve ser realizada em uma fase específica do ciclo menstrual, entre os dias 6 e 12 do ciclo menstrual. Deve ser feita uma limpeza do intestino previamente, que pode ser obtida com o auxílio de laxantes no dia anterior ao da realização do exame. Podem ser utilizados anti-inflamatórios ou anti-espasmódicos 30 minutos antes de realizar o exame, para prevenir a ocorrência de dores durante sua realização. Use três dias antes um antibiótico cjamado azitromicina 500mg - um comprimido por dia durante três dias, isso é muito importante para evitar infecçoes. Atenção: este exame tem uma taxa de erro de 15 a 20% http://www.evangelistatorquato.com
  • 56.
  • 57. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação: Vídeo histeroscopia
  • 58. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação: Vídeo histeroscopia Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.
  • 59. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação: Vídeo histeroscopia Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas. I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia e sem requerer internação.
  • 60. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação: Vídeo histeroscopia Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas. I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia e sem requerer internação. II. Ela permite a visualização direta do interior do útero, com introdução de instrumental e uma ótica via vaginal que varia de 1,2mm a 4mm de diâmetro, podendo ser realizada no próprio consultório.
  • 61. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação: Vídeo histeroscopia Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas. I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia e sem requerer internação. II. Ela permite a visualização direta do interior do útero, com introdução de instrumental e uma ótica via vaginal que varia de 1,2mm a 4mm de diâmetro, podendo ser realizada no próprio consultório. III. Através da vídeo-histeroscopia, introduz-se pela vagina uma fina óptica no canal uterino, que leva luz ao seu interior, bem como um gás (gás carbônico) para distendê-la, tudo controlado pelo histeroflator automático que oferece proteção e segurança quanto à absorção de CO² pela paciente. A essa ótica acopla-se uma micro câmera, que leva a imagem até um monitor de TV permitindo assim a visualização do canal cervical com uma nitidez magnífica e as patologias existentes neste local. Após o exame a paciente poderá retornar às suas atividades cotidianas normais. Todos os exames são fotografados. http://www.evangelistatorquato.com
  • 62.
  • 63. Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e morfologia ).
  • 64. Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e morfologia ). II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.
  • 65. Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e morfologia ). II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual. III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.
  • 66. Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e morfologia ). II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual. III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses. IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a coleta.
  • 67. Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e morfologia ). II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual. III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses. IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a coleta. V. Não perca o 1o jato de sêmem, ele é o mais rico em espermatozóides.
  • 68. Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e morfologia ). II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual. III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses. IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a coleta. V. Não perca o 1o jato de sêmem, ele é o mais rico em espermatozóides. VI. Nunca deixe de informar os medicamentos que esta em uso e se teve febre nos últimos três meses. http://www.evangelistatorquato.com
  • 69.
  • 71. Espermograma I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.
  • 72. Espermograma I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide. II. Muitas vezes o espermograma encontra se completamente normal e a alteração esta neste exame.
  • 73. Espermograma I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide. II. Muitas vezes o espermograma encontra se completamente normal e a alteração esta neste exame. III.Apesar de ainda existirem controvérsias são cada vez maiores as evidências de que a alterações nele encontradas podem ser impactantes nos resultados de reprodução. http://www.evangelistatorquato.com
  • 74.
  • 75. Ultra som testicular com dopller
  • 76. Ultra som testicular com dopller I. Este exame é bem simples e nos dará informações valiosas, tais como: tamanho do testículo e presença de varizes. Se você tomar um banho quente e relaxadamente fazer uma inspeção no saco escrotal e ver veias salientes na pele, este é o grau mais avançado desta patologia.
  • 77. Ultra som testicular com dopller I. Este exame é bem simples e nos dará informações valiosas, tais como: tamanho do testículo e presença de varizes. Se você tomar um banho quente e relaxadamente fazer uma inspeção no saco escrotal e ver veias salientes na pele, este é o grau mais avançado desta patologia. II. Este exame é realizado por um radiologista e é completamente indolor. http://www.evangelistatorquato.com
  • 78.
  • 82. Exames hormonais I. FSH II. Estradiol III.Testosterona
  • 83. Exames hormonais I. FSH II. Estradiol III.Testosterona IV.AMH
  • 84. Exames hormonais I. FSH II. Estradiol III.Testosterona IV.AMH V. Prolactina
  • 85. Exames hormonais I. FSH II. Estradiol III.Testosterona IV.AMH V. Prolactina VI.TSH http://www.evangelistatorquato.com

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