SlideShare a Scribd company logo
1 of 28
GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO SECRETÁRIA DE ESTADO E CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO –SECITEC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA DE
SINOP CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA.
Alunos:
Evangela Gielow
Francieli Malaquias
Jeferson Esteves
Haclires Matheus
Biodigestor na
suinocultura
1
Prof. Leandro Ferreira Moreno
Disciplina Suinocultura
 Introdução – Biogás
 Biodigestor
 Sistemas Continuo e Descontinuo
 Tipos de Biodigestores
 Localização do Biodigestor
 Processo microbiológico
 Aspectos ambientais
 Dimensionamento de um Biodigestor
 Uso de biogás em equipamentos domésticos
 Economia e venda do biogás
 Vantagens do uso de biodigestores
 Barreiras e Desvantagens
 Conclusão
Plano de apresentação
2
 A adoção da tecnologia de biodigestores na
suinocultura apresenta-se como uma alternativa
econômica, trazendo redução do consumo de energia
elétrica em granjas suinícolas, além de outras atividades
como a avicultura e bovinocultura. Esse sistema pode ser
ainda mais interessante para os pequenos produtores,
pois também promove saneamento, reduz a poluição e
conserva os recursos hídricos.
Introdução
3
Biogás
 Resultante da digestão anaeróbia;
 Decomposição de material orgânico, por meio de
bactérias;
 Resíduos e água – biodigestor;
 Atmosfera deficiente em oxigênio;
Composição do biogás
Gases Porcentagem
Metano 55 a 65%
Dióxido de carbono 35 a 45%
Nitrogênio 0 a 3%
Oxigênio 0 a 1%
Gás sulfídrico 0 a 1%
4
Fonte: http://www.senergam.com.br/pagina/post/9/biogas
Produção de biogás segundo o
tipo de matéria orgânica
Matéria orgânica Produção
diária/animal
Litros/kg de
esterco
Esterco de bovino 10 kg 36
Esterco de avicultura 0,18kg 62
Esterco de suíno 2,25 kg 78
Esterco de Equinos 10 kg 28
5
Fonte: Sganzerla, (1983). Adaptado por Colatto e Langer (2012)
O Biodigestor
 São equipamentos com tecnologia para acelerar a decomposição
da matéria orgânica, possibilitando o reaproveitamento de
dejetos gerando dois produtos o biogás e o biofertilizante.
 Tanque protegido do contato com o ar atmosférico, onde a
matéria orgânica contida nos efluentes é metabolizada por
bactérias anaeróbicas.
6
Sistema Contínuo de
Biodigestor :
 Mais difundido
 Se adapta a maioria das biomassas;
 Cargas diárias ou periódicas
 Descarrega o biofertilizante de forma continua
7
Sistema Descontínuo de
Biodigestor:
 Especifico para biomassas de decomposição lenta
 Recebe a carga total, retendo-a ate terminar o processo de
biodigestão;
 Para novo processo o biodigestor deve ser recarregado.
 Ex: Biodigestor modelo Batelada
 Período de fermentação de 40 a 60 dias.
8
Tipos de Biodigestores
 O sistema mais usado é o sistema continuo, cujos os
modelos mais conhecidos são o chinês e o indiano,
muito utilizados no Brasil.
Modelo chinês
Modelo indiano
9
Modelo Indiano
 Sistema vertical continuo com gasômetro flutuante,
acoplado a câmara digestiva (abaixo do nível do
terreno);
 Geralmente de forma cilíndrica (tijolo ou concreto)
 Gasômetro em chapa de aço ou de fibra de vidro
(teto cônico ou reto);
 O peso do gasômetro sela o sistema.
10
11
Construção modelo indiano12
Modelo Chinês
 Não é um biodigestor próprio para acúmulo de gás, devido a
sua construção de cúpula fixa (a área de reserva de gás é
menor), sendo mais indicado para produção de
biofertilizante.
 Sistema vertical de cúpula (gasômetro) fixa
 Forma cilíndrica
 Calota superior e inferior de concreto ou tijolo
 Abaixo do nível do terreno
13
14
Construção modelo chinês
15
Modelo canadense
 Modelo tipo continuo em horizontal ;
 Campânula de material plástico;
 Caixa de carga em alvenaria com largura maios que a
profundidade;
 Maior área de exposição ao sol = Grande produção de
biogás;
 Baixo custo para instalação, porem possui menor
durabilidade;
16
17
Localização do Biodigestor
 É de grande importância, uma vez que ira afetar o
sucesso ou falha da operação do sistema
 Deve estar pelo menos de 30 a 50 metros de
qualquer fonte de agua para evitar a possibilidade
de contaminação;
 Localizado preferencialmente em área protegida de
ventos frios, e onde a temperatura permaneça
relativamente estável, tentando receber o máximo
de energia solar.
18
Processo Microbiológico
 Fermentação metanogênica; Resíduos orgânicos
de origem vegetal, animal, agroindustrial ou
domestico.
 Nenhuma das atividades biológicas dos
microrganismos exigem oxigênio;
 Pesquisas revelam valores de temperatura 30°C
acima dessa faixa favorecem a produção de
biogás.
 Tempo de retenção de 35 a 60 dias em geral.
19
 A decomposição sob condições anaeróbias é
feita em 3 fases:
 HIDRÓLISE ENZIMÁTICA ou redução do tamanho
das moléculas;
 FASE ÁCIDA, produção de ácidos orgânicos;
 FASE METANOGÊNICA, produção de metano.
20
Processo Microbiológico
Aspectos ambientais
 Redução da poluição atmosférica por meio da liberação de
gases;
 Permite a redução do potencial de contaminação dos riscos
sanitários dos dejetos.
 Alternativa para o tratamento de resíduos;
 extinção dos locais em que os dejetos ficam dispostos à
criação e proliferação de roedores e insetos;
 ganhos com a utilização do biofertilizante nas lavouras
e pastagens
21
Dimensionamento de um
Biodigestor
 Como base para a quantidade de dejetos a serem
utilizados provenientes do setor de suinocultura
foram utilizados quatro suínos.
 Cada suíno produz em média 3,4 kg
de esterco por dia;
 obtêm-se que: 04 x 3,4 = 13.4
kg de esterco/dia.
 Cada kg de dejeto produz em
média 0,43 m³, logo temos que: 13.4 x 0,43 =
5,76m³/biogás/dia.
22
 Quantidade de biogás necessário para manutenção de
alguns equipamentos residências:
 Para a cozinha 2,10m3
 Para iluminação 0,63m3
 Para geladeira 2,20m3
 Para banho quente 4,00 m3
 Total de biogás necessário 8,93m3/ dia
Fonte: adaptado de Turdera and Yura (2006).
23
Uso de biogás em equipamentos
domésticos
Economia e Venda do Biogás
 Empresa Pesquisa Energética, venda e leiloes
http://www.epe.gov.br/Petroleo/Paginas/default.
aspx
 Venda do biogás utilizado como energia térmica
 Venda de créditos
 Redução consumo de energia elétrica comprada
pelas próprias suinícolas
24
Vantagens do uso de
biodigestores
 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - O dejeto de suínos,
antes um poluente atmosférico ( metano, 21 vezes mais
agressivo ante o dióxido de carbono), é decomposto
mantendo o equilíbrio do meio ambiente;
 APROVEITAMENTO TOTAL DOS MATERIAIS ORGÂNICOS - Outra
vantagem é que as sobras do processo servem de
biofertilizante e são usadas em lavouras com bons
resultados;
 ECONOMIA - Gera energia elétrica e térmica;
 Energia Renovável - biogás;
 Melhoria das condições de higiene para os animais e as
pessoa.
25
Barreiras e Desvantagens
 Falta de conhecimento técnico sobre a construção e
operação dos biodigestores;
 O custo de implantação e manutenção elevado;
 Equipamentos de distribuição do biofertilizante na forma
líquida com custo elevados (aquisição, transporte e
distribuição);
 Baixa durabilidade dos equipamentos adaptados;
 Falta de equipamentos desenvolvidos exclusivamente para o
uso de biogás;
 O ressurgimento se deve a utilização das mantas plásticas na
construção dos biodigestores:
 material de alta versatilidade e baixo custo.
26
Conclusão
 Essa tecnologia tem contribuído não só para o meio
rural, gerando a produção de biogás podendo ser de
uso domestico ou como combustível substituindo a
queima de derivados de petróleo ou lenha.
 Possibilita o uso biofertilizante de alta qualidade com
maior facilidade de imobilização pelos
microrganismos do solo, devido o material já se
encontrar em grau avançado de decomposição.
27
Obrigada pela atenção!!!
28

More Related Content

What's hot

Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoMastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoLeonardo Gravina
 
Dejetos Na Propriedade Rural
Dejetos Na Propriedade RuralDejetos Na Propriedade Rural
Dejetos Na Propriedade Ruralmarcelo otenio
 
Bovinos manejo reprodutivo
Bovinos manejo reprodutivoBovinos manejo reprodutivo
Bovinos manejo reprodutivoFmodri3
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
 
Aula 1 fermentação ruminal
Aula 1  fermentação ruminalAula 1  fermentação ruminal
Aula 1 fermentação ruminalGlaucia Moraes
 
Aditivos em ruminantes bromatologia
Aditivos em ruminantes   bromatologiaAditivos em ruminantes   bromatologia
Aditivos em ruminantes bromatologiaRoger Moreira
 
Tecnologia de vegetais
Tecnologia de vegetaisTecnologia de vegetais
Tecnologia de vegetaisAlvaro Galdos
 
1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecniagepaunipampa
 
Tecnologia de carnes
Tecnologia de carnesTecnologia de carnes
Tecnologia de carnesAlvaro Galdos
 
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.ppt
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptAula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.ppt
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptMirianFernandes15
 
Uso de ferramentas em zootecnia de precisão1
Uso de ferramentas em zootecnia de precisão1Uso de ferramentas em zootecnia de precisão1
Uso de ferramentas em zootecnia de precisão1JC Campos
 
Apostila 10 - Índices zootécnicos e resultados econômicos
Apostila 10 -  Índices zootécnicos e resultados econômicosApostila 10 -  Índices zootécnicos e resultados econômicos
Apostila 10 - Índices zootécnicos e resultados econômicosPortal Canal Rural
 

What's hot (20)

Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte
 
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoMastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
 
Vacinação Animal
Vacinação AnimalVacinação Animal
Vacinação Animal
 
Aula 1 introdução tpoa
Aula 1   introdução tpoaAula 1   introdução tpoa
Aula 1 introdução tpoa
 
Inspeção de bovinos.curso
Inspeção de bovinos.cursoInspeção de bovinos.curso
Inspeção de bovinos.curso
 
Tecnologia do leite
Tecnologia do leiteTecnologia do leite
Tecnologia do leite
 
Dejetos Na Propriedade Rural
Dejetos Na Propriedade RuralDejetos Na Propriedade Rural
Dejetos Na Propriedade Rural
 
Bovinos manejo reprodutivo
Bovinos manejo reprodutivoBovinos manejo reprodutivo
Bovinos manejo reprodutivo
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
 
Aula 1 fermentação ruminal
Aula 1  fermentação ruminalAula 1  fermentação ruminal
Aula 1 fermentação ruminal
 
Aditivos em ruminantes bromatologia
Aditivos em ruminantes   bromatologiaAditivos em ruminantes   bromatologia
Aditivos em ruminantes bromatologia
 
Tecnologia de vegetais
Tecnologia de vegetaisTecnologia de vegetais
Tecnologia de vegetais
 
1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia
 
Tecnologia de carnes
Tecnologia de carnesTecnologia de carnes
Tecnologia de carnes
 
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.ppt
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptAula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.ppt
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.ppt
 
Avicultura
AviculturaAvicultura
Avicultura
 
Uso de ferramentas em zootecnia de precisão1
Uso de ferramentas em zootecnia de precisão1Uso de ferramentas em zootecnia de precisão1
Uso de ferramentas em zootecnia de precisão1
 
Prova n2
Prova n2Prova n2
Prova n2
 
Bioclimatologia aves
Bioclimatologia avesBioclimatologia aves
Bioclimatologia aves
 
Apostila 10 - Índices zootécnicos e resultados econômicos
Apostila 10 -  Índices zootécnicos e resultados econômicosApostila 10 -  Índices zootécnicos e resultados econômicos
Apostila 10 - Índices zootécnicos e resultados econômicos
 

Similar to Biodigestor na suinocultura

Biodigestores como oportunidade no manejo de dejetos_OTENIO 26_08_2016_UFV
Biodigestores como oportunidade no manejo de dejetos_OTENIO 26_08_2016_UFVBiodigestores como oportunidade no manejo de dejetos_OTENIO 26_08_2016_UFV
Biodigestores como oportunidade no manejo de dejetos_OTENIO 26_08_2016_UFVmarcelo otenio
 
Manejo de resíduos em sistemas de produção de leite: limpeza hidráulica dos ...
Manejo de resíduos em sistemas de produção de leite:  limpeza hidráulica dos ...Manejo de resíduos em sistemas de produção de leite:  limpeza hidráulica dos ...
Manejo de resíduos em sistemas de produção de leite: limpeza hidráulica dos ...marcelo otenio
 
20. instalação de biodigestores (1)
20. instalação de biodigestores (1)20. instalação de biodigestores (1)
20. instalação de biodigestores (1)03109100
 
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizanteTratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizantemarcelo otenio
 
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)marcelo otenio
 
Conservação de alimentos pelo uso de calor
Conservação de alimentos pelo uso de calorConservação de alimentos pelo uso de calor
Conservação de alimentos pelo uso de calorKeyla Sousa
 
Artigo 5 determinação da eficiência energética do processo de obtenção do b...
Artigo 5   determinação da eficiência energética do processo de obtenção do b...Artigo 5   determinação da eficiência energética do processo de obtenção do b...
Artigo 5 determinação da eficiência energética do processo de obtenção do b...André Bellin Mariano
 
DESOBSTRUÇÃO BIOLÓGICA DE REDES COLETORAS - IPANEMA RJ
DESOBSTRUÇÃO BIOLÓGICA DE REDES COLETORAS - IPANEMA RJDESOBSTRUÇÃO BIOLÓGICA DE REDES COLETORAS - IPANEMA RJ
DESOBSTRUÇÃO BIOLÓGICA DE REDES COLETORAS - IPANEMA RJECOCLÃ BIOTECNOLOGIA
 
Curso biodigestor OTENIO, M.H. 16 09 2014
Curso biodigestor OTENIO, M.H. 16 09 2014Curso biodigestor OTENIO, M.H. 16 09 2014
Curso biodigestor OTENIO, M.H. 16 09 2014marcelo otenio
 
Biomassa jorge fernandes e rui cortes
Biomassa jorge fernandes e rui cortesBiomassa jorge fernandes e rui cortes
Biomassa jorge fernandes e rui cortesdani999
 
manual_conversão.pdf
manual_conversão.pdfmanual_conversão.pdf
manual_conversão.pdfLurdes Dias
 
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e BiometanoAula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e BiometanoDouglasdeAssis1
 

Similar to Biodigestor na suinocultura (20)

Biodigestores como oportunidade no manejo de dejetos_OTENIO 26_08_2016_UFV
Biodigestores como oportunidade no manejo de dejetos_OTENIO 26_08_2016_UFVBiodigestores como oportunidade no manejo de dejetos_OTENIO 26_08_2016_UFV
Biodigestores como oportunidade no manejo de dejetos_OTENIO 26_08_2016_UFV
 
Manejo de resíduos em sistemas de produção de leite: limpeza hidráulica dos ...
Manejo de resíduos em sistemas de produção de leite:  limpeza hidráulica dos ...Manejo de resíduos em sistemas de produção de leite:  limpeza hidráulica dos ...
Manejo de resíduos em sistemas de produção de leite: limpeza hidráulica dos ...
 
20. instalação de biodigestores (1)
20. instalação de biodigestores (1)20. instalação de biodigestores (1)
20. instalação de biodigestores (1)
 
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizanteTratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
 
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
 
004
004004
004
 
Aula 04_Tratamento de RSU.pptx
Aula 04_Tratamento de RSU.pptxAula 04_Tratamento de RSU.pptx
Aula 04_Tratamento de RSU.pptx
 
O cultivo com bioflocos
O cultivo com bioflocosO cultivo com bioflocos
O cultivo com bioflocos
 
Conservação de alimentos pelo uso de calor
Conservação de alimentos pelo uso de calorConservação de alimentos pelo uso de calor
Conservação de alimentos pelo uso de calor
 
Artigo 5 determinação da eficiência energética do processo de obtenção do b...
Artigo 5   determinação da eficiência energética do processo de obtenção do b...Artigo 5   determinação da eficiência energética do processo de obtenção do b...
Artigo 5 determinação da eficiência energética do processo de obtenção do b...
 
AQUACULTURE LINE PRESENTATION 2014
AQUACULTURE LINE PRESENTATION 2014AQUACULTURE LINE PRESENTATION 2014
AQUACULTURE LINE PRESENTATION 2014
 
Minicurso biogás
Minicurso biogásMinicurso biogás
Minicurso biogás
 
DESOBSTRUÇÃO BIOLÓGICA DE REDES COLETORAS - IPANEMA RJ
DESOBSTRUÇÃO BIOLÓGICA DE REDES COLETORAS - IPANEMA RJDESOBSTRUÇÃO BIOLÓGICA DE REDES COLETORAS - IPANEMA RJ
DESOBSTRUÇÃO BIOLÓGICA DE REDES COLETORAS - IPANEMA RJ
 
Curso biodigestor OTENIO, M.H. 16 09 2014
Curso biodigestor OTENIO, M.H. 16 09 2014Curso biodigestor OTENIO, M.H. 16 09 2014
Curso biodigestor OTENIO, M.H. 16 09 2014
 
Biomassa jorge fernandes e rui cortes
Biomassa jorge fernandes e rui cortesBiomassa jorge fernandes e rui cortes
Biomassa jorge fernandes e rui cortes
 
Ch4 Soluções Sustentáveis - Produtos
Ch4 Soluções Sustentáveis - ProdutosCh4 Soluções Sustentáveis - Produtos
Ch4 Soluções Sustentáveis - Produtos
 
manual_conversão.pdf
manual_conversão.pdfmanual_conversão.pdf
manual_conversão.pdf
 
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e BiometanoAula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
 
BVI CANA 2014
BVI CANA  2014BVI CANA  2014
BVI CANA 2014
 
17
1717
17
 

More from Evangela Gielow

TCC COLETANEA TECNICO EM AGROPECUARIA VOLUME 1
TCC COLETANEA  TECNICO EM AGROPECUARIA VOLUME 1TCC COLETANEA  TECNICO EM AGROPECUARIA VOLUME 1
TCC COLETANEA TECNICO EM AGROPECUARIA VOLUME 1Evangela Gielow
 
Cocoinucultura apresentação
Cocoinucultura apresentaçãoCocoinucultura apresentação
Cocoinucultura apresentaçãoEvangela Gielow
 
Manejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasManejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasEvangela Gielow
 
Extensionista agricultura familiar balde cheio
Extensionista agricultura familiar balde cheioExtensionista agricultura familiar balde cheio
Extensionista agricultura familiar balde cheioEvangela Gielow
 
Estensionista na agricultura familiar pdf
Estensionista na agricultura familiar pdfEstensionista na agricultura familiar pdf
Estensionista na agricultura familiar pdfEvangela Gielow
 
Doençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfDoençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfEvangela Gielow
 
Seminario maq. prod. de arroz
Seminario maq. prod. de arrozSeminario maq. prod. de arroz
Seminario maq. prod. de arrozEvangela Gielow
 
Trabalho determinaçao testura e extrutura solos
Trabalho determinaçao testura e extrutura solosTrabalho determinaçao testura e extrutura solos
Trabalho determinaçao testura e extrutura solosEvangela Gielow
 

More from Evangela Gielow (10)

Tcc evangela gielow
Tcc evangela gielowTcc evangela gielow
Tcc evangela gielow
 
TCC COLETANEA TECNICO EM AGROPECUARIA VOLUME 1
TCC COLETANEA  TECNICO EM AGROPECUARIA VOLUME 1TCC COLETANEA  TECNICO EM AGROPECUARIA VOLUME 1
TCC COLETANEA TECNICO EM AGROPECUARIA VOLUME 1
 
Cocoinucultura apresentação
Cocoinucultura apresentaçãoCocoinucultura apresentação
Cocoinucultura apresentação
 
Manejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasManejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragas
 
Extensionista agricultura familiar balde cheio
Extensionista agricultura familiar balde cheioExtensionista agricultura familiar balde cheio
Extensionista agricultura familiar balde cheio
 
Estensionista na agricultura familiar pdf
Estensionista na agricultura familiar pdfEstensionista na agricultura familiar pdf
Estensionista na agricultura familiar pdf
 
Doençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfDoençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdf
 
Seminario maq. prod. de arroz
Seminario maq. prod. de arrozSeminario maq. prod. de arroz
Seminario maq. prod. de arroz
 
Potassio k.
Potassio k.Potassio k.
Potassio k.
 
Trabalho determinaçao testura e extrutura solos
Trabalho determinaçao testura e extrutura solosTrabalho determinaçao testura e extrutura solos
Trabalho determinaçao testura e extrutura solos
 

Recently uploaded

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Recently uploaded (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

Biodigestor na suinocultura

  • 1. GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO SECRETÁRIA DE ESTADO E CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO –SECITEC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA DE SINOP CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA. Alunos: Evangela Gielow Francieli Malaquias Jeferson Esteves Haclires Matheus Biodigestor na suinocultura 1 Prof. Leandro Ferreira Moreno Disciplina Suinocultura
  • 2.  Introdução – Biogás  Biodigestor  Sistemas Continuo e Descontinuo  Tipos de Biodigestores  Localização do Biodigestor  Processo microbiológico  Aspectos ambientais  Dimensionamento de um Biodigestor  Uso de biogás em equipamentos domésticos  Economia e venda do biogás  Vantagens do uso de biodigestores  Barreiras e Desvantagens  Conclusão Plano de apresentação 2
  • 3.  A adoção da tecnologia de biodigestores na suinocultura apresenta-se como uma alternativa econômica, trazendo redução do consumo de energia elétrica em granjas suinícolas, além de outras atividades como a avicultura e bovinocultura. Esse sistema pode ser ainda mais interessante para os pequenos produtores, pois também promove saneamento, reduz a poluição e conserva os recursos hídricos. Introdução 3
  • 4. Biogás  Resultante da digestão anaeróbia;  Decomposição de material orgânico, por meio de bactérias;  Resíduos e água – biodigestor;  Atmosfera deficiente em oxigênio; Composição do biogás Gases Porcentagem Metano 55 a 65% Dióxido de carbono 35 a 45% Nitrogênio 0 a 3% Oxigênio 0 a 1% Gás sulfídrico 0 a 1% 4 Fonte: http://www.senergam.com.br/pagina/post/9/biogas
  • 5. Produção de biogás segundo o tipo de matéria orgânica Matéria orgânica Produção diária/animal Litros/kg de esterco Esterco de bovino 10 kg 36 Esterco de avicultura 0,18kg 62 Esterco de suíno 2,25 kg 78 Esterco de Equinos 10 kg 28 5 Fonte: Sganzerla, (1983). Adaptado por Colatto e Langer (2012)
  • 6. O Biodigestor  São equipamentos com tecnologia para acelerar a decomposição da matéria orgânica, possibilitando o reaproveitamento de dejetos gerando dois produtos o biogás e o biofertilizante.  Tanque protegido do contato com o ar atmosférico, onde a matéria orgânica contida nos efluentes é metabolizada por bactérias anaeróbicas. 6
  • 7. Sistema Contínuo de Biodigestor :  Mais difundido  Se adapta a maioria das biomassas;  Cargas diárias ou periódicas  Descarrega o biofertilizante de forma continua 7
  • 8. Sistema Descontínuo de Biodigestor:  Especifico para biomassas de decomposição lenta  Recebe a carga total, retendo-a ate terminar o processo de biodigestão;  Para novo processo o biodigestor deve ser recarregado.  Ex: Biodigestor modelo Batelada  Período de fermentação de 40 a 60 dias. 8
  • 9. Tipos de Biodigestores  O sistema mais usado é o sistema continuo, cujos os modelos mais conhecidos são o chinês e o indiano, muito utilizados no Brasil. Modelo chinês Modelo indiano 9
  • 10. Modelo Indiano  Sistema vertical continuo com gasômetro flutuante, acoplado a câmara digestiva (abaixo do nível do terreno);  Geralmente de forma cilíndrica (tijolo ou concreto)  Gasômetro em chapa de aço ou de fibra de vidro (teto cônico ou reto);  O peso do gasômetro sela o sistema. 10
  • 11. 11
  • 13. Modelo Chinês  Não é um biodigestor próprio para acúmulo de gás, devido a sua construção de cúpula fixa (a área de reserva de gás é menor), sendo mais indicado para produção de biofertilizante.  Sistema vertical de cúpula (gasômetro) fixa  Forma cilíndrica  Calota superior e inferior de concreto ou tijolo  Abaixo do nível do terreno 13
  • 14. 14
  • 16. Modelo canadense  Modelo tipo continuo em horizontal ;  Campânula de material plástico;  Caixa de carga em alvenaria com largura maios que a profundidade;  Maior área de exposição ao sol = Grande produção de biogás;  Baixo custo para instalação, porem possui menor durabilidade; 16
  • 17. 17
  • 18. Localização do Biodigestor  É de grande importância, uma vez que ira afetar o sucesso ou falha da operação do sistema  Deve estar pelo menos de 30 a 50 metros de qualquer fonte de agua para evitar a possibilidade de contaminação;  Localizado preferencialmente em área protegida de ventos frios, e onde a temperatura permaneça relativamente estável, tentando receber o máximo de energia solar. 18
  • 19. Processo Microbiológico  Fermentação metanogênica; Resíduos orgânicos de origem vegetal, animal, agroindustrial ou domestico.  Nenhuma das atividades biológicas dos microrganismos exigem oxigênio;  Pesquisas revelam valores de temperatura 30°C acima dessa faixa favorecem a produção de biogás.  Tempo de retenção de 35 a 60 dias em geral. 19
  • 20.  A decomposição sob condições anaeróbias é feita em 3 fases:  HIDRÓLISE ENZIMÁTICA ou redução do tamanho das moléculas;  FASE ÁCIDA, produção de ácidos orgânicos;  FASE METANOGÊNICA, produção de metano. 20 Processo Microbiológico
  • 21. Aspectos ambientais  Redução da poluição atmosférica por meio da liberação de gases;  Permite a redução do potencial de contaminação dos riscos sanitários dos dejetos.  Alternativa para o tratamento de resíduos;  extinção dos locais em que os dejetos ficam dispostos à criação e proliferação de roedores e insetos;  ganhos com a utilização do biofertilizante nas lavouras e pastagens 21
  • 22. Dimensionamento de um Biodigestor  Como base para a quantidade de dejetos a serem utilizados provenientes do setor de suinocultura foram utilizados quatro suínos.  Cada suíno produz em média 3,4 kg de esterco por dia;  obtêm-se que: 04 x 3,4 = 13.4 kg de esterco/dia.  Cada kg de dejeto produz em média 0,43 m³, logo temos que: 13.4 x 0,43 = 5,76m³/biogás/dia. 22
  • 23.  Quantidade de biogás necessário para manutenção de alguns equipamentos residências:  Para a cozinha 2,10m3  Para iluminação 0,63m3  Para geladeira 2,20m3  Para banho quente 4,00 m3  Total de biogás necessário 8,93m3/ dia Fonte: adaptado de Turdera and Yura (2006). 23 Uso de biogás em equipamentos domésticos
  • 24. Economia e Venda do Biogás  Empresa Pesquisa Energética, venda e leiloes http://www.epe.gov.br/Petroleo/Paginas/default. aspx  Venda do biogás utilizado como energia térmica  Venda de créditos  Redução consumo de energia elétrica comprada pelas próprias suinícolas 24
  • 25. Vantagens do uso de biodigestores  PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - O dejeto de suínos, antes um poluente atmosférico ( metano, 21 vezes mais agressivo ante o dióxido de carbono), é decomposto mantendo o equilíbrio do meio ambiente;  APROVEITAMENTO TOTAL DOS MATERIAIS ORGÂNICOS - Outra vantagem é que as sobras do processo servem de biofertilizante e são usadas em lavouras com bons resultados;  ECONOMIA - Gera energia elétrica e térmica;  Energia Renovável - biogás;  Melhoria das condições de higiene para os animais e as pessoa. 25
  • 26. Barreiras e Desvantagens  Falta de conhecimento técnico sobre a construção e operação dos biodigestores;  O custo de implantação e manutenção elevado;  Equipamentos de distribuição do biofertilizante na forma líquida com custo elevados (aquisição, transporte e distribuição);  Baixa durabilidade dos equipamentos adaptados;  Falta de equipamentos desenvolvidos exclusivamente para o uso de biogás;  O ressurgimento se deve a utilização das mantas plásticas na construção dos biodigestores:  material de alta versatilidade e baixo custo. 26
  • 27. Conclusão  Essa tecnologia tem contribuído não só para o meio rural, gerando a produção de biogás podendo ser de uso domestico ou como combustível substituindo a queima de derivados de petróleo ou lenha.  Possibilita o uso biofertilizante de alta qualidade com maior facilidade de imobilização pelos microrganismos do solo, devido o material já se encontrar em grau avançado de decomposição. 27

Editor's Notes

  1. evangela
  2. franciele
  3. franciele
  4. evangela
  5. evangela
  6. evangela
  7. evangela
  8. franciele
  9. franciele
  10. franciele