SlideShare a Scribd company logo
1 of 56
Botropsis bilineata
Clelia clelia
Oxybelis aeneus
Corallus sp.
Elapomorphus mertensi
Philodryas olfersii
Chalcides striatus
(cobra de pernas tridactila)
• Coração (2 átrios e 1
ventrículo)
• 20 a 70 batimentos/min
• Pulmão esquerdo é atrofiado ou
ausentes
• Pulmão com comprimento
excede 2/3 do corpo
• Figado alongado
• Rins alongados e assimétricos
• Cloaca transversal
 Epiderme com queratina β
 Muda de pele
 Pele sem glândulas
 Glândulas anais
 Glândulas de sal
 Pele avascularizada
Proteroglifa
solenoglifa
aglifa
Fosseta labial
• Ovíparus
• Vivíparus
• Ovovivíparus
FAMÍLIA COLUBRIDAEFAMÍLIA COLUBRIDAE
• 2/3 das serpentes do mundo2/3 das serpentes do mundo
Philodryas olfersii Clelia clelia
Elapomorphus mertensi
FAMÍLIA VIPERIDAEFAMÍLIA VIPERIDAE
• SolenóglifasSolenóglifas
• Caudas curtasCaudas curtas
• Cabeças triangularesCabeças triangulares
Crotalus durissus Lachesis muta rhombeata
Bothrops moojeni
Micrurus corallinus
FAMÍLIA ELAPIDAEFAMÍLIA ELAPIDAE
• Serpentes com dentição com proteróglifaSerpentes com dentição com proteróglifa
• Presas imóveisPresas imóveis
Micrurus filiformis filiformis
Oxyrhopus sp.
Coral Falsa
FAMÍLIA BOIDAEFAMÍLIA BOIDAE
• Com maior diversidade nos trópicosCom maior diversidade nos trópicos
• No machos esporão cloacalNo machos esporão cloacal
Corallus caninus
Eunectus murinus (Sucuri)
Boa constrictor
• Sucuri
• Animal constritor
Boa constrictor constrictor (Jibóia)
EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTESEPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES
GÊNERO DA SERPENTEGÊNERO DA SERPENTE
BothropsBothrops – 86,16%– 86,16%
CrotalusCrotalus – 8,94%– 8,94%
LachesisLachesis – 2,39%– 2,39%
MicrurusMicrurus – 0,63%– 0,63%
Outros – 1,88%Outros – 1,88%
LOCAL DA PICADALOCAL DA PICADA
Membros inferiores – 62,75%Membros inferiores – 62,75%
Membros superiores – 12, 15%Membros superiores – 12, 15%
Outros locais – 25,1%Outros locais – 25,1%
SEXO, FAIXA ETÁRIA E PROFISSÃOSEXO, FAIXA ETÁRIA E PROFISSÃO
Masculino – 76,84%Masculino – 76,84%
Feminino – 23,16Feminino – 23,16
Idade – 15 a 49 anos (64,0%)Idade – 15 a 49 anos (64,0%)
Trabalhador ruralTrabalhador rural
HEMORRAGIASHEMORRAGIAS
Bothrops atrox
Bothrops jararaca
NECROSESNECROSES Bothrops atrox
Bothrops jararaca
Bothrops moojeni
PATOGENIA – AÇÃO VASCULOTÓXICAPATOGENIA – AÇÃO VASCULOTÓXICA
É causada por fatoresÉ causada por fatores
hemorrágicoshemorrágicos
denominadosdenominados
hemorraginas. Estashemorraginas. Estas
são encontradas nossão encontradas nos
venenos botrópicos,venenos botrópicos,
crotálicos e laquéticos.crotálicos e laquéticos.
Agem sobre os vasosAgem sobre os vasos
capilares, destruindo ecapilares, destruindo e
rompendo a membranarompendo a membrana
basal.basal.
EPISTAXEEPISTAXE
Crotalus durissus terrificus
FÁCIES MIASTÊNICO OU NEUROTÓXICOFÁCIES MIASTÊNICO OU NEUROTÓXICO
Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus
QUADRO CLÍNICO – ACIDENTE LAQUÉTICOQUADRO CLÍNICO – ACIDENTE LAQUÉTICO
As manifestaçõesAs manifestações
clínicas sãoclínicas são
semelhantes aossemelhantes aos
acidentes botrópicos.acidentes botrópicos.
Além disso, os doentesAlém disso, os doentes
podem apresentarpodem apresentar
sintomas de excitaçãosintomas de excitação
vagal, tais comovagal, tais como
bradicardia, diarréia,bradicardia, diarréia,
hipotensão arterial ehipotensão arterial e
choque.choque. As complicações são as mesmas doAs complicações são as mesmas do
acidente botrópico.acidente botrópico.
QUADRO CLÍNICO – ACIDENTE ELAPÍDICOQUADRO CLÍNICO – ACIDENTE ELAPÍDICO
A sintomatologia ocorreA sintomatologia ocorre
minutos após, em virtudeminutos após, em virtude
do baixo peso moleculardo baixo peso molecular
das neurotoxinas. Odas neurotoxinas. O
doente apresenta fáciesdoente apresenta fácies
miastênico, ptosemiastênico, ptose
palpebral bilateral epalpebral bilateral e
paralisia flácida dosparalisia flácida dos
membros. O quadro é ummembros. O quadro é um
dos mais graves devido ados mais graves devido a
elevada incidência deelevada incidência de
paralisia respiratória deparalisia respiratória de
instalação súbita.instalação súbita.
SERPENTES CONSIDERADAS NÃOSERPENTES CONSIDERADAS NÃO
PEÇONHENTASPEÇONHENTAS
Acidente comAcidente com
Philodryas olfersiiPhilodryas olfersii
Acidente comAcidente com BoaBoa
constrictorconstrictor
Serpentes brasileiras

More Related Content

What's hot

Aula Moluscos Prof. Rosalia 2ºEM
Aula Moluscos Prof. Rosalia 2ºEMAula Moluscos Prof. Rosalia 2ºEM
Aula Moluscos Prof. Rosalia 2ºEM
Rosalia Azambuja
 
7 ano: Anelídeos, Platelmintos e nematelmintos
7 ano: Anelídeos, Platelmintos e nematelmintos7 ano: Anelídeos, Platelmintos e nematelmintos
7 ano: Anelídeos, Platelmintos e nematelmintos
Sarah Lemes
 
7 ano Moluscos e artrópodes
7 ano Moluscos e artrópodes7 ano Moluscos e artrópodes
7 ano Moluscos e artrópodes
Sarah Lemes
 
Aula anfíbios
Aula anfíbiosAula anfíbios
Aula anfíbios
Dacoli
 

What's hot (20)

Helmintos (1)
Helmintos (1)Helmintos (1)
Helmintos (1)
 
Aula resumo helmintos
Aula resumo helmintosAula resumo helmintos
Aula resumo helmintos
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Lacraias
LacraiasLacraias
Lacraias
 
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em  equinosSindrome da rabdomiolise por esforço em  equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinos
 
Aula Moluscos Prof. Rosalia 2ºEM
Aula Moluscos Prof. Rosalia 2ºEMAula Moluscos Prof. Rosalia 2ºEM
Aula Moluscos Prof. Rosalia 2ºEM
 
Sistema Esquelético
Sistema EsqueléticoSistema Esquelético
Sistema Esquelético
 
Ofidismo e escorpidismo toxicologia
Ofidismo e escorpidismo toxicologiaOfidismo e escorpidismo toxicologia
Ofidismo e escorpidismo toxicologia
 
Répteis
 Répteis Répteis
Répteis
 
7 ano: Anelídeos, Platelmintos e nematelmintos
7 ano: Anelídeos, Platelmintos e nematelmintos7 ano: Anelídeos, Platelmintos e nematelmintos
7 ano: Anelídeos, Platelmintos e nematelmintos
 
Contenção quimica fisica animais selvagens
Contenção quimica fisica animais selvagensContenção quimica fisica animais selvagens
Contenção quimica fisica animais selvagens
 
Parasitologia- Morfologia e Efeito Do veneno das Aranhas e Escorpião
Parasitologia- Morfologia e Efeito Do veneno das Aranhas e EscorpiãoParasitologia- Morfologia e Efeito Do veneno das Aranhas e Escorpião
Parasitologia- Morfologia e Efeito Do veneno das Aranhas e Escorpião
 
Carrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaCarrapatos - Parasitologia
Carrapatos - Parasitologia
 
Escorpião ok
Escorpião okEscorpião ok
Escorpião ok
 
Aula platelmintos e nematelmintos
Aula  platelmintos e nematelmintosAula  platelmintos e nematelmintos
Aula platelmintos e nematelmintos
 
7 ano Moluscos e artrópodes
7 ano Moluscos e artrópodes7 ano Moluscos e artrópodes
7 ano Moluscos e artrópodes
 
Aula anfíbios
Aula anfíbiosAula anfíbios
Aula anfíbios
 
Moluscos e anelídeos
Moluscos e anelídeosMoluscos e anelídeos
Moluscos e anelídeos
 
1 caract. gerais dos cordados
1  caract. gerais dos cordados1  caract. gerais dos cordados
1 caract. gerais dos cordados
 

Viewers also liked

Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhentoEsquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
Neuder Wesley
 
06 ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
06  ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj06  ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
06 ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
adrianomedico
 
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Augusto Moraes
 
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentosAcidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
adrianomedico
 
Aula de répteis
Aula de répteisAula de répteis
Aula de répteis
Ilsoflavio
 
CIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
CIT - RS- Peçonhentos - BombeirosCIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
CIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
Deise
 
2422010193955manual serpentes peconhentas
2422010193955manual serpentes peconhentas2422010193955manual serpentes peconhentas
2422010193955manual serpentes peconhentas
karol_ribeiro
 
Acidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentosAcidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentos
Ismael Costa
 

Viewers also liked (20)

Serpentes - Nutrição
Serpentes - NutriçãoSerpentes - Nutrição
Serpentes - Nutrição
 
Herpetologia
HerpetologiaHerpetologia
Herpetologia
 
Apresentação cobras ana
Apresentação cobras   anaApresentação cobras   ana
Apresentação cobras ana
 
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhentoEsquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
 
06 ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
06  ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj06  ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
06 ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
 
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
 
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015
 
Animais perçonhentos
Animais perçonhentosAnimais perçonhentos
Animais perçonhentos
 
Reprodução cobras
Reprodução cobras Reprodução cobras
Reprodução cobras
 
Ofidismo
OfidismoOfidismo
Ofidismo
 
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentosAcidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
 
Acidentes Ofdicos
Acidentes OfdicosAcidentes Ofdicos
Acidentes Ofdicos
 
Aula de répteis
Aula de répteisAula de répteis
Aula de répteis
 
CIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
CIT - RS- Peçonhentos - BombeirosCIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
CIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
 
2422010193955manual serpentes peconhentas
2422010193955manual serpentes peconhentas2422010193955manual serpentes peconhentas
2422010193955manual serpentes peconhentas
 
Acidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentosAcidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentos
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Animais peçonhentos ofidismo
Animais peçonhentos ofidismoAnimais peçonhentos ofidismo
Animais peçonhentos ofidismo
 
IV.3 Répteis
IV.3 RépteisIV.3 Répteis
IV.3 Répteis
 
IV.2 Anfíbios
IV.2 AnfíbiosIV.2 Anfíbios
IV.2 Anfíbios
 

Similar to Serpentes brasileiras (20)

Aula 4 - Protista.ppt
Aula 4 - Protista.pptAula 4 - Protista.ppt
Aula 4 - Protista.ppt
 
Platelmintos & nematodeos
Platelmintos & nematodeosPlatelmintos & nematodeos
Platelmintos & nematodeos
 
Pr+ütica filo nematoda
Pr+ütica filo nematodaPr+ütica filo nematoda
Pr+ütica filo nematoda
 
ZOOLOGIA - CORDdddddddddddADOS1 ppt..ppt
ZOOLOGIA - CORDdddddddddddADOS1 ppt..pptZOOLOGIA - CORDdddddddddddADOS1 ppt..ppt
ZOOLOGIA - CORDdddddddddddADOS1 ppt..ppt
 
Ascarídeos e enterobíase
Ascarídeos e enterobíaseAscarídeos e enterobíase
Ascarídeos e enterobíase
 
Trab pronto
Trab prontoTrab pronto
Trab pronto
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Chondrichthyes
Chondrichthyes  Chondrichthyes
Chondrichthyes
 
trabalho.pdf
trabalho.pdftrabalho.pdf
trabalho.pdf
 
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
 
Zoologia aula 05
Zoologia aula 05Zoologia aula 05
Zoologia aula 05
 
Reino metazoa
Reino metazoaReino metazoa
Reino metazoa
 
Filo Cordados (Power Point)
Filo Cordados (Power Point)Filo Cordados (Power Point)
Filo Cordados (Power Point)
 
Aula cordados
Aula cordadosAula cordados
Aula cordados
 
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
 
Arthropoda 1
Arthropoda 1Arthropoda 1
Arthropoda 1
 
Reino metazoa
Reino metazoaReino metazoa
Reino metazoa
 
Reino protista novo
Reino protista  novoReino protista  novo
Reino protista novo
 
Tecido sanguineo
Tecido sanguineoTecido sanguineo
Tecido sanguineo
 
2016 Frente 2 módulo 7 o sangue
2016 Frente 2 módulo 7 o sangue2016 Frente 2 módulo 7 o sangue
2016 Frente 2 módulo 7 o sangue
 

More from Evandro Brandão (10)

Apostila i-ching
Apostila i-chingApostila i-ching
Apostila i-ching
 
Genetica vi 2012
Genetica vi 2012Genetica vi 2012
Genetica vi 2012
 
Doc dsc nome_arqui20170612151541
Doc dsc nome_arqui20170612151541Doc dsc nome_arqui20170612151541
Doc dsc nome_arqui20170612151541
 
Infografico conteudos-mais-cobrados-no-enem-de-todos-os-tempos
Infografico conteudos-mais-cobrados-no-enem-de-todos-os-temposInfografico conteudos-mais-cobrados-no-enem-de-todos-os-tempos
Infografico conteudos-mais-cobrados-no-enem-de-todos-os-tempos
 
009 fisica termodinamica
009 fisica termodinamica009 fisica termodinamica
009 fisica termodinamica
 
História br
História brHistória br
História br
 
Revista enem ciências da natureza
Revista enem ciências da naturezaRevista enem ciências da natureza
Revista enem ciências da natureza
 
Apostila de estat_stica
Apostila de estat_sticaApostila de estat_stica
Apostila de estat_stica
 
Ufrn 2013
Ufrn 2013Ufrn 2013
Ufrn 2013
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 

Recently uploaded

PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 finalPPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
carlaOliveira438
 
Historia-em-cartaz-Lucas-o-menino-que-aprendeu-a-comer-saudavel- (1).pdf
Historia-em-cartaz-Lucas-o-menino-que-aprendeu-a-comer-saudavel- (1).pdfHistoria-em-cartaz-Lucas-o-menino-que-aprendeu-a-comer-saudavel- (1).pdf
Historia-em-cartaz-Lucas-o-menino-que-aprendeu-a-comer-saudavel- (1).pdf
andreaLisboa7
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptxSlides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
 
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptxEB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
 
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã""Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
 
Planejamento 2024 - 1º ano - Matemática 38 a 62.pdf
Planejamento 2024 - 1º ano - Matemática  38 a 62.pdfPlanejamento 2024 - 1º ano - Matemática  38 a 62.pdf
Planejamento 2024 - 1º ano - Matemática 38 a 62.pdf
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
Sismologia_7ºano_causas e consequencias.pptx
Sismologia_7ºano_causas e consequencias.pptxSismologia_7ºano_causas e consequencias.pptx
Sismologia_7ºano_causas e consequencias.pptx
 
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIAHISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
 
o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdf
o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdfo-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdf
o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdf
 
Apresentação sobre Robots e processos educativos
Apresentação sobre Robots e processos educativosApresentação sobre Robots e processos educativos
Apresentação sobre Robots e processos educativos
 
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdfROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos AnimaisNós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
 
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 finalPPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
 
Historia-em-cartaz-Lucas-o-menino-que-aprendeu-a-comer-saudavel- (1).pdf
Historia-em-cartaz-Lucas-o-menino-que-aprendeu-a-comer-saudavel- (1).pdfHistoria-em-cartaz-Lucas-o-menino-que-aprendeu-a-comer-saudavel- (1).pdf
Historia-em-cartaz-Lucas-o-menino-que-aprendeu-a-comer-saudavel- (1).pdf
 
Livro infantil: A onda da raiva. pdf-crianças
Livro infantil: A onda da raiva. pdf-criançasLivro infantil: A onda da raiva. pdf-crianças
Livro infantil: A onda da raiva. pdf-crianças
 
Nós Propomos! Sertã 2024 - Geografia C - 12º ano
Nós Propomos! Sertã 2024 - Geografia C - 12º anoNós Propomos! Sertã 2024 - Geografia C - 12º ano
Nós Propomos! Sertã 2024 - Geografia C - 12º ano
 
livro para educação infantil conceitos sensorial
livro para educação infantil conceitos sensoriallivro para educação infantil conceitos sensorial
livro para educação infantil conceitos sensorial
 
Unidade 4 (Texto poético) (Teste sem correção) (2).docx
Unidade 4 (Texto poético) (Teste sem correção) (2).docxUnidade 4 (Texto poético) (Teste sem correção) (2).docx
Unidade 4 (Texto poético) (Teste sem correção) (2).docx
 
Atividade do poema sobre mãe de mário quintana.pdf
Atividade do poema sobre mãe de mário quintana.pdfAtividade do poema sobre mãe de mário quintana.pdf
Atividade do poema sobre mãe de mário quintana.pdf
 
Meu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livro
Meu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livroMeu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livro
Meu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livro
 

Serpentes brasileiras

  • 1.
  • 2.
  • 3. Botropsis bilineata Clelia clelia Oxybelis aeneus Corallus sp. Elapomorphus mertensi Philodryas olfersii
  • 4.
  • 5.
  • 6. Chalcides striatus (cobra de pernas tridactila)
  • 7. • Coração (2 átrios e 1 ventrículo) • 20 a 70 batimentos/min • Pulmão esquerdo é atrofiado ou ausentes • Pulmão com comprimento excede 2/3 do corpo • Figado alongado • Rins alongados e assimétricos • Cloaca transversal
  • 8.  Epiderme com queratina β  Muda de pele  Pele sem glândulas  Glândulas anais  Glândulas de sal  Pele avascularizada
  • 9.
  • 10.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 20.
  • 21.
  • 23. FAMÍLIA COLUBRIDAEFAMÍLIA COLUBRIDAE • 2/3 das serpentes do mundo2/3 das serpentes do mundo Philodryas olfersii Clelia clelia Elapomorphus mertensi
  • 24. FAMÍLIA VIPERIDAEFAMÍLIA VIPERIDAE • SolenóglifasSolenóglifas • Caudas curtasCaudas curtas • Cabeças triangularesCabeças triangulares Crotalus durissus Lachesis muta rhombeata Bothrops moojeni
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36. FAMÍLIA ELAPIDAEFAMÍLIA ELAPIDAE • Serpentes com dentição com proteróglifaSerpentes com dentição com proteróglifa • Presas imóveisPresas imóveis Micrurus filiformis filiformis
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. FAMÍLIA BOIDAEFAMÍLIA BOIDAE • Com maior diversidade nos trópicosCom maior diversidade nos trópicos • No machos esporão cloacalNo machos esporão cloacal Corallus caninus Eunectus murinus (Sucuri) Boa constrictor
  • 42. • Sucuri • Animal constritor
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTESEPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES GÊNERO DA SERPENTEGÊNERO DA SERPENTE BothropsBothrops – 86,16%– 86,16% CrotalusCrotalus – 8,94%– 8,94% LachesisLachesis – 2,39%– 2,39% MicrurusMicrurus – 0,63%– 0,63% Outros – 1,88%Outros – 1,88% LOCAL DA PICADALOCAL DA PICADA Membros inferiores – 62,75%Membros inferiores – 62,75% Membros superiores – 12, 15%Membros superiores – 12, 15% Outros locais – 25,1%Outros locais – 25,1% SEXO, FAIXA ETÁRIA E PROFISSÃOSEXO, FAIXA ETÁRIA E PROFISSÃO Masculino – 76,84%Masculino – 76,84% Feminino – 23,16Feminino – 23,16 Idade – 15 a 49 anos (64,0%)Idade – 15 a 49 anos (64,0%) Trabalhador ruralTrabalhador rural
  • 50. NECROSESNECROSES Bothrops atrox Bothrops jararaca Bothrops moojeni
  • 51. PATOGENIA – AÇÃO VASCULOTÓXICAPATOGENIA – AÇÃO VASCULOTÓXICA É causada por fatoresÉ causada por fatores hemorrágicoshemorrágicos denominadosdenominados hemorraginas. Estashemorraginas. Estas são encontradas nossão encontradas nos venenos botrópicos,venenos botrópicos, crotálicos e laquéticos.crotálicos e laquéticos. Agem sobre os vasosAgem sobre os vasos capilares, destruindo ecapilares, destruindo e rompendo a membranarompendo a membrana basal.basal. EPISTAXEEPISTAXE Crotalus durissus terrificus
  • 52. FÁCIES MIASTÊNICO OU NEUROTÓXICOFÁCIES MIASTÊNICO OU NEUROTÓXICO Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus
  • 53. QUADRO CLÍNICO – ACIDENTE LAQUÉTICOQUADRO CLÍNICO – ACIDENTE LAQUÉTICO As manifestaçõesAs manifestações clínicas sãoclínicas são semelhantes aossemelhantes aos acidentes botrópicos.acidentes botrópicos. Além disso, os doentesAlém disso, os doentes podem apresentarpodem apresentar sintomas de excitaçãosintomas de excitação vagal, tais comovagal, tais como bradicardia, diarréia,bradicardia, diarréia, hipotensão arterial ehipotensão arterial e choque.choque. As complicações são as mesmas doAs complicações são as mesmas do acidente botrópico.acidente botrópico.
  • 54. QUADRO CLÍNICO – ACIDENTE ELAPÍDICOQUADRO CLÍNICO – ACIDENTE ELAPÍDICO A sintomatologia ocorreA sintomatologia ocorre minutos após, em virtudeminutos após, em virtude do baixo peso moleculardo baixo peso molecular das neurotoxinas. Odas neurotoxinas. O doente apresenta fáciesdoente apresenta fácies miastênico, ptosemiastênico, ptose palpebral bilateral epalpebral bilateral e paralisia flácida dosparalisia flácida dos membros. O quadro é ummembros. O quadro é um dos mais graves devido ados mais graves devido a elevada incidência deelevada incidência de paralisia respiratória deparalisia respiratória de instalação súbita.instalação súbita.
  • 55. SERPENTES CONSIDERADAS NÃOSERPENTES CONSIDERADAS NÃO PEÇONHENTASPEÇONHENTAS Acidente comAcidente com Philodryas olfersiiPhilodryas olfersii Acidente comAcidente com BoaBoa constrictorconstrictor