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01 – Conjuntos e suas operações.
Relação de pertinência:
x  A (lemos: x pertence ao conjunto A, ou x é elemento de A)
y  K (lemos: y não pertence ao conjunto K, ou y não é elemento de K)
Igualdade: Dois conjuntos A e B são iguais quando todos os elementos do
conjunto A pertencem ao conjunto B e, reciprocamente, todos os elementos do
conjunto B pertencem ao conjunto A.
Número de Subconjuntos: Se um conjunto A possui n elementos então ele
possui 2n subconjuntos.
União (): Dados os conjuntos A e B, definimos o conjunto união A  B como
{x ; x  A ou x  B}.
Interseção (): Dados os conjuntos A e B, definimos o conjunto interseção
A  B como {x ; x  A e x  B}.
Diferença entre conjuntos (A – B ou A  B): O resultado da diferença entre os
conjuntos A e B é o conjunto dos elementos que pertencem ao conjunto A e não
pertencem ao conjunto B, ou seja, A – B = {x ; x  A e x  B}.
Complementar de um conjunto: Dados dois conjuntos A e B, com B  A, a
diferença A – B chamaremos de complementar de B em relação a A.
Simbolizamos como CAB ou Ā (sempre para B  A).
Diferença simétrica entre conjuntos (A  B): A diferença simétrica entre os
conjuntos A e B é formado por todos os elementos que pertencem ao conjunto
união de A e B (A  B) e não pertencem ao conjunto interseção de A e B
(A  B). Equivale à união ente A – B e B – A.
Número de elementos da união de dois conjuntos:
n(A  B) = n(A) + n(B)  n(A  B)
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02 – Números naturais, inteiros, racionais e reais e suas
operações.
Conjunto dos números naturais: Simbolizamos por um  (n maiúsculo). Ele é
formado por todos os números inteiros não negativos.
 = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,...}
Conjunto dos números inteiros: Simbolizamos por um  (z maiúsculo). Como o
próprio nome já diz, ele é formado por todos os números inteiros.
 = {..., -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4...}
Conjunto dos números racionais: Simbolizamos por um Q (q maiúsculo). Ele é
formado por todos os números que podem ser escritos em forma de uma fração
y
x
, onde x e y são números inteiros e y é diferente de zero (devemos lembrar que
não existe divisão por zero).
Conjunto dos números irracionais: Simbolizamos por um  (i maiúsculo). Ele
é formado por todas as dízimas não periódicas, ou seja, números decimais
com infinitas casas decimais que não se repetem.
Conjunto dos números reais: Simbolizamos por um R (r maiúsculo). Ele é
formado por todos os números racionais e todos os números irracionais.
    Q  R. Ou seja,  é um subconjunto de , que é um subconjunto de Q,
que é um subconjunto de R.
  R. Ou seja,  também é um subconjunto de R.
Adição
Os termos de uma adição são denominados de parcelas e o resultado é chamado
de soma:
X + Y = Z
Parcelas Soma
Propriedades:
X + Y = Y + X
X + 0 = X
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Subtração
O primeiro termo de uma subtração é denominado minuendo e o segundo termo
é chamado de subtraendo. Já o resultado nós chamamos de diferença.
X – Y = Z
Minuendo Subtraendo Diferença
Propriedades:
X – Y  Y – X
X – Y = Z  Z + Y = X
Multiplicação
Os termos de uma multiplicação são denominados de fatores e o resultado é
chamado de produto:
A  B = C
Fatores Produto
Propriedades:
A  B = B  A
A  1 = A
Divisão Inteira
Na divisão inteira de N por D, com D diferente de zero, existirá apenas um Q e um
R, tais que:
Q  D + R = N e 0  R < |D|
Onde N é o dividendo, D o divisor, Q o quociente e R o resto.
Temos duas restrições:
O D nunca pode ser igual a zero (não existe divisão por zero).
O R nunca pode ser negativo.
Quando o R é igual a zero, dizemos que a divisão é exata. Quando isso ocorre,
dizemos que N é divisível por D, ou que D é divisor de N, ou ainda, que N é
múltiplo de D.
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Propriedades:
0  D = 0
N  1 = N
03 – Representação na reta.
Todos os números reais podem ser representados numa reta. Para cada ponto da
reta há apenas um número real correspondente e, de forma recíproca, para cada
número real há apenas um ponto da reta correspondente.
Apenas com número inteiros, ou com números racionais não é possível a
representação de todos os pontos da reta. Isso só é possível utilizando-se todos
os números reais.
04 – Potenciação e radiciação
Potenciação
Definição:
Se n > 0: an = a  a  a  ...  a
n vezes
Se n = 0 e a  0: a0 = 1
Se n < 0 e a  0: an =
n
a
1

Propriedades:
am  an = am + n
n
m
a
a
= am – n (para a  0)
... –2 –1 0 1 2 3 ...
2–0,5 2
5
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(am)n = am  n
(a  b)m = am  bm
m
b
a






= m
m
b
a
(para b  0)
Radiciação.
Dados um número real a  0 e um número natural n, demonstra-se que existe
sempre um número real positivo ou nulo b, tal que bn = a. O número b é chamado
de raiz enézima de a e indicaremos pelo símbolo
n
a , em que a é o radicando e n
o índice.
Propriedades:
Considerando os números reais a  0 e b  0, o número m inteiro, e os números
naturais positivos n e p, temos:
n m
a =
pn pm
a
 
n
ba = n
a  n
b
n
b
a
= n
n
b
a
(para b  0)
 m
n
a = n m
a
p n
a =
np
a

Para b  0, temos b  n
a = n n
ba
Para b < 0, temos b  n
a = –n n
ba
Para n ímpar, temos n n
a = a, sendo a real.
Para n par não nulo, temos n n
a = |a|, sendo a real.
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Potência de Expoente Racional:
3 6
5 = 52 ou 52 =
3
6
5
05 – Medidas de comprimento área, volume, massa e tempo
Medidas de Comprimento
1 decímetro (1 dm) = 0,1 metro (0,1 m) = 10-1 m
1 centímetro (1 cm) = 0,01 metro (0,01 m) = 10-2 m
1 milímetro (1 mm) = 0,001 metro (0,001 m) = 10-3 m
1 décimo de milímetro = 0,0001 metro (0,0001 m) = 10-4 m.
1 centésimo de milímetro = 0,00001 metro (0,00001 m) = 10-5 m.
1 milésimo de milímetro = 1 micrômetro (1 m) = 0,000001 m = 10-6 m.
1 decâmetro (1 dam) = 10 metros.
1 hectômetro (1 hm) = 100 metros = 102 m.
1 quilômetro (1 km) = 1.000 metros = 103 m.
Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro
km hm dam m dm cm mm
Medidas de Área (ou superfície)
1 decímetro quadrado (1 dm2) = 0,01 metro quadrado (0,01 m2) = 10-2 m2.
1 centímetro quadrado (1 cm2) = 0,0001 metro quadrado (0,0001 m2) = 10-4 m2.
1 milímetro quadrado (1 mm2) = 0,000001 m2 = 10-6 m2.
1 decâmetro quadrado (1 dam2) = 100 metros quadrados = 102 m2
1 hectômetro quadrado (1 hm2) = 10.000 metros quadrados = 104 m2
1 quilômetro quadrado (1 km2) = 1.000.000 metros quadrados = 106 m2
10 10 10 10 10 10
10 10 10 10 10 10
Expoente do radicando
Índice da Raiz
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Quilômetro
quadrado
Hectômetro
quadrado
Decâmetro
quadrado
Metro
quadrado
Decímetro
quadrado
Centímetro
quadrado
Milímetro
quadrado
km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2
Medidas de Volume
1 decímetro cúbico (1 dm3) = 0,001 metro cúbico (0,001 m3) = 10-3 m2.
1 centímetro cúbico (1 cm3) = 0,000001 m3 = 10-6 m2.
1 milímetro cúbico (1 mm3) = 0,000000001 m3 = 10-9 m2.
1 decâmetro cúbico (1 dam3) = 1.000 metros cúbicos = 103 m3
1 hectômetro cúbico (1 hm3) = 1.000.000 metros cúbicos = 106 m3
1 quilômetro cúbico (1 km3) = 1.000.000.000 metros cúbicos = 109 m3
Quilômetro
cúbico
Hectômetro
cúbico
Decâmetro
cúbico
Metro
cúbico
Decímetro
cúbico
Centímetro
cúbico
Milímetro
cúbico
km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3
Medidas de Massa
1 decigrama (1 dg) = 0,1 grama (0,1 g) = 10-1 g
1 centigrama (1 cg) = 0,01 grama (0,01 g) = 10-2 g
1 miligrama (1 mg) = 0,001 grama (0,001 g) = 10-3 g
1 decagrama (1 dag) = 10 gramas.
1 hectograma (1 hg) = 100 gramas = 102 g.
1 quilograma (1 kg) = 1.000 gramas = 103 g.
1 tonelada (1 t) = 1.000 quilogramas (103 kg) = 1.000.000 gramas (106 g)
1 arroba = 15 quilogramas (15 kg).
Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama Miligrama
kg hg dag g dg cg mg
100 100 100 100 100 100
100 100 100 100 100 100
1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
10 10 10 10 10 10
10 10 10 10 10 10
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Medidas de Tempo
1 décimo de segundo = 0,1 segundo (0,1 s) = 10-1 s
1 centésimo de segundo = 0,01 segundo (0,01 s) = 10-2 s
1 milésimo de segundo = 0,001 segundo (0,001 s) = 10-3 s
1 minuto (1 min) = 60 segundos (60 s).
1 hora (1 h) = 60 minutos (60 min) = 3.600 segundos (3.600 s).
1 dia (1 d) = 24 horas (24 h) = 1.440 min = 86.400 s.
Dia Hora Minuto Segundo
d h min S
06 – Álgebra básica: expressões algébricas, equações, sistemas e
problemas do primeiro e do segundo grau.
Equações de 1º Grau
Toda equação na forma a.x + b = 0, (com a  0)
Equações de 2º Grau
Toda equação na forma a.x2 + b.x + c = 0, (com a  0)
Raízes =
a.2
b 
, onde  = b2 – 4.a.c
O sinal de  determina quantas raízes reais a equação possui:
Para  > 0, a equação possui duas raízes reais
Para  = 0, a equação possui uma única raiz real (são duas raízes iguais)
Para  < 0, a equação não possui raiz real
07 – Noção de função, função composta e inversa.
Dados 2 conjuntos A e B, chama-se função de A em B toda relação tal que
sempre haja a correspondência de um elemento do conjunto A a apenas um
elemento no conjunto B.
24 60 60
24 60 60
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São funções:
Função Bijetora
Função Injetora
Função Sobrejetora
Não são funções as seguintes situações:
A B
A B
A
A B
B
A B
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Função Injetora: Quando temos diferentes elementos do conjunto A associando-
se a diferentes elementos do conjunto B.
Função Sobrejetora: Quando todos os elementos do conjunto B possuem uma
correspondência no conjunto A.
Função Bijetora: Quando ela é ao mesmo tempo injetora e sobrejetora.
Indicamos por f: A  B a toda função f de A em B, onde A é o domínio e B é o
contradomínio da função. Além disso, chamamos de conjunto Imagem da função
ao conjunto de todos os elementos de B que tiveram correspondência em A.
Função polinomial do 1º grau (ou função Afim)
Toda função f: R  R, tal que f(x) = a.x + b, com a  0.
Para a > 0:
Para a < 0:
Função polinomial do 2º grau (ou função quadrática)
Toda função f: R  R, tal que f(x) = a.x2 + b.x + c, com a  0.
y
x
y
x
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Para  > 0 (a equação do segundo grau possui 2 raízes reais):
Para a > 0 Para a < 0
Para  = 0 (a equação do segundo grau possui apenas uma raiz real):
Para a > 0 Para a < 0
Para  < 0 (a equação do segundo grau não possui raiz real):
Para a > 0 Para a < 0
Coordenadas do vértice da parábola:
x =
a.2
b
y =
a.4

x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
y
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Função Composta
Dadas duas funções f: A  B e g: B  C, denominamos função composta de g e f
a função gof: A  C, que é definida por (gof)(x) = g(f(x)), com x pertencente a A.
Função Inversa
Dada a função f: A  B, bijetora, denomina-se função inversa de f a função
f–1: B  A tal que , se f(a) = B, então f–1(b) = a, com a pertencente a A, e b
pertencente a B.
f: A  B
f–1: B  A
A B C
x
f(x) g(f(x))
f g
gof
A B
1
2
3
7
8
9
B A
7
8
9
1
2
3
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08 – Sequências, Progressões aritmética e geométrica.
Sequência: É uma lista de elementos cuja ordem é definida por uma regra de
formação (uma “lei” de formação).
Progressão Aritmética (PA):
Propriedades:
an+1 – an = r
an =
2
aa 1n1n  
a1 + an = a1+k + an-k
Termo geral da PA:
an = ak + (n – k).r
Soma dos termos da PA:
Sn = (
2
aa n1 
).n
Progressão Geométrica (G):
Propriedades:
q =
n
1n
a
a 
an = 1n1n aa  
a1  an = a1+k  an-k
Soma dos termos da PG:
an = ak  q(n – k)
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Soma dos termos da PG:
Sn = a1.(
1q
1qn


), para q  1
Soma limite de uma PG com razão cujo módulo é menor que 1:
S =
q1
a1

09 – Proporcionalidade direta e inversa.
Duas grandezas são diretamente proporcionais quando a razão entre a medida
“x” de uma das grandezas e a medida “y” da outra grandeza for constante e
diferente de zero, ou seja,
y
x
= k (com y  0)
onde “k” é uma constante diferente de zero.
Duas grandezas são inversamente proporcionais quando o produto entre a
medida “y” de uma das grandezas e a medida “x” da outra grandeza for constante
e diferente de zero, ou seja,
y  x = k
onde “k” é uma constante diferente de zero.
10 – Juros
Juro (J): remuneração paga (ou recebida) em troca do empréstimo de certo
recurso financeiro.
Capital (C): Valor transacionado.
Taxa de Juros (i): É o juro cobrado em cada unidade de tempo.
Tempo ou prazo (n): É o número de períodos em que a taxa de juros deve ser
aplicada.
Montante (M): O capital acrescido do juro
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M = C + J
Juros Simples: A taxa de juros incide sempre sobre o capital inicial.
J = C.i.n
M = C.(1 + i.n)
Juro simples ordinário (ou comercial): Utilizamos o ano com 360 dias e todos
os meses com 30 dias.
Juro simples exato: Utilizamos o ano com 365 dias (ou 366 para anos bissextos),
e contamos os dias exatamente como eles estão no calendário.
Juros Compostos: A taxa de juros incide sempre sobre o montante obtido no
período anterior.
M = C.(1 + i)n
Comparação Capitalização Simples  Capitalização Composta
Períodos Maior Montante
0 < n < 1 Regime de capitalização simples
n = 1 Valores iguais
n > 1 Regime de capitalização composto
Taxas de Juros Nominais: Quando a unidade de tempo indicada pela taxa de
juros NÃO coincide com a unidade de tempo do período de capitalização
Taxas de Juros Efetivas: Quando a unidade de tempo indicada pela taxa de juros
coincide com a unidade de tempo do período de capitalização
Taxas Nominais e Efetivas só fazem sentido em juros compostos. Em juros
simples elas são sempre iguais.
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11 – Problemas de contagem
Princípio Aditivo: Se um determinado evento M ocorre de K maneiras diferentes,
chamadas de M1, M2, M3, ..., Mk e se um outro evento distinto N pode ocorrer de J
maneiras diferentes, chamadas de N1, N2, N3, ..., Nj, então o número total de
maneiras que o evento M ou N pode ocorrer é dado por K + J.
Princípio Multiplicativo: Se um determinado evento M ocorre de K maneiras
diferentes, chamadas de M1, M2, M3, ..., Mk e se um outro evento distinto N pode
ocorrer de J maneiras diferentes, chamadas de N1, N2, N3, ..., Nj, então o número
total de maneiras que o evento M e N pode ocorrer é dado por K  J.
Princípio da Casa dos Pombos: Se tivermos um número de ninhos (digamos “n”)
e um número de pombos (digamos “p”), e o número “p” for maior do que “n”, então
tem de haver pelo menos dois pombos em algum ninho.
Permutação Simples = n!
Permutação Com Repetição =
!....c!.b!.a
!n
Permutação Circular = (n – 1)!
Arranjo Simples (m, p) =
)!pm(
!m

Arranjo Com Repetição (m, p) = mp
Combinação Simples (m, p) =
)!pm!.(p
!m

Combinação Com Repetição (m, p) =
)!1m!.(p
)!1pm(


12 – Noção de probabilidade
Probabilidade: Quociente entre os casos favoráveis à ocorrência do evento
desejado sobre os casos possíveis.
Probabilidade =
PossíveisCasos
FavoráveisCasos
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Espaço amostral: o conjunto de todos os resultados possíveis
Probabilidade Complementar: dois eventos são complementares quando a união
entre seus casos favoráveis resulta em todos os casos possíveis e eles não
possuem nenhum caso favorável em comum.
P(A) + P( A ) = 1 = 100%
Probabilidade Condicional: É a probabilidade de um segundo evento acontecer,
dado que um primeiro evento já aconteceu.
P(A | B) =
)B(P
)BA(P 
P(A  B) = P(A) + P(B) – P(A  B)
13 – Lógica: proposições, negação, conectivos, implicação,
equivalência, quantificadores, operações.
Proposições: São sentenças as quais podemos atribuir um valor lógico
Verdadeiro ou Falso.
Sentenças abertas: Possuem uma variável e por isso não podemos atribuir um
valor lógico para elas. Não são proposições.
Frases interrogativas, exclamativas ou imperativas: Não conseguimos atribuir
um valor lógico para elas. Não são proposições.
Paradoxos (frases que serão falsas se a considerarmos verdadeiras e serão
verdadeiras se a considerarmos falsas): Não são considerados proposições
Expressões sem sentido completo: Não são consideradas proposições
Proposição Simples: Há apenas uma informação a ser julgada verdadeira ou
falsa.
Proposição Composta: A união de duas ou mais proposições simples com a
utilização de conectivos (conjunção, disjunção, etc...).
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Operadores lógicos (conectivos):
~: negação
: conjunção (chamado de “e” ou “mas”)
v: disjunção (chamamos pela palavra “ou”)
: condicional (lemos "se... então...")
: bicondicional (lê-se "...se e somente se...")
v: disjunção exclusiva (sua leitura é "ou...ou...")
A B ~A A  B A v B A  B A  B A v B
V V F V V V V F
V F F F V F F V
F V V F V V F V
F F V F F V V F
Na condicional A  B, dizemos que A é condição suficiente para B e que B é
condição necessária para A.
Na bicondicional A  B, dizemos que A é condição necessária e suficiente para B
e que B é condição necessária e suficiente para A.
Tabela-verdade: Número de linhas é igual a 2n, onde n é o número de variáveis.
Tautologia: É toda proposição composta cujo valor lógico será sempre verdadeiro,
independentemente dos valores lógicos de suas proposições simples.
Contradição: É toda proposição composta cujo valor lógico será sempre falso,
independentemente dos valores lógicos de suas proposições simples.
Contingência: É toda proposição composta que não é nem uma tautologia nem
uma contradição.
Implicação: Uma proposição “A” implica numa proposição “B”, quando a
condicional “A  B” for sempre verdadeira.
Equivalência: Duas proposições são equivalentes se elas forem formadas pelas
mesmas proposições simples e suas tabelas-verdade forem iguais. Uma
proposição “A” é equivalente à proposição “B”, quando a bicondicional “A  B” for
sempre verdadeira.
Negação de proposições compostas:
~(A  B) = ~A v ~B
~(A v B) = ~A  ~B
~(A  B) = A  ~B
~(A  B) = (A  ~B) v (B  ~A) ou ~(A  B) = A v B
~(A v B) = A  B
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Principais Equivalência:
(A  B)  C = A  (B  C)
(A v B) v C = A v (B v C)
A  (B v C) = (A  B) v (A  C)
A v (B  C) = (A v B)  (A v C)
~(~A) = A
~A  A = A
A  B = ~A v B = ~B  ~A
A  B = (A  B)  (B  A) = (A  B) v (~A  ~B)
Quantificadores:
~(Todo A é B) = Algum A não é B
~(Nenhum A é B) = Algum A é B
~(Algum A é B) = Nenhum A é B
~(Algum A não é B) = Todo A é B
Todo A é B Nenhum A é B
Algum A é B Algum A não é B
A B A B
A B A B
Contraditório
Subalterno Subalterno
Contrário
Subcontrário
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Proposições contrárias (Todo A é B  Nenhum A é B): Duas proposições
contrárias não podem ser ambas verdadeiras ao mesmo tempo.
Proposições contraditórias (Todo A é B  Algum A não é B; Nenhum A é B v
Algum A é B): Duas proposições contraditórias não podem ser nem verdadeiras
nem falsas ao mesmo tempo. Se uma é verdadeira, a outra é falsa.
Proposições subcontrárias (Algum A é B  Algum A não é B): Duas proposições
subcontrárias não podem ser ambas falsas ao mesmo tempo.
Proposições subalternas (Todo A é B  Algum A é B; Nenhum A é B  Algum A
não é B): Se a proposição universal é verdadeira, sua subalterna também será
verdadeira.
14 – Geometria plana: distâncias e ângulos, polígonos,
circunferência, perímetro e área. Semelhança e relações métricas
no triângulo retângulo.
Reta: Número infinito de pontos em sequência.
Semirreta: Aquela que começa em um ponto qualquer de uma reta e não tem fim.
Segmento de reta: Aquele que começa em um ponto qualquer da reta e termina
em outro ponto desta mesma reta.
O plano será definido por três pontos não-colineares (que não estão na mesma
reta).
 Retas Paralelas
 Retas Coincidentes
 Retas Concorrentes
s
r
s
r
s
r
.
Reta
Semirreta
Segmento de reta
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 Retas Perpendiculares
 Retas Reversas
 Semirretas Opostas
 Segmentos Consecutivos
 Segmentos Colineares
 Segmentos Congruentes
 Segmentos Adjacentes
 Reta paralela a um plano
 Reta contida num plano
 Reta secante (ou concorrente) a um plano
s
r
..
s
r
.O
. .. .
. . ..A B C D
5 cm
5 cmA B
C D
. ..
AB
C
. . .A B C
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Se o ângulo que se formar entre a reta e o plano for 90°, dizemos que eles são
perpendiculares.
Angulo: Região formada pela abertura de duas semirretas que possuem uma
origem em comum. A origem dessas duas semirretas chama-se vértice do
ângulo.
A medida em radianos de um ângulo é o comprimento do arco cortado pelo
ângulo, dividido pelo raio do círculo. Já a medida em graus de um ângulo é o
comprimento desse mesmo arco, dividido pela circunferência do círculo e
multiplicada por 360.
 (em radianos) =
R
L
 (em graus) =
R..2
L

.360
Classificação dos Ângulos:
 Quanto à medida:
Nulo: ângulo = 0°
Agudo: 0º ≤ ângulo < 90º
Reto: ângulo = 90º
Obtuso: 90º < ângulo
Raso: ângulo = 180°
. s
O
r

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 Quanto à posição:
Congruentes: Quando eles possuem a mesma medida.
Consecutivos: Quando um dos lados de um deles coincide com um dos lados do
outro ângulo.
Adjacentes: Quando são consecutivos e não possuem pontos internos comuns.
Opostos pelo vértice: São ângulos formados por duas retas concorrentes e que
possuem seus dois lados nas mesmas retas.
 Quanto à complementação:
Complementares: Quando a soma de suas medidas é igual a 90°.
Suplementares: Quando a soma de suas medidas é igual a 180°.
Circunferência:
Lugar geométrico dos pontos de um plano que possuem a mesma distância (raio)
de um ponto fixo (centro).
Diâmetro: Segmento de reta que passa pelo centro e une dois pontos da
circunferência
Perímetro (P): Comprimento da circunferência
P = 2..R ou P = .D
Área = .R2 ou Área = .
4
D2
Polígono: Figura plana formada por três ou mais segmentos de reta que se
interceptam dois a dois. Os segmentos de reta são denominados lados do
polígono. Os pontos de interseção são denominados vértices do polígono.
Polígono Convexo: Aquele construído de modo que os prolongamentos dos lados
nunca ficarão no interior da figura original.
Polígono Côncavo: Aquele construído de modo que existam dois pontos contidos
no polígono de forma que o segmento de reta com esses dois pontos nas
extremidades possua pontos fora do polígono.
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Triângulos: Polígonos que possuem três lados e a soma de seus ângulos internos
vale 180°.
Classificação dos triângulos
 Quanto à medida dos seus ângulos
Triângulo Acutângulo: Quando ele possui todos os ângulos menores que 90°.
Triângulo Retângulo: Quando ele possui um ângulo medindo exatamente 90°.
(Hipotenusa)2 = (Cateto 1)2 + (Cateto 2)2
Triângulo Obtusângulo: Quando possui um ângulo medindo mais de 90°.
 Quanto à medida dos seus lados
Triângulo equilátero: Quando todos os seus lados possuem a mesma medida.
Ele também todos os seus ângulos medindo 60° (é dito equiângulo).
Triângulo Isósceles: Quando possui dois lados de mesma medida.
Triângulo Escaleno: Quando todos os seus lados possuírem medidas diferentes.
Medidas importantes:
Mediatriz de um triângulo: Semirreta perpendicular a um lado do triângulo, traçada
a partir do seu ponto médio.
Circuncentro: Ponto de encontro das 3 mediatrizes e o centro da circunferência
circunscrita ao triângulo (o triângulo fica dentro da circunferência).
Altura: Segmento de reta que liga um vértice ao seu lado oposto, ou ao
prolongamento do seu lado oposto, formando um ângulo reto com esse lado, que
é chamado de base dessa altura.
Ortocentro: Ponto de encontro das três alturas.
Mediana: Segmento de reta que une o vértice do triângulo ao ponto médio do lado
oposto.
Cateto 1
Cateto 2
Hipotenusa
.
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Baricentro: Ponto de interseção das três medianas
Bissetriz: Segmento de reta que parte de um vértice, e vai até o lado oposto do
vértice em que partiu, dividindo o seu ângulo em dois ângulos congruentes.
Incentro: Ponto de encontro das três bissetrizes internas e centro do círculo
inscrito ao triângulo.
Área do triângulo =
2
alturabase
Ou
Área = )cs).(bs).(as.(s  , onde s =
2
cba 
(semi-perímetro)
Semelhança entre triângulos
Dois triângulos são semelhantes se, e somente se, possuem os três ângulos
ordenadamente congruentes e os lados homólogos proporcionais.
Se uma reta é paralela a um dos lados de um triângulo e intercepta os outros dois
em dois pontos distintos, então o triângulo que ela determina é semelhante ao
primeiro.
AA (Ãngulo-Ãngulo): Se dois triângulos possuem dois ângulos internos
correspondentes iguais, então os dois triângulos são semelhantes.
LAL (Lado-Ângulo-Lado): Se as medidas de dois dos lados de um triângulo são
proporcionais aos lados homólogos do outro triângulo e os ângulos determinados
por estes lados são iguais, então os triângulos são semelhantes.
LLL (Lado-Lado-Lado): Se as medidas dos lados de um triângulo são
respectivamente proporcionais às medidas dos lados homólogos de outro
triângulo, então os dois triângulos são semelhantes.
Quadriláteros: Polígono que possui quatro lados e a soma de seus ângulos
internos vale 360°.
Diagonais do quadrilátero: Segmentos de reta que unem seus vértices opostos.
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Quadrilátero Ângulos Lados Área
Quadrado Todos 90º Todos iguais L2
Retângulo Todos 90º
Paralelos iguais e
Adjacentes diferentes
L1  L2
Losango Opostos iguais Todos iguais
2
DD 21 
Paralelogramo
Obliquângulo
Opostos iguais Paralelos iguais Base  Altura
Trapézio Reto
Dois adjacentes
iguais a 90º
Paralelos diferentes
2
Altura)Base(Base 2'1 
Trapézio
Isósceles
Adjacentes à
mesma base
iguais
Paralelos diferentes e
opostos não paralelos
iguais
Trapézio
Escaleno
Não possui
ângulo reto
Dois paralelos
diferentes e dois não
paralelos também
diferentes
Polígonos de “n” lados
Nº de lados Nomenclatura Nº de lados Nomenclatura
3 lados Triângulo 7 lados Heptágono
4 lados Quadrilátero 8 lados Octógono
5 lados Pentágono 9 lados Eneágono
6 lados Hexágono 10 lados Decágono
Número de Diagonais =
2
)3n.(n 
Soma dos ângulos interno = (n – 2)  180°

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Resumo de Raciocínio Lógico para TCM-RJ 2016

  • 1. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 26 Raciocínio Lógico – Resumo Gratuito 01 – Conjuntos e suas operações. Relação de pertinência: x  A (lemos: x pertence ao conjunto A, ou x é elemento de A) y  K (lemos: y não pertence ao conjunto K, ou y não é elemento de K) Igualdade: Dois conjuntos A e B são iguais quando todos os elementos do conjunto A pertencem ao conjunto B e, reciprocamente, todos os elementos do conjunto B pertencem ao conjunto A. Número de Subconjuntos: Se um conjunto A possui n elementos então ele possui 2n subconjuntos. União (): Dados os conjuntos A e B, definimos o conjunto união A  B como {x ; x  A ou x  B}. Interseção (): Dados os conjuntos A e B, definimos o conjunto interseção A  B como {x ; x  A e x  B}. Diferença entre conjuntos (A – B ou A B): O resultado da diferença entre os conjuntos A e B é o conjunto dos elementos que pertencem ao conjunto A e não pertencem ao conjunto B, ou seja, A – B = {x ; x  A e x  B}. Complementar de um conjunto: Dados dois conjuntos A e B, com B  A, a diferença A – B chamaremos de complementar de B em relação a A. Simbolizamos como CAB ou Ā (sempre para B  A). Diferença simétrica entre conjuntos (A  B): A diferença simétrica entre os conjuntos A e B é formado por todos os elementos que pertencem ao conjunto união de A e B (A  B) e não pertencem ao conjunto interseção de A e B (A  B). Equivale à união ente A – B e B – A. Número de elementos da união de dois conjuntos: n(A  B) = n(A) + n(B)  n(A  B)
  • 2. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 2 de 26 02 – Números naturais, inteiros, racionais e reais e suas operações. Conjunto dos números naturais: Simbolizamos por um  (n maiúsculo). Ele é formado por todos os números inteiros não negativos.  = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,...} Conjunto dos números inteiros: Simbolizamos por um  (z maiúsculo). Como o próprio nome já diz, ele é formado por todos os números inteiros.  = {..., -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4...} Conjunto dos números racionais: Simbolizamos por um Q (q maiúsculo). Ele é formado por todos os números que podem ser escritos em forma de uma fração y x , onde x e y são números inteiros e y é diferente de zero (devemos lembrar que não existe divisão por zero). Conjunto dos números irracionais: Simbolizamos por um  (i maiúsculo). Ele é formado por todas as dízimas não periódicas, ou seja, números decimais com infinitas casas decimais que não se repetem. Conjunto dos números reais: Simbolizamos por um R (r maiúsculo). Ele é formado por todos os números racionais e todos os números irracionais.     Q  R. Ou seja,  é um subconjunto de , que é um subconjunto de Q, que é um subconjunto de R.   R. Ou seja,  também é um subconjunto de R. Adição Os termos de uma adição são denominados de parcelas e o resultado é chamado de soma: X + Y = Z Parcelas Soma Propriedades: X + Y = Y + X X + 0 = X
  • 3. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 3 de 26 Subtração O primeiro termo de uma subtração é denominado minuendo e o segundo termo é chamado de subtraendo. Já o resultado nós chamamos de diferença. X – Y = Z Minuendo Subtraendo Diferença Propriedades: X – Y  Y – X X – Y = Z  Z + Y = X Multiplicação Os termos de uma multiplicação são denominados de fatores e o resultado é chamado de produto: A  B = C Fatores Produto Propriedades: A  B = B  A A  1 = A Divisão Inteira Na divisão inteira de N por D, com D diferente de zero, existirá apenas um Q e um R, tais que: Q  D + R = N e 0  R < |D| Onde N é o dividendo, D o divisor, Q o quociente e R o resto. Temos duas restrições: O D nunca pode ser igual a zero (não existe divisão por zero). O R nunca pode ser negativo. Quando o R é igual a zero, dizemos que a divisão é exata. Quando isso ocorre, dizemos que N é divisível por D, ou que D é divisor de N, ou ainda, que N é múltiplo de D.
  • 4. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 4 de 26 Propriedades: 0  D = 0 N  1 = N 03 – Representação na reta. Todos os números reais podem ser representados numa reta. Para cada ponto da reta há apenas um número real correspondente e, de forma recíproca, para cada número real há apenas um ponto da reta correspondente. Apenas com número inteiros, ou com números racionais não é possível a representação de todos os pontos da reta. Isso só é possível utilizando-se todos os números reais. 04 – Potenciação e radiciação Potenciação Definição: Se n > 0: an = a  a  a  ...  a n vezes Se n = 0 e a  0: a0 = 1 Se n < 0 e a  0: an = n a 1  Propriedades: am  an = am + n n m a a = am – n (para a  0) ... –2 –1 0 1 2 3 ... 2–0,5 2 5
  • 5. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 5 de 26 (am)n = am  n (a  b)m = am  bm m b a       = m m b a (para b  0) Radiciação. Dados um número real a  0 e um número natural n, demonstra-se que existe sempre um número real positivo ou nulo b, tal que bn = a. O número b é chamado de raiz enézima de a e indicaremos pelo símbolo n a , em que a é o radicando e n o índice. Propriedades: Considerando os números reais a  0 e b  0, o número m inteiro, e os números naturais positivos n e p, temos: n m a = pn pm a   n ba = n a  n b n b a = n n b a (para b  0)  m n a = n m a p n a = np a  Para b  0, temos b  n a = n n ba Para b < 0, temos b  n a = –n n ba Para n ímpar, temos n n a = a, sendo a real. Para n par não nulo, temos n n a = |a|, sendo a real.
  • 6. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 6 de 26 Potência de Expoente Racional: 3 6 5 = 52 ou 52 = 3 6 5 05 – Medidas de comprimento área, volume, massa e tempo Medidas de Comprimento 1 decímetro (1 dm) = 0,1 metro (0,1 m) = 10-1 m 1 centímetro (1 cm) = 0,01 metro (0,01 m) = 10-2 m 1 milímetro (1 mm) = 0,001 metro (0,001 m) = 10-3 m 1 décimo de milímetro = 0,0001 metro (0,0001 m) = 10-4 m. 1 centésimo de milímetro = 0,00001 metro (0,00001 m) = 10-5 m. 1 milésimo de milímetro = 1 micrômetro (1 m) = 0,000001 m = 10-6 m. 1 decâmetro (1 dam) = 10 metros. 1 hectômetro (1 hm) = 100 metros = 102 m. 1 quilômetro (1 km) = 1.000 metros = 103 m. Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro km hm dam m dm cm mm Medidas de Área (ou superfície) 1 decímetro quadrado (1 dm2) = 0,01 metro quadrado (0,01 m2) = 10-2 m2. 1 centímetro quadrado (1 cm2) = 0,0001 metro quadrado (0,0001 m2) = 10-4 m2. 1 milímetro quadrado (1 mm2) = 0,000001 m2 = 10-6 m2. 1 decâmetro quadrado (1 dam2) = 100 metros quadrados = 102 m2 1 hectômetro quadrado (1 hm2) = 10.000 metros quadrados = 104 m2 1 quilômetro quadrado (1 km2) = 1.000.000 metros quadrados = 106 m2 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 Expoente do radicando Índice da Raiz
  • 7. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 7 de 26 Quilômetro quadrado Hectômetro quadrado Decâmetro quadrado Metro quadrado Decímetro quadrado Centímetro quadrado Milímetro quadrado km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2 Medidas de Volume 1 decímetro cúbico (1 dm3) = 0,001 metro cúbico (0,001 m3) = 10-3 m2. 1 centímetro cúbico (1 cm3) = 0,000001 m3 = 10-6 m2. 1 milímetro cúbico (1 mm3) = 0,000000001 m3 = 10-9 m2. 1 decâmetro cúbico (1 dam3) = 1.000 metros cúbicos = 103 m3 1 hectômetro cúbico (1 hm3) = 1.000.000 metros cúbicos = 106 m3 1 quilômetro cúbico (1 km3) = 1.000.000.000 metros cúbicos = 109 m3 Quilômetro cúbico Hectômetro cúbico Decâmetro cúbico Metro cúbico Decímetro cúbico Centímetro cúbico Milímetro cúbico km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3 Medidas de Massa 1 decigrama (1 dg) = 0,1 grama (0,1 g) = 10-1 g 1 centigrama (1 cg) = 0,01 grama (0,01 g) = 10-2 g 1 miligrama (1 mg) = 0,001 grama (0,001 g) = 10-3 g 1 decagrama (1 dag) = 10 gramas. 1 hectograma (1 hg) = 100 gramas = 102 g. 1 quilograma (1 kg) = 1.000 gramas = 103 g. 1 tonelada (1 t) = 1.000 quilogramas (103 kg) = 1.000.000 gramas (106 g) 1 arroba = 15 quilogramas (15 kg). Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama Miligrama kg hg dag g dg cg mg 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
  • 8. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 8 de 26 Medidas de Tempo 1 décimo de segundo = 0,1 segundo (0,1 s) = 10-1 s 1 centésimo de segundo = 0,01 segundo (0,01 s) = 10-2 s 1 milésimo de segundo = 0,001 segundo (0,001 s) = 10-3 s 1 minuto (1 min) = 60 segundos (60 s). 1 hora (1 h) = 60 minutos (60 min) = 3.600 segundos (3.600 s). 1 dia (1 d) = 24 horas (24 h) = 1.440 min = 86.400 s. Dia Hora Minuto Segundo d h min S 06 – Álgebra básica: expressões algébricas, equações, sistemas e problemas do primeiro e do segundo grau. Equações de 1º Grau Toda equação na forma a.x + b = 0, (com a  0) Equações de 2º Grau Toda equação na forma a.x2 + b.x + c = 0, (com a  0) Raízes = a.2 b  , onde  = b2 – 4.a.c O sinal de  determina quantas raízes reais a equação possui: Para  > 0, a equação possui duas raízes reais Para  = 0, a equação possui uma única raiz real (são duas raízes iguais) Para  < 0, a equação não possui raiz real 07 – Noção de função, função composta e inversa. Dados 2 conjuntos A e B, chama-se função de A em B toda relação tal que sempre haja a correspondência de um elemento do conjunto A a apenas um elemento no conjunto B. 24 60 60 24 60 60
  • 9. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 9 de 26 São funções: Função Bijetora Função Injetora Função Sobrejetora Não são funções as seguintes situações: A B A B A A B B A B
  • 10. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 10 de 26 Função Injetora: Quando temos diferentes elementos do conjunto A associando- se a diferentes elementos do conjunto B. Função Sobrejetora: Quando todos os elementos do conjunto B possuem uma correspondência no conjunto A. Função Bijetora: Quando ela é ao mesmo tempo injetora e sobrejetora. Indicamos por f: A  B a toda função f de A em B, onde A é o domínio e B é o contradomínio da função. Além disso, chamamos de conjunto Imagem da função ao conjunto de todos os elementos de B que tiveram correspondência em A. Função polinomial do 1º grau (ou função Afim) Toda função f: R  R, tal que f(x) = a.x + b, com a  0. Para a > 0: Para a < 0: Função polinomial do 2º grau (ou função quadrática) Toda função f: R  R, tal que f(x) = a.x2 + b.x + c, com a  0. y x y x
  • 11. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 11 de 26 Para  > 0 (a equação do segundo grau possui 2 raízes reais): Para a > 0 Para a < 0 Para  = 0 (a equação do segundo grau possui apenas uma raiz real): Para a > 0 Para a < 0 Para  < 0 (a equação do segundo grau não possui raiz real): Para a > 0 Para a < 0 Coordenadas do vértice da parábola: x = a.2 b y = a.4  x y x y x y x y x y x y
  • 12. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 12 de 26 Função Composta Dadas duas funções f: A  B e g: B  C, denominamos função composta de g e f a função gof: A  C, que é definida por (gof)(x) = g(f(x)), com x pertencente a A. Função Inversa Dada a função f: A  B, bijetora, denomina-se função inversa de f a função f–1: B  A tal que , se f(a) = B, então f–1(b) = a, com a pertencente a A, e b pertencente a B. f: A  B f–1: B  A A B C x f(x) g(f(x)) f g gof A B 1 2 3 7 8 9 B A 7 8 9 1 2 3
  • 13. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 13 de 26 08 – Sequências, Progressões aritmética e geométrica. Sequência: É uma lista de elementos cuja ordem é definida por uma regra de formação (uma “lei” de formação). Progressão Aritmética (PA): Propriedades: an+1 – an = r an = 2 aa 1n1n   a1 + an = a1+k + an-k Termo geral da PA: an = ak + (n – k).r Soma dos termos da PA: Sn = ( 2 aa n1  ).n Progressão Geométrica (G): Propriedades: q = n 1n a a  an = 1n1n aa   a1  an = a1+k  an-k Soma dos termos da PG: an = ak  q(n – k)
  • 14. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 14 de 26 Soma dos termos da PG: Sn = a1.( 1q 1qn   ), para q  1 Soma limite de uma PG com razão cujo módulo é menor que 1: S = q1 a1  09 – Proporcionalidade direta e inversa. Duas grandezas são diretamente proporcionais quando a razão entre a medida “x” de uma das grandezas e a medida “y” da outra grandeza for constante e diferente de zero, ou seja, y x = k (com y  0) onde “k” é uma constante diferente de zero. Duas grandezas são inversamente proporcionais quando o produto entre a medida “y” de uma das grandezas e a medida “x” da outra grandeza for constante e diferente de zero, ou seja, y  x = k onde “k” é uma constante diferente de zero. 10 – Juros Juro (J): remuneração paga (ou recebida) em troca do empréstimo de certo recurso financeiro. Capital (C): Valor transacionado. Taxa de Juros (i): É o juro cobrado em cada unidade de tempo. Tempo ou prazo (n): É o número de períodos em que a taxa de juros deve ser aplicada. Montante (M): O capital acrescido do juro
  • 15. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 15 de 26 M = C + J Juros Simples: A taxa de juros incide sempre sobre o capital inicial. J = C.i.n M = C.(1 + i.n) Juro simples ordinário (ou comercial): Utilizamos o ano com 360 dias e todos os meses com 30 dias. Juro simples exato: Utilizamos o ano com 365 dias (ou 366 para anos bissextos), e contamos os dias exatamente como eles estão no calendário. Juros Compostos: A taxa de juros incide sempre sobre o montante obtido no período anterior. M = C.(1 + i)n Comparação Capitalização Simples  Capitalização Composta Períodos Maior Montante 0 < n < 1 Regime de capitalização simples n = 1 Valores iguais n > 1 Regime de capitalização composto Taxas de Juros Nominais: Quando a unidade de tempo indicada pela taxa de juros NÃO coincide com a unidade de tempo do período de capitalização Taxas de Juros Efetivas: Quando a unidade de tempo indicada pela taxa de juros coincide com a unidade de tempo do período de capitalização Taxas Nominais e Efetivas só fazem sentido em juros compostos. Em juros simples elas são sempre iguais.
  • 16. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 16 de 26 11 – Problemas de contagem Princípio Aditivo: Se um determinado evento M ocorre de K maneiras diferentes, chamadas de M1, M2, M3, ..., Mk e se um outro evento distinto N pode ocorrer de J maneiras diferentes, chamadas de N1, N2, N3, ..., Nj, então o número total de maneiras que o evento M ou N pode ocorrer é dado por K + J. Princípio Multiplicativo: Se um determinado evento M ocorre de K maneiras diferentes, chamadas de M1, M2, M3, ..., Mk e se um outro evento distinto N pode ocorrer de J maneiras diferentes, chamadas de N1, N2, N3, ..., Nj, então o número total de maneiras que o evento M e N pode ocorrer é dado por K  J. Princípio da Casa dos Pombos: Se tivermos um número de ninhos (digamos “n”) e um número de pombos (digamos “p”), e o número “p” for maior do que “n”, então tem de haver pelo menos dois pombos em algum ninho. Permutação Simples = n! Permutação Com Repetição = !....c!.b!.a !n Permutação Circular = (n – 1)! Arranjo Simples (m, p) = )!pm( !m  Arranjo Com Repetição (m, p) = mp Combinação Simples (m, p) = )!pm!.(p !m  Combinação Com Repetição (m, p) = )!1m!.(p )!1pm(   12 – Noção de probabilidade Probabilidade: Quociente entre os casos favoráveis à ocorrência do evento desejado sobre os casos possíveis. Probabilidade = PossíveisCasos FavoráveisCasos
  • 17. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 17 de 26 Espaço amostral: o conjunto de todos os resultados possíveis Probabilidade Complementar: dois eventos são complementares quando a união entre seus casos favoráveis resulta em todos os casos possíveis e eles não possuem nenhum caso favorável em comum. P(A) + P( A ) = 1 = 100% Probabilidade Condicional: É a probabilidade de um segundo evento acontecer, dado que um primeiro evento já aconteceu. P(A | B) = )B(P )BA(P  P(A  B) = P(A) + P(B) – P(A  B) 13 – Lógica: proposições, negação, conectivos, implicação, equivalência, quantificadores, operações. Proposições: São sentenças as quais podemos atribuir um valor lógico Verdadeiro ou Falso. Sentenças abertas: Possuem uma variável e por isso não podemos atribuir um valor lógico para elas. Não são proposições. Frases interrogativas, exclamativas ou imperativas: Não conseguimos atribuir um valor lógico para elas. Não são proposições. Paradoxos (frases que serão falsas se a considerarmos verdadeiras e serão verdadeiras se a considerarmos falsas): Não são considerados proposições Expressões sem sentido completo: Não são consideradas proposições Proposição Simples: Há apenas uma informação a ser julgada verdadeira ou falsa. Proposição Composta: A união de duas ou mais proposições simples com a utilização de conectivos (conjunção, disjunção, etc...).
  • 18. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 18 de 26 Operadores lógicos (conectivos): ~: negação : conjunção (chamado de “e” ou “mas”) v: disjunção (chamamos pela palavra “ou”) : condicional (lemos "se... então...") : bicondicional (lê-se "...se e somente se...") v: disjunção exclusiva (sua leitura é "ou...ou...") A B ~A A  B A v B A  B A  B A v B V V F V V V V F V F F F V F F V F V V F V V F V F F V F F V V F Na condicional A  B, dizemos que A é condição suficiente para B e que B é condição necessária para A. Na bicondicional A  B, dizemos que A é condição necessária e suficiente para B e que B é condição necessária e suficiente para A. Tabela-verdade: Número de linhas é igual a 2n, onde n é o número de variáveis. Tautologia: É toda proposição composta cujo valor lógico será sempre verdadeiro, independentemente dos valores lógicos de suas proposições simples. Contradição: É toda proposição composta cujo valor lógico será sempre falso, independentemente dos valores lógicos de suas proposições simples. Contingência: É toda proposição composta que não é nem uma tautologia nem uma contradição. Implicação: Uma proposição “A” implica numa proposição “B”, quando a condicional “A  B” for sempre verdadeira. Equivalência: Duas proposições são equivalentes se elas forem formadas pelas mesmas proposições simples e suas tabelas-verdade forem iguais. Uma proposição “A” é equivalente à proposição “B”, quando a bicondicional “A  B” for sempre verdadeira. Negação de proposições compostas: ~(A  B) = ~A v ~B ~(A v B) = ~A  ~B ~(A  B) = A  ~B ~(A  B) = (A  ~B) v (B  ~A) ou ~(A  B) = A v B ~(A v B) = A  B
  • 19. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 19 de 26 Principais Equivalência: (A  B)  C = A  (B  C) (A v B) v C = A v (B v C) A  (B v C) = (A  B) v (A  C) A v (B  C) = (A v B)  (A v C) ~(~A) = A ~A  A = A A  B = ~A v B = ~B  ~A A  B = (A  B)  (B  A) = (A  B) v (~A  ~B) Quantificadores: ~(Todo A é B) = Algum A não é B ~(Nenhum A é B) = Algum A é B ~(Algum A é B) = Nenhum A é B ~(Algum A não é B) = Todo A é B Todo A é B Nenhum A é B Algum A é B Algum A não é B A B A B A B A B Contraditório Subalterno Subalterno Contrário Subcontrário
  • 20. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 20 de 26 Proposições contrárias (Todo A é B  Nenhum A é B): Duas proposições contrárias não podem ser ambas verdadeiras ao mesmo tempo. Proposições contraditórias (Todo A é B  Algum A não é B; Nenhum A é B v Algum A é B): Duas proposições contraditórias não podem ser nem verdadeiras nem falsas ao mesmo tempo. Se uma é verdadeira, a outra é falsa. Proposições subcontrárias (Algum A é B  Algum A não é B): Duas proposições subcontrárias não podem ser ambas falsas ao mesmo tempo. Proposições subalternas (Todo A é B  Algum A é B; Nenhum A é B  Algum A não é B): Se a proposição universal é verdadeira, sua subalterna também será verdadeira. 14 – Geometria plana: distâncias e ângulos, polígonos, circunferência, perímetro e área. Semelhança e relações métricas no triângulo retângulo. Reta: Número infinito de pontos em sequência. Semirreta: Aquela que começa em um ponto qualquer de uma reta e não tem fim. Segmento de reta: Aquele que começa em um ponto qualquer da reta e termina em outro ponto desta mesma reta. O plano será definido por três pontos não-colineares (que não estão na mesma reta).  Retas Paralelas  Retas Coincidentes  Retas Concorrentes s r s r s r . Reta Semirreta Segmento de reta
  • 21. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 21 de 26  Retas Perpendiculares  Retas Reversas  Semirretas Opostas  Segmentos Consecutivos  Segmentos Colineares  Segmentos Congruentes  Segmentos Adjacentes  Reta paralela a um plano  Reta contida num plano  Reta secante (ou concorrente) a um plano s r .. s r .O . .. . . . ..A B C D 5 cm 5 cmA B C D . .. AB C . . .A B C
  • 22. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 22 de 26 Se o ângulo que se formar entre a reta e o plano for 90°, dizemos que eles são perpendiculares. Angulo: Região formada pela abertura de duas semirretas que possuem uma origem em comum. A origem dessas duas semirretas chama-se vértice do ângulo. A medida em radianos de um ângulo é o comprimento do arco cortado pelo ângulo, dividido pelo raio do círculo. Já a medida em graus de um ângulo é o comprimento desse mesmo arco, dividido pela circunferência do círculo e multiplicada por 360.  (em radianos) = R L  (em graus) = R..2 L  .360 Classificação dos Ângulos:  Quanto à medida: Nulo: ângulo = 0° Agudo: 0º ≤ ângulo < 90º Reto: ângulo = 90º Obtuso: 90º < ângulo Raso: ângulo = 180° . s O r 
  • 23. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 23 de 26  Quanto à posição: Congruentes: Quando eles possuem a mesma medida. Consecutivos: Quando um dos lados de um deles coincide com um dos lados do outro ângulo. Adjacentes: Quando são consecutivos e não possuem pontos internos comuns. Opostos pelo vértice: São ângulos formados por duas retas concorrentes e que possuem seus dois lados nas mesmas retas.  Quanto à complementação: Complementares: Quando a soma de suas medidas é igual a 90°. Suplementares: Quando a soma de suas medidas é igual a 180°. Circunferência: Lugar geométrico dos pontos de um plano que possuem a mesma distância (raio) de um ponto fixo (centro). Diâmetro: Segmento de reta que passa pelo centro e une dois pontos da circunferência Perímetro (P): Comprimento da circunferência P = 2..R ou P = .D Área = .R2 ou Área = . 4 D2 Polígono: Figura plana formada por três ou mais segmentos de reta que se interceptam dois a dois. Os segmentos de reta são denominados lados do polígono. Os pontos de interseção são denominados vértices do polígono. Polígono Convexo: Aquele construído de modo que os prolongamentos dos lados nunca ficarão no interior da figura original. Polígono Côncavo: Aquele construído de modo que existam dois pontos contidos no polígono de forma que o segmento de reta com esses dois pontos nas extremidades possua pontos fora do polígono.
  • 24. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 24 de 26 Triângulos: Polígonos que possuem três lados e a soma de seus ângulos internos vale 180°. Classificação dos triângulos  Quanto à medida dos seus ângulos Triângulo Acutângulo: Quando ele possui todos os ângulos menores que 90°. Triângulo Retângulo: Quando ele possui um ângulo medindo exatamente 90°. (Hipotenusa)2 = (Cateto 1)2 + (Cateto 2)2 Triângulo Obtusângulo: Quando possui um ângulo medindo mais de 90°.  Quanto à medida dos seus lados Triângulo equilátero: Quando todos os seus lados possuem a mesma medida. Ele também todos os seus ângulos medindo 60° (é dito equiângulo). Triângulo Isósceles: Quando possui dois lados de mesma medida. Triângulo Escaleno: Quando todos os seus lados possuírem medidas diferentes. Medidas importantes: Mediatriz de um triângulo: Semirreta perpendicular a um lado do triângulo, traçada a partir do seu ponto médio. Circuncentro: Ponto de encontro das 3 mediatrizes e o centro da circunferência circunscrita ao triângulo (o triângulo fica dentro da circunferência). Altura: Segmento de reta que liga um vértice ao seu lado oposto, ou ao prolongamento do seu lado oposto, formando um ângulo reto com esse lado, que é chamado de base dessa altura. Ortocentro: Ponto de encontro das três alturas. Mediana: Segmento de reta que une o vértice do triângulo ao ponto médio do lado oposto. Cateto 1 Cateto 2 Hipotenusa .
  • 25. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 25 de 26 Baricentro: Ponto de interseção das três medianas Bissetriz: Segmento de reta que parte de um vértice, e vai até o lado oposto do vértice em que partiu, dividindo o seu ângulo em dois ângulos congruentes. Incentro: Ponto de encontro das três bissetrizes internas e centro do círculo inscrito ao triângulo. Área do triângulo = 2 alturabase Ou Área = )cs).(bs).(as.(s  , onde s = 2 cba  (semi-perímetro) Semelhança entre triângulos Dois triângulos são semelhantes se, e somente se, possuem os três ângulos ordenadamente congruentes e os lados homólogos proporcionais. Se uma reta é paralela a um dos lados de um triângulo e intercepta os outros dois em dois pontos distintos, então o triângulo que ela determina é semelhante ao primeiro. AA (Ãngulo-Ãngulo): Se dois triângulos possuem dois ângulos internos correspondentes iguais, então os dois triângulos são semelhantes. LAL (Lado-Ângulo-Lado): Se as medidas de dois dos lados de um triângulo são proporcionais aos lados homólogos do outro triângulo e os ângulos determinados por estes lados são iguais, então os triângulos são semelhantes. LLL (Lado-Lado-Lado): Se as medidas dos lados de um triângulo são respectivamente proporcionais às medidas dos lados homólogos de outro triângulo, então os dois triângulos são semelhantes. Quadriláteros: Polígono que possui quatro lados e a soma de seus ângulos internos vale 360°. Diagonais do quadrilátero: Segmentos de reta que unem seus vértices opostos.
  • 26. Raciocínio Lógico p/ TCM-RJ Resumo Gratuito Prof Marcos Piñon Prof. Marcos Piñon www.estrategiaconcursos.com.br 26 de 26 Quadrilátero Ângulos Lados Área Quadrado Todos 90º Todos iguais L2 Retângulo Todos 90º Paralelos iguais e Adjacentes diferentes L1  L2 Losango Opostos iguais Todos iguais 2 DD 21  Paralelogramo Obliquângulo Opostos iguais Paralelos iguais Base  Altura Trapézio Reto Dois adjacentes iguais a 90º Paralelos diferentes 2 Altura)Base(Base 2'1  Trapézio Isósceles Adjacentes à mesma base iguais Paralelos diferentes e opostos não paralelos iguais Trapézio Escaleno Não possui ângulo reto Dois paralelos diferentes e dois não paralelos também diferentes Polígonos de “n” lados Nº de lados Nomenclatura Nº de lados Nomenclatura 3 lados Triângulo 7 lados Heptágono 4 lados Quadrilátero 8 lados Octógono 5 lados Pentágono 9 lados Eneágono 6 lados Hexágono 10 lados Decágono Número de Diagonais = 2 )3n.(n  Soma dos ângulos interno = (n – 2)  180°