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FrancieleCristiana 1572
Leonardo Henrique 1222
Raquel Menezes 964
ThaisSilva 343
Tese de Doutorado
Miguel P. Caldas
É verdadeiro que não há como entender a
complexidade da vida organizacional se não
investigamos também o que não se que ver.
• Demissão sem justa causa;
• Demissão com justa causa;
• Termino do prazo do contrato de trabalho por
tempo determinado;
• Acordo;
• Extinção da empresa ou falência;
• Aposentadoria;
• Morte do empregado.
• Baixo desempenho
• Falta de adequação à cultura da empresa
• Relacionamento ruim com a equipe
• Atrasos e faltas
• Relacionamento ruim com o superior
A maior parte da bibliografia disponível
sobre cortes de pessoal tendia - até há alguns
anos - a ver o assunto dentro da perspectiva do
chamado declínio organizacional, em que
práticas de enxugamento eram vistas como um
sinal de decadência da empresa.
• Redução de custos;
• Rapidez na tomada de decisão;
• Respostas mais rápidas;
• Comunicação mais rápidas;
• Manutenção das orientações;
• Promoção das sinergias;
• Elevação da moral;
• Criação do foco nas necessidades do cliente;
• Aumento da produtividade.
• Planejamento;
• Definição de metas;
• Elaboração dos princípios básicos;
• Coleta de fatos;
• Identificação de oportunidades;
• Planejamento de melhorias;
• Execução.
• Enxugamentos → aumentar a competitividade
 Enxugamento de Pessoal: Fantasia e Realidade
 Porque as organizações fazem enxugamentos?
 O que esperam obter?
 Elas conseguem obter o que esperam?
 Se não porque fazem?
“ Organizações em
institucionalizados precisam
ambientes
não somente
conformar-se a mitos, mas têm também de
manter as aparências que esses mitos realmente
funcionaram.” ( MEYER E ROWAN, 1977: 356 )
As demissões
não afetam
somente as
empresas!!!
AMBIENTE DE TRABALHO
◾ Perda de liderança
◾ Queda na participação em programas de
envolvimento de pessoal
◾ Perda de familiaridade entre unidades
◾ Redução do trabalho em equipe
◾ Deterioração do clima organizacional / aumento
do nível de conflito, política e estresse.
EFICIÊNCIA INTERNA
◾ Perda de experiência
◾ Perda de memoria organizacional
◾ Perda coletiva de expírito empreendedor e
da propensão de assumir riscos
◾ Aumento da burocracia
◾ Perda de qualidade
◾ Redução da troca de informação
◾ Perda de controle interno
EFICÁCIA ORGANIZACIONAL
◾ Queda na qualidade de produtos/ serviços
◾ Deterioração da produtividade/
desempenho na organização
◾ Queda do valor das ações de mercado
◾ Perda de visão estratégica / dificuldade de
competir
◾ Estagnação ou quedas das vendas / lucros.
RELAÇÕES DE TRABALHO
◾ Aumento do volume de reclamações
◾ Aumento do índice de acidentes / doenças
◾ Aumento no índice de sabotagem
◾ Deterioração das relações trabalhistas
IMAGEM EXTERNA
◾ Prejuízo á imagem junto a clientes e
parceiros
◾ Prejuízo a imagem institucional /
ressentimento da comunidade
◾ Dificuldade de recrutar/ atrair novos
empregados
◾ Aumento da propensão à intervenção
governamental ( se cabível)
EMOCIONAIS/ PSICOLÓGICOS
◾ Insegurança / Medo
◾ Queda na autoestima dos remanescentes
◾ Trauma / Instabilidade emocional
ATITUDINAIS
◾ Queda na dedicação
◾ Aumento da resistência às iniciativas da empresa
◾ Cinismo em relação a esforços de envolvimento de
pessoal
◾ Queda na motivação e satisfação em relação à
empresa e ao trabalho
◾ Perda de confiança na empresa
◾ Raiva
◾ Queda na propensão de assumir riscos
COMPORTAMENTAIS
◾ Absenteísmo
◾ Aumento da alienação, formalismo e rigidez
no trabalho
◾ Aumento da rotatividade voluntária
◾ Queda de desempenho / produtividade
individual
◾ Perda de criatividade
ORGANIZACIONAIS
◾ Sobrecarga
◾ Vivência e impacto individual dos efeitos
dos cortes na organização
PASSIVAS
◾ Redução vegetativa de Pessoal
◾ Redução induzida de Pessoal
◾ Redução involuntária de Pessoal
ATIVAS
◾ Mudança Organizacional
◾ Mudanças na forma de Gestão
Perda de
Emprego e a
Realidade
Individual!
Por mais que se esteja estudando
cortes de pessoal de um ponto de vista
econômico ou organizacional, e "empregos"
ou "posições" sejam as unidades de
investigação, enxugamentos representam,
antes de mais nada, pessoas perdendo seu
meio de sustento.
◾ Efeitos Emocionais
◾ Efeitos Psicológicos
◾ Efeitos Físicos
◾ Efeitos Comportamentais
◾ Efeitos Familiares
◾ Efeitos Econômicos
◾ Efeitos Profissionais
◾ Efeitos Sociais
De todos os efeitos da perda de emprego
no indivíduo, os mais citados costumam ser
aquelas consequências de ordem emocional e
psicológica.
◾ Moderadores Pessoais
◾ Moderadores Cognitivos
◾ Moderadores Profissionais
◾ Moderadores Econômicos
◾ Moderadores Sociais
◾ Moderadores Organizacionais
◾ Moderadores da Transição
◾ Moderadores da Superação
diferentes significados ao
Diferentes indivíduos podem dar
emprego, a
forma pela qual a perda de emprego os
afeta é também distinta e particular.
◾ O trabalho, suas
representações e sentidos: da
demissão à
recontratação de trabalhadores.
Autores: Márcio de Campos
Luiz Alex Silva Saraiva
Revista Economia & Gestão – v.14, n. 36, jul./set. 2014
Objetiva-se aqui identificar e analisar os
sentidos do trabalho e suas representações
para um grupo de trabalhadores que
vivenciou as etapas da demissão, a volta ao
mercado de trabalho e a recontratação pela
antiga empresa.
Abordagem metodológica qualitativa, que foi
viabilizada por meio de um grupo focal, com
entrevistas semiestruturadas. Os dados foram
coletados em 4 horas, contando com a
participação de 13 indivíduos, em outubro de
2009 na cidade de Barbacena, MG.
O estudo possibilitou o mapeamento de
motivações, papéis e valores
interesses,
atribuído ao trabalho pelo indivíduo, o
trabalhador, que pode ser considerado para a
prática de gestão de pessoas mais humanizada
nas relações de trabalho.
◾ O processo decisório de demissão
em uma empresa de auditoria
Autores: Raquel Karkle
Karina de Déa Roglio
Gustavo Abib
XXXVIII Encontro da ANPAD – Rio de Janeiro
RJ – 13 a 17 de setembro de 2014
Diante de números expressivos de
desligamentos, busca-se compreender melhor
o processo decisório de demissão adotado
pelos responsáveis pelas demissões em uma
das maiores empresas de auditoria e
consultoria do mundo.
A metodologia
utilizada neste trabalho
é o estudo de caso.
Foram realizadas
entrevistas
semiestruturadas
pessoas, de
presencias com nove
três
setores diferentes.
Utilizou-se a técnica
de análise de conteúdo.
Com o estudo de caso, constatou que o
processo decisório de demissão de dá em
grupo pelos gestores, verificou-se que a baixa
performance é o principal fator motivador das
demissões, atrelado a falta de confiança. Em
complemento, nota-se que a avaliação de
desempenho formal dos profissionais é uma
ferramenta importante nas decisões sobre as
demissões.
◾ CALDAS, Miguel. Demissão, Plural e Singular: Um estudo sobre
enxugamentos de pessoal no nível organizacional e de perda de
emprego no nível individual. São Paulo, EASP / FGV, 1998, 374
páginas.
◾ Demissão. Disponível em :
<http://direito-trabalhista.info/direitos-do-trabalhador/demissao.html>
Acesso em: Maio de 2015
◾ Downsizing. Disponível em:
<http://www.sobreadministracao.com/downsizing-o-que-e-e-como-
funciona/>
Acesso em: Maio de 2015
◾ Indústria automotiva tem mais de 35 mil trabalhadores parados.
Disponível em:
<http://g1.globo.com/carros/noticia/2015/06/industria-automotiva-tem-
mais-de-35-mil-trabalhadores-parados.html>
Acesso em Junho de 2015

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demissão

  • 1. FrancieleCristiana 1572 Leonardo Henrique 1222 Raquel Menezes 964 ThaisSilva 343
  • 3. É verdadeiro que não há como entender a complexidade da vida organizacional se não investigamos também o que não se que ver.
  • 4. • Demissão sem justa causa; • Demissão com justa causa; • Termino do prazo do contrato de trabalho por tempo determinado; • Acordo; • Extinção da empresa ou falência; • Aposentadoria; • Morte do empregado.
  • 5. • Baixo desempenho • Falta de adequação à cultura da empresa • Relacionamento ruim com a equipe • Atrasos e faltas • Relacionamento ruim com o superior
  • 6. A maior parte da bibliografia disponível sobre cortes de pessoal tendia - até há alguns anos - a ver o assunto dentro da perspectiva do chamado declínio organizacional, em que práticas de enxugamento eram vistas como um sinal de decadência da empresa.
  • 7.
  • 8. • Redução de custos; • Rapidez na tomada de decisão; • Respostas mais rápidas; • Comunicação mais rápidas; • Manutenção das orientações; • Promoção das sinergias; • Elevação da moral; • Criação do foco nas necessidades do cliente; • Aumento da produtividade.
  • 9. • Planejamento; • Definição de metas; • Elaboração dos princípios básicos; • Coleta de fatos; • Identificação de oportunidades; • Planejamento de melhorias; • Execução.
  • 10. • Enxugamentos → aumentar a competitividade
  • 11.
  • 12.  Enxugamento de Pessoal: Fantasia e Realidade  Porque as organizações fazem enxugamentos?  O que esperam obter?  Elas conseguem obter o que esperam?  Se não porque fazem?
  • 13. “ Organizações em institucionalizados precisam ambientes não somente conformar-se a mitos, mas têm também de manter as aparências que esses mitos realmente funcionaram.” ( MEYER E ROWAN, 1977: 356 )
  • 15. AMBIENTE DE TRABALHO ◾ Perda de liderança ◾ Queda na participação em programas de envolvimento de pessoal ◾ Perda de familiaridade entre unidades ◾ Redução do trabalho em equipe ◾ Deterioração do clima organizacional / aumento do nível de conflito, política e estresse.
  • 16. EFICIÊNCIA INTERNA ◾ Perda de experiência ◾ Perda de memoria organizacional ◾ Perda coletiva de expírito empreendedor e da propensão de assumir riscos ◾ Aumento da burocracia ◾ Perda de qualidade ◾ Redução da troca de informação ◾ Perda de controle interno
  • 17. EFICÁCIA ORGANIZACIONAL ◾ Queda na qualidade de produtos/ serviços ◾ Deterioração da produtividade/ desempenho na organização ◾ Queda do valor das ações de mercado ◾ Perda de visão estratégica / dificuldade de competir ◾ Estagnação ou quedas das vendas / lucros.
  • 18. RELAÇÕES DE TRABALHO ◾ Aumento do volume de reclamações ◾ Aumento do índice de acidentes / doenças ◾ Aumento no índice de sabotagem ◾ Deterioração das relações trabalhistas
  • 19. IMAGEM EXTERNA ◾ Prejuízo á imagem junto a clientes e parceiros ◾ Prejuízo a imagem institucional / ressentimento da comunidade ◾ Dificuldade de recrutar/ atrair novos empregados ◾ Aumento da propensão à intervenção governamental ( se cabível)
  • 20. EMOCIONAIS/ PSICOLÓGICOS ◾ Insegurança / Medo ◾ Queda na autoestima dos remanescentes ◾ Trauma / Instabilidade emocional ATITUDINAIS ◾ Queda na dedicação ◾ Aumento da resistência às iniciativas da empresa ◾ Cinismo em relação a esforços de envolvimento de pessoal ◾ Queda na motivação e satisfação em relação à empresa e ao trabalho ◾ Perda de confiança na empresa ◾ Raiva ◾ Queda na propensão de assumir riscos
  • 21. COMPORTAMENTAIS ◾ Absenteísmo ◾ Aumento da alienação, formalismo e rigidez no trabalho ◾ Aumento da rotatividade voluntária ◾ Queda de desempenho / produtividade individual ◾ Perda de criatividade ORGANIZACIONAIS ◾ Sobrecarga ◾ Vivência e impacto individual dos efeitos dos cortes na organização
  • 22. PASSIVAS ◾ Redução vegetativa de Pessoal ◾ Redução induzida de Pessoal ◾ Redução involuntária de Pessoal ATIVAS ◾ Mudança Organizacional ◾ Mudanças na forma de Gestão
  • 23.
  • 24.
  • 25. Perda de Emprego e a Realidade Individual!
  • 26. Por mais que se esteja estudando cortes de pessoal de um ponto de vista econômico ou organizacional, e "empregos" ou "posições" sejam as unidades de investigação, enxugamentos representam, antes de mais nada, pessoas perdendo seu meio de sustento.
  • 27.
  • 28.
  • 29. ◾ Efeitos Emocionais ◾ Efeitos Psicológicos ◾ Efeitos Físicos ◾ Efeitos Comportamentais ◾ Efeitos Familiares ◾ Efeitos Econômicos ◾ Efeitos Profissionais ◾ Efeitos Sociais
  • 30. De todos os efeitos da perda de emprego no indivíduo, os mais citados costumam ser aquelas consequências de ordem emocional e psicológica.
  • 31. ◾ Moderadores Pessoais ◾ Moderadores Cognitivos ◾ Moderadores Profissionais ◾ Moderadores Econômicos ◾ Moderadores Sociais ◾ Moderadores Organizacionais ◾ Moderadores da Transição ◾ Moderadores da Superação
  • 32. diferentes significados ao Diferentes indivíduos podem dar emprego, a forma pela qual a perda de emprego os afeta é também distinta e particular.
  • 33. ◾ O trabalho, suas representações e sentidos: da demissão à recontratação de trabalhadores. Autores: Márcio de Campos Luiz Alex Silva Saraiva Revista Economia & Gestão – v.14, n. 36, jul./set. 2014
  • 34. Objetiva-se aqui identificar e analisar os sentidos do trabalho e suas representações para um grupo de trabalhadores que vivenciou as etapas da demissão, a volta ao mercado de trabalho e a recontratação pela antiga empresa.
  • 35. Abordagem metodológica qualitativa, que foi viabilizada por meio de um grupo focal, com entrevistas semiestruturadas. Os dados foram coletados em 4 horas, contando com a participação de 13 indivíduos, em outubro de 2009 na cidade de Barbacena, MG.
  • 36. O estudo possibilitou o mapeamento de motivações, papéis e valores interesses, atribuído ao trabalho pelo indivíduo, o trabalhador, que pode ser considerado para a prática de gestão de pessoas mais humanizada nas relações de trabalho.
  • 37. ◾ O processo decisório de demissão em uma empresa de auditoria Autores: Raquel Karkle Karina de Déa Roglio Gustavo Abib XXXVIII Encontro da ANPAD – Rio de Janeiro RJ – 13 a 17 de setembro de 2014
  • 38. Diante de números expressivos de desligamentos, busca-se compreender melhor o processo decisório de demissão adotado pelos responsáveis pelas demissões em uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo.
  • 39. A metodologia utilizada neste trabalho é o estudo de caso. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas pessoas, de presencias com nove três setores diferentes. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo.
  • 40. Com o estudo de caso, constatou que o processo decisório de demissão de dá em grupo pelos gestores, verificou-se que a baixa performance é o principal fator motivador das demissões, atrelado a falta de confiança. Em complemento, nota-se que a avaliação de desempenho formal dos profissionais é uma ferramenta importante nas decisões sobre as demissões.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. ◾ CALDAS, Miguel. Demissão, Plural e Singular: Um estudo sobre enxugamentos de pessoal no nível organizacional e de perda de emprego no nível individual. São Paulo, EASP / FGV, 1998, 374 páginas. ◾ Demissão. Disponível em : <http://direito-trabalhista.info/direitos-do-trabalhador/demissao.html> Acesso em: Maio de 2015 ◾ Downsizing. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/downsizing-o-que-e-e-como- funciona/> Acesso em: Maio de 2015 ◾ Indústria automotiva tem mais de 35 mil trabalhadores parados. Disponível em: <http://g1.globo.com/carros/noticia/2015/06/industria-automotiva-tem- mais-de-35-mil-trabalhadores-parados.html> Acesso em Junho de 2015