O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
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1. Se alguém afirmar que o socialismo alemão não era socialismo, exija evidências. Sempre! Pagina 1
Evidências históricas!
O partido se chamava de Nacional SOCIALISTA dos Trabalhadores Alemães. Toda a sua propaganda, livros e
filmes (um dos primeiros filmes falados do mundo foi O Triunfo da Vontade) era tudo socialista. O plano de
governo também era socialista. Incluía controle da economia, controle dos principais meios de produção,
controle da imprensa. Mesmo o nazismo falando mal do marxismo e do comunismo, implementou uma ditadura
nos mesmos moldes e objetivos. Sendo inclusive aliado de outras nações socialistas.
Strasserimo
Otto Johann Maximilian Strasser, 10 de setembro de 1897 a 27 de agosto de 1974, e Gregor
Strasser, 31 de maio de 1892 a 30 de junho de 1934. Irmãos socialistas que ajudaram a
formar o Partido dos Trabalhadores em Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Com
a doutrinação brasileira afirmando que o nacional socialismo era de Direita, nenhum
professor fala sobre estes dois irmãos que era assumidamente de Esquerda, socialistas e
revolucionários (no sentido ruim da palavra).
O pai, Peter Strasser, fez parte do socialismo revolucionário cristão, um socialismo oposto ao
marxismo e mostrando como o socialismo fez parte da família.
Otto e Gregor eram lideres tão envolvidos no ideal socialista que acabaram fundando a própria linha de
pensamento. O Strasserismo. Pensamento Socialista de Esquerda muito bem documentado.
Kampfverlag
Nome que significa Publicações de Combate, vários periódicos de propaganda defendendo um programa radical
socialista. Otto Strasser também tinha o jornal Arbeitsplatt (“Plataforma do Trabalho”) e em 1930 apoiou greve
geral dos sindicatos da Saxônia.
Em 4 de julho de 1930, ele organizou uma nova organização chamada Liga de Combate dos Nacional-Socialistas
Revolucionários, também conhecida como Frente Negra.
Otto Strasser entrou em conflito com Hitler e por causa disso foi exilado. Fugindo, escreveu inumeros livros
socialistas, voltou para a Alemanha em 1955 onde tentou voltar a politica como Esquerda Socialista. Fez parte
não-oficial do Partido Unido Socialista da Alemanha em 1955, do União Social Germanica em 1956 e do Partido
do Reich Socialista. Morreu em 27 de agosto de 1974.
2. Se alguém afirmar que o socialismo alemão não era socialismo, exija evidências. Sempre! Pagina 2
Gregor Strasser
Nós somos socialistas, nós somos inimigos do sistema econômico capitalista atual de exploração
dos economicamente fracos, com seus salários injustos, com sua ultrajante avaliação de um ser
humano de acordo com sua riqueza e propriedade ao invés de responsabilidade e comportamento,
e nós estamos determinados a destruir esse sistema, custe o que custar.
"Nós Nacional socialistas queremos a revolução economica envolvendo a nacionalização da
economia. Queremos no lugar deste sistema economico capitalista e explorador o socialismo real,
mantido não por uma visão materialista de judeu desalmado, mas pela crença, sacrificio e do
sentimento altruista comunitário da velha Alemanha, proposito comunitário e sentimento
economico. Queremos a revolução socialista para trazer a revolução nacional"
"O Sistema capitalista é a exploração daqueles economicamente fracos, o que é o roubo do poder
dos trabalhadores, o que é anti-ético de analizar um ser humano pelo número de coisas e o
montante de dinheiro que tem, ao invés de pelos valor interno de suas realizações. Deve ser reposto por um novo e justo
sistema economico, ou seja: Por socialismo Alemão."
Gregor Strasser, um dos primeiros líderes do partido nazista. Lider do partido e rival de Hitler, Strasser era
assumidamente de Esquerda. Chegando ao ponto onde ele ameaçava a liderança de Hitler definido a si mesmo
como Extrema Esquerda, podendo separar o partido em dois. Na famosa Noite das Facas Longas, foi preso em
casa e fuzilado. Escreveu o livro socialista Pensamentos sobre as tarefas do Futuro - 15 de junho de 1926.
Os Discursos
"O Egito fez de mim um nacionalista, a guerra fez de mim um socialista e Munique fez
de mim um antisemita"
Rudolf Hess. Secretário particular de Hitler, Em 10 de Maio de 1941 fez voô
sozinho pra Escocia negociar paz e aliança contra a Inglaterra e se fudeu. Foi
preso, julgado em Nuremberg mesmo fingindo amnesia. Condenado a prisão
perpetua. Morreu em 1987. Três livros socialistas: Rudolf Hess: Prisoner of
Peace; Rudolf Hess Speaks e Discursos de Adolf Hitler Y Rudolf Hess
Em seus livros, explica em seus livros como os principios de Luta de Classes
condenou a população judaica no socialismo. Identificando o povo judeu como
os capitalistas donos das maiores riquesas.
3. Se alguém afirmar que o socialismo alemão não era socialismo, exija evidências. Sempre! Pagina 3
“O socialismo é uma antiga instituição ariana, germânica. Nossos ancestrais alemães mantinham certas terras em comum.
Eles cultivavam a ideia do bem comum. O marxismo não tem o direito de se disfarçar de
socialismo”
“Nós escolhemos nos chamar de Nacional Socialistas. Nós não somos internacionalistas.
Nosso socialismo é nacional. Exigimos o cumprimento das justas reivindicações das classes
produtivas pelo Estado com base na raça e solidariedade. Para nós, estado e raça são um.”
Adolf Hitler
O livro Mein Kampf narra como Hitler conheceu o PARTIDO DOS TRABALHADORES e teve contato com a
ideologia SOCIALISTA. É evidência histórica de que o nacional socialismo era de esquerda.
O que o seu professor de história socialista não te conta é o fato de que o discurso de Hitler que conquistou a
população era o discurso socialista que é doutrinado nas nossas escolas de hoje.
O SOCIALISMO consiste em afirmar que os problemas do mundo vinham da desigualdade vinda do capitalismo.
No caso, que os BURGUESES seriam os donos das riquesas e explorariam o PROLETÁRIADO formado por
IDIOTAS ÚTEIS. Causando assim a LUTA DE CLASSES.
E que a solução seria uma REVOLUÇÃO que levaria a DITADURA DO PROLETARIADO com um ESTADO
TOTALITÁRIO, INTERVENTOR DA ECONOMIA e DONO DOS MEIOS DE PRODUÇÃO.
Os discursos de Hitler eram completamente voltados para os trabalhadores, para os sindicatos e criticando
sempre os donos das riquezas. Identificados como os estrangeiros e os judeus. E as evidencias históricas são
numerosas!
A doutrinação nos sindicatos
Página 26 do livro socialista Mein Kampf, escrito por Hitler.
“Ali tudo se negava: a nação era uma invenção das classes capitalistas (que número infinito de vezes ouvi essa
palavra!); a Pátria era um instrumento da burguesia para exploração das massas trabalhadoras; a autoridade da
lei era simples meio de opressão do proletariado; a escola era instituto de cultura do material escravo e
mantenedor da escravidão; a religião era vista como meio de atemorizar o povo para melhor exploração do
mesmo; a moral não passava de uma prova da estúpida paciência de carneiro do povo. Não havia nada, por mais
puro, que não fosse arrastado na lama mais asquerosa.”
4. Se alguém afirmar que o socialismo alemão não era socialismo, exija evidências. Sempre! Pagina 4
Página 29 do livro socialista Mein Kampf.
Apenas este texto, da Página 29 do Mein Kampf já refuta completamente o seu professor de história.
Aqui, Hitler em pessoa afirma suas preocupações com as lutas de classe, reformas sociais e objetivos do
proletariado justificando a existência dos sindicatos. Eles também fez uma critica ferrenha a burguesia e aos
partidos burgueses.
“Já no começo deste século o movimento sindical, de há muito, havia deixado de servir ao seu objetivo de
outrora. De ano a ano, ele, cada vez mais, caía nas mãos dos políticos da social-democracia, para, por fim, ser
utilizado apenas como pára-choque na luta de classes.
Em conseqüência de permanentes conflitos deveria, finalmente, levar à ruína toda a organização econômica,
pacientemente construída, arrastando o edifício do Estado à mesma sorte, pela destruição de suas fundações
econômicas. Cogitava-se cada vez menos da defesa de todos os interesses reais do proletariado, até chegar-se à
conclusão de que a prudência política considerava como não aconselhável melhorar as condições sociais e
culturais das grandes massas, pois, ao contrário, corria-se o perigo de que essas, tendo seus desejos satisfeitos,
não mais poderiam ser eternamente utilizadas como tropas de combate facilmente manejáveis.
Essa evolução atemorizou de tal maneira os guias da luta de classes que eles, por fim, se opuseram a todas as
salutares reformas sociais e, da maneira mais decidida, tomaram posição de combate às mesmas.”
“Como a burguesia, inúmeras vezes, da maneira mais inepta e também a mais imoral, fazia frente às mais justas
aspirações coletivas, sem muitas vezes retirar ou esperar retirar qualquer proveito de uma tal atitude, mesmo o
mais ordeiro trabalhador saia da organização sindical para tomar parte na atividade política. Milhões de
proletários, na intimidade, foram, sem dúvida, de começo, inimigos do partido social-democrático. Foram,
porém, derrotados na sua oposição pela conduta idiota do partido burguês combatendo todas as reivindicações
da massa dos trabalhadores. A impugnação cega da burguesia a todos os ensaios por uma melhoria nas
condições do trabalho, tais como um aparelhamento de defesa contra as máquinas, a proteção ao trabalho das
crianças e a proteção da mulher, pelo menos nos últimos meses de gravidez, tudo isso auxiliou a social-
democracia a pegar as massas nas suas redes. Esse partido sabia aproveitar todos os casos em que pudesse
manifestar sentimentos de piedade para com os oprimidos. Nunca mais poderá a nossa burguesia política
reparar os seus erros, pois, enquanto ela se opunha a todas as tentativas por uma remoção dos males sociais,
semeava ódio e justificava mesmo as afirmações dos inimigos da nacionalidade, segundo as quais só o Partido
Social Democrata defendia os interesses das classes produtoras.
Aí estão as razões morais da resistência dos sindicatos e os motivos por que prestaram os melhores serviços
àquele partido político.”
5. Se alguém afirmar que o socialismo alemão não era socialismo, exija evidências. Sempre! Pagina 5
Página 280 do Mein Kampf – O livro socialista escrito por Hitler. Onde ele descreve onde estavam os seus
inimigos ideológicos conservadores e burgueses. A maioria tinha morrido na Primeira Guerra Mundial.
“O motivo mais íntimo da covardia dos partidos "conservadores" do Estado é, antes de tudo, o desaparecimento,
das suas fileiras, da parte ativa e bem intencionada do nosso povo, a parte que se sacrificou, até à última gota de
sangue, nos campos de batalha. Não obstante isso, os partidos burgueses estavam convencidos de poder
defender suas convicções, exclusivamente por meios intelectuais, desde que a aplicação de meios físicos devia
caber unicamente ao Estado.”
“Com a fundação do N. S. D. A. P. (Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães) apareceu, pela
primeira vez, um movimento cujo fim não era idêntico aos dos partidos burgueses, isto é, não consistia em uma
restauração mecânica do passado, mas sim no empenho de erigir, no lugar do atual mecanismo estatal absurdo,
um Estado orgânico e nacionalista.”
6. Se alguém afirmar que o socialismo alemão não era socialismo, exija evidências. Sempre! Pagina 6
Página 255 do Mein Kampf, escrito por Adolf Hitler. Narrando como as assembleias nacional socialistas
reuniam opositores marxistas e como estes mesmos marxistas eram convertidos para dentro do partido por
afinidade de ideias. Como de costume em ambientes socialistas, Hitler cumprimentava as pessoas como
companheiros e companheiras, criticava os burgueses, usavam cartazes vermelhos, atacavam as “intrigas
monárquicas e reacionárias” e afirmava defender os proletários.
“Só a cor vermelha dos nossos cartazes fazia com que eles afluíssem às nossas salas de reunião. A burguesia mostrava-se horrorizada por nós termos
também recorrido à cor vermelha dos bolchevistas, suspeitando, atrás disso, alguma atitude ambígua. Os espíritos nacionalistas da Alemanha cochichavam
uns aos outros a mesma suspeita, de que, no fundo, não éramos senão uma espécie de marxistas, talvez simplesmente mascarados marxistas ou, melhor,
socialistas. A diferença entre marxismo e socialismo até hoje ainda não entrou nessas cabeças. Especialmente, quando se descobriu, que, nas nossas
assembléias, tínhamos por princípio não usar os termos "Senhores e Senhoras" mas "Companheiros e Companheiras", só considerando entre nós o
coleguismo de
partido, o fantasma marxista surgiu claramente diante de muitos adversários nossos. Quantas boas gargalhadas demos à custa desses idiotas e poltrões
burgueses, nas suas tentativas de decifrarem o enigma da nossa origem, nossas intenções e nossa finalidade! A cor vermelha de nossos cartazes foi por nós
escolhida, após reflexão exata e profunda, com o fito de excitar a Esquerda, de revoltá-la e induzi-la a freqüentar nossas assembléias; isso tudo nem que
fosse só para nos permitir entrar em contato e falar com essa gente. Era delicioso seguir naqueles anos a falta de iniciativa e de recursos dos nossos
adversários, pela sua tática eternamente vacilante. Primeiro, incitavam os seus adeptos a não nos darem a menor atenção, evitando as nossas reuniões,
conselhos aliás geralmente seguidas. Como, porém, no decorrer do tempo, alguns apareciam isoladamente, aumentando lentamente, mas cada vez mais, o
número, e a impressão deixada pela nossa doutrina era manifesta, os chefes iam ficando nervosos e inquietos, afincando-se na convicção de que esta
evolução não deveria continuar a prolongar-se, devendo-se-lhe dar um paradeiro, por um sistema de terror. Depois disso, houve convites aos "Proletários
conscientes de sua classe", para assistirem, em massas compactas, às nossas assembléias, a fim de atacar "as intrigas monárquicas, reacionárias", entre
seus representantes, com os punhos cerrados do Proletariado.
De repente, nossas reuniões começaram a ficar repletas de operários, três quartos de hora antes de começarem. Assemelhavam-se ao barril de pólvora,
que podia a cada instante voar pelos ares, e sob o qual já se via arder a mecha, Acontecia, entretanto, sempre o contrário. Esses operários entravam como
inimigos e, ao saírem, se já não eram adeptos nossos, pelo menos submetiam sua própria doutrina a um exame refletido e crítico. Pouco a pouco, depois de
uma conferencia minha, que durou três horas, adeptos e adversários chegaram a fundir-se em uma só massa cheia de entusiasmo. Toda tentativa para
dispersar a nossa assembléia tornou-se debalde. Os chefes adversários começavam francamente a ter medo, voltando-se novamente para os antigos
adversários desta tática e que agora apontavam, com uma certa aparência de razão para sua opinião, e que consistia em vedar categoricamente ao
operário a frequentação das nossas reuniões. Nesse ponto, parou ou, pelo menos, diminuiu a freqüência. Ao cabo de pouco tempo, recomeçou, porém, o
mesmo jogo.”
7. Se alguém afirmar que o socialismo alemão não era socialismo, exija evidências. Sempre! Pagina 7
Frases que definem o nacional socialismo como CONTRÁRIO aos reacionários:
- Páginas 27 e 28 do Mein Kampf explicando porque Hitler era contra o Partido Social Cristão.
“De qualquer modo, por meio de "Volksblatt", eu pude conhecer aos poucos o homem e o
movimento de que dependiam a sorte de Viena: o Dr. Karl Lueger e o Partido Social Cristão.
Quando vim para Viena era francamente contrário a ambos.
O movimento e o seu líder me pareciam reacionários.”
“O habitual sentimento de justiça deveria, porém, modificar esse julgamento, à proporção que se me oferecia
oportunidade de conhecer o homem e a sua atuação. Com o tempo, tornei-me defranco entusiasmo por ele.
Hoje, vejo-o, mais do que antes, como o mais forte burgo-mestre alemão de todos os tempos,”
- Página 86 do Mein Kampf onde o próprio Hitler explicava a impressão negativa de se ter uma impresa
reacionária. Ligada ao povo judeu.
“Abstraindo disso tudo, porém, a impressão geral era péssima. Ser reacionário era considerado sinal de
superioridade; a perseverança no cumprimento do dever tomava-se como fraqueza ou estreiteza de espírito. Os
escritórios estavam repletos de judeus. Quase todo escriturário era judeu e quase todo judeu era escriturário.”
- Página 89 explicando o sentimento de Hitler sobre os reacionários.
“O front, na sua primitiva situação, tinha muito pouco interesses pelo novo alvo de guerra dos
senhores Ebert, Scheidmann, Barth, Liebknecht. etc. Não se podia compreender porque esses
reacionários se arrogavam o direito de, passando por cima do exército, controlar o Estado.
Minhas noções políticas pessoais estavam fixadas desde o começo. Eu odiava essa corja de
miseráveis partidários traidores da nação.”
- Página 111 do livro socialista Mein Kampf. Aqui Hitler explica novamente a sua opinião contra os
reacionários. Com mais ódio.
“Não se podia compreender porque esses reacionários se arrogavam o direito de, passando por cima do exército,
controlar o Estado. Minhas noções políticas pessoais estavam fixadas desde o começo. Eu odiava essa corja de
miseráveis partidários traidores da nação. Há muito tempo eu tinha compreendido que para esses tratantes não
se- tratava do bem da nação e sim de encher os seus bolsos vazios. E o fato de eles estarem dispostos a sacrificar
a Nação inteira por esse fim e de permitir, se necessário fosse, a destruição da Alemanha, fez com que perante
meus olhos merecessem a forca.”
Fonte: Mein Kampf
Simplesmente baixe este livro maldito e leia!
8. Se alguém afirmar que o socialismo alemão não era socialismo, exija evidências. Sempre!
Pagina 8
Por que somos socialistas?
Somos socialistas porque vemos no socialismo, que é a união de todos os cidadãos, a única
chance de manter nossa herança racial e recuperar nossa liberdade política e renovar
nosso Estado Alemão.
Socialismo é a doutrina da libertação da classe trabalhadora. Promove a ascenção da
quarta classe e sua incorporação no organismo político da nossa pátria, e é
extrinsicamente ligada à quebra da escravidão do presente e a recuperação da liberdade
Alemã. Socialismo então não é somente uma questão da classe oprimida, mas de todos,
pois libertar o povo alemão da escravidão é o objetivo da política contemporânea.
Socialismo ganha sua verdadeira forma apenas numa irmandade total de combate com
energias progressistas de um nacionalismo esclarecido. Sem nacionalismo ele não é nada,
um fantasma, uma mera teoria, um castelo sem alicerce, um livro. Com ele, ele é tudo, o
futuro e a pátria!
O pecado do pensamento liberal foi subestimar as forças de construção nacional do
socialismo, assim permitindo que suas energias fossem na direção anti-nacional. O pecado do marxismo foi diminuí-
lo à questão de salários e estômagos, colocando-o em conflito com o estado e a existência nacional. Um
entendimento destes fatos nos leva a um novo sentido de socialismo, que vê sua natureza como nacionalista,
construtora do estado, libertadora e construtiva.
A burguesia está para deixar o estágio histórico. Em seu lugar virá a classe dos trabalhadores produtivos, a classe
trabalhadora, que vem sendo até então oprimida. Ela está começando a preencher sua missão política. Está
envolvida numa luta dura e amarga por poder político enquanto busca se tornar parte do organismo nacional. A
batalha começou no campo econômico; e terminará no campo político. Não é somente uma questão de pagamento,
não só de horas de trabalho por dia – ainda que não possamos esquecer que esta seja talvez a parte mais
significante da plataforma socialista – mas é muito mais uma questão de incorporar uma classe poderosa e
responsável no estado, talvez até fazê-la a força dominante nas políticas futuras da pátria. O burguês não quer
reconhecer a força da classeproletária.
O marxismo forçou-os numa camisa de força que os arruinará. Enquanto a classe trabalhadora gradualmente se
degrada no fronte marxista, sangrando até a morte, o burguês e o marxismo concordaram com as linhas gerais do
capitalismo, e veem como sua tarefa agora protegê-lo e defendê-lo de várias formas, muitas vezes conciliadas.
Nós somos socialistas porque vemos a questão social como uma necessidade e justiça para a existência de um
estado para nosso povo, não uma questão de piedade barata ou sentimentalidade estúpida. O trabalhador tem o
direito a um padrão de vida que corresponde com o que ele produz. Não temos a intenção de implorar por este
direito. Incorporá-lo no organismo do estado não é só uma questão crítica para ele, mas para toda a nação. A
questão vai além das oito horas de trabalho diárias. É uma questão de formar uma nova consciência do estado que
inclui todo cidadão produtivo. Uma vez que as potências políticas de hoje não querem e nem são capazes de criar
esta situação, deve-se lutar pelo socialismo. É um slogan de luta tanto interna quanto externa. É buscado
domesticamente nos partidos da burguesia e do marxismo ao mesmo tempo, porque são ambos inimigos do estato
proletário que virá. É direcionada ao exterior e a todas as potências que ameaçam nossa existência nacional e
consequentemente a possibilidade da vinda do estado socialista nacional.
O socialismo só é possível num estado unido domesticamente e livre internacionalmente. A burguesia e o marxismo
são responsáveis por falharem no alcance destes objetivos, unidade doméstica e liberdade internacional. Não
importa quão nacionais ou sociais estas duas forças se apresentem, elas são inimigas de um estado socialista
nacional.
Precisamos portanto acabar com ambos os grupos politicamente. As linhas do socialismo alemão são afiadas, e
nosso caminho é claro.
Somos contra a burguesia política, e pelo nacionalismo genuíno! Somos contra o marxismo, mas pelo socialismo
verdadeiro!
Nós somos pelo primeiro estado nacional alemão de natureza socialista! Nós somos pelo Partido Nacional Socialista
dos Trabalhadores Alemães!
Joseph Goebbels. Ministro da Propaganda da Alemanha Nazista.
Originalmente publicado no jornal Der Angriff em 1928.