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VAMOS DIVIDIR ESSE ESTUDO 
EM TRÊS PARTES PARA 
MELHOR ENTENDERMOS.
A SITUAÇÃO DAS MULHERES ANTES DA LEI DO 
DIVÓRCIO DADA POR MOISÉS 
Em Gênesis 38:24, antes dos dias de Moisés, as mulheres 
adúlteras eram mortas. Quem decidia isto era o homem. A 
adúltera devia ser morta. A situação das mulheres era realmente 
muito ruim, porque o homem casado podia “adulterar 
sexualmente” com as prostitutas e ninguém lhe apedrejaria por 
isto, mas uma mulher casada era morta. Judá, envolvido nesta 
questão, era nada mais e nada menos que um dos “patriarcas de 
Israel”. Seria isto justo? Moralmente falando, seria correto? 
Por que Deus não extirpou 
aquele adúltero da Terra, mas 
deu-lhe até a honra de ser o pai 
da Tribo da qual Jesus é o Rei?
• “Entre os judeus era permitido ao 
homem repudiar sua mulher pelas 
mais triviais ofensas... O homem 
estava-se tornando tão endurecido 
que pela mais trivial desculpa podia 
separar-se de sua esposa, ou, se 
preferisse, podia separá-la dos 
filhos e mandá-la embora.” 
O Lar Adventista, p.340 e 341 
ISSO FOI UMA DAS COISAS QUE ANIQUILOU ISRAEL COMO NAÇÃO
• A lei mosaica do divórcio foi 
criada para regularizar e 
controlar uma situação que se 
tornara confusa e que trazia 
muita injustiça e sofrimento 
para as mulheres e crianças.
Deuteronômio 24:1-4
• A Lei do Divórcio permitia ao homem mandar a 
mulher embora de sua casa, mas tinha que lhe dar 
uma Carta de Divórcio. Isso se chamava repúdio. Isso 
exigia a presença de duas testemunhas. Agora o 
homem tinha que provar que tinha um motivo 
especial, e as desculpas que eles usavam , agora 
estavam invalidadas. Antes dessa carta de divórcio a 
mulher podia ser acusada de infidelidade ou 
adultério, era passível de apedrejamento até a morte. 
Para proteger a mulher tinha que ser dada essa carta 
especificando a causa do divórcio, que não era por 
causa de adultério. 
• A Lei do Divórcio permitia à mulher que recebia a 
Carta de Divórcio e era expulsa de casa, casar-se com 
outro homem. O homem que a mandou embora 
poderia também se casar de novo. O próprio Deus 
deu autorização para que um novo casamento fosse 
contraído dentro dessa lei.
• O homem que se divorciasse de sua esposa, 
dando-lhe carta de divórcio, não poderia 
casar-se com ela novamente, a separação 
era definitiva. 
• A Lei do Divórcio permitia que somente o 
homem expulsasse a mulher de sua casa. O 
homem era absoluto nesta questão. Ele é 
quem decidia se a mulher possuía ou não 
“graça aos seus olhos”, e ele é quem avaliava 
se a mulher tinha ou não “coisa 
vergonhosa”. Depois dessa lei, o homem só 
poderia dar carta de divórcio a ela se 
achasse nela alguma coisa vergonhosa nela.
NÃO ERA ADULTÉRIO: 
• A palavra ADULTÉRIO não aparece dentro do ensino 
referente ao divórcio, porque se uma mulher fosse adúltera, 
o marido não daria a ela uma Carta de Divórcio, por esse 
motivo, não havia necessidade desse pecado ser 
mencionado. Por causa do adultério o casamento chegava ao 
fim, não pela carta de divórcio, mas pela execução da 
sentença de morte. (cf. Deuteronômio 22:13-21); 
• Então, o que eram estas “coisas vergonhosas”, 
que tiravam a “graça da mulher diante do seu 
marido” e habilitava-o a mandá-la embora com 
a Carta de Divórcio?
• “Esse conceito ‘abrangia quaisquer atitudes 
impróprias, tais como andar com o cabelo solto, 
girar na rua (coisas que tiravam a feminilidade 
• da mulher), conversar com outros homens com 
demasiada familiaridade, maltratar os pais do 
marido em presença deste, gritar, isto é, falar com o 
marido em voz tão alta, de modo que o morador da 
casa vizinha a escute, reputação má em geral, ou a 
descoberta de fraude anterior ao casamento”. 
(Divórcio e Novo Casamento, pág. 21. Editora 
Betânia). 
• Nos templos pagãos a deusa Ísis era 
representada com uma “abundante cabeleira 
sobre o pescoço”. Nos cultos à Ísis, as 
“mulheres usavam cabelos soltos e os homens, 
raspados”. As sacerdotisas que eram prostitutas 
usavam seus cabelos soltos. Ao usar seus 
cabelos soltos ou curtos causava confusão nas 
mentes dos não crentes. 
• Números 5:18
• Se depois do casamento o homem verificasse 
que a mulher era uma faladeira e linguaruda, 
poderia mandá-la embora, pois ela o 
envergonhava com sua língua. Ele lhe dava a 
Carta de Divórcio, onde exporia a razão da 
mesma, e duas testemunhas “assinavam” a 
questão. Ela era expulsa de casa e ele podia ir 
atrás de outra mulher. Igualmente, ela podia 
também ir atrás de outro homem que ela 
conseguisse arranjar. Quem inventou isto foi 
Deus, e não Moisés. Era um mandamento 
para restaurar a ordem em Israel. O Senhor 
Jesus ensinou que “pela dureza de vossos 
corações ele (Moisés) vos deixou escrito este 
mandamento” (Marcos 10:5).
UMA QUESTÃO IMPORTANTE: 
• Jesus disse que os homens eram duros de coração? Então, por 
que Deus não lhes deu um mandamento tal que destruísse 
sua dureza de coração, em vez de ser “paciente e 
complacente” com algo que Ele disse que “não fora assim 
desde o princípio?” Se esse era o ponto de vista divino sobre 
o matrimônio, por que Ele permitiu o divórcio? 
• O divórcio foi um ato de misericórdia para os israelitas por causa da “dureza 
de vossos corações”.
• Os escribas e fariseus diziam que a 
lei de Moisés ordenavam que um 
homem poderia se divorciar de uma 
mulher por 
A lei de Moisés 
jamais dissera coisa semelhante. A 
lei de Moisés nunca ordenou ao 
homem divorciar de sua mulher. O 
que a lei dizia era:
TERRÍVEIS INJUSTIÇAS CONTRA AS 
MULHERES 
• Se um homem deixasse de gostar de sua 
esposa, ou se encontrasse nela algo que 
ele não concordava, eles separavam da 
mulher e davam carta de divórcio, mas 
não declaravam o motivo e não viam 
nenhuma importância nisso.
• Eu, porém, vos digo que todo aquele que 
repudia sua mulher, a não ser por causa 
de infidelidade, a expõe a tornar-se 
adúltera; e quem casar com a repudiada, 
comete adultério.
• Na época de Jesus, o problema do divórcio estava 
aceso na Palestina. Um grupo chamado Hillel 
ensinava que um judeu poderia divorciar-se da esposa 
por qualquer motivo. Outro chamado Shammai 
defendia a idéia de que o divórcio só era legal por 
causa de fornicação. Essa disputa era para saber 
quem poderia casar-se de novo. 
• QUALQUER MOTIVO OU POR CAUSA DE 
ADULTÉRIO?
• A preferência de Jesus foi pela 
posição de Shammai que 
apresentava como “único motivo” 
legítimo para o divórcio o 
adultério. 
• Jesus ainda foi mais abrangente 
que Shammai, ou seja, Cristo 
não disse que o “único motivo” é 
só o adultério, mas disse: 
“exceto em caso de infidelidade” 
– e infidelidade é mais do que 
simplesmente adultério.
INFIDELIDADE? 
Qual era o tipo de infidelidade a que Jesus se 
referia? 
• O casamento é a união de corpo, alma, espírito 
e emoções. Se houver infidelidade em alguma 
destas dimensões, e se esta infidelidade é 
promovida eventualmente por traição e não por 
ignorância, é passível de divórcio, sim, e a 
parte traída poderá valer-se de seu direito de 
não ter que suportar o convívio com o infiel. A 
menos que um dos conjugues decide perdoar. 
• Segundo os estudiosos, a melhor tradução 
realmente é a que usa a palavra “infidelidade” e 
não as expressões: “adultério” ou “fornicação”. 
Estas expressões estão fora de contexto. 
• Por que não deve ser “adultério” ?
INFIDELIDADE? 
Simplesmente porque o adultério era punido com apedrejamento público. 
(Levítico 18 e 20:11-21). 
Infidelidade é algo muito mais amplo do que simplesmente “adulterar”. 
Quando duas pessoas casam e se tornam uma só carne, o homem deve 
encontrar na esposa uma companheira para lhe ajudar emocionalmente, 
físicamente e espiritualmente e ela também precisa ter o mesmo, ambos 
deve ser-lhe fiel em cada uma dessas capacidades. 
A “infidelidade”, nas palavras de Jesus, significa infidelidade em qualquer uma 
destas áreas da vida, e não apenas na sexualidade. Não entender assim é 
limitar o casamento a uma situação de “relações sexuais”, quando, na 
verdade, trata-se de “ser uma só carne”, ou “uma só pessoa em duas”.
• Se uma mulher relata a outro homem 
suas dificuldades de família, ou se 
queixa do esposo, ela transgride seus 
votos matrimoniais; desonra seu 
esposo e derruba o muro erguido para 
preservar a santidade da ligação 
matrimonial; 
• O Lar Adventista, p.338
• De acordo como o Sermão do 
monte, Jesus disse que um 
homem comete adultério quando 
olha “para uma mulher com 
intenção impura” (Mat. 5:28). 
Sendo assim, o comprometimento 
da aliança conjugal ocorre muito 
antes da relação sexual, quando 
se alimentam persistentemente 
pensamentos sensuais ou quando 
se tomam liberdades impróprias 
com uma pessoa que não é sua 
mulher.
• Segundo Jesus, só existe um 
motivo para o divórcio. Sim, há 
um motivo; mas somente um. E 
esse motivo é a infidelidade 
conjulgal por parte de qualquer 
dos cônjuges.
POR QUE A INFIDELIDADE CONJULGAL É 
MOTIVO SUFICIENTE PARA O DIVÓRCIO? 
Marido e mulher são “uma só carne”. O cônjuge que se fez 
culpado de infidelidade rompe essa laço ao unir-se sexualmente 
a uma terceira pessoa. O elo se quebrou, não existe mais “uma 
só carne”, e, por esse motivo, o divórcio é perfeitamente 
legítimo. O adultério põe um ponto final no casamento. O homem 
ou a mulher estão livre das obrigações matrimoniais. E na 
qualidade de homem ou mulher livre, tem o direito de casar-se 
novamente.
• “Eu, porém, vos digo que todo 
aquele que repudia sua mulher, a 
não ser por causa de infidelidade, a 
expõe a tornar-se adúltera...” 
Mateus 5:32. 
• Jesus é claro: Se um homem 
separar de sua esposa por qualquer 
outro motivo que não seja a 
infidelidade, ele está expondo a 
mulher ao adultério. O homem que 
casou com essa mulher repudiada 
comete adultério, pois eles estavam 
ainda casados diante de Deus.
• “Uma mulher pode estar legalmente 
divorciada do marido pelas leis do 
país, mas não divorciada à vista de 
Deus e de acordo com a lei mais 
alta.... à luz da Bíblia continuam 
como marido e esposa, segundo as 
leis de Deus. 
• Só há um pecado, o adultério, que 
pode pôr o esposo e a esposa em 
posição de se sentirem livres do 
voto matrimonial à vista de Deus”. 
(O Lar Adventista, p.344)
• Jesus mostra aqui que Ele é o grande 
legislador. Todas as leis tiveram 
origem nEle. 
• Houve uma lei temporária para os 
filhos de Israel, devido a algumas 
circunstâncias particulares. A pena 
para os adúlteros era o 
apedrejamento. O Senhor Jesus, 
entretanto, aboliu essa lei temporária. 
E a próxima coisa que Ele fez foi 
autorizar o divórcio somente em casos 
de infidelidade conjulgal. Daquele dia 
em diante homens e mulheres não 
mais seriam apedrejados por causa de 
adultério.
E QUANTO AO CÔNJUGE CULPADO? 
• O próprio adultério não é um pecado imperdoável. 
Trata-se de um pecado terrível, mas Deus nos livre de 
pensar que alguém que tenha cometido tal pecado 
fique de tal modo separado do amor de Deus e 
expulso do Seu reino. Não; mas se ele ou ela se 
arrepende verdadeiramente de seu pecado e se 
entrega aos cuidados do amor, da misericórdia e da 
graça de Deus, que não conhecem limites, então 
poderá estar seguros do perdão divino. 
A infidelidade cometida num 
contexto de tentação não é igual 
ao adultério planejado e 
proposital.
OS PIONEIROS 
ADVENTISTAS E A 
QUESTÃO DO DIVÓRCIO 
E CASAMENTO
(THE REVIEW AND HERALD, VOL. 64, No 2, 6, pag. 32, 89 BATTLE CREEK, 
MICH., JAN. 11, 1887.)
O QUE DIZ O ESPÍRITO DE 
PROFECIA
“Vi que a irmã _____, por ora, não tem 
direito de desposar outro homem; mas se 
ela, ou qualquer outra mulher, obtiver um 
divórcio legal na base de adultério por parte 
do marido, então está livre para casar com 
quem quiser.” Manuscrito 2, 1863; Carta 
4a, 1863. O Lar Adventista, p. 344.
Ellen G. White usou três expressões: “deixai-os 
em paz, “deixai W com o Senhor” e “deixai-os 
com Deus e com suas próprias consciências”. 
• Sarah Harmon morreu e deixou o esposo com 
cinco filhos para cuidar. Ele se casou então 
com uma mulher que havia sido sua fiel 
empregada durante anos. Um ataque de 
sarampo a deixou insana, e ela teve que ser 
internada em um hospício. Quando seu marido 
se casou pela terceira vez, algumas pessoas 
tentaram obter sua exclusão da igreja sob a 
alegação de adultério. Outros apelaram para 
Ellen G. White resolver o problema. Em 
resposta, ela disse: “Deixai-os em paz”. W. C. 
White, 21 de fevereiro de 1927.
• O irmão W se casou duas vezes, embora, sua 
primeira mulher não tenha se casado após a 
separação. Àqueles que desejavam romper o 
• segundo casamento, Ellen G. White escreveu: 
“O caso não pode ser melhorado por deixar a 
segunda esposa. Deixai W com o Senhor” 
(Carta 175, 1901).
• C. H. Bliss escreveu a Ellen G. White 
pedindo conselho em relação a um caso. 
Ela respondeu citando “muitos casos 
dessa natureza” e concluiu: 
• “Aconselho que estes infelizes sejam 
deixados a cargo de Deus e de suas 
próprias consciências, e que a igreja não 
os trate como pecadores até terem 
evidência de que eles são assim 
considerados a vista de um Deus Santo. 
Ele Iê os corações como um livro aberto. 
Ele não julga como o homem julga” (Carta 
5,1891).
• A menina se entrega totalmente ao namorido e ele não se entrega 
totalmente , pois não há uma entrega total da parte dele a outra 
pessoa, essa entrega total inclui casamento. 
• Para o homem, morar junto sem o compromisso de um casamento 
é continuar a vida de solteiro, mas com regalias. 
• Pense comigo: O namorido dela tem uma mulher o tempo todo 
para seus prazeres sexuais, e até comida e roupa lavada. O que 
mais ele precisa? 
• Quando a mulher tem sexo com o homem, sem o compromisso do 
casamento, o homem pensa assim: 
• Bem ela está me dizendo: Você não precisa nem se casar comigo 
para ter tudo de mim, querido! 
• É claro que ele agradece, e ela quase diz: de nada.
• Se você quer ser valorizada pelo seu namorado, não se dê para ele. 
Se guarde. Se ele quiser ter você (sexualmente), que ele se case 
com você. Isso vai criar nele uma grande necessidade de conquistá-la, 
o que vai levá-lo a valorizá-la também, e quando vocês se 
casarem, ele vai se sentir muito bem por ter lhe conquistado. 
• Seria justo querer dele valor se a própria mulher não se valoriza? 
• Se ele te ama, ele vai ver que você é uma mulher de Deus. Se não, 
você não perdeu nada, já que ele não tinha nada para te oferecer. 
• Quando a mulher se valoriza, ela não se expõe em namoricos nem 
fica com qualquer um que ela não conheça. Ela reconhece o seu 
valor e não se deixa tocar sem que seja o seu marido a quem a 
merece através da aliança de um casamento.
Deus proíbe sexo fora de um casamento 
sem compromisso 
• Quando você não tem um compromisso de 
casamento com uma pessoa e não sabe se 
essa pessoa a ama o suficiente para se dar por 
você, e você tem sexo sem compromisso com 
ela, você fica sem proteção. O mais seguro é 
primeiro assumir um compromisso público, já 
que após um compromisso público, o rapaz 
realmente quer lhe amar de volta. 
• A Bíblia chama isso de ‘prostituição’.
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• 2. Se um casal de jovens namorados comete fornicação, o que devem fazer? 
Depende... 
Se o ato pecaminoso (o relacionamento sexual antes do casamento) não se tornou público, ou seja, 
NINGUÉM além do casal ficou sabendo do ocorrido, então eles devem dar os passos normais para 
qualquer pecado: 
a) Arrependimento sincero 
b) Confissão a Deus 
c) Abandono da prática do pecado 
Os dois devem conversar abertamente sobre o assunto, e fazerem um "pacto" de não mais praticarem 
o sexo fora dos limites do casamento, nem entre si nem com outras pessoas. Sei que não é nada fácil, 
na sociedade extremamente erotizada e pornográfia em que vivemos, mas é o caminho que um(a) 
jovem fiel a Deus deve trilhar... 
Após conversarem, orarem juntos e confessarem o pecado a Deus, eles podem ficar tranqüilos de que 
receberam o perdão, e não precisam mais se angustiar pelo ocorrido. Na próxima santa-ceia eles 
recebem a restauração de Deus, e podem seguir suas vidas em paz. Não é necessário dizer ao pastor, 
Ancião, ou quem quer que seja (nem àquele(a) amigo(a) íntima e super "discreto(a)")... Só precisam se 
policiar e não voltarem a praticar o sexo, evitando também tudo aquilo que possa induzir ao ato, como 
mencionei na postagem da semana passada. 
Porém, se o ato sexual entre os namorados/noivos se tornou público, ou seja, outras pessoas vieram a 
saber e a situação agora está trazendo "escândalo" para a igreja, então a ÚNICA conseqüência natural é 
a DISCIPLINA ECLESIÁSTICA. 
• 
3. Um casal de namorados que tenha sido disciplinado por fornicação podem casar na Igreja ? 
Este é o grande drama (e talvez a pior conseqüência do erro) pelo qual o casal que foi disciplinado por 
praticarem sexo antes do casamento terão que suportar, pois a igreja não pode pedir as bênçãos de 
Deus no altar de Deus. Nem mesmo o discreto "culto de ação de graças" na igreja pode ser feito, para 
não caracterizar a "bênção" sobre a união. 
Os dois terão que se contentarem em uma união apenas civil, em cartório, pois na Igreja isso não será 
mais possível. É duro, mas devemos ser sinceros o suficiente para aceitarmos as conseqüências das 
nossas escolhas erradas, por mais difícil que seja.
• 1). Deut. 22:23-27 - Leia cuidadosamente sobre dois casos de 
estupro. Inclui-se aqui o consentimento da mulher. Se ela não 
consentir, não tem culpa; não é executada. 
• 2). Deut. 22:28-29 - No caso do homem que se deita com uma 
moça virgem não desposada, quando "forem apanhados, "dará 
dinheiro (o dote) ao pai dela "porquanto a humilhou," e ela "lhe 
será por mulher." Casam-se. O casamento é também a união 
publica, pois se não ela não precisaria casar publicamente. Já seria 
casada. Aqui é um caso de sexo antes do casamento, que é uma 
vergonha, uma doidice, e o resultado deve ser casamento. 
• 3). Êxodo 22:16-17 - Aqui é um caso de sexo antes do casamento. 
"Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, (não 
tem ficado noiva) e se deitar com ela, certamente a dotará por sua 
mulher. (Tem que casar com ela). "Se seu pai inteiramente recusar 
dar-lhe (em casamento, pois não são ainda casados!), dará dinheiro 
conforme ao dote das virgens."

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Divorcio e novo casamento grupo cotia

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. VAMOS DIVIDIR ESSE ESTUDO EM TRÊS PARTES PARA MELHOR ENTENDERMOS.
  • 6.
  • 7.
  • 8. A SITUAÇÃO DAS MULHERES ANTES DA LEI DO DIVÓRCIO DADA POR MOISÉS Em Gênesis 38:24, antes dos dias de Moisés, as mulheres adúlteras eram mortas. Quem decidia isto era o homem. A adúltera devia ser morta. A situação das mulheres era realmente muito ruim, porque o homem casado podia “adulterar sexualmente” com as prostitutas e ninguém lhe apedrejaria por isto, mas uma mulher casada era morta. Judá, envolvido nesta questão, era nada mais e nada menos que um dos “patriarcas de Israel”. Seria isto justo? Moralmente falando, seria correto? Por que Deus não extirpou aquele adúltero da Terra, mas deu-lhe até a honra de ser o pai da Tribo da qual Jesus é o Rei?
  • 9.
  • 10. • “Entre os judeus era permitido ao homem repudiar sua mulher pelas mais triviais ofensas... O homem estava-se tornando tão endurecido que pela mais trivial desculpa podia separar-se de sua esposa, ou, se preferisse, podia separá-la dos filhos e mandá-la embora.” O Lar Adventista, p.340 e 341 ISSO FOI UMA DAS COISAS QUE ANIQUILOU ISRAEL COMO NAÇÃO
  • 11. • A lei mosaica do divórcio foi criada para regularizar e controlar uma situação que se tornara confusa e que trazia muita injustiça e sofrimento para as mulheres e crianças.
  • 13. • A Lei do Divórcio permitia ao homem mandar a mulher embora de sua casa, mas tinha que lhe dar uma Carta de Divórcio. Isso se chamava repúdio. Isso exigia a presença de duas testemunhas. Agora o homem tinha que provar que tinha um motivo especial, e as desculpas que eles usavam , agora estavam invalidadas. Antes dessa carta de divórcio a mulher podia ser acusada de infidelidade ou adultério, era passível de apedrejamento até a morte. Para proteger a mulher tinha que ser dada essa carta especificando a causa do divórcio, que não era por causa de adultério. • A Lei do Divórcio permitia à mulher que recebia a Carta de Divórcio e era expulsa de casa, casar-se com outro homem. O homem que a mandou embora poderia também se casar de novo. O próprio Deus deu autorização para que um novo casamento fosse contraído dentro dessa lei.
  • 14. • O homem que se divorciasse de sua esposa, dando-lhe carta de divórcio, não poderia casar-se com ela novamente, a separação era definitiva. • A Lei do Divórcio permitia que somente o homem expulsasse a mulher de sua casa. O homem era absoluto nesta questão. Ele é quem decidia se a mulher possuía ou não “graça aos seus olhos”, e ele é quem avaliava se a mulher tinha ou não “coisa vergonhosa”. Depois dessa lei, o homem só poderia dar carta de divórcio a ela se achasse nela alguma coisa vergonhosa nela.
  • 15.
  • 16. NÃO ERA ADULTÉRIO: • A palavra ADULTÉRIO não aparece dentro do ensino referente ao divórcio, porque se uma mulher fosse adúltera, o marido não daria a ela uma Carta de Divórcio, por esse motivo, não havia necessidade desse pecado ser mencionado. Por causa do adultério o casamento chegava ao fim, não pela carta de divórcio, mas pela execução da sentença de morte. (cf. Deuteronômio 22:13-21); • Então, o que eram estas “coisas vergonhosas”, que tiravam a “graça da mulher diante do seu marido” e habilitava-o a mandá-la embora com a Carta de Divórcio?
  • 17. • “Esse conceito ‘abrangia quaisquer atitudes impróprias, tais como andar com o cabelo solto, girar na rua (coisas que tiravam a feminilidade • da mulher), conversar com outros homens com demasiada familiaridade, maltratar os pais do marido em presença deste, gritar, isto é, falar com o marido em voz tão alta, de modo que o morador da casa vizinha a escute, reputação má em geral, ou a descoberta de fraude anterior ao casamento”. (Divórcio e Novo Casamento, pág. 21. Editora Betânia). • Nos templos pagãos a deusa Ísis era representada com uma “abundante cabeleira sobre o pescoço”. Nos cultos à Ísis, as “mulheres usavam cabelos soltos e os homens, raspados”. As sacerdotisas que eram prostitutas usavam seus cabelos soltos. Ao usar seus cabelos soltos ou curtos causava confusão nas mentes dos não crentes. • Números 5:18
  • 18. • Se depois do casamento o homem verificasse que a mulher era uma faladeira e linguaruda, poderia mandá-la embora, pois ela o envergonhava com sua língua. Ele lhe dava a Carta de Divórcio, onde exporia a razão da mesma, e duas testemunhas “assinavam” a questão. Ela era expulsa de casa e ele podia ir atrás de outra mulher. Igualmente, ela podia também ir atrás de outro homem que ela conseguisse arranjar. Quem inventou isto foi Deus, e não Moisés. Era um mandamento para restaurar a ordem em Israel. O Senhor Jesus ensinou que “pela dureza de vossos corações ele (Moisés) vos deixou escrito este mandamento” (Marcos 10:5).
  • 19. UMA QUESTÃO IMPORTANTE: • Jesus disse que os homens eram duros de coração? Então, por que Deus não lhes deu um mandamento tal que destruísse sua dureza de coração, em vez de ser “paciente e complacente” com algo que Ele disse que “não fora assim desde o princípio?” Se esse era o ponto de vista divino sobre o matrimônio, por que Ele permitiu o divórcio? • O divórcio foi um ato de misericórdia para os israelitas por causa da “dureza de vossos corações”.
  • 20.
  • 21. • Os escribas e fariseus diziam que a lei de Moisés ordenavam que um homem poderia se divorciar de uma mulher por A lei de Moisés jamais dissera coisa semelhante. A lei de Moisés nunca ordenou ao homem divorciar de sua mulher. O que a lei dizia era:
  • 22. TERRÍVEIS INJUSTIÇAS CONTRA AS MULHERES • Se um homem deixasse de gostar de sua esposa, ou se encontrasse nela algo que ele não concordava, eles separavam da mulher e davam carta de divórcio, mas não declaravam o motivo e não viam nenhuma importância nisso.
  • 23.
  • 24. • Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a expõe a tornar-se adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério.
  • 25. • Na época de Jesus, o problema do divórcio estava aceso na Palestina. Um grupo chamado Hillel ensinava que um judeu poderia divorciar-se da esposa por qualquer motivo. Outro chamado Shammai defendia a idéia de que o divórcio só era legal por causa de fornicação. Essa disputa era para saber quem poderia casar-se de novo. • QUALQUER MOTIVO OU POR CAUSA DE ADULTÉRIO?
  • 26. • A preferência de Jesus foi pela posição de Shammai que apresentava como “único motivo” legítimo para o divórcio o adultério. • Jesus ainda foi mais abrangente que Shammai, ou seja, Cristo não disse que o “único motivo” é só o adultério, mas disse: “exceto em caso de infidelidade” – e infidelidade é mais do que simplesmente adultério.
  • 27. INFIDELIDADE? Qual era o tipo de infidelidade a que Jesus se referia? • O casamento é a união de corpo, alma, espírito e emoções. Se houver infidelidade em alguma destas dimensões, e se esta infidelidade é promovida eventualmente por traição e não por ignorância, é passível de divórcio, sim, e a parte traída poderá valer-se de seu direito de não ter que suportar o convívio com o infiel. A menos que um dos conjugues decide perdoar. • Segundo os estudiosos, a melhor tradução realmente é a que usa a palavra “infidelidade” e não as expressões: “adultério” ou “fornicação”. Estas expressões estão fora de contexto. • Por que não deve ser “adultério” ?
  • 28. INFIDELIDADE? Simplesmente porque o adultério era punido com apedrejamento público. (Levítico 18 e 20:11-21). Infidelidade é algo muito mais amplo do que simplesmente “adulterar”. Quando duas pessoas casam e se tornam uma só carne, o homem deve encontrar na esposa uma companheira para lhe ajudar emocionalmente, físicamente e espiritualmente e ela também precisa ter o mesmo, ambos deve ser-lhe fiel em cada uma dessas capacidades. A “infidelidade”, nas palavras de Jesus, significa infidelidade em qualquer uma destas áreas da vida, e não apenas na sexualidade. Não entender assim é limitar o casamento a uma situação de “relações sexuais”, quando, na verdade, trata-se de “ser uma só carne”, ou “uma só pessoa em duas”.
  • 29. • Se uma mulher relata a outro homem suas dificuldades de família, ou se queixa do esposo, ela transgride seus votos matrimoniais; desonra seu esposo e derruba o muro erguido para preservar a santidade da ligação matrimonial; • O Lar Adventista, p.338
  • 30. • De acordo como o Sermão do monte, Jesus disse que um homem comete adultério quando olha “para uma mulher com intenção impura” (Mat. 5:28). Sendo assim, o comprometimento da aliança conjugal ocorre muito antes da relação sexual, quando se alimentam persistentemente pensamentos sensuais ou quando se tomam liberdades impróprias com uma pessoa que não é sua mulher.
  • 31. • Segundo Jesus, só existe um motivo para o divórcio. Sim, há um motivo; mas somente um. E esse motivo é a infidelidade conjulgal por parte de qualquer dos cônjuges.
  • 32. POR QUE A INFIDELIDADE CONJULGAL É MOTIVO SUFICIENTE PARA O DIVÓRCIO? Marido e mulher são “uma só carne”. O cônjuge que se fez culpado de infidelidade rompe essa laço ao unir-se sexualmente a uma terceira pessoa. O elo se quebrou, não existe mais “uma só carne”, e, por esse motivo, o divórcio é perfeitamente legítimo. O adultério põe um ponto final no casamento. O homem ou a mulher estão livre das obrigações matrimoniais. E na qualidade de homem ou mulher livre, tem o direito de casar-se novamente.
  • 33. • “Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a expõe a tornar-se adúltera...” Mateus 5:32. • Jesus é claro: Se um homem separar de sua esposa por qualquer outro motivo que não seja a infidelidade, ele está expondo a mulher ao adultério. O homem que casou com essa mulher repudiada comete adultério, pois eles estavam ainda casados diante de Deus.
  • 34. • “Uma mulher pode estar legalmente divorciada do marido pelas leis do país, mas não divorciada à vista de Deus e de acordo com a lei mais alta.... à luz da Bíblia continuam como marido e esposa, segundo as leis de Deus. • Só há um pecado, o adultério, que pode pôr o esposo e a esposa em posição de se sentirem livres do voto matrimonial à vista de Deus”. (O Lar Adventista, p.344)
  • 35. • Jesus mostra aqui que Ele é o grande legislador. Todas as leis tiveram origem nEle. • Houve uma lei temporária para os filhos de Israel, devido a algumas circunstâncias particulares. A pena para os adúlteros era o apedrejamento. O Senhor Jesus, entretanto, aboliu essa lei temporária. E a próxima coisa que Ele fez foi autorizar o divórcio somente em casos de infidelidade conjulgal. Daquele dia em diante homens e mulheres não mais seriam apedrejados por causa de adultério.
  • 36. E QUANTO AO CÔNJUGE CULPADO? • O próprio adultério não é um pecado imperdoável. Trata-se de um pecado terrível, mas Deus nos livre de pensar que alguém que tenha cometido tal pecado fique de tal modo separado do amor de Deus e expulso do Seu reino. Não; mas se ele ou ela se arrepende verdadeiramente de seu pecado e se entrega aos cuidados do amor, da misericórdia e da graça de Deus, que não conhecem limites, então poderá estar seguros do perdão divino. A infidelidade cometida num contexto de tentação não é igual ao adultério planejado e proposital.
  • 37. OS PIONEIROS ADVENTISTAS E A QUESTÃO DO DIVÓRCIO E CASAMENTO
  • 38.
  • 39. (THE REVIEW AND HERALD, VOL. 64, No 2, 6, pag. 32, 89 BATTLE CREEK, MICH., JAN. 11, 1887.)
  • 40. O QUE DIZ O ESPÍRITO DE PROFECIA
  • 41.
  • 42. “Vi que a irmã _____, por ora, não tem direito de desposar outro homem; mas se ela, ou qualquer outra mulher, obtiver um divórcio legal na base de adultério por parte do marido, então está livre para casar com quem quiser.” Manuscrito 2, 1863; Carta 4a, 1863. O Lar Adventista, p. 344.
  • 43. Ellen G. White usou três expressões: “deixai-os em paz, “deixai W com o Senhor” e “deixai-os com Deus e com suas próprias consciências”. • Sarah Harmon morreu e deixou o esposo com cinco filhos para cuidar. Ele se casou então com uma mulher que havia sido sua fiel empregada durante anos. Um ataque de sarampo a deixou insana, e ela teve que ser internada em um hospício. Quando seu marido se casou pela terceira vez, algumas pessoas tentaram obter sua exclusão da igreja sob a alegação de adultério. Outros apelaram para Ellen G. White resolver o problema. Em resposta, ela disse: “Deixai-os em paz”. W. C. White, 21 de fevereiro de 1927.
  • 44. • O irmão W se casou duas vezes, embora, sua primeira mulher não tenha se casado após a separação. Àqueles que desejavam romper o • segundo casamento, Ellen G. White escreveu: “O caso não pode ser melhorado por deixar a segunda esposa. Deixai W com o Senhor” (Carta 175, 1901).
  • 45. • C. H. Bliss escreveu a Ellen G. White pedindo conselho em relação a um caso. Ela respondeu citando “muitos casos dessa natureza” e concluiu: • “Aconselho que estes infelizes sejam deixados a cargo de Deus e de suas próprias consciências, e que a igreja não os trate como pecadores até terem evidência de que eles são assim considerados a vista de um Deus Santo. Ele Iê os corações como um livro aberto. Ele não julga como o homem julga” (Carta 5,1891).
  • 46.
  • 47. • A menina se entrega totalmente ao namorido e ele não se entrega totalmente , pois não há uma entrega total da parte dele a outra pessoa, essa entrega total inclui casamento. • Para o homem, morar junto sem o compromisso de um casamento é continuar a vida de solteiro, mas com regalias. • Pense comigo: O namorido dela tem uma mulher o tempo todo para seus prazeres sexuais, e até comida e roupa lavada. O que mais ele precisa? • Quando a mulher tem sexo com o homem, sem o compromisso do casamento, o homem pensa assim: • Bem ela está me dizendo: Você não precisa nem se casar comigo para ter tudo de mim, querido! • É claro que ele agradece, e ela quase diz: de nada.
  • 48. • Se você quer ser valorizada pelo seu namorado, não se dê para ele. Se guarde. Se ele quiser ter você (sexualmente), que ele se case com você. Isso vai criar nele uma grande necessidade de conquistá-la, o que vai levá-lo a valorizá-la também, e quando vocês se casarem, ele vai se sentir muito bem por ter lhe conquistado. • Seria justo querer dele valor se a própria mulher não se valoriza? • Se ele te ama, ele vai ver que você é uma mulher de Deus. Se não, você não perdeu nada, já que ele não tinha nada para te oferecer. • Quando a mulher se valoriza, ela não se expõe em namoricos nem fica com qualquer um que ela não conheça. Ela reconhece o seu valor e não se deixa tocar sem que seja o seu marido a quem a merece através da aliança de um casamento.
  • 49. Deus proíbe sexo fora de um casamento sem compromisso • Quando você não tem um compromisso de casamento com uma pessoa e não sabe se essa pessoa a ama o suficiente para se dar por você, e você tem sexo sem compromisso com ela, você fica sem proteção. O mais seguro é primeiro assumir um compromisso público, já que após um compromisso público, o rapaz realmente quer lhe amar de volta. • A Bíblia chama isso de ‘prostituição’.
  • 50.
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  • 66. • 2. Se um casal de jovens namorados comete fornicação, o que devem fazer? Depende... Se o ato pecaminoso (o relacionamento sexual antes do casamento) não se tornou público, ou seja, NINGUÉM além do casal ficou sabendo do ocorrido, então eles devem dar os passos normais para qualquer pecado: a) Arrependimento sincero b) Confissão a Deus c) Abandono da prática do pecado Os dois devem conversar abertamente sobre o assunto, e fazerem um "pacto" de não mais praticarem o sexo fora dos limites do casamento, nem entre si nem com outras pessoas. Sei que não é nada fácil, na sociedade extremamente erotizada e pornográfia em que vivemos, mas é o caminho que um(a) jovem fiel a Deus deve trilhar... Após conversarem, orarem juntos e confessarem o pecado a Deus, eles podem ficar tranqüilos de que receberam o perdão, e não precisam mais se angustiar pelo ocorrido. Na próxima santa-ceia eles recebem a restauração de Deus, e podem seguir suas vidas em paz. Não é necessário dizer ao pastor, Ancião, ou quem quer que seja (nem àquele(a) amigo(a) íntima e super "discreto(a)")... Só precisam se policiar e não voltarem a praticar o sexo, evitando também tudo aquilo que possa induzir ao ato, como mencionei na postagem da semana passada. Porém, se o ato sexual entre os namorados/noivos se tornou público, ou seja, outras pessoas vieram a saber e a situação agora está trazendo "escândalo" para a igreja, então a ÚNICA conseqüência natural é a DISCIPLINA ECLESIÁSTICA. • 3. Um casal de namorados que tenha sido disciplinado por fornicação podem casar na Igreja ? Este é o grande drama (e talvez a pior conseqüência do erro) pelo qual o casal que foi disciplinado por praticarem sexo antes do casamento terão que suportar, pois a igreja não pode pedir as bênçãos de Deus no altar de Deus. Nem mesmo o discreto "culto de ação de graças" na igreja pode ser feito, para não caracterizar a "bênção" sobre a união. Os dois terão que se contentarem em uma união apenas civil, em cartório, pois na Igreja isso não será mais possível. É duro, mas devemos ser sinceros o suficiente para aceitarmos as conseqüências das nossas escolhas erradas, por mais difícil que seja.
  • 67. • 1). Deut. 22:23-27 - Leia cuidadosamente sobre dois casos de estupro. Inclui-se aqui o consentimento da mulher. Se ela não consentir, não tem culpa; não é executada. • 2). Deut. 22:28-29 - No caso do homem que se deita com uma moça virgem não desposada, quando "forem apanhados, "dará dinheiro (o dote) ao pai dela "porquanto a humilhou," e ela "lhe será por mulher." Casam-se. O casamento é também a união publica, pois se não ela não precisaria casar publicamente. Já seria casada. Aqui é um caso de sexo antes do casamento, que é uma vergonha, uma doidice, e o resultado deve ser casamento. • 3). Êxodo 22:16-17 - Aqui é um caso de sexo antes do casamento. "Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, (não tem ficado noiva) e se deitar com ela, certamente a dotará por sua mulher. (Tem que casar com ela). "Se seu pai inteiramente recusar dar-lhe (em casamento, pois não são ainda casados!), dará dinheiro conforme ao dote das virgens."