[1] O documento discute a lei do divórcio de acordo com a Bíblia, comparando a situação antes e depois da lei de Moisés. [2] A lei de Moisés permitia o divórcio por "coisas vergonhosas", mas Jesus permitiu apenas por "infidelidade". [3] A infidelidade refere-se a quebra da união espiritual, emocional e física do casamento, não apenas adultério.
8. A SITUAÇÃO DAS MULHERES ANTES DA LEI DO
DIVÓRCIO DADA POR MOISÉS
Em Gênesis 38:24, antes dos dias de Moisés, as mulheres
adúlteras eram mortas. Quem decidia isto era o homem. A
adúltera devia ser morta. A situação das mulheres era realmente
muito ruim, porque o homem casado podia “adulterar
sexualmente” com as prostitutas e ninguém lhe apedrejaria por
isto, mas uma mulher casada era morta. Judá, envolvido nesta
questão, era nada mais e nada menos que um dos “patriarcas de
Israel”. Seria isto justo? Moralmente falando, seria correto?
Por que Deus não extirpou
aquele adúltero da Terra, mas
deu-lhe até a honra de ser o pai
da Tribo da qual Jesus é o Rei?
9.
10. • “Entre os judeus era permitido ao
homem repudiar sua mulher pelas
mais triviais ofensas... O homem
estava-se tornando tão endurecido
que pela mais trivial desculpa podia
separar-se de sua esposa, ou, se
preferisse, podia separá-la dos
filhos e mandá-la embora.”
O Lar Adventista, p.340 e 341
ISSO FOI UMA DAS COISAS QUE ANIQUILOU ISRAEL COMO NAÇÃO
11. • A lei mosaica do divórcio foi
criada para regularizar e
controlar uma situação que se
tornara confusa e que trazia
muita injustiça e sofrimento
para as mulheres e crianças.
13. • A Lei do Divórcio permitia ao homem mandar a
mulher embora de sua casa, mas tinha que lhe dar
uma Carta de Divórcio. Isso se chamava repúdio. Isso
exigia a presença de duas testemunhas. Agora o
homem tinha que provar que tinha um motivo
especial, e as desculpas que eles usavam , agora
estavam invalidadas. Antes dessa carta de divórcio a
mulher podia ser acusada de infidelidade ou
adultério, era passível de apedrejamento até a morte.
Para proteger a mulher tinha que ser dada essa carta
especificando a causa do divórcio, que não era por
causa de adultério.
• A Lei do Divórcio permitia à mulher que recebia a
Carta de Divórcio e era expulsa de casa, casar-se com
outro homem. O homem que a mandou embora
poderia também se casar de novo. O próprio Deus
deu autorização para que um novo casamento fosse
contraído dentro dessa lei.
14. • O homem que se divorciasse de sua esposa,
dando-lhe carta de divórcio, não poderia
casar-se com ela novamente, a separação
era definitiva.
• A Lei do Divórcio permitia que somente o
homem expulsasse a mulher de sua casa. O
homem era absoluto nesta questão. Ele é
quem decidia se a mulher possuía ou não
“graça aos seus olhos”, e ele é quem avaliava
se a mulher tinha ou não “coisa
vergonhosa”. Depois dessa lei, o homem só
poderia dar carta de divórcio a ela se
achasse nela alguma coisa vergonhosa nela.
15.
16. NÃO ERA ADULTÉRIO:
• A palavra ADULTÉRIO não aparece dentro do ensino
referente ao divórcio, porque se uma mulher fosse adúltera,
o marido não daria a ela uma Carta de Divórcio, por esse
motivo, não havia necessidade desse pecado ser
mencionado. Por causa do adultério o casamento chegava ao
fim, não pela carta de divórcio, mas pela execução da
sentença de morte. (cf. Deuteronômio 22:13-21);
• Então, o que eram estas “coisas vergonhosas”,
que tiravam a “graça da mulher diante do seu
marido” e habilitava-o a mandá-la embora com
a Carta de Divórcio?
17. • “Esse conceito ‘abrangia quaisquer atitudes
impróprias, tais como andar com o cabelo solto,
girar na rua (coisas que tiravam a feminilidade
• da mulher), conversar com outros homens com
demasiada familiaridade, maltratar os pais do
marido em presença deste, gritar, isto é, falar com o
marido em voz tão alta, de modo que o morador da
casa vizinha a escute, reputação má em geral, ou a
descoberta de fraude anterior ao casamento”.
(Divórcio e Novo Casamento, pág. 21. Editora
Betânia).
• Nos templos pagãos a deusa Ísis era
representada com uma “abundante cabeleira
sobre o pescoço”. Nos cultos à Ísis, as
“mulheres usavam cabelos soltos e os homens,
raspados”. As sacerdotisas que eram prostitutas
usavam seus cabelos soltos. Ao usar seus
cabelos soltos ou curtos causava confusão nas
mentes dos não crentes.
• Números 5:18
18. • Se depois do casamento o homem verificasse
que a mulher era uma faladeira e linguaruda,
poderia mandá-la embora, pois ela o
envergonhava com sua língua. Ele lhe dava a
Carta de Divórcio, onde exporia a razão da
mesma, e duas testemunhas “assinavam” a
questão. Ela era expulsa de casa e ele podia ir
atrás de outra mulher. Igualmente, ela podia
também ir atrás de outro homem que ela
conseguisse arranjar. Quem inventou isto foi
Deus, e não Moisés. Era um mandamento
para restaurar a ordem em Israel. O Senhor
Jesus ensinou que “pela dureza de vossos
corações ele (Moisés) vos deixou escrito este
mandamento” (Marcos 10:5).
19. UMA QUESTÃO IMPORTANTE:
• Jesus disse que os homens eram duros de coração? Então, por
que Deus não lhes deu um mandamento tal que destruísse
sua dureza de coração, em vez de ser “paciente e
complacente” com algo que Ele disse que “não fora assim
desde o princípio?” Se esse era o ponto de vista divino sobre
o matrimônio, por que Ele permitiu o divórcio?
• O divórcio foi um ato de misericórdia para os israelitas por causa da “dureza
de vossos corações”.
20.
21. • Os escribas e fariseus diziam que a
lei de Moisés ordenavam que um
homem poderia se divorciar de uma
mulher por
A lei de Moisés
jamais dissera coisa semelhante. A
lei de Moisés nunca ordenou ao
homem divorciar de sua mulher. O
que a lei dizia era:
22. TERRÍVEIS INJUSTIÇAS CONTRA AS
MULHERES
• Se um homem deixasse de gostar de sua
esposa, ou se encontrasse nela algo que
ele não concordava, eles separavam da
mulher e davam carta de divórcio, mas
não declaravam o motivo e não viam
nenhuma importância nisso.
23.
24. • Eu, porém, vos digo que todo aquele que
repudia sua mulher, a não ser por causa
de infidelidade, a expõe a tornar-se
adúltera; e quem casar com a repudiada,
comete adultério.
25. • Na época de Jesus, o problema do divórcio estava
aceso na Palestina. Um grupo chamado Hillel
ensinava que um judeu poderia divorciar-se da esposa
por qualquer motivo. Outro chamado Shammai
defendia a idéia de que o divórcio só era legal por
causa de fornicação. Essa disputa era para saber
quem poderia casar-se de novo.
• QUALQUER MOTIVO OU POR CAUSA DE
ADULTÉRIO?
26. • A preferência de Jesus foi pela
posição de Shammai que
apresentava como “único motivo”
legítimo para o divórcio o
adultério.
• Jesus ainda foi mais abrangente
que Shammai, ou seja, Cristo
não disse que o “único motivo” é
só o adultério, mas disse:
“exceto em caso de infidelidade”
– e infidelidade é mais do que
simplesmente adultério.
27. INFIDELIDADE?
Qual era o tipo de infidelidade a que Jesus se
referia?
• O casamento é a união de corpo, alma, espírito
e emoções. Se houver infidelidade em alguma
destas dimensões, e se esta infidelidade é
promovida eventualmente por traição e não por
ignorância, é passível de divórcio, sim, e a
parte traída poderá valer-se de seu direito de
não ter que suportar o convívio com o infiel. A
menos que um dos conjugues decide perdoar.
• Segundo os estudiosos, a melhor tradução
realmente é a que usa a palavra “infidelidade” e
não as expressões: “adultério” ou “fornicação”.
Estas expressões estão fora de contexto.
• Por que não deve ser “adultério” ?
28. INFIDELIDADE?
Simplesmente porque o adultério era punido com apedrejamento público.
(Levítico 18 e 20:11-21).
Infidelidade é algo muito mais amplo do que simplesmente “adulterar”.
Quando duas pessoas casam e se tornam uma só carne, o homem deve
encontrar na esposa uma companheira para lhe ajudar emocionalmente,
físicamente e espiritualmente e ela também precisa ter o mesmo, ambos
deve ser-lhe fiel em cada uma dessas capacidades.
A “infidelidade”, nas palavras de Jesus, significa infidelidade em qualquer uma
destas áreas da vida, e não apenas na sexualidade. Não entender assim é
limitar o casamento a uma situação de “relações sexuais”, quando, na
verdade, trata-se de “ser uma só carne”, ou “uma só pessoa em duas”.
29. • Se uma mulher relata a outro homem
suas dificuldades de família, ou se
queixa do esposo, ela transgride seus
votos matrimoniais; desonra seu
esposo e derruba o muro erguido para
preservar a santidade da ligação
matrimonial;
• O Lar Adventista, p.338
30. • De acordo como o Sermão do
monte, Jesus disse que um
homem comete adultério quando
olha “para uma mulher com
intenção impura” (Mat. 5:28).
Sendo assim, o comprometimento
da aliança conjugal ocorre muito
antes da relação sexual, quando
se alimentam persistentemente
pensamentos sensuais ou quando
se tomam liberdades impróprias
com uma pessoa que não é sua
mulher.
31. • Segundo Jesus, só existe um
motivo para o divórcio. Sim, há
um motivo; mas somente um. E
esse motivo é a infidelidade
conjulgal por parte de qualquer
dos cônjuges.
32. POR QUE A INFIDELIDADE CONJULGAL É
MOTIVO SUFICIENTE PARA O DIVÓRCIO?
Marido e mulher são “uma só carne”. O cônjuge que se fez
culpado de infidelidade rompe essa laço ao unir-se sexualmente
a uma terceira pessoa. O elo se quebrou, não existe mais “uma
só carne”, e, por esse motivo, o divórcio é perfeitamente
legítimo. O adultério põe um ponto final no casamento. O homem
ou a mulher estão livre das obrigações matrimoniais. E na
qualidade de homem ou mulher livre, tem o direito de casar-se
novamente.
33. • “Eu, porém, vos digo que todo
aquele que repudia sua mulher, a
não ser por causa de infidelidade, a
expõe a tornar-se adúltera...”
Mateus 5:32.
• Jesus é claro: Se um homem
separar de sua esposa por qualquer
outro motivo que não seja a
infidelidade, ele está expondo a
mulher ao adultério. O homem que
casou com essa mulher repudiada
comete adultério, pois eles estavam
ainda casados diante de Deus.
34. • “Uma mulher pode estar legalmente
divorciada do marido pelas leis do
país, mas não divorciada à vista de
Deus e de acordo com a lei mais
alta.... à luz da Bíblia continuam
como marido e esposa, segundo as
leis de Deus.
• Só há um pecado, o adultério, que
pode pôr o esposo e a esposa em
posição de se sentirem livres do
voto matrimonial à vista de Deus”.
(O Lar Adventista, p.344)
35. • Jesus mostra aqui que Ele é o grande
legislador. Todas as leis tiveram
origem nEle.
• Houve uma lei temporária para os
filhos de Israel, devido a algumas
circunstâncias particulares. A pena
para os adúlteros era o
apedrejamento. O Senhor Jesus,
entretanto, aboliu essa lei temporária.
E a próxima coisa que Ele fez foi
autorizar o divórcio somente em casos
de infidelidade conjulgal. Daquele dia
em diante homens e mulheres não
mais seriam apedrejados por causa de
adultério.
36. E QUANTO AO CÔNJUGE CULPADO?
• O próprio adultério não é um pecado imperdoável.
Trata-se de um pecado terrível, mas Deus nos livre de
pensar que alguém que tenha cometido tal pecado
fique de tal modo separado do amor de Deus e
expulso do Seu reino. Não; mas se ele ou ela se
arrepende verdadeiramente de seu pecado e se
entrega aos cuidados do amor, da misericórdia e da
graça de Deus, que não conhecem limites, então
poderá estar seguros do perdão divino.
A infidelidade cometida num
contexto de tentação não é igual
ao adultério planejado e
proposital.
42. “Vi que a irmã _____, por ora, não tem
direito de desposar outro homem; mas se
ela, ou qualquer outra mulher, obtiver um
divórcio legal na base de adultério por parte
do marido, então está livre para casar com
quem quiser.” Manuscrito 2, 1863; Carta
4a, 1863. O Lar Adventista, p. 344.
43. Ellen G. White usou três expressões: “deixai-os
em paz, “deixai W com o Senhor” e “deixai-os
com Deus e com suas próprias consciências”.
• Sarah Harmon morreu e deixou o esposo com
cinco filhos para cuidar. Ele se casou então
com uma mulher que havia sido sua fiel
empregada durante anos. Um ataque de
sarampo a deixou insana, e ela teve que ser
internada em um hospício. Quando seu marido
se casou pela terceira vez, algumas pessoas
tentaram obter sua exclusão da igreja sob a
alegação de adultério. Outros apelaram para
Ellen G. White resolver o problema. Em
resposta, ela disse: “Deixai-os em paz”. W. C.
White, 21 de fevereiro de 1927.
44. • O irmão W se casou duas vezes, embora, sua
primeira mulher não tenha se casado após a
separação. Àqueles que desejavam romper o
• segundo casamento, Ellen G. White escreveu:
“O caso não pode ser melhorado por deixar a
segunda esposa. Deixai W com o Senhor”
(Carta 175, 1901).
45. • C. H. Bliss escreveu a Ellen G. White
pedindo conselho em relação a um caso.
Ela respondeu citando “muitos casos
dessa natureza” e concluiu:
• “Aconselho que estes infelizes sejam
deixados a cargo de Deus e de suas
próprias consciências, e que a igreja não
os trate como pecadores até terem
evidência de que eles são assim
considerados a vista de um Deus Santo.
Ele Iê os corações como um livro aberto.
Ele não julga como o homem julga” (Carta
5,1891).
46.
47. • A menina se entrega totalmente ao namorido e ele não se entrega
totalmente , pois não há uma entrega total da parte dele a outra
pessoa, essa entrega total inclui casamento.
• Para o homem, morar junto sem o compromisso de um casamento
é continuar a vida de solteiro, mas com regalias.
• Pense comigo: O namorido dela tem uma mulher o tempo todo
para seus prazeres sexuais, e até comida e roupa lavada. O que
mais ele precisa?
• Quando a mulher tem sexo com o homem, sem o compromisso do
casamento, o homem pensa assim:
• Bem ela está me dizendo: Você não precisa nem se casar comigo
para ter tudo de mim, querido!
• É claro que ele agradece, e ela quase diz: de nada.
48. • Se você quer ser valorizada pelo seu namorado, não se dê para ele.
Se guarde. Se ele quiser ter você (sexualmente), que ele se case
com você. Isso vai criar nele uma grande necessidade de conquistá-la,
o que vai levá-lo a valorizá-la também, e quando vocês se
casarem, ele vai se sentir muito bem por ter lhe conquistado.
• Seria justo querer dele valor se a própria mulher não se valoriza?
• Se ele te ama, ele vai ver que você é uma mulher de Deus. Se não,
você não perdeu nada, já que ele não tinha nada para te oferecer.
• Quando a mulher se valoriza, ela não se expõe em namoricos nem
fica com qualquer um que ela não conheça. Ela reconhece o seu
valor e não se deixa tocar sem que seja o seu marido a quem a
merece através da aliança de um casamento.
49. Deus proíbe sexo fora de um casamento
sem compromisso
• Quando você não tem um compromisso de
casamento com uma pessoa e não sabe se
essa pessoa a ama o suficiente para se dar por
você, e você tem sexo sem compromisso com
ela, você fica sem proteção. O mais seguro é
primeiro assumir um compromisso público, já
que após um compromisso público, o rapaz
realmente quer lhe amar de volta.
• A Bíblia chama isso de ‘prostituição’.
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66. • 2. Se um casal de jovens namorados comete fornicação, o que devem fazer?
Depende...
Se o ato pecaminoso (o relacionamento sexual antes do casamento) não se tornou público, ou seja,
NINGUÉM além do casal ficou sabendo do ocorrido, então eles devem dar os passos normais para
qualquer pecado:
a) Arrependimento sincero
b) Confissão a Deus
c) Abandono da prática do pecado
Os dois devem conversar abertamente sobre o assunto, e fazerem um "pacto" de não mais praticarem
o sexo fora dos limites do casamento, nem entre si nem com outras pessoas. Sei que não é nada fácil,
na sociedade extremamente erotizada e pornográfia em que vivemos, mas é o caminho que um(a)
jovem fiel a Deus deve trilhar...
Após conversarem, orarem juntos e confessarem o pecado a Deus, eles podem ficar tranqüilos de que
receberam o perdão, e não precisam mais se angustiar pelo ocorrido. Na próxima santa-ceia eles
recebem a restauração de Deus, e podem seguir suas vidas em paz. Não é necessário dizer ao pastor,
Ancião, ou quem quer que seja (nem àquele(a) amigo(a) íntima e super "discreto(a)")... Só precisam se
policiar e não voltarem a praticar o sexo, evitando também tudo aquilo que possa induzir ao ato, como
mencionei na postagem da semana passada.
Porém, se o ato sexual entre os namorados/noivos se tornou público, ou seja, outras pessoas vieram a
saber e a situação agora está trazendo "escândalo" para a igreja, então a ÚNICA conseqüência natural é
a DISCIPLINA ECLESIÁSTICA.
•
3. Um casal de namorados que tenha sido disciplinado por fornicação podem casar na Igreja ?
Este é o grande drama (e talvez a pior conseqüência do erro) pelo qual o casal que foi disciplinado por
praticarem sexo antes do casamento terão que suportar, pois a igreja não pode pedir as bênçãos de
Deus no altar de Deus. Nem mesmo o discreto "culto de ação de graças" na igreja pode ser feito, para
não caracterizar a "bênção" sobre a união.
Os dois terão que se contentarem em uma união apenas civil, em cartório, pois na Igreja isso não será
mais possível. É duro, mas devemos ser sinceros o suficiente para aceitarmos as conseqüências das
nossas escolhas erradas, por mais difícil que seja.
67. • 1). Deut. 22:23-27 - Leia cuidadosamente sobre dois casos de
estupro. Inclui-se aqui o consentimento da mulher. Se ela não
consentir, não tem culpa; não é executada.
• 2). Deut. 22:28-29 - No caso do homem que se deita com uma
moça virgem não desposada, quando "forem apanhados, "dará
dinheiro (o dote) ao pai dela "porquanto a humilhou," e ela "lhe
será por mulher." Casam-se. O casamento é também a união
publica, pois se não ela não precisaria casar publicamente. Já seria
casada. Aqui é um caso de sexo antes do casamento, que é uma
vergonha, uma doidice, e o resultado deve ser casamento.
• 3). Êxodo 22:16-17 - Aqui é um caso de sexo antes do casamento.
"Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, (não
tem ficado noiva) e se deitar com ela, certamente a dotará por sua
mulher. (Tem que casar com ela). "Se seu pai inteiramente recusar
dar-lhe (em casamento, pois não são ainda casados!), dará dinheiro
conforme ao dote das virgens."