O documento descreve as principais vias de acesso à coluna vertebral, incluindo a abordagem posterior à coluna lombar, a abordagem anterior (transperitoneal) à coluna lombar, e a abordagem ântero-lateral (retroperitoneal) à coluna lombar. Detalha os pontos de reparo, incisões e etapas da disseção cirúrgica para cada abordagem.
Depósito de sais de cálcio no manguito rotador: afecção comum.
Etiologia desconhecida.
Curso natural da doença:reabsorção dos depósitos de cálcio ao longo do tempo; resolução do processo inflamatório.
Em alguns casos, esse processo pode ocorrer sem qualquer sintomatologia, ou com dor aguda durante os períodos de reabsorção do cálcio.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/tendinite-calcaria/
O menisco é uma estrutura fibrocartilaginosa, formada por fibras colágenas radiais (disposição radial e paralela a superfície articular) e circunferenciais (dispostas na periferia do menisco). A carga axial do fêmur em direção a tíbia é transmitida pelas fibras radiais em direção as circunferenciais, de forma a deslocar o menisco lateralmente.
-> https://drmarciosilveira.com/lesoes-dos-meniscos/
Avaliação Vestibular clinica e instrumentalizadaLzaroTeixeira1
Comparação entre o Exame Clínico Funcional básico das funções vestibulares e suas possibilidades de captação, registro e análise quantitativa de relevância clínica.
Se utilizar informações, favor citar adequadamente e fonte.
Prof. Anisuddin Bhatti describes spasticity management in Cerebral Palsy patients. Botulinum Toxin (BOTOX) therapy and its application techniques live demonstration given. lectured delivered on zoom.us on 13th September 2020 for Trainees & trainers at Pakistan. Acknowledged for few text material & pictures taken from google.com and E Blecks book on Cerebral Palsy.
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
Depósito de sais de cálcio no manguito rotador: afecção comum.
Etiologia desconhecida.
Curso natural da doença:reabsorção dos depósitos de cálcio ao longo do tempo; resolução do processo inflamatório.
Em alguns casos, esse processo pode ocorrer sem qualquer sintomatologia, ou com dor aguda durante os períodos de reabsorção do cálcio.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/tendinite-calcaria/
O menisco é uma estrutura fibrocartilaginosa, formada por fibras colágenas radiais (disposição radial e paralela a superfície articular) e circunferenciais (dispostas na periferia do menisco). A carga axial do fêmur em direção a tíbia é transmitida pelas fibras radiais em direção as circunferenciais, de forma a deslocar o menisco lateralmente.
-> https://drmarciosilveira.com/lesoes-dos-meniscos/
Avaliação Vestibular clinica e instrumentalizadaLzaroTeixeira1
Comparação entre o Exame Clínico Funcional básico das funções vestibulares e suas possibilidades de captação, registro e análise quantitativa de relevância clínica.
Se utilizar informações, favor citar adequadamente e fonte.
Prof. Anisuddin Bhatti describes spasticity management in Cerebral Palsy patients. Botulinum Toxin (BOTOX) therapy and its application techniques live demonstration given. lectured delivered on zoom.us on 13th September 2020 for Trainees & trainers at Pakistan. Acknowledged for few text material & pictures taken from google.com and E Blecks book on Cerebral Palsy.
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
Deformidade complexa, com variações estruturais, com amplo espectro de gravidade de manifestações clínicas
Desalinha o segmento medial do pé, altera a sua biomecânica, compromete a função e é geralmente doloroso
-> https://drmarciosilveira.com/joanete-halux-valgo-cuidados/
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
Articulação artrítica dolorosa e incapacitante refratária ao tratamento conservador
Indivíduos jovens: com doenças poliarticulares AR, EA;
Indivíduos idosos de preferência acima de 65 anos
Fraturas de colo de fêmur (subcapital / transcervical)
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/artroplastia-de-quadril/
Lesões da CLB:
Tendinite ou tendinopatia.
Subluxação ou luxação.
Roturas.
Essas lesões: associadas ou não com lesão do MR.
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-slap-ombro-do-arremessador/
A instabilidade da articulação glenoumeral pode ser classificada de acordo com:
Grau de instabilidade;
Cronologia da lesão;
O fato dela ter sido iniciada ou não por uma força considerável(traumática ou atramaumática);
Contribuição ou não do paciente para a instabilidade do ombro(voluntária ou involuntária);
Direção na qual a cabeça do úmero se desloca em relação à cavidade glenoidal.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-do-ombro-fisioterapia-operacoes/
Sexo masculino (5:1 – 10:1).
Idade: segunda década de vida
É uma patologia de origem traumática
Representa 10% das luxações que acometem o ombro.
3% de todas as lesões da cintura escapular
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-acromioclavicular-tratamento/
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
3% de todas as fraturas
20% das fraturas do úmero em adultos
60% no terço médio
30% no terço proximal
10% terço distal
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Síndrome dolorosa localizada na região do epicôndilo lateral, origem do supinador do antebraço, extensores do punho e dos dedos.
Descrita em 1883 por Major em associação com praticantes de tênis
É a causa mais comum de dor no cotovelo em consultórios
-> https://drmarciosilveira.com/epincondilite-cotovelo-do-tenista/
15-20% das fraturass cotovelo
Mais entre 20-50a (80%) e 20% em crianças
2:1 para sexo feminino
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-cabeca-do-radio/
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
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VIAS DE ACESSO DA
COLUNA VERTEBRAL
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2. ABORDAGEM POSTERIOR À
COLUNA LOMBAR
Via de acesso mais comum à coluna
lombar.
Promove o aceso à cauda eqüina, discos
intervertebrais, elementos posteriores (
processo espinhoso, lâminas, facetas
articulares e pedículos.
3. INDICAÇÕES:
Excisão de discos herniados
Exploração das raízes nervosas
Fusão de vértebras
Remoção de tumores
5. PONTOS DE REPARO E INCISÃO
Pontos de reparo: processos espinhosos,
uma linha passando pelos pontos mais
altos da crista ilíaca corresponde ao
espaço de L4-L5.
Incisão: longitudinal mediana sobre os
processos espinhosos estendendo um
nível acima e abaixo da patólogia.
Planos internervos: entre os músculos
paravertebrais que recebe inervação dos
nervos lombares.
6. Dissecção cirurgica
Superficial: pele>tecido
adiposo>fáscia>processo espinhoso>músculos
paravertebrais>disseca-se o P.E ao longo da
lâmina até a face articular.Riscos: vasos que
suprem os músculos paravertebrais.
Profunda: remover o lig. Amarelo>abaixo o
tecido adiposo epidural e a dura-máter. Riscos:
indentificar e proteger as raízes, o plexo venoso
que envolve os nervos e o soalho da vértebra
pode sangrar, lesão dos vasos ilíacos.
13. ABORDAGEM ANTERIOR
(TRANSPERITONEAL) À COLUNA
LOMBAR
A fusão de L5-S1, L4-L5.
O paciente é posicionado em decúbito
dorsal.
Incisões abdominal e ao ilíaco para a
retirada de enxerto
Sonda vesical para manter a bexiga vazia.
Sonda nasogástrica
Meias-calças elásticas
14. PONTOS DE REPARO E INCISÃO
O umbigo encontra-se ao nível de L3-L4
Sínfise púbica e o tubérculo púbico
Incisão: longitudinal mediana de um ponto
ao longo do umbigo até um ponto acima
da sínfise púbica. Contornar o umbigo.
Planos internervos: músculos abdominais
supridos por ramos do sétimo ao décimo
segundo nervos intercostais.
15. DISSECÇÃO CIRÚRGICA
Superficial: pele>subcutâneo>músc. Reto
abdominal>peritônio.
Profunda: mesa em Tredenlenburg>intestino na
porção superior>peritônio posterior em cima do
promontório sacral>liga-se a artéria
sacral>ureteres devem ser afastados> espaço
de L5-S1>encontra-se abaixo da bifurcação da
aorta>L4-L5 necessita da mobilização de
grandes vasos.
Riscos: lesão do plexo pré-sacral dos nervos
parassimpáticos, artéria sacral mediana, a aorta
e veia cava inferior e ureteres.
22. ABORDAGEM ÂNTERO-LATERAL
(RETROPERITONEAL) À COLUNA
LOMBAR
Promove acesso de L1ao sacro.
Permite drenagem de uma infecção, como
abcesso no músc. Psoas maior sem risco de
ileíte.
Indicações: fusão de vértebras, drenagem de
abcessos, ressecção de vértebras e biópsia de
corpo de vértebras.
A posição do paciente é oblíqua 45 graus com a
face voltada para o lado contrária a do cirurgião.
O uso de coxins para proteger nos quadris,
ombros e uso de cinta para segurar o paciente.
23. PONTOS DE REPARO E INCISÃO
Palpar 12 costela e sínfise púbica.
Palpar o músc. Reto do abdome 5cm
lateral a linha mediana.
Incisão: oblíqua para baixo da metade
posterior da 12 costela em direção ao
músc. Reto do abdome parando na sua
margem lateral ½ distância entre o
umbigo e a sífise púbica.
24. DISSECÇÃO
Superficial: pele>subcutâneo>aponeurose do
músc. Oblíquo externo>secção do músc.
O.I>músc. Transverso do abdome>espaço
retroperitoneal>fáscia do psoas> afastar
medialmente o conteúdo abdominal.
Profundo: identificar espaços discais>superfície
antero-lateral dos corpos vertebrais>secção dos
vasos lombares>afasta-se a aorta e a veia cava
inferior.
Riscos: lesão do tronco simpático, lesão do
nervo genitofemoral, artérias e as veias
lombares, veia cava inferior, aorta e ureteres.
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32. ABORDAGEM POSTERIOR À
COLUNA CERVICAL
É a mais comumente usada pois permite
acesso rápido e seguro.
Indicações: fusão posterior, excisão dos
discos herniados, tratamento de tumores,
tto de luxações das facetas articulares e
exame de raízes nervosas.
A posição do paciente é em decúbito
ventral com a cabeça flexionada para abrir
os espaços intervertebrais.
33. PONTOS DE REPARO E INCISÃO
Os processos espinhosos são os pontos
de reparo mais proeminentes no arco
vertebral. C2, C7 e T1.
Incisão: reta ampla na linha mediana
posterior do pescoço.
Plano internervos: na linha mediana entre
os músculos paracervicais que são
inervados pelos ramos dos nervos
cervicais.
34. DISSECÇÃO
Superficial: pele>subcutâneo>processos
espinhosos>remover os músc. Paravertebrais
unilateralmente ou bilateralmente>expõe a
lâmina, facetas articulares e processos
transvessos.
Profunda: identificar o lig. Amarelo>incisão do
lig. Amarelo>dura-máter
subjacente>laminectomia>gordura epidural.
Riscos: cuidado na hora de rebater a medula
espinhal e suas raízes nervosas, os ramos
posteriores primários, plexo venoso no canal
cervical, a irrigação sanguínea segmentar e a
artéria vertebral.
42. ABORDAGEM ANTERIOR DA
COLUNA CERVICAL
Expõe as partes anteriores dos corpos das
vértebras de C3 a T1.
Permite acesso direto aos espaços discais e
processos uncinados da região.
Indicações: excisão de discos herniados, fusão
de corpos vértebrais, remoção de osteófitos,
excisão de tumores, biópsia dos corpos
vértebrais e dos espaços discais e drenagem de
abcessos.
A posição do paciente é em decúbito dorsal com
um coxim entre os ombros para assegurar a
extensão do pescoço. Vire a cabeça do paciente
para o lado oposto e instale colete de tração.
43. PONTOS DE REPARO E INCISÃO
Estruturas palpáveis: palato duro (arco do atlas),
margem inferior da mandíbula (C2-C3), osso
hióde (C3), cart. Tireóidea (C4-C5), cart.
Cricóidea (C6), tubérculo carótideo (C6).
O músc. Esternocleidomatóideo, artéria carótida
e o tubérculo carótico.
Incisão: tranvessa na prega da pele no nível da
patólogia, deve estender-se obliquamente da
linha mediana à margem post. do músculo
esternocleidomastóide.
Planos internervos: músc. Platisma ( VII
craniano), esternocleidomastóide (nervo
acessório espinhal), músc. Infra-hióideos ( C1,
C2 e C3).
44. DISSECÇÃO
Superficial:pele>platisma>esternocleidomastóid
e>músc. Esterno-hióde e esterno-
tireóideo(medialmente)>bainha
carótida(carótida, jugular interna e nervo
vago)>glândula tireóide, traquéia e
esôfago(mediais)>fáscia pré-traqueal>artérias
tireóideas superior e inferior>músc. Longo do
pescoço e fáscia pré-vertebral>lig. Longitudinal
anterior>tronco simpático.
Profunda: separa-se o músc. Longo do
pescoço>disseca-se subperiostealmente com
lig. Longitudinal anterior e rebate expondo a
superfície anterior do corpo das vértebras.
Riscos: nervo laringeo recorrente,nervos
simpáticos e o gânglio estrelado, a bainha
carótica, artéria vertebral e a artéria tireóidea
inferior.
53. ABORDAGEM ANTERIOR
(TRANSTORÁCICA) À COLUNA
TORÁCICA
Oferece exposição de T2-T12.
Indicações: tratamento de infecções
(tuberculose), fusão dos corpos vértebrais,
ressecção dos corpos vértebrais (
tumor),correção de escoliose, correção de
cifose, osteotomia da coluna, descompressão
anterior da medula espinhal e biópsia.
A posição do paciente é em decúbito lateral com
o uso de coxins.
54. PONTOS DE REPARO E INCISÃO
Palpar a extremidade da escápula, os
processos espinhosos e observar a prega
inframamária.
Incisão: dois dedos abaixo da escápula
encurvando para diante em direção da
prega inframamária estendendo-se em
direção a coluna torácica.
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55. DISSECÇÃO
Superficial: reparte o latíssimo dorso
posteriormente e o serrátil anterior ao
longo da mesma linha>espaço
intercostal>periósteo da costela>pleura.
Profunda: solicite ao anestesista que
esvazie o pulmão>incisão na pleura no
lado lateral do esôfago>vasos
intercostais>visão direta da vértebra.
Riscos: vasos intercostais, pulmões.
63. ABORDAGEM POSTERIOR ÀS COLUNAS
TORÁCICAS E LOMBAR POR ESCOLIOSE
Via de acesso mais comum usada no
tratamento da escoliose.
Indicações: cirurgia da escoliose, fusões
vertebrais, remoção de tumores, biópsia,
estabilização de vértebras fraturadas.
A posição na mesa cirúrgica é em
decúbito ventral.
64. PONTOS DE REPARO E INCISÃO
O sulco interglúteo, os processos
espinhosos de C7-T1 indicam a linha
mediana.
Incisão: retilínea mediana sobre a coluna
torácica e lombar.
Planos internervos: os músculos
paravertebrais são inervados pelos ramos
primários posteriores das raízes da coluna
torácica e lombar.
65. DISSECÇÃO
Superficial: pele>subcutâneo>processos
espinhosos.
Profunda: remove os músculos
paravertebrais dos processos espinnosos
e parcialmente das lâminas>remove os
rotadores curtos da base dos P.E.
Riscos: ramos posteriores primários,
vasos segmentares.
72. OUTROS ACESSOS
Via de acesso anterior, occipício a C3
Maxilotomia estendida e maxilectomia subtotal.
Via de acesso C7-T1 ( cervical anterior baixo,
transtorácica alta e transesternal)
Via de acesso anterior à transição toracolombar
T10-L1.
Via de acesso posterior cervical, occipício a C2.
Costotransversectomia.
Via da acesso paraespinhal à coluna lombar.
Via de acesso post. ao sacro e art. Sacroilíaca.
Via de acesso ao ilíaco
Via de acesso ao cóccix
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