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VIAS DE ACESSO DA
COLUNA VERTEBRAL
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ABORDAGEM POSTERIOR À
COLUNA LOMBAR
 Via de acesso mais comum à coluna
lombar.
 Promove o aceso à cauda eqüina, discos
intervertebrais, elementos posteriores (
processo espinhoso, lâminas, facetas
articulares e pedículos.
INDICAÇÕES:
 Excisão de discos herniados
 Exploração das raízes nervosas
 Fusão de vértebras
 Remoção de tumores
POSIÇÃO DO PACIENTE
PONTOS DE REPARO E INCISÃO
 Pontos de reparo: processos espinhosos,
uma linha passando pelos pontos mais
altos da crista ilíaca corresponde ao
espaço de L4-L5.
 Incisão: longitudinal mediana sobre os
processos espinhosos estendendo um
nível acima e abaixo da patólogia.
 Planos internervos: entre os músculos
paravertebrais que recebe inervação dos
nervos lombares.
Dissecção cirurgica
 Superficial: pele>tecido
adiposo>fáscia>processo espinhoso>músculos
paravertebrais>disseca-se o P.E ao longo da
lâmina até a face articular.Riscos: vasos que
suprem os músculos paravertebrais.
 Profunda: remover o lig. Amarelo>abaixo o
tecido adiposo epidural e a dura-máter. Riscos:
indentificar e proteger as raízes, o plexo venoso
que envolve os nervos e o soalho da vértebra
pode sangrar, lesão dos vasos ilíacos.
ACESSO POSTERIOR
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www.traumatologiaeortopedia.com.b
ABORDAGEM ANTERIOR
(TRANSPERITONEAL) À COLUNA
LOMBAR
 A fusão de L5-S1, L4-L5.
 O paciente é posicionado em decúbito
dorsal.
 Incisões abdominal e ao ilíaco para a
retirada de enxerto
 Sonda vesical para manter a bexiga vazia.
 Sonda nasogástrica
 Meias-calças elásticas
PONTOS DE REPARO E INCISÃO
 O umbigo encontra-se ao nível de L3-L4
 Sínfise púbica e o tubérculo púbico
 Incisão: longitudinal mediana de um ponto
ao longo do umbigo até um ponto acima
da sínfise púbica. Contornar o umbigo.
 Planos internervos: músculos abdominais
supridos por ramos do sétimo ao décimo
segundo nervos intercostais.
DISSECÇÃO CIRÚRGICA
 Superficial: pele>subcutâneo>músc. Reto
abdominal>peritônio.
 Profunda: mesa em Tredenlenburg>intestino na
porção superior>peritônio posterior em cima do
promontório sacral>liga-se a artéria
sacral>ureteres devem ser afastados> espaço
de L5-S1>encontra-se abaixo da bifurcação da
aorta>L4-L5 necessita da mobilização de
grandes vasos.
 Riscos: lesão do plexo pré-sacral dos nervos
parassimpáticos, artéria sacral mediana, a aorta
e veia cava inferior e ureteres.
TRANSPERITONEAL
www.traumatologiaeortopedia.com.b
ABORDAGEM ÂNTERO-LATERAL
(RETROPERITONEAL) À COLUNA
LOMBAR
 Promove acesso de L1ao sacro.
 Permite drenagem de uma infecção, como
abcesso no músc. Psoas maior sem risco de
ileíte.
 Indicações: fusão de vértebras, drenagem de
abcessos, ressecção de vértebras e biópsia de
corpo de vértebras.
 A posição do paciente é oblíqua 45 graus com a
face voltada para o lado contrária a do cirurgião.
O uso de coxins para proteger nos quadris,
ombros e uso de cinta para segurar o paciente.
PONTOS DE REPARO E INCISÃO
 Palpar 12 costela e sínfise púbica.
 Palpar o músc. Reto do abdome 5cm
lateral a linha mediana.
 Incisão: oblíqua para baixo da metade
posterior da 12 costela em direção ao
músc. Reto do abdome parando na sua
margem lateral ½ distância entre o
umbigo e a sífise púbica.
DISSECÇÃO
 Superficial: pele>subcutâneo>aponeurose do
músc. Oblíquo externo>secção do músc.
O.I>músc. Transverso do abdome>espaço
retroperitoneal>fáscia do psoas> afastar
medialmente o conteúdo abdominal.
 Profundo: identificar espaços discais>superfície
antero-lateral dos corpos vertebrais>secção dos
vasos lombares>afasta-se a aorta e a veia cava
inferior.
 Riscos: lesão do tronco simpático, lesão do
nervo genitofemoral, artérias e as veias
lombares, veia cava inferior, aorta e ureteres.
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RETROPERITONEAL
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ABORDAGEM POSTERIOR À
COLUNA CERVICAL
 É a mais comumente usada pois permite
acesso rápido e seguro.
 Indicações: fusão posterior, excisão dos
discos herniados, tratamento de tumores,
tto de luxações das facetas articulares e
exame de raízes nervosas.
 A posição do paciente é em decúbito
ventral com a cabeça flexionada para abrir
os espaços intervertebrais.
PONTOS DE REPARO E INCISÃO
 Os processos espinhosos são os pontos
de reparo mais proeminentes no arco
vertebral. C2, C7 e T1.
 Incisão: reta ampla na linha mediana
posterior do pescoço.
 Plano internervos: na linha mediana entre
os músculos paracervicais que são
inervados pelos ramos dos nervos
cervicais.
DISSECÇÃO
 Superficial: pele>subcutâneo>processos
espinhosos>remover os músc. Paravertebrais
unilateralmente ou bilateralmente>expõe a
lâmina, facetas articulares e processos
transvessos.
 Profunda: identificar o lig. Amarelo>incisão do
lig. Amarelo>dura-máter
subjacente>laminectomia>gordura epidural.
 Riscos: cuidado na hora de rebater a medula
espinhal e suas raízes nervosas, os ramos
posteriores primários, plexo venoso no canal
cervical, a irrigação sanguínea segmentar e a
artéria vertebral.
ACESSO POSTERIOR À COLUNA
CERVICAL
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ABORDAGEM ANTERIOR DA
COLUNA CERVICAL
 Expõe as partes anteriores dos corpos das
vértebras de C3 a T1.
 Permite acesso direto aos espaços discais e
processos uncinados da região.
 Indicações: excisão de discos herniados, fusão
de corpos vértebrais, remoção de osteófitos,
excisão de tumores, biópsia dos corpos
vértebrais e dos espaços discais e drenagem de
abcessos.
 A posição do paciente é em decúbito dorsal com
um coxim entre os ombros para assegurar a
extensão do pescoço. Vire a cabeça do paciente
para o lado oposto e instale colete de tração.
PONTOS DE REPARO E INCISÃO
 Estruturas palpáveis: palato duro (arco do atlas),
margem inferior da mandíbula (C2-C3), osso
hióde (C3), cart. Tireóidea (C4-C5), cart.
Cricóidea (C6), tubérculo carótideo (C6).
 O músc. Esternocleidomatóideo, artéria carótida
e o tubérculo carótico.
 Incisão: tranvessa na prega da pele no nível da
patólogia, deve estender-se obliquamente da
linha mediana à margem post. do músculo
esternocleidomastóide.
 Planos internervos: músc. Platisma ( VII
craniano), esternocleidomastóide (nervo
acessório espinhal), músc. Infra-hióideos ( C1,
C2 e C3).
DISSECÇÃO
 Superficial:pele>platisma>esternocleidomastóid
e>músc. Esterno-hióde e esterno-
tireóideo(medialmente)>bainha
carótida(carótida, jugular interna e nervo
vago)>glândula tireóide, traquéia e
esôfago(mediais)>fáscia pré-traqueal>artérias
tireóideas superior e inferior>músc. Longo do
pescoço e fáscia pré-vertebral>lig. Longitudinal
anterior>tronco simpático.
 Profunda: separa-se o músc. Longo do
pescoço>disseca-se subperiostealmente com
lig. Longitudinal anterior e rebate expondo a
superfície anterior do corpo das vértebras.
 Riscos: nervo laringeo recorrente,nervos
simpáticos e o gânglio estrelado, a bainha
carótica, artéria vertebral e a artéria tireóidea
inferior.
ACESSO ANTERIOR A COLUNA
CERVICAL
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ABORDAGEM ANTERIOR
(TRANSTORÁCICA) À COLUNA
TORÁCICA
 Oferece exposição de T2-T12.
 Indicações: tratamento de infecções
(tuberculose), fusão dos corpos vértebrais,
ressecção dos corpos vértebrais (
tumor),correção de escoliose, correção de
cifose, osteotomia da coluna, descompressão
anterior da medula espinhal e biópsia.
 A posição do paciente é em decúbito lateral com
o uso de coxins.
PONTOS DE REPARO E INCISÃO
 Palpar a extremidade da escápula, os
processos espinhosos e observar a prega
inframamária.
 Incisão: dois dedos abaixo da escápula
encurvando para diante em direção da
prega inframamária estendendo-se em
direção a coluna torácica.
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DISSECÇÃO
 Superficial: reparte o latíssimo dorso
posteriormente e o serrátil anterior ao
longo da mesma linha>espaço
intercostal>periósteo da costela>pleura.
 Profunda: solicite ao anestesista que
esvazie o pulmão>incisão na pleura no
lado lateral do esôfago>vasos
intercostais>visão direta da vértebra.
 Riscos: vasos intercostais, pulmões.
TRANSTORÁCICA
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ABORDAGEM POSTERIOR ÀS COLUNAS
TORÁCICAS E LOMBAR POR ESCOLIOSE
 Via de acesso mais comum usada no
tratamento da escoliose.
 Indicações: cirurgia da escoliose, fusões
vertebrais, remoção de tumores, biópsia,
estabilização de vértebras fraturadas.
 A posição na mesa cirúrgica é em
decúbito ventral.
PONTOS DE REPARO E INCISÃO
 O sulco interglúteo, os processos
espinhosos de C7-T1 indicam a linha
mediana.
 Incisão: retilínea mediana sobre a coluna
torácica e lombar.
 Planos internervos: os músculos
paravertebrais são inervados pelos ramos
primários posteriores das raízes da coluna
torácica e lombar.
DISSECÇÃO
 Superficial: pele>subcutâneo>processos
espinhosos.
 Profunda: remove os músculos
paravertebrais dos processos espinnosos
e parcialmente das lâminas>remove os
rotadores curtos da base dos P.E.
 Riscos: ramos posteriores primários,
vasos segmentares.
ABORDAGEM POSTERIOR A
COLUNA TORÁCICA E LOMBAR
OUTROS ACESSOS
 Via de acesso anterior, occipício a C3
 Maxilotomia estendida e maxilectomia subtotal.
 Via de acesso C7-T1 ( cervical anterior baixo,
transtorácica alta e transesternal)
 Via de acesso anterior à transição toracolombar
T10-L1.
 Via de acesso posterior cervical, occipício a C2.
 Costotransversectomia.
 Via da acesso paraespinhal à coluna lombar.
 Via de acesso post. ao sacro e art. Sacroilíaca.
 Via de acesso ao ilíaco
 Via de acesso ao cóccix
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Vias de acesso da coluna vertebral

  • 1. Clique para adicionar texto VIAS DE ACESSO DA COLUNA VERTEBRAL www.traumatologiaeortopedia.com.b
  • 2. ABORDAGEM POSTERIOR À COLUNA LOMBAR  Via de acesso mais comum à coluna lombar.  Promove o aceso à cauda eqüina, discos intervertebrais, elementos posteriores ( processo espinhoso, lâminas, facetas articulares e pedículos.
  • 3. INDICAÇÕES:  Excisão de discos herniados  Exploração das raízes nervosas  Fusão de vértebras  Remoção de tumores
  • 5. PONTOS DE REPARO E INCISÃO  Pontos de reparo: processos espinhosos, uma linha passando pelos pontos mais altos da crista ilíaca corresponde ao espaço de L4-L5.  Incisão: longitudinal mediana sobre os processos espinhosos estendendo um nível acima e abaixo da patólogia.  Planos internervos: entre os músculos paravertebrais que recebe inervação dos nervos lombares.
  • 6. Dissecção cirurgica  Superficial: pele>tecido adiposo>fáscia>processo espinhoso>músculos paravertebrais>disseca-se o P.E ao longo da lâmina até a face articular.Riscos: vasos que suprem os músculos paravertebrais.  Profunda: remover o lig. Amarelo>abaixo o tecido adiposo epidural e a dura-máter. Riscos: indentificar e proteger as raízes, o plexo venoso que envolve os nervos e o soalho da vértebra pode sangrar, lesão dos vasos ilíacos.
  • 8.
  • 9.
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  • 13. ABORDAGEM ANTERIOR (TRANSPERITONEAL) À COLUNA LOMBAR  A fusão de L5-S1, L4-L5.  O paciente é posicionado em decúbito dorsal.  Incisões abdominal e ao ilíaco para a retirada de enxerto  Sonda vesical para manter a bexiga vazia.  Sonda nasogástrica  Meias-calças elásticas
  • 14. PONTOS DE REPARO E INCISÃO  O umbigo encontra-se ao nível de L3-L4  Sínfise púbica e o tubérculo púbico  Incisão: longitudinal mediana de um ponto ao longo do umbigo até um ponto acima da sínfise púbica. Contornar o umbigo.  Planos internervos: músculos abdominais supridos por ramos do sétimo ao décimo segundo nervos intercostais.
  • 15. DISSECÇÃO CIRÚRGICA  Superficial: pele>subcutâneo>músc. Reto abdominal>peritônio.  Profunda: mesa em Tredenlenburg>intestino na porção superior>peritônio posterior em cima do promontório sacral>liga-se a artéria sacral>ureteres devem ser afastados> espaço de L5-S1>encontra-se abaixo da bifurcação da aorta>L4-L5 necessita da mobilização de grandes vasos.  Riscos: lesão do plexo pré-sacral dos nervos parassimpáticos, artéria sacral mediana, a aorta e veia cava inferior e ureteres.
  • 17.
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  • 20.
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  • 22. ABORDAGEM ÂNTERO-LATERAL (RETROPERITONEAL) À COLUNA LOMBAR  Promove acesso de L1ao sacro.  Permite drenagem de uma infecção, como abcesso no músc. Psoas maior sem risco de ileíte.  Indicações: fusão de vértebras, drenagem de abcessos, ressecção de vértebras e biópsia de corpo de vértebras.  A posição do paciente é oblíqua 45 graus com a face voltada para o lado contrária a do cirurgião. O uso de coxins para proteger nos quadris, ombros e uso de cinta para segurar o paciente.
  • 23. PONTOS DE REPARO E INCISÃO  Palpar 12 costela e sínfise púbica.  Palpar o músc. Reto do abdome 5cm lateral a linha mediana.  Incisão: oblíqua para baixo da metade posterior da 12 costela em direção ao músc. Reto do abdome parando na sua margem lateral ½ distância entre o umbigo e a sífise púbica.
  • 24. DISSECÇÃO  Superficial: pele>subcutâneo>aponeurose do músc. Oblíquo externo>secção do músc. O.I>músc. Transverso do abdome>espaço retroperitoneal>fáscia do psoas> afastar medialmente o conteúdo abdominal.  Profundo: identificar espaços discais>superfície antero-lateral dos corpos vertebrais>secção dos vasos lombares>afasta-se a aorta e a veia cava inferior.  Riscos: lesão do tronco simpático, lesão do nervo genitofemoral, artérias e as veias lombares, veia cava inferior, aorta e ureteres. www.traumatologiaeortopedia.com.b
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  • 32. ABORDAGEM POSTERIOR À COLUNA CERVICAL  É a mais comumente usada pois permite acesso rápido e seguro.  Indicações: fusão posterior, excisão dos discos herniados, tratamento de tumores, tto de luxações das facetas articulares e exame de raízes nervosas.  A posição do paciente é em decúbito ventral com a cabeça flexionada para abrir os espaços intervertebrais.
  • 33. PONTOS DE REPARO E INCISÃO  Os processos espinhosos são os pontos de reparo mais proeminentes no arco vertebral. C2, C7 e T1.  Incisão: reta ampla na linha mediana posterior do pescoço.  Plano internervos: na linha mediana entre os músculos paracervicais que são inervados pelos ramos dos nervos cervicais.
  • 34. DISSECÇÃO  Superficial: pele>subcutâneo>processos espinhosos>remover os músc. Paravertebrais unilateralmente ou bilateralmente>expõe a lâmina, facetas articulares e processos transvessos.  Profunda: identificar o lig. Amarelo>incisão do lig. Amarelo>dura-máter subjacente>laminectomia>gordura epidural.  Riscos: cuidado na hora de rebater a medula espinhal e suas raízes nervosas, os ramos posteriores primários, plexo venoso no canal cervical, a irrigação sanguínea segmentar e a artéria vertebral.
  • 35. ACESSO POSTERIOR À COLUNA CERVICAL
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  • 37.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. ABORDAGEM ANTERIOR DA COLUNA CERVICAL  Expõe as partes anteriores dos corpos das vértebras de C3 a T1.  Permite acesso direto aos espaços discais e processos uncinados da região.  Indicações: excisão de discos herniados, fusão de corpos vértebrais, remoção de osteófitos, excisão de tumores, biópsia dos corpos vértebrais e dos espaços discais e drenagem de abcessos.  A posição do paciente é em decúbito dorsal com um coxim entre os ombros para assegurar a extensão do pescoço. Vire a cabeça do paciente para o lado oposto e instale colete de tração.
  • 43. PONTOS DE REPARO E INCISÃO  Estruturas palpáveis: palato duro (arco do atlas), margem inferior da mandíbula (C2-C3), osso hióde (C3), cart. Tireóidea (C4-C5), cart. Cricóidea (C6), tubérculo carótideo (C6).  O músc. Esternocleidomatóideo, artéria carótida e o tubérculo carótico.  Incisão: tranvessa na prega da pele no nível da patólogia, deve estender-se obliquamente da linha mediana à margem post. do músculo esternocleidomastóide.  Planos internervos: músc. Platisma ( VII craniano), esternocleidomastóide (nervo acessório espinhal), músc. Infra-hióideos ( C1, C2 e C3).
  • 44. DISSECÇÃO  Superficial:pele>platisma>esternocleidomastóid e>músc. Esterno-hióde e esterno- tireóideo(medialmente)>bainha carótida(carótida, jugular interna e nervo vago)>glândula tireóide, traquéia e esôfago(mediais)>fáscia pré-traqueal>artérias tireóideas superior e inferior>músc. Longo do pescoço e fáscia pré-vertebral>lig. Longitudinal anterior>tronco simpático.  Profunda: separa-se o músc. Longo do pescoço>disseca-se subperiostealmente com lig. Longitudinal anterior e rebate expondo a superfície anterior do corpo das vértebras.  Riscos: nervo laringeo recorrente,nervos simpáticos e o gânglio estrelado, a bainha carótica, artéria vertebral e a artéria tireóidea inferior.
  • 45. ACESSO ANTERIOR A COLUNA CERVICAL
  • 47.
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  • 52.
  • 53. ABORDAGEM ANTERIOR (TRANSTORÁCICA) À COLUNA TORÁCICA  Oferece exposição de T2-T12.  Indicações: tratamento de infecções (tuberculose), fusão dos corpos vértebrais, ressecção dos corpos vértebrais ( tumor),correção de escoliose, correção de cifose, osteotomia da coluna, descompressão anterior da medula espinhal e biópsia.  A posição do paciente é em decúbito lateral com o uso de coxins.
  • 54. PONTOS DE REPARO E INCISÃO  Palpar a extremidade da escápula, os processos espinhosos e observar a prega inframamária.  Incisão: dois dedos abaixo da escápula encurvando para diante em direção da prega inframamária estendendo-se em direção a coluna torácica. www.traumatologiaeortopedia.com.b
  • 55. DISSECÇÃO  Superficial: reparte o latíssimo dorso posteriormente e o serrátil anterior ao longo da mesma linha>espaço intercostal>periósteo da costela>pleura.  Profunda: solicite ao anestesista que esvazie o pulmão>incisão na pleura no lado lateral do esôfago>vasos intercostais>visão direta da vértebra.  Riscos: vasos intercostais, pulmões.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 62.
  • 63. ABORDAGEM POSTERIOR ÀS COLUNAS TORÁCICAS E LOMBAR POR ESCOLIOSE  Via de acesso mais comum usada no tratamento da escoliose.  Indicações: cirurgia da escoliose, fusões vertebrais, remoção de tumores, biópsia, estabilização de vértebras fraturadas.  A posição na mesa cirúrgica é em decúbito ventral.
  • 64. PONTOS DE REPARO E INCISÃO  O sulco interglúteo, os processos espinhosos de C7-T1 indicam a linha mediana.  Incisão: retilínea mediana sobre a coluna torácica e lombar.  Planos internervos: os músculos paravertebrais são inervados pelos ramos primários posteriores das raízes da coluna torácica e lombar.
  • 65. DISSECÇÃO  Superficial: pele>subcutâneo>processos espinhosos.  Profunda: remove os músculos paravertebrais dos processos espinnosos e parcialmente das lâminas>remove os rotadores curtos da base dos P.E.  Riscos: ramos posteriores primários, vasos segmentares.
  • 66. ABORDAGEM POSTERIOR A COLUNA TORÁCICA E LOMBAR
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72. OUTROS ACESSOS  Via de acesso anterior, occipício a C3  Maxilotomia estendida e maxilectomia subtotal.  Via de acesso C7-T1 ( cervical anterior baixo, transtorácica alta e transesternal)  Via de acesso anterior à transição toracolombar T10-L1.  Via de acesso posterior cervical, occipício a C2.  Costotransversectomia.  Via da acesso paraespinhal à coluna lombar.  Via de acesso post. ao sacro e art. Sacroilíaca.  Via de acesso ao ilíaco  Via de acesso ao cóccix www.traumatologiaeortopedia.com.b