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CURSO: GE-701
YACIMIENTOS MINERALES
Dr. Rolando Carrascal M.
14 Diciembre 2021
13 (T). YACIMIENTOS
OROGENICOS Au
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UNIVERSIDAD NACIONAL DE INGENIERIA
FIGMM – ESCUELA DE INGENIERIA GEOLOGICA
Gabinete de yacimientos minerales
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Costa E Silva et al, (2012)
Distribución en el tiempo
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Distribución mundial depósitos de oro orogenico en metamórficos
Goldfarb et al, (2005)
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Costa E Silva et al, (2012)
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Circulación de fluidos
Goldfarb et al, (2005)
Circulación de fluido a presión cerca
de la base de la zona sismogénica
producira:
- Fracturamiento hidráulico
- Depositación de oro
A lo largo de los sistemas de fallas
inversas de alto ángulo.
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Costa Norte America
Goldfarb et al, (2005)
- Zonas de alto flujo de calor
- Potencial de fluidos a profundidad
- Pueden generar depósitos minerales
Modelo actual formación depósitos
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Los yacimientos de Au orogénico
- Depositos de Au orogenico
- Depósitos de Au en zonas de cizalla
- Mother Lode
- Oro Mesotermal
- Au metamórfico
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Características principales
- El término orogénico fue propuesto por Groves.
- Estarían formados a profundidades de 1.2 y 3.6 Km. y
presiones entre 1 y 3 Kbar.
- En ambientes tectónicos compresivos y transpresivos, en
márgenes de placa convergentes con orogénesis colisionales y
acrecionales.
- Los procesos mineralizantes varían poco con el tiempo,
originando movilizaciones termales sinorogénicas durante el
metamorfismo progrado a lo largo de márgenes continentales
activos.
- Los eventos orogénicos crean zonas de dilatación
compresivas y extensionales favorables para la depositación
mineral.
- En estos depósitos no está clara su relación con la actividad
ígnea.
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Control tectónico-estructural
- Generalmente se encuentran asociados a cinturones metamórficos
profundamente deformados, variando en su grado metamórfico
desde facies de esquistos verdes (greenstone belts) hasta facies de
anfibolita y ocupan una posición espacial y temporal con procesos
deformacionales asociados a márgenes de placas.
Ampliamente reconocidos y estudiados por Groves et al., (1998),
Goldfarb et al., (2001), otros.
- La formación de estos depósitos de oro relacionados a cinturones
metamórficos ha sido episódica a lo largo de la historia geológica,
principalmente antecediendo al Neoproterozoico, con eventos
importantes entre 2800 - 2550 y de 2100 - 1800 Ma (Goldfarb et al.,
2001).
- También se localizan en rocas más recientes del Fanerozoico,
como ha sido reportado por Groves et al., (1998).
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Goldfarb et al, (2005)
Marco tectónico de varios tipos de depósitos de oro
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Yacimientos de oro orogenico
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Nivel de emplazamiento
Groves et al, (2003)
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Características de las vetas
- Estos depósitos se caracterizan por sistemas de vetas de cuarzo
dominantes con menos de 3-5% de contenido de sulfuros
(principalmente de hierro) y menos del 10% de carbonatos.
- El sistema de vetas, puede extenderse por cientos de kilómetros
bajo sistemas compresionales y dentro de regimenes dúctil y
frágil.
-También tienen un continúo sentido vertical, que varía entre 1-2
km, con pocos cambios en su mineralogía y contenido de Au.
- La relación de Au/Ag puede variar de 10:1 y las leyes pueden
variar de 5-30 g/t de Au; aunque puede haber depósitos de baja
ley.
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Mineralogía de los depósitos
- La arsenopirita es el sulfuro dominante en rocas
metasedimentarias, mientras que la pirita y pirrotita son más
comunes en rocas metamórficas de origen ígneo.
- Por otro lado, pueden exhibir variable enriquecimiento en As, B, Bi,
Hg, Sb, Te y W; Cu, Pb y Zn están presentes en concentraciones
ligeramente arriba del “background” (Groves et al., 1998).
- Este tipo de depósitos generalmente exhiben una fuerte zonación
lateral que incluye carbonatos (ankerita, dolomita o calcita),
sulfuros como pirita, pirrotita y arsenopirita; metasomatismo
potásico y albitización y minerales máficos altamente cloritizados.
Los fluidos de mena, generalmente son de salinidad baja, con pH
cerca al neutro y contenidos importantes de H2O-CO2 ±CH4 y
elevado contenido de CO2.
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Origen de los depósitos
La génesis de los depósitos mesotermales de oro se atribuye a
diversos origenes.
Su origen ha sido atribuido a :
1. Fluidos separados a partir de metamorfismo progrado
producto de reacciones de dehidratación en las aureolas de
grandes batolitos.
2. A partir de procesos de granulitización en la parte inferior de
la corteza, en los últimos estados de cratonización de los
cinturones móviles.
3. Por cristalización fraccionada de magmas félsicos,
emplazados dentro de la corteza superior.
4. Por circulación profunda de aguas meteóricas a través de
sistemas de fracturas.
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Clasificación de depósitos
Se consideran los grupos de depositos:
1. Orogenicos.
2. Orogenicos o relacionados con intrusiones.
3. Atipicos (relaciondos con porfidos, VMS, epitermal)
4. Relacionados a intrusión.
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Tintina - Alaska Goldfarb et al, (2005)
- Epizonal, con zonas de cizalla.
- Relacionadas con intrusión
- Tienen caracteristicas diferentes
- Vetas emplazadas en intrusivos o
dentro y fuera de la aureola de hornfels.
Depósitos asociados a intrusivos
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Depósitos Au orogenicos gigantes
Comparación de parámetros
Groves et al, (2003)
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Tonelaje vs ley en depósitos oro orogénico
Goldfarb et al, (2005)
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Tipos de depósitos de oro
Depósitos > 1 Moz Au en el tiempo geológico
Goldfarb et al, (2005)
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Producción Au por tipos y edad geológica
Goldfarb et al, (2005)
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Goldfarb et al, (2005)
Zona de cizalla
Campbell.
Zona de cizalla
deformando a
sill de gabro.
Rocas con carbo
natos verdes ricos
en fuchsita.
Zona de falla en
Larder.
Lago Kirkland.
Vetas con carbo
nato de hierro.
Control estructural
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Geometría de las vetas
Relleno de fallas
Con vetas de cuarzo
laminados
Canada.
Veta principal
con venillas
extensionales.
California.
Veta principal
con venillas
extensionales
de hierro
carbonatizados.
California.
Veta de cuarzo
Bandeado.
Australia.
Veta de cuarzo
turmalina.
Quebec.
Veta de cuarzo
turmalina.
Quebec.
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Carbonatos Fe
en brecha.
Ontario.
Vetas de
cuarzo
laminadas.
Timmims.
Anfibolita
reemplazado
por depósitos
oro. Red Lake.
Veta de pirita
masiva en falla.
kensington.
D. Veta en
brecha de falla.
Red Lake.
Veta de cuarzo
Con borde de
sulfuros
Yilgarn.
Vetas en
brechas
de falla.
Kirkland.
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Características principales
Yilgarn craton Goldfarb et al, (2005)
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Depósito Griffins Find Tomkins & Grundy (2009)
Geología Yilgarn - Australia
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Texturas rocas hospedadoras
Tomkins &
Grundy (2009)
Gneis gtr-biot.
Granulita
máfica
Granulita
máfica con
sulfuros
Gneis crd-sill. Gneis rico en
microclina.
Gneis gtr-biot.
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Texturas y mineralogía
Tomkins & Grundy (2009)
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Sistemas de vetas cuarzo - oro
Alm et al, (2003)
Harnas-Suecia
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Tipos inclusiones fluidas
Alm et al, (2003)
Harnas-Suecia
Tipo 1
Tipo 2 Tipo 3
Tipo 1 : H2O-CO2-Calcita
Tipo 2 : H2O-CO2
Tipo 3 : H2O
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Distribución Sudamerica
- Se conocen en Brasil.
- Es importante en Perú y Bolivia.
- En Perú existen en la Cordillera Oriental.
- Región de Pataz.
- Zona de Puno.
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Distribución en Sudamerica
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Costa E Silva et al, (2012)
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Costa E Silva et al, (2012)
Distribución en Pataz
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Distribución en Paleozoico
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Región de Pataz
- Esta región es uno de los mayores productores de oro.
- Vetas de cuarzo-oro con leyes de 10 a 15 gr.Au /Tm y Ag como
subproducto.
- Localizado en zona de cizalla con rocas metamorficas de bajo
grado.
- Relacionado a la intrusión Batolito de Pataz.
- Compañias mineras: Poderosa, Horizonte, Marsa, otros.
Vetas de cuarzo-oro
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Mapa geologico
Shreiber et al, (1990)
- Franja de mas de 70 km en el
margen oeste del Batolito de
Pataz.
- Basamento del proterozoico
rocas metamorficas de bajo
grado.
- Intrusión Batolito de Pataz de
magma calcoalcalina.
- Se hospeda numerosas vetas de
cuarzo auriferos.
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Shreiber et al, (1990)
Sector norte Batolito de Pataz
Sección geológica
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Control estructural
A. Fallas por presión
B. Zonas abiertas con principales cuerpos minerales
C. Movimientos tectónico causan fracturamiento estadio I y precipitación
Au en estadio II. Reactivación de fallas postmineralización
D. Fallas que duplica la veta
Shreiber et al, (1990)
Veta La Lima
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Mineralogía y alteraciones
- Au nativo con ratios bimodal de Au/Ag esta relacionado
cronológicamente con el estadio II con pirita, cuarzo y
arsenopirita.
- La pirita fracturada es un importante control en la
depositación del Au, frecuentemente acompañado de galena,
esfalerita y calcopirita.
- Las alteraciones asociadas son: silicificacion, sericitización y
cloritización.
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Texturas y mineralogía
Shreiber et al, (1990)
Veta Mercedes
Zona Papagayo
Au con Py-gn en
el Estadio II.
Au con Py-gn-
cuarzo. La Lima.
Electrum en py
La Lima.
Electrum, gn,
cp en ef.
San Marcos.
Ef y electrum
en py.
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Secuencia paragenetica
Shreiber et al, (1990)
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Características de los fluidos
- Las inclusiones fluidas tienen un amplio rango de
homogenización y refleja cambios de presión por tectonismo.
- Fluidos de 2 estadios.
-Estadio I: fluidos con contenidos medios de cloruros ricos en K
probablemente relacionado a dehidratación magmática.
- Estas soluciones de cloruros tempranos con k son
escencialmente magmaticos.
-Estadio II: contenidos medios a altos de soluciones cloruradas
con cantidades significativas de Na, K, Ca y Mg.
- Estos fluidos contienen Au estarian representados por nuevos
pulsos magmaticos o soluciones recirculadas en forma
convectiva de un sistema que incluye series cerca del
basamento.
- La lixiviación del Au desde terrenos Precambrianos explicaría
la distribución regional del Au en esta región de Pataz.
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Vetas cuarzo-oro
- Las vetas tienen longitudes 2 km con anchos hasta 2 m y
profundizacion de mas de 1000 m.
- Tienen orientacion general norte-sur con buzamientos de 30° a
70° E con sistemas de vetas paralelas.
- La geometria y profundidad de las vetas esta ligada
temporalmente y geneticamente al enfriamiento del Batolito de
Pataz de edad Carbonifera del Paleozoico superior.
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Distribución mineral
Shreiber et al, (1990)
Cuerpos minerales 10 – 12 gr. Au/Tm.
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Shreiber et al, (1990)
A. Lixiviación y reciclaje de fluidos en sistema convectivo
B. Nuevos pulsos de fluidos durante la diferenciación y consolidación
de magma a niveles profundos.
Modelo genetico
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Caracteristicas generales
Camino M, (2011)
- Ha explotado 4.6 Moz Au.
- Sistema de vetas emplazados en intrusivos del batolito de
Pataz de edad Carbonifera.
- Descubrio un cuerpo Esperanza con 330,000 Oz Au con 8.5
gr.Au/Tm, sus leyes varian de 5 a 15 gr. Au/TM, localmente hasta
45 gr.Au/Tm.
- Control estructural NW-SE y N-S.
-Tienen orientacion general este-oeste con buzamientos de 5° a
18° N.
- El cuerpo reconocido tiene una longitud de 100 m, con 8 a 16
m de ancho y profundización de 350 m.
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Zona de Puno
Oro en meta-sedimentos Ordovicico y Silurico-Devonico
- Depósitos hospedados en el Paleozoico inferior con
mineralización en vetillas y mantos de cuarzo-oro.
Ananea
- Ubicada en La Rinconada (Ananea-Puno)
- En las areniscas cuarzosas y pizarras negras (Fm. Sandia) del
Paleozoico inferior.
- La mineralización en mantos y vetas con pirita, argentita, pirita,
calcopirita, arsenopirita y esfalerita con oro diseminado,
hematita, sulfatos de Cu, así como oro asociado al óxido y los
sulfuros.
- Se tiene fuerte silicificación y venillas de cuarzo.
- Se han reportado leyes de oro de 11 a 100 g/t Au.
- En general los mantos tienen la ley más constante que las
vetas. El promedio de ley es 18 a 5 g/t. Au y 44 g/t de Ag.
Valencia M. et al, (2010)
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Franja Rinconada región Puno
Yacimientos de Oro Orogénico en la Franja Paleozoica
inferior La Rinconada-Ollachea, Región Puno
- La franja Paleozoica inferior Ollachea-La Rinconada
está ubicada en el departamento de Puno, sur del
Perú, tiene dimensiones 120x60 km con orientación
andina.
- Hospeda más de 50 yacimientos de oro orogénico
explotados artesanalmente a pequeña escala en
minas conocidas desde épocas pre-inca.
Valdivieso Y, (2011)
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Geología
- Las ocurrencias se enmarca en el Sureste Peruano entre la
Cordillera Oriental y el Altiplano .
- Geológicamente se tiene de NE a SO secuencias del
Paleozoico inferior, intrusivos Paleozoicos, Triásicos y
Jurásicos, secuencias del Paleozoico superior y la cuenca
Putina del Cretáceo.
A estos se sobreimponen intrusiones Cenozoicas y volcánicos
Neógenos
Valencia M. et al, (2010)
Franja Rinconada -Ollachea
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Valencia M. et al, 2010
Franja Rinconada - Ollachea
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- A partir del año 2,000 se inician las exploraciones en la
franja con empresas mineras que desarrollan proyectos como:
- Capac Orcco (>1.5 MOz Au)
- Mina Untuca (>1.0 MOz Au) en explotación actual
- Vetaspata (0.5 MOz Au)
- Pacacorral (0.5 MOz Au)
- Ollachea (>1.5 MOz Au)
- PDO-SJ (>2.0 MOz Au)
- Destacando por su magnitud La Rinconada (>3.5 MOz Au)
- Mucumayo (>3.0 MOz Au)
Otros.
La Rinconada - Ollaechea
Valdivieso Y, (2011)
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