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Tecnologias na Educação e
as Novas Tendências
Prof. Daniel Caixeta, Esp.
<dfcaixeta@gmail.com>
http://dfcaixeta.tumblr.com
http://goo.gl/w7d6N0
• Conceito de Tecnologia;
• Um breve histórico [...];
• Principais Concepções de Ensino Aprendizagem relacionados com as
Tecnologias Educacionais;
– Concepções Empírica, Racionalista e Construtivista.
– Aprendizagem Colaborativa e Aprendizagem Significativa.
• Tipos de Tecnologias Educacionais;
• Objetos de Aprendizagem;
• Recursos Educacionais Aberto (REA);
• Sistemas de Autoria de Multimídia e Hipermídia;
• Ambientes de conversação;
• MOOCS
• Considerações Finais;
• Referência bibliográfica.
Programa
• A tecnologia no ambiente educacional tem contribuído de
forma significativa no processo de formação de
professores e alunos.
• Em síntese esse conjunto de ferramentas (computadores,
softwares, bibliotecas digitais, cursos via web etc.), têm
oferecido uma nova visão, mais contemporânea da
Educação.
• Novos conceitos, tais como REA, OpenCourseWare,
MOOCS, OA, Programação Lógica, Blogsfera etc., tem
fornecidos fontes ilimitadas para a descoberta de novas
fronteiras do conhecimento.
Resumo
Conceito de Tecnologia
Segundo Cysneiros [2000] apud Ihde [1993], três aspectos
são essenciais para a definição do que é tecnologia:
 Primeiro, uma tecnologia precisa ter um componente
tangível, palpável, um elemento material;
 Segundo, o elemento material, condição de base, deve
fazer parte de algum conjunto de ações humanas;
 Terceiro, deve haver uma relação entre o objeto material e
as pessoas que as usam, idealizam, concebem,
constroem, modificam etc.
Então, definamos Tecnologia?
• Tecnologia na Educação
Ferramentas, dispositivos, equipamentos etc.
No entanto, inserindo a Tecnologia no contexto Educacional,
surgem novos conceitos, tais como:
• Tecnologia Educacional
Convergência + Integração entre Tecnologias
 A evolução do homem associado ao seu desenvolvimento
socioeconômico, político, cultural e tecnológico, estão
diretamente relacionados ao advento da escrita.
 É nesse momento que se inicia os registros dos fatos e
acontecimentos, e consequentemente, as trocas de
informações.
 Surge então, o conceito mesmo que primitivo de
comunicação.
Um breve histórico […]
 Segundo Oliveira [2001], a palavra comunicação pode ser
compreendida em dois sentidos:
 1º - A partir de sua origem, oriunda do latim comunicare, que
quer dizer comunhão, estar com, partilha de alguma coisa, e;
 2º - Embora também derivada da mesma raiz etimológica, é
entendida na perspectiva de dar conhecimento, informar.
 No entanto, torna-se evidente que a caracterização desse
processo não se resume apenas na transferências de
informações, mas sim da partilha de conhecimento.
 Yamada [2012] informa que essa evolução culminou com
surgimento de novas tecnologias (informação e
comunicação), alterando assim a aquisição do
conhecimento.
 Esse processo se deve em grande parte à descoberta do
computador e sua entrada em ambientes educacionais, o
que obrigou aos profissionais da área de ensino, uma nova
concepção, incluindo além de softwares educativos, a
internet como modelo de comunicação.
 A internet é sem sombra de dúvidas, um dos maiores
adventos tecnológicos de todos os tempos, pois em
nenhum outro momento da história, observou-se tanta
troca de informações em tempo cada vez menor.
 Já na área da educação, a contribuição tem sido de
grande relevância, mesmo com os recursos já existentes,
considerando que na era do conhecimento, o fluxo de
informações é substancial na geração de riquezas.
Evolução da
Internet
Evolução da
Comunicação
Principais concepções de
Ensino-Aprendizagem [...]
 Segundo Moreira et.al. [2001], são três as principais
concepções de ensino-aprendizagem que orientam a
prática pedagógica na tecnologia educacional:
 Concepção empirista
 Concepção racionalista
 Concepção construtivista
Experiência imediata
Observar, compreender (razão)
Construir
Concepção Empirista
 Paulo Freire [1979] denominou esse processo de
“Educação Bancária”, pois se baseava em “depósitos de
conhecimentos” realizados no “banco” do aluno. Portanto,
Aluno = Tábua rasa ou disco virgem.
 Para Souza [2006], o uso de tecnologias segundo essa
concepção seria:
• Como uma espécie de “transplante” de conteúdos e
instruções programada para o ambiente tecnológico;
• É considerada a estratégia mais pobre, pois não há
grandes mudanças paradigmáticas e pouco
aproveitamento em termos de educação para o
desenvolvimento humano.
Concepção Racionalista
 Segundo essa concepção, o processo de aprendizagem
era regulado pelo amadurecimento orgânico das estruturas
racionais pré-formadas no aluno [Souza, 2006]. Para que
esse amadurecimento ocorresse, todas as atividades
deveriam estar centradas no aluno, que dependia
exclusivamente do seu potencial cognitivo para alcançar a
aprendizagem [Moreira; Costa; Oliveira, 2001].
 O uso de ferramentas tecnológicas são acessórios usados
apenas para a mensuração dos estágios de
desenvolvimento cognitivo.
 Por exemplo: Testes de QI, jogos ou atividades com
fases.
 Os principais defensores das escolas Gestalt, acreditavam
que o processo de amadurecimento concedia ao aluno
sucessivos insights que permitiam compreender os
fenômenos no meio social.
 Por isso é considerada uma concepção de cunho
preconceitual, pois quem não aprende é considerado
incapaz, e quem aprende é porque tem um bom quociente
intelectual (Q.I).
Concepção Construtivista
 Foi fortemente influenciada pelas teorias
sociointeracionistas, que procurou superar o antagonismo
entre as concepções empíricas e gestálticas.
 O enfoque construtivista enfatiza a construção de novos
conhecimento e maneiras de pensar mediante a exploração
e a manipulação ativa de objetos e ideias, tanto abstratas
como concretas, e explicam a aprendizagem através da
interação do indivíduo com o meio.
Sociointeracionismo de Vygostsky
 Essa abordagem construtivista é a que melhor se aplica
aos recursos tecnológicos na educação.
 Fornecendo assim a base epistemológica para algumas
teorias posteriores, como a Aprendizagem Colaborativa
(AC) e o Aprendizado Significativo (AS).
Aprendizagem Colaborativa
 Do ponto de vista construtivista, o resultado mais
importante do processo não é o modelo de aprendizagem,
mas a apreciação e a experiência que se obtêm ao
perseguir a articulação, organização e avaliação críticas do
modelo durante o seu desenvolvimento [Cañas; Ford, 1992;
Cañas, 1998].
 Oferecem atividades nas quais os estudantes expõem
qualquer parte do seu modelo (discussão).
 As ferramentas desenvolvidas para esses ambientes
ajudam os alunos e professores a expressar, elaborar,
compartilhar, melhorar e entender as suas criações.
Comparação entre Aprendizagem
Tradicional & Aprendizagem Colaborativa
Aprendizagem Tradicional Aprendizagem Colaborativa
Sala de aula Ambiente de aprendizagem
Professor-autoridade Professor-orientador
Centrada no professor Centrada no aluno(a)
Aluno(a) – “Uma garrafa a encher” Aluno(a) – “Uma lâmpada a iluminar”
Reativa, passiva Proativa, investigativa
Ênfase no produto Ênfase no processo
Aprendizagem em solidão Aprendizagem em grupo
Memorização Transformação
Aprendizado Significativo
 Baseia-se em um modelo construtivista dos processos
cognitivos humanos.
 A Teoria da Assimilação descreve como o estudante
adquire conceitos e como se organiza a sua estrutura
cognitiva.
 Segundo Ausubel; Novak; Hanesian [1978, p.159]:
O aprendizado significativo acontece quando
uma nova informação é adquirida mediante um
esforço deliberado por parte do aprendiz em
ligar a informação nova com conceitos ou
proposições relevantes preexistentes na
estrutura cognitiva.
Conceito
Subsunçor
 Segundo Souza [2006], as etapas da Teoria da Assimilação
acentuam que o aprendizado significativo requeira que a
estrutura cognitiva do aprendiz contenha conceitos base
com os quais as novas ideias possam ser relacionadas.
 Por isto Ausubel [1986] argumenta que o fator individual
mais importante que influi na aprendizagem, é aquilo que o
estudante já sabe, ou seja:
Deve-se primeiro determinar quanto sabe, e
depois ensinar-lhe de acordo com este
conhecimento prévio.
Tipos de Aprendizagem Significativa
Representacional
Atribuição de significados
a determinados símbolos.
de Conceitos
Regularidades em eventos
ou objetos
Proposicional
Significados de ideias em
forma de proposições
 A aprendizagem ocorre com a organização e integração de
novos conceitos na estrutura cognitiva.
 A aprendizagem implica em modificações na estrutura
cognitiva e não só acréscimos.
• Por isso que o processo de aprendizagem ocorre através do
qual uma nova informação é relacionada com um aspecto
relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo.
• Ausubel trata da Estrutura Cognitiva como uma estrutura
hierárquica de conceitos que são representações de
experiências sensoriais do sujeito.
• O processo de ancoragem de nova informação resulta em
crescimento e modificação do conceito de subsunçor.
Alguns pontos importantes na teoria de
Ausubel:
1. Determinar a estrutura conceitual e proposicional da matéria de
ensino.
2. Identificar quais os subsunçores que o aluno deveria ter em sua
estrutura cognitiva para poder aprender significativamente o
conteúdo pretendido.
3. Determinar quais dos subsunçores relevantes já estão
disponíveis na estrutura cognitiva do aluno.
4. Ensinar utilizando recursos e princípios que facilitem a
passagem da estrutura conceitual da matéria de ensino para a
estrutura cognitiva do aluno de uma matéria significativa.
... o fator mais importante influenciando a aprendizagem
é aquilo que o aluno já sabe; determine isso e ensine-o
de acordo” [Ausubel, 1986].
Papel do Professor segundo Ausubel
Tipos de Tecnologias
Educacionais
 Segundo Miranda [2011], as tecnologias educacionais se
dividem em:
 Tecnologia Material  Tecnologia Eletrônica
Blocão
Globo terrestre
Livros
didáticos
Aparelho de DVD
Aparelho de TVDatashow
 Tecnologia Cognitivas
 Tecnologia da Informação e
Comunicação
InternetRedes Sociais
Computador Plataforma
Colaborativa
• Jean Piaget (Construtivismo)
• Lev Vygotsky (Sócio construtivismo)
• Howard Gardner (Inteligências
múltiplas)
• Tony Buzan (Mapas mentais)
• Jerome Bruner (Teoria da descoberta)
• David Ausubel (Teoria da
aprendizagem significativa)
• Paulo Freire (Realidade, criticidade,
diálogo)
• Robert Gagné (Mudança interior)
• Entre outros.
Então levando em consideração o
contexto atual, quais ferramentas
tecnológicas poderiam ser adotadas
para o ensino e aprendizagem ?
 Como resultado da convergência de tecnologias recentes
surgiram novos modelos de aprendizagem construtivista com
perspectivas na Aprendizagem Colaborativa e no Aprendizado
Significativo.
 Iremos abordar a importância de algumas dessas tecnologias
nesse novo contexto de ensino-aprendizagem.
Objetos de Aprendizagem
O que são Objetos de Aprendizagem
(Learning Objects)?
• Objetos de Aprendizagem (Learning Objects - LO’s), são
pequenos “pedaços” de conteúdo voltado para a um objetivo
de aprendizagem específico. Estes objetos podem conter um
ou mais componentes, ou Information Objects (IO’s), os quais
incluem textos, imagens, vídeos, animações, exercícios ou
similares [Passarini, 2003].
• Uma das grandes vantagens é a reutilização dos mesmos
objetos em diferentes aplicações, diminuindo assim os custos
e tempo médio para a finalização de uma produção.
• Devido à forma padronizada na qual estes objetos são
construídos torna-se menos difícil o reaproveitamento e sua
reutilização em outros projetos. (Princípio da Refatoração)
Características dos Objetos de
Aprendizagem
• Segundo Passarini [2001] apud Wiley [2001] os OA possuem
várias características marcantes, as quais justificam sua
importância no desenvolvimento de ambientes de
aprendizagem. Citemos algumas:
Interoperabilidade
Uso em diferentes
aplicações e plataformas.
Granularidade
Tamanho ideal de um OA.
“Pequenos pedaços”.
Acessibilidade
Fácil localização dos
módulos, códigos, OA.
Durabilidade
Tempo indeterminado.
Reusabilidade
Reuso em outros
projetos e plataformas.
Gerenciabilidade
Gerenciamento dos
módulos.
Exemplos de Objetos de Aprendizagem.
Alunos
Professor
 RIVED – É uma Rede Interativa Virtual de Educação, que
produz conteúdos digitais pedagógicos na forma de objetos de
aprendizagem (atividades multimídia interativa).
Recursos Educacionais Abertos
(REA)
O que são Recursos Educacionais
Abertos (REA)?
 REA são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa, fixados
em qualquer suporte ou mídia, que estejam sob domínio
público ou licenciados de maneira aberta, permitindo que
sejam utilizados ou adaptados por terceiros.
 São três os principais elementos do REA: conteúdos de
aprendizado, ferramentas técnicas e recursos para
implementação.
 As quatro liberdades mínimas dos REA (“4R’s”) são:
(review/usar, reuse/aprimorar, remix/recombinar e
redistribute/redistribuir).
– Exemplo: Conteúdos utilizados para fins educacionais
(livros, planos de aula, softwares, jogos, resenhas,
trabalhos escolares, vídeos, áudios, imagens etc.).
Sistema de Autoria de Multimídia
e Hipermídia
 Riley [1994], informa que embora os termos Multimídias e
Hipermídias sejam usados indiscriminadamente, existe uma
diferença entre os dois:
 Multimídia: Refere-se à integração de dois ou mais recursos
em um sistema de computador (e.g., computador + som).
 Hipermídia: É a extensão do paradigma do hipertexto, com a
inclusão de outros recursos (e.g., portal web com multimídia).
 Para Souza [2006] se adicionarmos a estas vantagens o fato de
que utilizando sistemas de autoria em multimídia, os alunos
podem construir os seus ambientes de interação, podemos
observar então a capacidade que os alunos têm de prover
ambientes de aprendizado “construcionistas”.
Ambientes de
conversação online
• A palavra chat derivada do inglês to chat, significa “conversar de
forma informal ou familiar” [Souza, 2006].
• Para que ocorra a conversação, é necessário que exista conexão
(canal) entre os interlocutores.
• Com as melhorias nas velocidades de conexão e o custos cada
vez menores, pôde-se integrar webcams nos computadores e
criar ambientes de videoconferência.
• Com os ambientes de conversação online, pode-se desenvolver
trabalhos em equipe e estabelecer uma base de cooperação
entre os participantes, além da possibilidade da realização de
entrevistas com convidados.
MOOCS
O que são MOOC ?
• Curso Online Aberto e Massivo/Massive Open Online Course
(MOOC) são Cursos Abertos (gratuitos) oferecidos através da
web (AVA, ferramentas das web 2.0, redes sociais etc.), que
visam oferecer para um grande número de alunos a
oportunidade de ampliar seus conhecimentos num processo
de coprodução.
• Possui raízes no movimento dos Recursos Educacionais
Abertos e do Conectivismo.
• Projetos recentes
Considerações Finais
 Para Souza [2006], a despeito de todas as possibilidades
apresentadas, há um entendimento, que o educador é o
principal responsável pela aplicação dos recursos, das
dinâmicas, tecnologias e metodologias que normalmente estão
sobre a égide da informática. O professor ainda é o
responsável por criar modelos construtivistas de ensino-
aprendizagem;
 A tecnologia em toda a sua amplitude, ainda não será capaz
de quebrar esse paradigma, pois nenhum sistema ainda será
capaz de assumir o papel humano nessa tarefa.
Referência Bibliográfica
• AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H.; Educational psychology: a cognitive view.
2. ed. New York: Holt, Rinehart &Winston, 1978. Reprinted. New York: Warbel & Peck, 1986.
• CAÑAS, A. J. Algunas ideas sobre la educación y las herramientas computacionales
necesarias para apoyar su implementación. Pensacola, FL: Florida Institute for Human and
Machine Cognition, 1998.
• CAÑAS, A. J.; FORD, K. An environment for collaborative knowledge building. Toronto,
1992. Trabalho apresentado no Workshop on the Technology and Pedagogy for
Collaborative Problem Solving as a Context for Learning.
• CASTELLS, M. The rise of the network society. Malden, MA: Blackwell, 1996.
• FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
• MIRANDA, A. Tecnologias educacionais e novas tendências. Disciplina e Tecnologia
Educacional – CAAPS, 2011
• MOREIRA, M., COSTA, J.W., OLIVEIRA, C.C. Ambientes informatizados de aprendizagem.
São Paulo: Campinas, 2001.
• NOVAK, J. D. A theory of education. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1977.
• NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Learning how to learn. New York: Cambridge University Press.
1984.
• PAPERT, S. A learning environment for children. In: SEIDEL, R.J.; Rubin, M.L. (Ed.)
Computers and communications: implications for education. New York: Academic Press,
1977.
• PASSARINI, R. F. Objetos de Aprendizagem: Protótipo para Módulos de Ambiente de
Treinanamento Online. Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação -
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 2003.
• PIAGET, J. Ensaio da lógica operatória. Porto Alegre: Globo, 1971.
• ________ .Gênese das estruturas lógicas elementares. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
• RILEY, Fred. Understanding IT: a review of hypermedia authoring packages. [S.l.]: University
of Hull, 1994.
• RUDENSTINE, Neil. The internet and education: a close fit. Disponível em:
• <http://www.ncac.org/cen_news/cn65internetand.html>. Acesso em: mar. 2004.
• SOUZA, R. R., Algumas considerações sobre as abordagens construtivistas para a
utilização de tecnologias na educação. Liinc em Revista, v.2, n.1, março 2006, pág. 40-52.
Disponível em: http://migre.me/8rAi3. Acessado em: 10.fev.2012.
• VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
• YAMADA, J. “O professor e a Tecnologia”. Disponível em: http://www.jhonyyamada.com/.
Acessado em: 04. Mar. 2012.

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Tecnologia na Educação e Novas Tendência

  • 1. Tecnologias na Educação e as Novas Tendências Prof. Daniel Caixeta, Esp. <dfcaixeta@gmail.com> http://dfcaixeta.tumblr.com http://goo.gl/w7d6N0
  • 2. • Conceito de Tecnologia; • Um breve histórico [...]; • Principais Concepções de Ensino Aprendizagem relacionados com as Tecnologias Educacionais; – Concepções Empírica, Racionalista e Construtivista. – Aprendizagem Colaborativa e Aprendizagem Significativa. • Tipos de Tecnologias Educacionais; • Objetos de Aprendizagem; • Recursos Educacionais Aberto (REA); • Sistemas de Autoria de Multimídia e Hipermídia; • Ambientes de conversação; • MOOCS • Considerações Finais; • Referência bibliográfica. Programa
  • 3. • A tecnologia no ambiente educacional tem contribuído de forma significativa no processo de formação de professores e alunos. • Em síntese esse conjunto de ferramentas (computadores, softwares, bibliotecas digitais, cursos via web etc.), têm oferecido uma nova visão, mais contemporânea da Educação. • Novos conceitos, tais como REA, OpenCourseWare, MOOCS, OA, Programação Lógica, Blogsfera etc., tem fornecidos fontes ilimitadas para a descoberta de novas fronteiras do conhecimento. Resumo
  • 5. Segundo Cysneiros [2000] apud Ihde [1993], três aspectos são essenciais para a definição do que é tecnologia:  Primeiro, uma tecnologia precisa ter um componente tangível, palpável, um elemento material;  Segundo, o elemento material, condição de base, deve fazer parte de algum conjunto de ações humanas;  Terceiro, deve haver uma relação entre o objeto material e as pessoas que as usam, idealizam, concebem, constroem, modificam etc. Então, definamos Tecnologia?
  • 6. • Tecnologia na Educação Ferramentas, dispositivos, equipamentos etc. No entanto, inserindo a Tecnologia no contexto Educacional, surgem novos conceitos, tais como:
  • 7. • Tecnologia Educacional Convergência + Integração entre Tecnologias
  • 8.  A evolução do homem associado ao seu desenvolvimento socioeconômico, político, cultural e tecnológico, estão diretamente relacionados ao advento da escrita.  É nesse momento que se inicia os registros dos fatos e acontecimentos, e consequentemente, as trocas de informações.  Surge então, o conceito mesmo que primitivo de comunicação. Um breve histórico […]
  • 9.  Segundo Oliveira [2001], a palavra comunicação pode ser compreendida em dois sentidos:  1º - A partir de sua origem, oriunda do latim comunicare, que quer dizer comunhão, estar com, partilha de alguma coisa, e;  2º - Embora também derivada da mesma raiz etimológica, é entendida na perspectiva de dar conhecimento, informar.  No entanto, torna-se evidente que a caracterização desse processo não se resume apenas na transferências de informações, mas sim da partilha de conhecimento.
  • 10.  Yamada [2012] informa que essa evolução culminou com surgimento de novas tecnologias (informação e comunicação), alterando assim a aquisição do conhecimento.  Esse processo se deve em grande parte à descoberta do computador e sua entrada em ambientes educacionais, o que obrigou aos profissionais da área de ensino, uma nova concepção, incluindo além de softwares educativos, a internet como modelo de comunicação.
  • 11.  A internet é sem sombra de dúvidas, um dos maiores adventos tecnológicos de todos os tempos, pois em nenhum outro momento da história, observou-se tanta troca de informações em tempo cada vez menor.  Já na área da educação, a contribuição tem sido de grande relevância, mesmo com os recursos já existentes, considerando que na era do conhecimento, o fluxo de informações é substancial na geração de riquezas.
  • 14.  Segundo Moreira et.al. [2001], são três as principais concepções de ensino-aprendizagem que orientam a prática pedagógica na tecnologia educacional:  Concepção empirista  Concepção racionalista  Concepção construtivista Experiência imediata Observar, compreender (razão) Construir
  • 15. Concepção Empirista  Paulo Freire [1979] denominou esse processo de “Educação Bancária”, pois se baseava em “depósitos de conhecimentos” realizados no “banco” do aluno. Portanto, Aluno = Tábua rasa ou disco virgem.  Para Souza [2006], o uso de tecnologias segundo essa concepção seria: • Como uma espécie de “transplante” de conteúdos e instruções programada para o ambiente tecnológico; • É considerada a estratégia mais pobre, pois não há grandes mudanças paradigmáticas e pouco aproveitamento em termos de educação para o desenvolvimento humano.
  • 16. Concepção Racionalista  Segundo essa concepção, o processo de aprendizagem era regulado pelo amadurecimento orgânico das estruturas racionais pré-formadas no aluno [Souza, 2006]. Para que esse amadurecimento ocorresse, todas as atividades deveriam estar centradas no aluno, que dependia exclusivamente do seu potencial cognitivo para alcançar a aprendizagem [Moreira; Costa; Oliveira, 2001].  O uso de ferramentas tecnológicas são acessórios usados apenas para a mensuração dos estágios de desenvolvimento cognitivo.  Por exemplo: Testes de QI, jogos ou atividades com fases.
  • 17.  Os principais defensores das escolas Gestalt, acreditavam que o processo de amadurecimento concedia ao aluno sucessivos insights que permitiam compreender os fenômenos no meio social.  Por isso é considerada uma concepção de cunho preconceitual, pois quem não aprende é considerado incapaz, e quem aprende é porque tem um bom quociente intelectual (Q.I).
  • 18. Concepção Construtivista  Foi fortemente influenciada pelas teorias sociointeracionistas, que procurou superar o antagonismo entre as concepções empíricas e gestálticas.  O enfoque construtivista enfatiza a construção de novos conhecimento e maneiras de pensar mediante a exploração e a manipulação ativa de objetos e ideias, tanto abstratas como concretas, e explicam a aprendizagem através da interação do indivíduo com o meio. Sociointeracionismo de Vygostsky
  • 19.  Essa abordagem construtivista é a que melhor se aplica aos recursos tecnológicos na educação.  Fornecendo assim a base epistemológica para algumas teorias posteriores, como a Aprendizagem Colaborativa (AC) e o Aprendizado Significativo (AS).
  • 20. Aprendizagem Colaborativa  Do ponto de vista construtivista, o resultado mais importante do processo não é o modelo de aprendizagem, mas a apreciação e a experiência que se obtêm ao perseguir a articulação, organização e avaliação críticas do modelo durante o seu desenvolvimento [Cañas; Ford, 1992; Cañas, 1998].  Oferecem atividades nas quais os estudantes expõem qualquer parte do seu modelo (discussão).  As ferramentas desenvolvidas para esses ambientes ajudam os alunos e professores a expressar, elaborar, compartilhar, melhorar e entender as suas criações.
  • 21. Comparação entre Aprendizagem Tradicional & Aprendizagem Colaborativa Aprendizagem Tradicional Aprendizagem Colaborativa Sala de aula Ambiente de aprendizagem Professor-autoridade Professor-orientador Centrada no professor Centrada no aluno(a) Aluno(a) – “Uma garrafa a encher” Aluno(a) – “Uma lâmpada a iluminar” Reativa, passiva Proativa, investigativa Ênfase no produto Ênfase no processo Aprendizagem em solidão Aprendizagem em grupo Memorização Transformação
  • 22.
  • 23. Aprendizado Significativo  Baseia-se em um modelo construtivista dos processos cognitivos humanos.  A Teoria da Assimilação descreve como o estudante adquire conceitos e como se organiza a sua estrutura cognitiva.  Segundo Ausubel; Novak; Hanesian [1978, p.159]: O aprendizado significativo acontece quando uma nova informação é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aprendiz em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes na estrutura cognitiva. Conceito Subsunçor
  • 24.  Segundo Souza [2006], as etapas da Teoria da Assimilação acentuam que o aprendizado significativo requeira que a estrutura cognitiva do aprendiz contenha conceitos base com os quais as novas ideias possam ser relacionadas.  Por isto Ausubel [1986] argumenta que o fator individual mais importante que influi na aprendizagem, é aquilo que o estudante já sabe, ou seja: Deve-se primeiro determinar quanto sabe, e depois ensinar-lhe de acordo com este conhecimento prévio.
  • 25. Tipos de Aprendizagem Significativa Representacional Atribuição de significados a determinados símbolos. de Conceitos Regularidades em eventos ou objetos Proposicional Significados de ideias em forma de proposições
  • 26.  A aprendizagem ocorre com a organização e integração de novos conceitos na estrutura cognitiva.  A aprendizagem implica em modificações na estrutura cognitiva e não só acréscimos. • Por isso que o processo de aprendizagem ocorre através do qual uma nova informação é relacionada com um aspecto relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo. • Ausubel trata da Estrutura Cognitiva como uma estrutura hierárquica de conceitos que são representações de experiências sensoriais do sujeito. • O processo de ancoragem de nova informação resulta em crescimento e modificação do conceito de subsunçor. Alguns pontos importantes na teoria de Ausubel:
  • 27. 1. Determinar a estrutura conceitual e proposicional da matéria de ensino. 2. Identificar quais os subsunçores que o aluno deveria ter em sua estrutura cognitiva para poder aprender significativamente o conteúdo pretendido. 3. Determinar quais dos subsunçores relevantes já estão disponíveis na estrutura cognitiva do aluno. 4. Ensinar utilizando recursos e princípios que facilitem a passagem da estrutura conceitual da matéria de ensino para a estrutura cognitiva do aluno de uma matéria significativa. ... o fator mais importante influenciando a aprendizagem é aquilo que o aluno já sabe; determine isso e ensine-o de acordo” [Ausubel, 1986]. Papel do Professor segundo Ausubel
  • 28.
  • 30.  Segundo Miranda [2011], as tecnologias educacionais se dividem em:  Tecnologia Material  Tecnologia Eletrônica Blocão Globo terrestre Livros didáticos Aparelho de DVD Aparelho de TVDatashow
  • 31.  Tecnologia Cognitivas  Tecnologia da Informação e Comunicação InternetRedes Sociais Computador Plataforma Colaborativa • Jean Piaget (Construtivismo) • Lev Vygotsky (Sócio construtivismo) • Howard Gardner (Inteligências múltiplas) • Tony Buzan (Mapas mentais) • Jerome Bruner (Teoria da descoberta) • David Ausubel (Teoria da aprendizagem significativa) • Paulo Freire (Realidade, criticidade, diálogo) • Robert Gagné (Mudança interior) • Entre outros.
  • 32. Então levando em consideração o contexto atual, quais ferramentas tecnológicas poderiam ser adotadas para o ensino e aprendizagem ?  Como resultado da convergência de tecnologias recentes surgiram novos modelos de aprendizagem construtivista com perspectivas na Aprendizagem Colaborativa e no Aprendizado Significativo.  Iremos abordar a importância de algumas dessas tecnologias nesse novo contexto de ensino-aprendizagem.
  • 34. O que são Objetos de Aprendizagem (Learning Objects)? • Objetos de Aprendizagem (Learning Objects - LO’s), são pequenos “pedaços” de conteúdo voltado para a um objetivo de aprendizagem específico. Estes objetos podem conter um ou mais componentes, ou Information Objects (IO’s), os quais incluem textos, imagens, vídeos, animações, exercícios ou similares [Passarini, 2003]. • Uma das grandes vantagens é a reutilização dos mesmos objetos em diferentes aplicações, diminuindo assim os custos e tempo médio para a finalização de uma produção. • Devido à forma padronizada na qual estes objetos são construídos torna-se menos difícil o reaproveitamento e sua reutilização em outros projetos. (Princípio da Refatoração)
  • 35. Características dos Objetos de Aprendizagem • Segundo Passarini [2001] apud Wiley [2001] os OA possuem várias características marcantes, as quais justificam sua importância no desenvolvimento de ambientes de aprendizagem. Citemos algumas: Interoperabilidade Uso em diferentes aplicações e plataformas. Granularidade Tamanho ideal de um OA. “Pequenos pedaços”.
  • 36. Acessibilidade Fácil localização dos módulos, códigos, OA. Durabilidade Tempo indeterminado. Reusabilidade Reuso em outros projetos e plataformas. Gerenciabilidade Gerenciamento dos módulos.
  • 37. Exemplos de Objetos de Aprendizagem. Alunos Professor
  • 38.  RIVED – É uma Rede Interativa Virtual de Educação, que produz conteúdos digitais pedagógicos na forma de objetos de aprendizagem (atividades multimídia interativa).
  • 40. O que são Recursos Educacionais Abertos (REA)?  REA são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa, fixados em qualquer suporte ou mídia, que estejam sob domínio público ou licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros.  São três os principais elementos do REA: conteúdos de aprendizado, ferramentas técnicas e recursos para implementação.  As quatro liberdades mínimas dos REA (“4R’s”) são: (review/usar, reuse/aprimorar, remix/recombinar e redistribute/redistribuir). – Exemplo: Conteúdos utilizados para fins educacionais (livros, planos de aula, softwares, jogos, resenhas, trabalhos escolares, vídeos, áudios, imagens etc.).
  • 41.
  • 42. Sistema de Autoria de Multimídia e Hipermídia
  • 43.  Riley [1994], informa que embora os termos Multimídias e Hipermídias sejam usados indiscriminadamente, existe uma diferença entre os dois:  Multimídia: Refere-se à integração de dois ou mais recursos em um sistema de computador (e.g., computador + som).  Hipermídia: É a extensão do paradigma do hipertexto, com a inclusão de outros recursos (e.g., portal web com multimídia).  Para Souza [2006] se adicionarmos a estas vantagens o fato de que utilizando sistemas de autoria em multimídia, os alunos podem construir os seus ambientes de interação, podemos observar então a capacidade que os alunos têm de prover ambientes de aprendizado “construcionistas”.
  • 44.
  • 46. • A palavra chat derivada do inglês to chat, significa “conversar de forma informal ou familiar” [Souza, 2006]. • Para que ocorra a conversação, é necessário que exista conexão (canal) entre os interlocutores. • Com as melhorias nas velocidades de conexão e o custos cada vez menores, pôde-se integrar webcams nos computadores e criar ambientes de videoconferência. • Com os ambientes de conversação online, pode-se desenvolver trabalhos em equipe e estabelecer uma base de cooperação entre os participantes, além da possibilidade da realização de entrevistas com convidados.
  • 47.
  • 48. MOOCS
  • 49. O que são MOOC ? • Curso Online Aberto e Massivo/Massive Open Online Course (MOOC) são Cursos Abertos (gratuitos) oferecidos através da web (AVA, ferramentas das web 2.0, redes sociais etc.), que visam oferecer para um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos num processo de coprodução. • Possui raízes no movimento dos Recursos Educacionais Abertos e do Conectivismo. • Projetos recentes
  • 50. Considerações Finais  Para Souza [2006], a despeito de todas as possibilidades apresentadas, há um entendimento, que o educador é o principal responsável pela aplicação dos recursos, das dinâmicas, tecnologias e metodologias que normalmente estão sobre a égide da informática. O professor ainda é o responsável por criar modelos construtivistas de ensino- aprendizagem;  A tecnologia em toda a sua amplitude, ainda não será capaz de quebrar esse paradigma, pois nenhum sistema ainda será capaz de assumir o papel humano nessa tarefa.
  • 51. Referência Bibliográfica • AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H.; Educational psychology: a cognitive view. 2. ed. New York: Holt, Rinehart &Winston, 1978. Reprinted. New York: Warbel & Peck, 1986. • CAÑAS, A. J. Algunas ideas sobre la educación y las herramientas computacionales necesarias para apoyar su implementación. Pensacola, FL: Florida Institute for Human and Machine Cognition, 1998. • CAÑAS, A. J.; FORD, K. An environment for collaborative knowledge building. Toronto, 1992. Trabalho apresentado no Workshop on the Technology and Pedagogy for Collaborative Problem Solving as a Context for Learning. • CASTELLS, M. The rise of the network society. Malden, MA: Blackwell, 1996. • FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. • MIRANDA, A. Tecnologias educacionais e novas tendências. Disciplina e Tecnologia Educacional – CAAPS, 2011 • MOREIRA, M., COSTA, J.W., OLIVEIRA, C.C. Ambientes informatizados de aprendizagem. São Paulo: Campinas, 2001. • NOVAK, J. D. A theory of education. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1977. • NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Learning how to learn. New York: Cambridge University Press. 1984.
  • 52. • PAPERT, S. A learning environment for children. In: SEIDEL, R.J.; Rubin, M.L. (Ed.) Computers and communications: implications for education. New York: Academic Press, 1977. • PASSARINI, R. F. Objetos de Aprendizagem: Protótipo para Módulos de Ambiente de Treinanamento Online. Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação - Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 2003. • PIAGET, J. Ensaio da lógica operatória. Porto Alegre: Globo, 1971. • ________ .Gênese das estruturas lógicas elementares. Rio de Janeiro: Forense, 1972. • RILEY, Fred. Understanding IT: a review of hypermedia authoring packages. [S.l.]: University of Hull, 1994. • RUDENSTINE, Neil. The internet and education: a close fit. Disponível em: • <http://www.ncac.org/cen_news/cn65internetand.html>. Acesso em: mar. 2004. • SOUZA, R. R., Algumas considerações sobre as abordagens construtivistas para a utilização de tecnologias na educação. Liinc em Revista, v.2, n.1, março 2006, pág. 40-52. Disponível em: http://migre.me/8rAi3. Acessado em: 10.fev.2012. • VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. • YAMADA, J. “O professor e a Tecnologia”. Disponível em: http://www.jhonyyamada.com/. Acessado em: 04. Mar. 2012.