SlideShare a Scribd company logo
1 of 23
 Tales de Mileto – VI a.C. – água como principio.
 Xenófanes – V a.C. – fosseis.
 Aristóteles – IV a. C. – inorgânicoorgânico.
 Idade média, fixismo e o gênesis.
 Cuvier – fosseis X catastrofismo.
 Jean-Baptiste Pierre Antonine de Monet, Cavaleiro de
Lamarck – filosofia zoológica.
 Alfred Russel Wallace e Charles Robert Darwin –
evolução das espécies.
 Neo-Darwinismo.
•Lei do uso e desuso.
•Lei da herança dos caracteres adquiridos.
•Mérito de Lamarck –
Adaptação e mutabilidade das
espécies.
•Falha de Lamarck – Não
transmissão dos caracteres
adquiridos.
 Thomas Malthus
 Seleção artificial de
pombos
 Tentilhões das ilhas
Galápagos
Wallace e Darwin
 Variação hereditária existe
em populações de
organismos.
 Os organismos produzem
mais descendentes do que
podem sobreviver.
 Estes descendentes tem
capacidade variável para
sobreviver e
reproduzirem-se.
Variabilidade
Seleção natural
Adaptação
A falha de Wallace e Darwin?
De onde vem a variabilidade?
Exemplos atuais de como atua
a seleção natural
Bactérias X Antibióticos
DDT X Insetos
Genótipo X Fenótipo
 Estabilizadora
 Direcional
 Disruptiva
 Sexual
 Seleção direcional: A seleção direcional ocorre quando
um dos extremos de uma variação fenotípica tem maior
aptidão e, portanto, uma maior chance de sobrevivência
e reprodução. Por exemplo, em uma população de
mariposas, se houver uma pressão seletiva para a
coloração mais escura, indivíduos com coloração mais
escura terão maior sucesso reprodutivo.
 Seleção estabilizadora: A seleção estabilizadora ocorre
quando os indivíduos com valores intermediários de um
traço apresentam maior aptidão, enquanto os extremos
têm menor aptidão. Por exemplo, em uma população de
aves, um tamanho de bico intermediário pode ser
selecionado porque é mais eficiente para a obtenção de
alimento, enquanto bicos muito grandes ou muito
pequenos são menos adaptados para essa tarefa.
 Seleção disruptiva: Ocorre quando os indivíduos com
valores extremos de um traço têm maior aptidão do que
os indivíduos com valores intermediários. Isso pode
levar a uma divisão da população em dois ou mais
grupos distintos com características diferentes. Por
exemplo, em uma população de pássaros, se houver
uma pressão seletiva para diferentes tamanhos de bico
associados a diferentes recursos alimentares.
 Seleção disruptiva: Ocorre quando os indivíduos com
valores extremos de um traço têm maior aptidão do que
os indivíduos com valores intermediários. Isso pode
levar a uma divisão da população em dois ou mais
grupos distintos com características diferentes. Por
exemplo, em uma população de pássaros, se houver
uma pressão seletiva para diferentes tamanhos de bico
associados a diferentes recursos alimentares.

More Related Content

Similar to Evolução.ppt (20)

Evolução - Especiação
Evolução - EspeciaçãoEvolução - Especiação
Evolução - Especiação
 
Teorias da Evolução - Prof. Arlei
Teorias da Evolução - Prof. ArleiTeorias da Evolução - Prof. Arlei
Teorias da Evolução - Prof. Arlei
 
EVOLUÇÃO - I
EVOLUÇÃO - IEVOLUÇÃO - I
EVOLUÇÃO - I
 
Evolucao i
Evolucao iEvolucao i
Evolucao i
 
A origem das espécies charles darwin
A origem das espécies charles darwinA origem das espécies charles darwin
A origem das espécies charles darwin
 
Teoria da Evolução
Teoria da EvoluçãoTeoria da Evolução
Teoria da Evolução
 
3 teorias evolucionistas
3 teorias evolucionistas3 teorias evolucionistas
3 teorias evolucionistas
 
evoluobiolgica-120326181433-phpapp02.pptx
evoluobiolgica-120326181433-phpapp02.pptxevoluobiolgica-120326181433-phpapp02.pptx
evoluobiolgica-120326181433-phpapp02.pptx
 
Evolutiva
EvolutivaEvolutiva
Evolutiva
 
Evolucao teorias 2014
Evolucao teorias 2014Evolucao teorias 2014
Evolucao teorias 2014
 
Aula 25 teorias da evolução
Aula 25   teorias da evoluçãoAula 25   teorias da evolução
Aula 25 teorias da evolução
 
Teorias da evolução
Teorias da evoluçãoTeorias da evolução
Teorias da evolução
 
(Lamarckismo e Darwinismo).pptx
(Lamarckismo e Darwinismo).pptx(Lamarckismo e Darwinismo).pptx
(Lamarckismo e Darwinismo).pptx
 
Biologia Evolutiva - a origem dos seres vivos
Biologia Evolutiva - a origem dos seres vivosBiologia Evolutiva - a origem dos seres vivos
Biologia Evolutiva - a origem dos seres vivos
 
A teoria sintética do Darwin
A teoria sintética do DarwinA teoria sintética do Darwin
A teoria sintética do Darwin
 
19- evolucao.ppt
19- evolucao.ppt19- evolucao.ppt
19- evolucao.ppt
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Genética Geral - Evolução
Genética Geral - EvoluçãoGenética Geral - Evolução
Genética Geral - Evolução
 

More from DaniDu3

Aula 12 - Isomeria optica.pptx
Aula 12 - Isomeria optica.pptxAula 12 - Isomeria optica.pptx
Aula 12 - Isomeria optica.pptxDaniDu3
 
Aula 6 - Cetonas.pptx
Aula 6 - Cetonas.pptxAula 6 - Cetonas.pptx
Aula 6 - Cetonas.pptxDaniDu3
 
Aula 8 - Radioatividade.pdf
Aula 8 - Radioatividade.pdfAula 8 - Radioatividade.pdf
Aula 8 - Radioatividade.pdfDaniDu3
 
Aula 3 - Toxicologia Ambiental.pdf
Aula 3 - Toxicologia Ambiental.pdfAula 3 - Toxicologia Ambiental.pdf
Aula 3 - Toxicologia Ambiental.pdfDaniDu3
 
Aula 4 e 5- Metais.pdf
Aula 4 e 5- Metais.pdfAula 4 e 5- Metais.pdf
Aula 4 e 5- Metais.pdfDaniDu3
 
Aula 2 - O papel da empresa.pptx
Aula 2 - O papel da empresa.pptxAula 2 - O papel da empresa.pptx
Aula 2 - O papel da empresa.pptxDaniDu3
 
Anelideos.ppt
Anelideos.pptAnelideos.ppt
Anelideos.pptDaniDu3
 
Ciclos Biogeoquímicos.pptx
Ciclos Biogeoquímicos.pptxCiclos Biogeoquímicos.pptx
Ciclos Biogeoquímicos.pptxDaniDu3
 
Aula_8_Avaliacao_do_Desempenho_Ambiental.ppt
Aula_8_Avaliacao_do_Desempenho_Ambiental.pptAula_8_Avaliacao_do_Desempenho_Ambiental.ppt
Aula_8_Avaliacao_do_Desempenho_Ambiental.pptDaniDu3
 
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptxAula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptxDaniDu3
 
Aula 2 - Hidrocarbonetos.pptx
Aula 2 - Hidrocarbonetos.pptxAula 2 - Hidrocarbonetos.pptx
Aula 2 - Hidrocarbonetos.pptxDaniDu3
 
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptxAula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptxDaniDu3
 
Aula 11 bioensaios - parte 1
Aula 11   bioensaios - parte 1Aula 11   bioensaios - parte 1
Aula 11 bioensaios - parte 1DaniDu3
 

More from DaniDu3 (13)

Aula 12 - Isomeria optica.pptx
Aula 12 - Isomeria optica.pptxAula 12 - Isomeria optica.pptx
Aula 12 - Isomeria optica.pptx
 
Aula 6 - Cetonas.pptx
Aula 6 - Cetonas.pptxAula 6 - Cetonas.pptx
Aula 6 - Cetonas.pptx
 
Aula 8 - Radioatividade.pdf
Aula 8 - Radioatividade.pdfAula 8 - Radioatividade.pdf
Aula 8 - Radioatividade.pdf
 
Aula 3 - Toxicologia Ambiental.pdf
Aula 3 - Toxicologia Ambiental.pdfAula 3 - Toxicologia Ambiental.pdf
Aula 3 - Toxicologia Ambiental.pdf
 
Aula 4 e 5- Metais.pdf
Aula 4 e 5- Metais.pdfAula 4 e 5- Metais.pdf
Aula 4 e 5- Metais.pdf
 
Aula 2 - O papel da empresa.pptx
Aula 2 - O papel da empresa.pptxAula 2 - O papel da empresa.pptx
Aula 2 - O papel da empresa.pptx
 
Anelideos.ppt
Anelideos.pptAnelideos.ppt
Anelideos.ppt
 
Ciclos Biogeoquímicos.pptx
Ciclos Biogeoquímicos.pptxCiclos Biogeoquímicos.pptx
Ciclos Biogeoquímicos.pptx
 
Aula_8_Avaliacao_do_Desempenho_Ambiental.ppt
Aula_8_Avaliacao_do_Desempenho_Ambiental.pptAula_8_Avaliacao_do_Desempenho_Ambiental.ppt
Aula_8_Avaliacao_do_Desempenho_Ambiental.ppt
 
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptxAula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
 
Aula 2 - Hidrocarbonetos.pptx
Aula 2 - Hidrocarbonetos.pptxAula 2 - Hidrocarbonetos.pptx
Aula 2 - Hidrocarbonetos.pptx
 
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptxAula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
Aula 1 - Estrutura atômica e eletrônica.pptx
 
Aula 11 bioensaios - parte 1
Aula 11   bioensaios - parte 1Aula 11   bioensaios - parte 1
Aula 11 bioensaios - parte 1
 

Recently uploaded

Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Apostila-Letramento-e-alfabetização-2.pdf
Apostila-Letramento-e-alfabetização-2.pdfApostila-Letramento-e-alfabetização-2.pdf
Apostila-Letramento-e-alfabetização-2.pdflbgsouza
 
Religiosidade de Assaré - Prof. Francisco Leite
Religiosidade de Assaré - Prof. Francisco LeiteReligiosidade de Assaré - Prof. Francisco Leite
Religiosidade de Assaré - Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos AnimaisNós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos AnimaisIlda Bicacro
 
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdfUFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdfManuais Formação
 
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEEdital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEblogdoelvis
 
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVASAPRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVASricardo644666
 
425416820-Testes-7º-Ano-Leandro-Rei-Da-Heliria-Com-Solucoes.pdf
425416820-Testes-7º-Ano-Leandro-Rei-Da-Heliria-Com-Solucoes.pdf425416820-Testes-7º-Ano-Leandro-Rei-Da-Heliria-Com-Solucoes.pdf
425416820-Testes-7º-Ano-Leandro-Rei-Da-Heliria-Com-Solucoes.pdfCarinaSofiaDiasBoteq
 
atividade para 3ª serie do ensino medi sobrw biotecnologia( transgenicos, clo...
atividade para 3ª serie do ensino medi sobrw biotecnologia( transgenicos, clo...atividade para 3ª serie do ensino medi sobrw biotecnologia( transgenicos, clo...
atividade para 3ª serie do ensino medi sobrw biotecnologia( transgenicos, clo...WelitaDiaz1
 
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptx
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptxSequência didática Carona 1º Encontro.pptx
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptxCarolineWaitman
 
Maio Laranja - Combate à violência sexual contra crianças e adolescentes
Maio Laranja - Combate à violência sexual contra crianças e adolescentesMaio Laranja - Combate à violência sexual contra crianças e adolescentes
Maio Laranja - Combate à violência sexual contra crianças e adolescentesMary Alvarenga
 
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - materialFUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - materialDouglasVasconcelosMa
 
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdfaulasgege
 
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na ÁfricaPeriodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na Áfricajuekfuek
 
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdfSQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdfAndersonW5
 
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptxEB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptxIlda Bicacro
 
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
 
Apostila-Letramento-e-alfabetização-2.pdf
Apostila-Letramento-e-alfabetização-2.pdfApostila-Letramento-e-alfabetização-2.pdf
Apostila-Letramento-e-alfabetização-2.pdf
 
Religiosidade de Assaré - Prof. Francisco Leite
Religiosidade de Assaré - Prof. Francisco LeiteReligiosidade de Assaré - Prof. Francisco Leite
Religiosidade de Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos AnimaisNós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
 
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdfUFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
 
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEEdital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
 
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVASAPRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
 
425416820-Testes-7º-Ano-Leandro-Rei-Da-Heliria-Com-Solucoes.pdf
425416820-Testes-7º-Ano-Leandro-Rei-Da-Heliria-Com-Solucoes.pdf425416820-Testes-7º-Ano-Leandro-Rei-Da-Heliria-Com-Solucoes.pdf
425416820-Testes-7º-Ano-Leandro-Rei-Da-Heliria-Com-Solucoes.pdf
 
atividade para 3ª serie do ensino medi sobrw biotecnologia( transgenicos, clo...
atividade para 3ª serie do ensino medi sobrw biotecnologia( transgenicos, clo...atividade para 3ª serie do ensino medi sobrw biotecnologia( transgenicos, clo...
atividade para 3ª serie do ensino medi sobrw biotecnologia( transgenicos, clo...
 
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptx
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptxSequência didática Carona 1º Encontro.pptx
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptx
 
Maio Laranja - Combate à violência sexual contra crianças e adolescentes
Maio Laranja - Combate à violência sexual contra crianças e adolescentesMaio Laranja - Combate à violência sexual contra crianças e adolescentes
Maio Laranja - Combate à violência sexual contra crianças e adolescentes
 
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - materialFUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
 
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
 
Poema - Aedes Aegypt.
Poema - Aedes Aegypt.Poema - Aedes Aegypt.
Poema - Aedes Aegypt.
 
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na ÁfricaPeriodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
 
Poema - Maio Laranja
Poema - Maio Laranja Poema - Maio Laranja
Poema - Maio Laranja
 
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdfSQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
 
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptxEB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
 
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
 
662938.pdf aula digital de educação básica
662938.pdf aula digital de educação básica662938.pdf aula digital de educação básica
662938.pdf aula digital de educação básica
 

Evolução.ppt

  • 1.
  • 2.  Tales de Mileto – VI a.C. – água como principio.  Xenófanes – V a.C. – fosseis.  Aristóteles – IV a. C. – inorgânicoorgânico.  Idade média, fixismo e o gênesis.  Cuvier – fosseis X catastrofismo.  Jean-Baptiste Pierre Antonine de Monet, Cavaleiro de Lamarck – filosofia zoológica.  Alfred Russel Wallace e Charles Robert Darwin – evolução das espécies.  Neo-Darwinismo.
  • 3.
  • 4.
  • 5. •Lei do uso e desuso. •Lei da herança dos caracteres adquiridos. •Mérito de Lamarck – Adaptação e mutabilidade das espécies. •Falha de Lamarck – Não transmissão dos caracteres adquiridos.
  • 6.  Thomas Malthus  Seleção artificial de pombos  Tentilhões das ilhas Galápagos Wallace e Darwin
  • 7.  Variação hereditária existe em populações de organismos.  Os organismos produzem mais descendentes do que podem sobreviver.  Estes descendentes tem capacidade variável para sobreviver e reproduzirem-se.
  • 8. Variabilidade Seleção natural Adaptação A falha de Wallace e Darwin? De onde vem a variabilidade?
  • 9. Exemplos atuais de como atua a seleção natural
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 19.  Estabilizadora  Direcional  Disruptiva  Sexual
  • 20.  Seleção direcional: A seleção direcional ocorre quando um dos extremos de uma variação fenotípica tem maior aptidão e, portanto, uma maior chance de sobrevivência e reprodução. Por exemplo, em uma população de mariposas, se houver uma pressão seletiva para a coloração mais escura, indivíduos com coloração mais escura terão maior sucesso reprodutivo.
  • 21.  Seleção estabilizadora: A seleção estabilizadora ocorre quando os indivíduos com valores intermediários de um traço apresentam maior aptidão, enquanto os extremos têm menor aptidão. Por exemplo, em uma população de aves, um tamanho de bico intermediário pode ser selecionado porque é mais eficiente para a obtenção de alimento, enquanto bicos muito grandes ou muito pequenos são menos adaptados para essa tarefa.
  • 22.  Seleção disruptiva: Ocorre quando os indivíduos com valores extremos de um traço têm maior aptidão do que os indivíduos com valores intermediários. Isso pode levar a uma divisão da população em dois ou mais grupos distintos com características diferentes. Por exemplo, em uma população de pássaros, se houver uma pressão seletiva para diferentes tamanhos de bico associados a diferentes recursos alimentares.
  • 23.  Seleção disruptiva: Ocorre quando os indivíduos com valores extremos de um traço têm maior aptidão do que os indivíduos com valores intermediários. Isso pode levar a uma divisão da população em dois ou mais grupos distintos com características diferentes. Por exemplo, em uma população de pássaros, se houver uma pressão seletiva para diferentes tamanhos de bico associados a diferentes recursos alimentares.