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Lutar e vencer
As histórias em quadrinhos como
pré-texto, pretexto e texto
em sala de aula
Diva Lea Batista da Silva
FEMA/Assis/SP/Brasil
diva.lea@superig.com.br
Lutar e vencer
CONGRESO IBEROAMERICANO DE LAS
LENGUAS EN LA EDUCACIÓN
Lutar e vencer
3 tipos de mensagem (Barthes)
1- mensagem lingüística (verbal); auxilia na compreensão das imagens
- quais figuras de linguagem e de pensamento são aplicadas na comunica
verbal?
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ENTRE OUTROS.
LOCAL - SALAMANCA
PERÍODO - 5 A 7 DE SETEMBRO DE 2012
Ponte Romana
CONGRESO IBEROAMERICANO DE LAS
LENGUAS EN LA EDUCACIÓN
- IMESA -
INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO
SUPERIOR DE ASSIS – SÃO PAULO -
2- Experiencias de “haceres” docentes
sobre prácticas de lectura y escritura
CRIAR OPORTUNIDADES PARA O
ALUNO PENSAR
comparar
observar
imaginar
supor
interpretar
classificar
OPERAÇÕES
DE
PENSAMENTO
decidir etc.
INVESTIGAÇÃO
I N (V E) S T I G [A Ç Ã O]
INSTIGAÇÃO
INVESTIGAÇÃ
O
AÇÃO
músicas, leituras,
histórias em quadrinhos,
textos de jornais e revistas,
discussões em sala de aula,
podem levar o aluno
a ...
1ª etapa - INSTIGAÇÃO
2ª etapa - INVESTIGAÇÃO
- pesquisas, leituras ... elementos para
ter o que pensar, perguntar,
discutir...
ee VERVER
com outros e novoscom outros e novos
olhos o assunto em discussão e à...olhos o assunto em discussão e à...
3ª etapa - AÇÃO
- leitura de outros textos e,
com mais e novos argumentos, à
produção de textos orais e/ou
escritos:
a) questionamentos, dramatizações,a) questionamentos, dramatizações,
b) análises de HQs, peças publicitárias,b) análises de HQs, peças publicitárias,
c)c) seminários, resenhas, debates ...seminários, resenhas, debates ...
USO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
PRÉ-TEXTO
PRETEXTO
TEXTO
PRÉ-TEXTO = texto-estímulo, material objetivo,
concreto, como HQS, artigos de jornais e revistas,
crônicas, filmes, gravuras, cartuns, charges etc.
PRETEXTO = motivação provocada no aluno, ou
seja, material didático subjetivo. Que motivos
damos ao aluno para pensar, ler e escrever?
TEXTO = produção do aluno: dramatizado, cantado,
desenhado, oral, escrito etc.
TEXTO VERBAL
TEXTO NÃO-VERBAL
TEXTO NÃO-VERBAL
SIRI, Ricardo (LINIERS).O grito, de Edvard Munch. Disponível
em: http://www.tumblr.com/tagged/liniers?before=1296861263.
Acesso em: 21 jun. 2012.
TEXTO VERBO-VISUAL (MISTO)
FIGURA 1 – Edvard Munch se inspira (Liniers). Disponível em:
http://www.meneame.net/story/edward-munch-se-inspira. Acesso em:
16 maio 2010.
E A TIRA EM QUADRINHOS TRABALHADA...
Disponível em:
http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/cultu
ra/2012/07/12/O-GRITO-DE-EDVARD-MUNCH-E-
O-QUADRO-MAIS-CARO-JA-ARREMATADO-
EM-LEILAO.htm. Acesso em: 20 ago. 2012.
1ª versão d’O Grito: teve o nome de ‘O Desespero’.
1- Plano de fundo do quadro “O grito” - a cidade de Oslo, na
Noruega. Faz parte de uma série de quatro quadros que
abordam o desespero, a angústia de um homem...
2- Também apresenta um homem de cartola e meio de
costas, inclinado sobre uma vedação num cenário em tudo
semelhante à da sua experiência pessoal.
(Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Grito_(pintura).
Acesso em: 16 maio 2010)
3- Nova composição: com uma figura mais
andrógina, de frente para o observador e numa
atitude menos contemplativa e mais desesperada.
Fonte de inspiração: uma múmia peruana que
Munch viu na exposição universal de Paris, em 1887,
segundo um trabalho de Robert Rosenblum (um
especialista da obra do pintor).
(Disponível em: http://malomil.blogspot.
com.br/2012/03/o-grito-os-gritos-sao-
quatro.html. Acesso em: 20 ago. 2012)
(Disponível em: htpp://wikipedia.org/wiki/
O_Grito(pintura). Acesso em: 16 maio
2010)
FIGURA 2- Quadro “o grito”, de Edvard Munch (pintor
norueguês, 1873-1944)
FONTE: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Grito_(pintura).
Acesso em: 16 maio 2010.
FIGURA 3- Releitura do quadro “O grito”: E a internet sai
do ar...
Disponível em: http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito
-versoes-e-releituras-de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.
RELEITURAS
FIGURA 4- Releitura do quadro “O grito”: uso de peças do
brinquedo “Lego”. Disponível em:
http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras-
de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.
FIGURA 5- Releitura do quadro “O grito”: o Coringa, vilão
do super-herói (fantoche) e Batman, ao fundo.
Disponível em:
http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras-
de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.
FIGURA 6- Releitura do quadro “O grito”: Homer Simpson,
primeiro plano, e sua família ao fundo. Disponível em:
http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras-de-
animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.
E O AUTOR DESSA TIRA EM QUADRINHOS?
QUEM É ELE?
LINIERS- Ricardo Siri, argentino, nascido em Buenos
Aires, no dia 15/09/1973. Tem este pseudônimo por ser
descendente de Santiago de Liniers, vice-rei de Buenos
Aires .
Personagens que desenha: Macanudo, El misterioso hombre de
negro, Enriqueta e seu gato Fellini, Alfio, la bola troglodita,
Martincito e seu amigo imaginario Olga , e o próprio Liniers,
que se desenha como um coelho . Escreve também tiras contando
fatos de sua vida que publica na revista "ADN Cultura" de La
Nación todos os sábados: "Cosas que te pasan si estás vivo".
Disponível em:
http://es.wikipedia.org/wiki/Liniers_(historietista). Acesso em:
21 jun. 2012.
SIRI, Ricardo (LINIERS). Enriqueta e seu gato Fellini.
Disponível em: http://www.tumblr.com/tagged/liniers?
before=1294316094. Acesso em: 21 jun. 2012.
FIGURA 1 – Edvard Munch se inspira (Liniers). Disponível em:
http://www.meneame.net/story/edward-munch-se-inspira.
Acesso em: 16 maio 2010.
Nesta tira em quadrinhos, há um relato centrado:
a)num fato;
b) personagens atuando;
c) um espaço que é visto e não imaginado, onde estão
as personagens;
d) há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na
tira (dia: janelas com iluminação ou noite???).
Assim não existe uma ordem predeterminada;
a ordem é estabelecida pelas circunstâncias que
envolvem cada história.
s personagens; há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na tira (almoço ou jantas personagens; há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na tira (almoço ou janta
INTERPRETAÇÃO E INTERTEXTUALIDADE
RATHS (1977)- INTERPRETAR: dar sentido às nossas
experiências; ler nas entrelinhas; preencher os
vazios.
LIPMAN (1990)- INTERPRETAR OU TRADUZIR: dizer
com as próprias palavras o lido ou o visto,
preservando o significado do texto.
Pré-requisitos: prestar atenção, perceber
implicações e suposições, parafrasear etc.
INTERTEXTUALIDADE
Expressão criada por Júlia Kristeva, para indicar o
fenômeno da relação dialógica entre textos (CURI,
1995: 64).
- Ativação de dois mundos textuais: o conhecido
(outros textos previamente existentes, já efetivamente
produzidos) e o novo;
- processo de autoconhecimento, conhecimento do
outro e conhecimento de mundo;
- um texto (novo) cita o outro para reafirmar alguns
sentidos do texto conhecido ou para alterá-los, até
questionando alguns sentidos do texto-base.
NA INTERPRETAÇÃO DE UM TEXTO,
EXISTE UM JOGO ENTRE:
a) as leituras previstas (espaço real)
- aquelas que estão de acordo com os sentidos de
base e contextuais do material linguístico
apresentado , na área da SEMÂNTICA.
b) e as leituras possíveis
- aquelas que se referem aos valores expressivos
(EU- desejos, emoções) e valores
sociocontextuais (GRUPO), na área da
ESTILÍSTICA. (Guiraud, in: SILVA, 1996, p.
64)
ATIVIDADE APLICADA
Nesta tira, Liniers, cartunista argentino, toma
como referência uma determinada obra de arte.
Quando se apropria de algo (texto, imagem) já
existente, o autor provoca uma ruptura que
desencadeia no elemento central de animação da
tira em quadrinhos. Com base nessa informação,
responda:
a)Em qual obra de arte Liniers se baseia?
Explique o último quadrinho com base nessa obra
de arte.
(CONTINUAÇÃO)
b) Para responder à questão anterior, Liniers
pressupõe que o leitor/espectador compartilhe
desse conhecimento. Explique o processo
linguístico-imagético envolvido nessa questão.
c) Você classificaria essa tira em quadrinhos
como um texto humorístico, irônico ou crítico? Por
quê? Explique as características presentes que o
levam a fazer essa classificação.
d) Construa um texto verbal ou imagético que
trate desse processo de relação entre textos, de
acordo com o estudado em sala de aula.
WUERKER, Matt. It´s the end of the world as we know it... again: a brief
history of a socialist plots to end the american way life. Disponível em:
http://www.commondreams.org/further/2009/11/23-0. Acesso em: 20 ago. 2012.
CONCLUSÃO
[...] o eterno abismo entre o ser e a ideia só pode ser
franqueado pelo arco-íris da imaginação. Os
conceitos, prisioneiros das palavras, são sempre
inadequados em relação à torrente da vida; portanto, é
apenas a palavra-imagem, a palavra figurativa, que é
capaz de dar expressão às coisas e ao mesmo tempo
banhá-las com a luminosidade das ideias: ideia e coisa
são unidas na imagem.
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. J. P.
Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 1990, p. 149 (grifos meus).
OBJETIVOS DEL CONGRESO DE LAS LENGUAS
IBEROAMERICANAS EN LA EDUCACIÓN:
• Impulsar el proyecto de las lenguas en la educación;
• Reflexionar sobre la enseñanza de las lenguas;
• Profundizar en la importancia de las lenguas como eje de
transmisión cultural;
• Analizar las relaciones entre las
diferentes lenguas y las nuevas
tecnologías de la información.
META ESPECÍFICA
- fortalecimiento de la lectura en las escuelas:
todos los alumnos iberoamericanos mejoren sus
competencias básicas en el conocimiento y uso de
su lengua materna, junto con el apoyo y
fortalecimiento de aquellas otras lenguas
presentes en cada uno de los países.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cirne, Moacy. (2000). Quadrinhos, sedução e paixão.
Petrópolis, RJ: Vozes.
Curi, Samir Meserani (1995). O intertexto escolar: sobre
leitura, aula e redação. São Paulo: Cortez.
Huizinga, J. (1990). Homo ludens: o jogo como elemento da
cultura. Trad. J. P. Monteiro. São Paulo: Perspectiva.
Libaneo, José Carlos (1992). Didática. São Paulo: Cortez.
Lipman, Matthew. (1990). A filosofia vai à escola. São Paulo:
Summus.
Platão, Francisco. S.; Fiorin, José L. (1992). Para entender o
texto. São Paulo: Ática.
Raths, Louis. et al.(1977). Ensinar a pensar: teoria e aplicação.
Trad. Dante Moreira Leite. São Paulo: Editora Pedagógica e
Universitária (EPU).
Silva, Diva Lea Batista da. (2009). Humor, crítica e/ou ironia nas
tiras de Bill Watterson? II Seminário Lecotec de Comunicação e
Ciência. 9-11 nov. São Paulo, Brasil.
_____. (2000). Do pensar ao escrever: um prazer. Assis/SP.
341p. Doutorado em Filologia e Linguística Portuguesa. UNESP-
Universidade Estadual Paulista.
Xavier, C.; Zupardo, E. (2004). Entregando o “ouro” para os
mocinhos: o roteiro da comunicação empresarial. São Paulo:
Zennex Publishing.

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HQs na educação: inspiração, interpretação e produção de textos

  • 1. Lutar e vencer As histórias em quadrinhos como pré-texto, pretexto e texto em sala de aula Diva Lea Batista da Silva FEMA/Assis/SP/Brasil diva.lea@superig.com.br
  • 2. Lutar e vencer CONGRESO IBEROAMERICANO DE LAS LENGUAS EN LA EDUCACIÓN
  • 3. Lutar e vencer 3 tipos de mensagem (Barthes) 1- mensagem lingüística (verbal); auxilia na compreensão das imagens - quais figuras de linguagem e de pensamento são aplicadas na comunica verbal? 3 tipos de mensagem (Barthes) 1- mensagem lingüística (verbal); auxilia na compreensão das imagens - quais figuras de linguagem e de pensamento são aplicadas na comunica verbal? 3 tipos de mensagem (Barthes) 1- mensagem lingüística (verbal); auxilia na compreensão das imagens - quais figuras de linguagem e de pensamento são aplicadas na comunica verbal? ENTRE OUTROS.
  • 4. LOCAL - SALAMANCA PERÍODO - 5 A 7 DE SETEMBRO DE 2012 Ponte Romana CONGRESO IBEROAMERICANO DE LAS LENGUAS EN LA EDUCACIÓN
  • 5. - IMESA - INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE ASSIS – SÃO PAULO -
  • 6. 2- Experiencias de “haceres” docentes sobre prácticas de lectura y escritura
  • 7. CRIAR OPORTUNIDADES PARA O ALUNO PENSAR comparar observar imaginar supor interpretar classificar OPERAÇÕES DE PENSAMENTO decidir etc.
  • 8. INVESTIGAÇÃO I N (V E) S T I G [A Ç Ã O]
  • 10. músicas, leituras, histórias em quadrinhos, textos de jornais e revistas, discussões em sala de aula, podem levar o aluno a ... 1ª etapa - INSTIGAÇÃO
  • 11. 2ª etapa - INVESTIGAÇÃO - pesquisas, leituras ... elementos para ter o que pensar, perguntar, discutir... ee VERVER com outros e novoscom outros e novos olhos o assunto em discussão e à...olhos o assunto em discussão e à...
  • 12. 3ª etapa - AÇÃO - leitura de outros textos e, com mais e novos argumentos, à produção de textos orais e/ou escritos: a) questionamentos, dramatizações,a) questionamentos, dramatizações, b) análises de HQs, peças publicitárias,b) análises de HQs, peças publicitárias, c)c) seminários, resenhas, debates ...seminários, resenhas, debates ...
  • 13. USO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS PRÉ-TEXTO PRETEXTO TEXTO
  • 14. PRÉ-TEXTO = texto-estímulo, material objetivo, concreto, como HQS, artigos de jornais e revistas, crônicas, filmes, gravuras, cartuns, charges etc. PRETEXTO = motivação provocada no aluno, ou seja, material didático subjetivo. Que motivos damos ao aluno para pensar, ler e escrever? TEXTO = produção do aluno: dramatizado, cantado, desenhado, oral, escrito etc.
  • 17.
  • 19. SIRI, Ricardo (LINIERS).O grito, de Edvard Munch. Disponível em: http://www.tumblr.com/tagged/liniers?before=1296861263. Acesso em: 21 jun. 2012.
  • 21. FIGURA 1 – Edvard Munch se inspira (Liniers). Disponível em: http://www.meneame.net/story/edward-munch-se-inspira. Acesso em: 16 maio 2010. E A TIRA EM QUADRINHOS TRABALHADA...
  • 22. Disponível em: http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/cultu ra/2012/07/12/O-GRITO-DE-EDVARD-MUNCH-E- O-QUADRO-MAIS-CARO-JA-ARREMATADO- EM-LEILAO.htm. Acesso em: 20 ago. 2012. 1ª versão d’O Grito: teve o nome de ‘O Desespero’. 1- Plano de fundo do quadro “O grito” - a cidade de Oslo, na Noruega. Faz parte de uma série de quatro quadros que abordam o desespero, a angústia de um homem... 2- Também apresenta um homem de cartola e meio de costas, inclinado sobre uma vedação num cenário em tudo semelhante à da sua experiência pessoal. (Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Grito_(pintura). Acesso em: 16 maio 2010)
  • 23. 3- Nova composição: com uma figura mais andrógina, de frente para o observador e numa atitude menos contemplativa e mais desesperada. Fonte de inspiração: uma múmia peruana que Munch viu na exposição universal de Paris, em 1887, segundo um trabalho de Robert Rosenblum (um especialista da obra do pintor). (Disponível em: http://malomil.blogspot. com.br/2012/03/o-grito-os-gritos-sao- quatro.html. Acesso em: 20 ago. 2012) (Disponível em: htpp://wikipedia.org/wiki/ O_Grito(pintura). Acesso em: 16 maio 2010)
  • 24. FIGURA 2- Quadro “o grito”, de Edvard Munch (pintor norueguês, 1873-1944) FONTE: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Grito_(pintura). Acesso em: 16 maio 2010.
  • 25. FIGURA 3- Releitura do quadro “O grito”: E a internet sai do ar... Disponível em: http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito -versoes-e-releituras-de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010. RELEITURAS
  • 26. FIGURA 4- Releitura do quadro “O grito”: uso de peças do brinquedo “Lego”. Disponível em: http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras- de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.
  • 27. FIGURA 5- Releitura do quadro “O grito”: o Coringa, vilão do super-herói (fantoche) e Batman, ao fundo. Disponível em: http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras- de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.
  • 28. FIGURA 6- Releitura do quadro “O grito”: Homer Simpson, primeiro plano, e sua família ao fundo. Disponível em: http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras-de- animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.
  • 29. E O AUTOR DESSA TIRA EM QUADRINHOS? QUEM É ELE? LINIERS- Ricardo Siri, argentino, nascido em Buenos Aires, no dia 15/09/1973. Tem este pseudônimo por ser descendente de Santiago de Liniers, vice-rei de Buenos Aires .
  • 30. Personagens que desenha: Macanudo, El misterioso hombre de negro, Enriqueta e seu gato Fellini, Alfio, la bola troglodita, Martincito e seu amigo imaginario Olga , e o próprio Liniers, que se desenha como um coelho . Escreve também tiras contando fatos de sua vida que publica na revista "ADN Cultura" de La Nación todos os sábados: "Cosas que te pasan si estás vivo". Disponível em: http://es.wikipedia.org/wiki/Liniers_(historietista). Acesso em: 21 jun. 2012.
  • 31. SIRI, Ricardo (LINIERS). Enriqueta e seu gato Fellini. Disponível em: http://www.tumblr.com/tagged/liniers? before=1294316094. Acesso em: 21 jun. 2012.
  • 32. FIGURA 1 – Edvard Munch se inspira (Liniers). Disponível em: http://www.meneame.net/story/edward-munch-se-inspira. Acesso em: 16 maio 2010.
  • 33. Nesta tira em quadrinhos, há um relato centrado: a)num fato; b) personagens atuando; c) um espaço que é visto e não imaginado, onde estão as personagens; d) há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na tira (dia: janelas com iluminação ou noite???). Assim não existe uma ordem predeterminada; a ordem é estabelecida pelas circunstâncias que envolvem cada história. s personagens; há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na tira (almoço ou jantas personagens; há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na tira (almoço ou janta
  • 34. INTERPRETAÇÃO E INTERTEXTUALIDADE RATHS (1977)- INTERPRETAR: dar sentido às nossas experiências; ler nas entrelinhas; preencher os vazios. LIPMAN (1990)- INTERPRETAR OU TRADUZIR: dizer com as próprias palavras o lido ou o visto, preservando o significado do texto. Pré-requisitos: prestar atenção, perceber implicações e suposições, parafrasear etc.
  • 35. INTERTEXTUALIDADE Expressão criada por Júlia Kristeva, para indicar o fenômeno da relação dialógica entre textos (CURI, 1995: 64). - Ativação de dois mundos textuais: o conhecido (outros textos previamente existentes, já efetivamente produzidos) e o novo; - processo de autoconhecimento, conhecimento do outro e conhecimento de mundo; - um texto (novo) cita o outro para reafirmar alguns sentidos do texto conhecido ou para alterá-los, até questionando alguns sentidos do texto-base.
  • 36. NA INTERPRETAÇÃO DE UM TEXTO, EXISTE UM JOGO ENTRE: a) as leituras previstas (espaço real) - aquelas que estão de acordo com os sentidos de base e contextuais do material linguístico apresentado , na área da SEMÂNTICA. b) e as leituras possíveis - aquelas que se referem aos valores expressivos (EU- desejos, emoções) e valores sociocontextuais (GRUPO), na área da ESTILÍSTICA. (Guiraud, in: SILVA, 1996, p. 64)
  • 37. ATIVIDADE APLICADA Nesta tira, Liniers, cartunista argentino, toma como referência uma determinada obra de arte. Quando se apropria de algo (texto, imagem) já existente, o autor provoca uma ruptura que desencadeia no elemento central de animação da tira em quadrinhos. Com base nessa informação, responda: a)Em qual obra de arte Liniers se baseia? Explique o último quadrinho com base nessa obra de arte.
  • 38. (CONTINUAÇÃO) b) Para responder à questão anterior, Liniers pressupõe que o leitor/espectador compartilhe desse conhecimento. Explique o processo linguístico-imagético envolvido nessa questão. c) Você classificaria essa tira em quadrinhos como um texto humorístico, irônico ou crítico? Por quê? Explique as características presentes que o levam a fazer essa classificação. d) Construa um texto verbal ou imagético que trate desse processo de relação entre textos, de acordo com o estudado em sala de aula.
  • 39. WUERKER, Matt. It´s the end of the world as we know it... again: a brief history of a socialist plots to end the american way life. Disponível em: http://www.commondreams.org/further/2009/11/23-0. Acesso em: 20 ago. 2012.
  • 40. CONCLUSÃO [...] o eterno abismo entre o ser e a ideia só pode ser franqueado pelo arco-íris da imaginação. Os conceitos, prisioneiros das palavras, são sempre inadequados em relação à torrente da vida; portanto, é apenas a palavra-imagem, a palavra figurativa, que é capaz de dar expressão às coisas e ao mesmo tempo banhá-las com a luminosidade das ideias: ideia e coisa são unidas na imagem. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. J. P. Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 1990, p. 149 (grifos meus).
  • 41. OBJETIVOS DEL CONGRESO DE LAS LENGUAS IBEROAMERICANAS EN LA EDUCACIÓN: • Impulsar el proyecto de las lenguas en la educación; • Reflexionar sobre la enseñanza de las lenguas; • Profundizar en la importancia de las lenguas como eje de transmisión cultural; • Analizar las relaciones entre las diferentes lenguas y las nuevas tecnologías de la información.
  • 42. META ESPECÍFICA - fortalecimiento de la lectura en las escuelas: todos los alumnos iberoamericanos mejoren sus competencias básicas en el conocimiento y uso de su lengua materna, junto con el apoyo y fortalecimiento de aquellas otras lenguas presentes en cada uno de los países.
  • 43. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cirne, Moacy. (2000). Quadrinhos, sedução e paixão. Petrópolis, RJ: Vozes. Curi, Samir Meserani (1995). O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. São Paulo: Cortez. Huizinga, J. (1990). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. J. P. Monteiro. São Paulo: Perspectiva. Libaneo, José Carlos (1992). Didática. São Paulo: Cortez. Lipman, Matthew. (1990). A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus.
  • 44. Platão, Francisco. S.; Fiorin, José L. (1992). Para entender o texto. São Paulo: Ática. Raths, Louis. et al.(1977). Ensinar a pensar: teoria e aplicação. Trad. Dante Moreira Leite. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária (EPU). Silva, Diva Lea Batista da. (2009). Humor, crítica e/ou ironia nas tiras de Bill Watterson? II Seminário Lecotec de Comunicação e Ciência. 9-11 nov. São Paulo, Brasil. _____. (2000). Do pensar ao escrever: um prazer. Assis/SP. 341p. Doutorado em Filologia e Linguística Portuguesa. UNESP- Universidade Estadual Paulista. Xavier, C.; Zupardo, E. (2004). Entregando o “ouro” para os mocinhos: o roteiro da comunicação empresarial. São Paulo: Zennex Publishing.