Este poema descreve o ciclo de vida e morte de um sentimento. Um sentimento nasce dentro do peito, mas é aprisionado pela ansiedade. Ele eventualmente se liberta e floresce, mas logo morre após se flagelar, galopar demais e saciar-se. O sentimento morre sem cerimônia, mas sua essência alimenta novas sementes e sentimentos que podem renascer.