2. Bem vindos a FOX Treinamentos
Welcome to Training Center
3.
4. Módulo 3.0 – Inspeção em Sistemas e Equipamentos de Detecção e Extinção de
Incêndios
CURSO AVANÇADO DE COMBATE A INCENDIO
5. OBJETIVO
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a organização,
comando e táticas avançadas de prevenção e combate a
incêndio a bordo de acordo com a Tabela A-VI/3 do Código
STCW-1978 e suas emendas.
6. 3.0 Inspeção em Sistemas e Equipamentos de Detecção e
Extinção de Incêndios
3.1 Alarmes de incêndio
3.2 Equipamentos de detecção de incêndio
3.3 Equipamentos fixos de extinção de incêndio
3.4 Bombas, mangueiras, hidrantes e aplicadores
3.5 Equipamentos móveis e portáteis de extinção de incêndio e suas
aplicações, de proteção pessoal, de resgate, para salvamento e de
comunicação
TÓPICOS
7. 3.0 INSPEÇÃO DE SISTEMAS
A precaução com os sistemas, equipamentos de detecção e
extinção de incêndios deve ser habitual, independente da atenção a
operacionalidade da unidade. Os procedimentos de inspeção e
controle deste sistema funcional resultam do trabalho de toda a
unidade, especialmente das pessoas que compõem a brigada de
incêndio, dos coordenadores aos brigadistas. As inspeções a realizar
podem ser visuais ou pelo exame do histórico do material,
investigação administrativa.
8. ESTADO ALARME SONORO
ALARME VISUAL
LOCAIS RUIDOSOS
PREPARAR
PARA ABANDONO
CONTÍNUO
EMERGÊNCIA INTERMITENTE
3.1 ALARMES SONOROS E SINAIS VISUAIS
9. Em função do ruído intenso durante a
faina de combate, o líder das equipes
de combate a incêndio utiliza sinais
manuais como recursos, cujo objetivo
é fazer com que todo o pessoal
envolvido na equipe de brigada,
conheça seus significados, auxiliando
para uma melhor eficiência no
combate a um incêndio.
3.1 ALARMES SONOROS E SINAIS VISUAIS
10. 3.1 ALARMES DE INCÊNDIO
A bordo existem diversos equipamentos
instalados com a finalidade de alertar a
tripulação para a deflagração de um estado
de emergência.
Os alarmes de incêndio são disparados por
sensores que podem tanto ser sonoros
quanto visuais, ou ambos. Quanto mais
rápido puder ser detectado o fogo, mais
breve será a resposta de contenção e
extinção.
11. atender a filosofia de segurança da unidade operacional
aumenta a segurança das pessoas e equipamentos
detecção rápida
Detectores
Finalidades
e Vantagens
-aciona o alarme
-identifica o local
3.2 SISTEMAS DE DETECÇÃO AUTOMATICA
12. 3.2 DETECÇÃO DE INCÊNDIO
O tipo de detector a ser utilizado depende de alguns fatores
como: características do local, materiais e equipamentos
instalados na planta e do risco de incêndio ali existente.
Os sistemas de detecção e alarme podem estar conectados a
aparelhos de extinção das chamas. Estes dispositivos são
geralmente ligados às sequências de parada de emergência.
13. 3.2 SISTEMAS DE DETECÇÃO AUTOMATICA
detector de fumaça detector de chama detector de gas
ao sinal de alarme: atuação de acordo com a Tabela Mestra
Quem não tem função definida, dirigir-se ao Ponto de Reunião e
aguardar instruções do Coordenador Geral da Emergência.
Detector de calor
14. 3.2 .1 DETECTOR TÉRMICO
Os detectores de calor são os equipamentos utilizados para
identificar uma fonte de calor a cima do normal na área em que foi
instalado.
Os princípios de operação destes equipamentos são:
Efeito elétrico
Expansão de sólidos, líquidos ou gases
Derretimento de metais
Bulbo quartezoide
15. 3.2 .2 DETECTOR DE FUMAÇA
Normalmente, os detectores de fumaça são instalados em módulos de
acomodações, camarotes, corredores, dentro de tetos falsos, etc.
Esses equipamentos não são instalados em áreas onde a fumaça e
vapores estão presentes habitualmente
detector de fumaça
16. 3.2 .3 DETECTOR DE GAS
Os detectores de gases normalmente são equipamentos usados para
determinar as condições atmosféricas em um determinado local, em
áreas com grande possibilidade de o correr um vazamento e esses gases
se acumularem são instalados detectores, levando em consideração
densidade (concentração na parte superior ou inferior).
detector de gas
17. 3.2 .4 DETECTOR DE CHAMA
O funcionamento deste equipamento provém da sensibilidade a
radiações infravermelha e ultravioleta emitida pela chama. São instalados
em locais onde possua líquidos e gases inflamáveis, onde o crescimento
do fogo e rápido e intenso.
detector de chama
22. 3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
Vantagens do sistema fixo
resposta rápida
extingue o incêndio sem pessoas no local
Equipamentos Fixos
bomba de incêndio
anel de incêndio
sprinklers
sistemas de dilúvio
inundação total – FM200 / CO2/ Halon / Water Mist
sistema de espuma
sistema de pó químico
monitores de água / espuma
Desvantagens: problemas de inundação e estabilidade
danos a equipamentos e cargas
23. 3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
Equipamentos de extinção de incêndio são aparelhos empregados no
combate ao fogo, podendo ser fixos e moveis, automáticos ou manuais.
Os sistemas fixos de combate a incêndio são aqueles cujo propósito é a
supressão inicial do fogo, num dado sistema ou equipamento, através da
instalação fixa, geralmente de atuação automática.
24. 3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
cilindros de gás extintor
painel de controle
coletor de gás
circuito de extinção
circuito de detecção de incêndio
detector de incêndio
difusores de gás extintor
25. SISTEMA FIXO DE PÓ QUÍMICO SECO
O sistema é composto por reservatório de pó químico, normalmente
o bicarbonato de sódio ou bicarbonato de potássio, sendo este
último mais eficiente.
O sistema de PQS é normalmente encontrado nos conveses dos
navios e plataformas, em pequenos reservatórios.
3.3.1 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
26. SISTEMA DE GASES HALOGENADOS
É o tipo de sistema que ocorre através de misturas de elementos
químicos inertes como o argônio, o hélio, o neon, o nitrogênio e o
dióxido de carbono.
Os agentes halogenados, que são substâncias do grupo dos
“refrigerantes”, atuam sobre o fogo por arrefecimento e, em parte,
por inibição da reação em cadeia.
3.3.2 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
27. Halon
uso proibido no Brasil pela Resolução Conama
267/2000
3.3.2 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
28. FM-200 é o mais eficiente substituto do Halon 1301.
suprime o fogo, em até 10 segundos, impedindo a reação química
3.3.2 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
29. SISTEMA FIXO DE CO²
O CO² é um gás inodoro, incolor, anti-
corrosivo, não condutor de eletricidade é
mais pesado que o ar e atua na inibição
da combustão ao substituir o oxigênio,
embora secundariamente atue também
por resfriamento. é recomendado para a
proteção de áreas desabitadas, devido ao
risco potencial de asfixia. Este fator torna
necessário adotar as medidas de
segurança, como o uso integrado do
sistema de bloqueio, evitando assim
descargas na presença de seres
humanos.
3.3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
30. stema fixo de CO2
Composto por baterias de cilindros de 45 Kg.
Dimensionado conforme o plano de segurança.
3.3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
32. SISTEMA DE SPRINKLER
A rede sprinkler é composta por circuito hidráulico, mantido sob pressão,
onde são instalados, em diversos pontos estratégicos, dispositivos de
aspersão de água (chuveiros automáticos ou “sprinklers”).
3.3 .4 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
35. SISTEMA "WATER MIST"
O sistema Water Mist (névoa de água) é constituído por
conjunto de componentes que pulveriza a água.
A água é dividida em partículas de dimensão extremamente
reduzida, o que aumenta a eficiência de absorção de calor
libertado pelo incêndio e reduz substancialmente o risco
associado à corrente elétrica, já que, nessas circunstâncias, as
partículas de água se vaporizam rapidamente, não havendo
depósito de líquido sobre o equipamento protegido.
3.3.5 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
36. WATER MIST – tecnologia baseada no uso de água atomizada para
controle, supressão ou extinção de incêndio.
Utiliza os seguintes mecanismos:
resfriamento da chama
resfriamento da superfície do
combustível
diluição da concentração de O2
Esse sistema é regulamentado pela IMO e NFPA
3.3.5 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
38. Os sistemas de dilúvio utilizam basicamente projetores de média
ou alta velocidade instalados em tubulações secas. O fluxo de
água é controlado automaticamente ou manual por válvulas de
controle, que são disparadas pela ativação do dispositivo de
detecção de calor.
3.3.6 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
SISTEMA DE DILUVIO
40. SISTEMA DE GERAÇÃO DE ESPUMA
Existem sistemas fixos de espuma que utilizam canhões
monitores fixos, alto-oscilantes e de controle remoto, válvulas
de controle, tanques com diafragma e sistema de pressão
balanceada para a proteção de todos os tipos de complexos
industriais, instalações offshore, navios, etc.
3.3.7 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
41. Espuma química sintética AFFF aqueaus film forming foam
alto grau de supressão de vapor
rápida extinção da chama
pode ser usado nos modos aspirado ou não aspirado
usado no heliponto e em sistemas de inundação para cobrir
cabeça de poço e outras áreas de risco.
3.3.7 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
42. Equipamento Gerador de
Espuma
fogo em óleo
abafamento – corta o oxigênio
esguicho regulável
água –espuma sem aeração proporcionador de
espuma entrelinhas
esguicho lançador e
proporcionador de
espuma NPU
42
3.3.7 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
43. Equipamento exclusivo para combate a incêndio.
Acionadas por motor elétrico ou a diesel com capacidade de acordo
com o plano de segurança da unidade.
3.4. BOMBAS, MANGUEIRAS, HIDRANTES E
APLICADORES
44. São máquinas hidráulicas
destinadas a aspirar e calcar
água com a pressão necessária
ao serviço de extinção de
incêndios. Também há bombas
empregada, para esgotar a água
de locais inundados, a fim de
facilitar os trabalhos de proteção
e salvamento.
3.4.1 BOMBAS DE INCÊNDIO
45. Hidrantes: localizados de modo a assegurar
que qualquer área classificada seja atingida por
dois jatos de água.
3.4.2 HIDRANTES
46. são equipamentos que permitem que a mangueira de combate a
incêndio seja conectada ao sistema principal. Normalmente é
posicionado para o combate a incêndios em qualquer parte da
instalação.
3.4 .2 HIDRANTES
47. CARRETEL DE MANGUEIRA
Carretel de mangueira são tubos de borracha rígida de (1") uma
polegada de diâmetro, bobinado em carretéis e dotado de um
esguicho tipo “pistola” de jato compacto ou esguicho regulável
para ser com agua ou com pó químico.
3.4 .3 SARILHO
48. Tomada de incêndio são dispositivos colocados na rede de
incêndio nos quais são conectadas as mangueiras. Abordo são
normalmente instaladas nas canalizações horizontais ou nas
extremidades das derivações verticais.
3.4 .4 TOMADA INCÊNDIO
49. As mangueiras em uso a bordo das
unidades marítimas são revestidas
internamente com borracha e
externamente com uma camada dupla de
lona, nos diâmetros de 1 ½” e 2 ½” , têm
aproximadamente 15 metros de
comprimento e conexões de engates
rápidos macho e fêmea (junta storz), nas
suas extremidades.
3.4.5 MANGUEIRAS
50. As mangueiras devem ser aduchadas e guardadas em armários
prontas para uso.
aduchada pela extremidade
(método alemão)
aduchada pelo meio
(método marinha)
em camadas
(zig zag)
abrigo de mangueira
3.4.5 MANGUEIRAS
51. tipos de mangueiras
tipo 1 edifício residencial
tipo 2
edifício comercial, industrial e
Bombeiros
tipo 3
indústria de construção, Bombeiros e
locais onde é exigida maior resistência
a abrasão
tipo 4 área industrial onde é desejada maior
resistência a abrasão.
tipo 5 área industrial onde é desejada alta
resistência a abrasão e superfície
quente
3.4.5 MANGUEIRAS
52. não arraste a mangueira;
proteja as mangueiras de cantos vivos;
não danifique as conexões evitando impactos;
não permita a passagem ou estacionamento de equipamentos sobre a
mangueira;
evite pressurização rápida.
Cuidados com a mangueira:
3.4.5 MANGUEIRAS
54. ESGUICHOS
Os esguichos são componentes que se acoplam na saída de
água da mangueira. São projetados para aumentar a
velocidade, alcance e também para direcionar o jato d'água
para o fogo.
3.4.6 ESGUICHOS
58. Neblina 60° - girar para a esquerda
Função do Esguicho
3.4.6 ESGUICHOS
59. Neblina 90° - girar para a esquerda
Função do Esguicho
3.4.6 ESGUICHOS
60. 3.5 EQUIPAMENTOS MÓVEIS E PORTÁTEIS
São equipamentos que contêm agente extintor, que são projetado
sobre o fogo, de acordo com a classe do principio de incêndio, pela
ação da pressão interna.
61. Os extintores portáteis são marcados com símbolos e letras,
conforme a classe de incêndio contra a qual devem ser
utilizados. Assim, as seguintes marcas são utilizadas:
3.5.1 EXTINTORES DE INCÊNDIO
63. Extintor de Água Pressurizada
Conteúdo Água pressurizada com nitrogênio
Extingue o fogo por Resfriamento
Usado em princípios
de Incêndios
Classe A
Operação
Verificar manômetro;
Conduzir o extintor pela alça de
transporte;
Retirar o pino de segurança;
Testar a operação apertando o
gatilho;
Dirigir o jato para a base do fogo;
Pode ser usado intermitentemente.
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
64. Extintor de Espuma Mecânica Pressurizada
Conteúdo
Água e Líquido Gerador de Espuma
(LGE)
Extingue o fogo por
Abafamento e Resfriamento
Usado em princípios
de Incêndios Classe B
Operação
Verificar o manômetro;
Conduzir o extintor pela alça de
transporte até o foco de fogo;
Retirar o pino de segurança;
Testar a operação apertando o gatilho;
Dirigir o jato para uma antepara;
Pode ser usado intermitentemente.
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
65. Extintor de Pó Químico Seco Pressurizado
Conteúdo
Bicarbonato de Sódio e Estearato pressurizado com Nitrogênio
Extingue o
fogo por
Quebra da Reação em Cadeia e secundariamente,
Abafamento.
Usado em
princípios
de
Incêndios
Classes B e C
Operação
Verificar o manômetro;
Conduzir o extintor pela alça de transporte próximo do foco
de fogo;
Retirar o pino de segurança;
Testar o extintor apertando o gatilho;
Dirigir o jato para a base do fogo em movimento de
varredura;
65
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
67. 3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
Equipamento para combater fogo em metais pirofóricos
“Classe D”, deverá ser provido de uma lança para aplicação
lenta e suave do pó químico
68. Extintor de Dióxido de Carbono (CO2)
Conteúdo CO2 Líquido
Extingue o fogo por Abafamento
Usado em princípios
de Incêndios
Classes B e C
Operação
Conduzir o extintor pela alça de
transporte até o foco do fogo;
Retirar o pino de segurança;
Testar o extintor apertando o
gatilho;
Dirigir o jato à base do fogo sem
movimento de varredura
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
70. retirar a pistola e desenrolar mangote;
abrir a válvula do cilindro de nitrogênio;
no caso de extintor pressurizado, retirar o lacre;
acionar o gatilho da pistola em direção à base do
fogo, fazendo movimentos rápidos de varredura;
É recomendável que a utilização seja por 2
pessoas.
P-50
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
71. vantagens desvantagens
ação rápida
portáteis
manuseio individual
localizado próximo
aos locais de
possíveis risco
curta duração
curta alcance
não protege o usuario do
calor irradiado
não serve para todas as
classes de incêndio (exceto
o ABC)
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
72. MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES
A rotina de manutenção deve ser seguida, a cada cerca de três meses:
Verificar a sinalização, acessibilidade, conservação e corrosão;
Peso e pressão e se o ponteiro do manômetro está sobre a área verde
do mostrador;
Estado de conservação das válvula, manômetro, mangueira e difusor; e
Verificar com atenção às datas para recarga e reteste dos extintores.
3.5.2 ROTINAS DE MANUTENÇÃO EXTINTOR
75. 3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
É todo equipamento ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
76. Roupa de Proteção do Brigadista
Jaqueta e Calças
- resistentes à chama;
- resistentes ao calor;
- resistentes à absorção de água.
3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Roupas devem permitir que o
brigadista trabalhe por períodos mais
longos, sob condições perigosas.
78. EPR
Finalidade
impedir inalação de
atmosfera IPVS
vistoriar equipamento antes de usar
verificar sistema de pressão da
máscara
testar dispositivo de advertência da
pressão baixa
verificar pressão no cilindro
Equipamento de Resgate
3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
79. colocar o equipamento em área de ar, livre de contaminante
checar se o conteúdo do cilindro é de no mínimo 90%
entrar e trabalhar em equipe – mínimo
de 2 homens
atender os usuários de EPR em pedido
de socorro
retornar antes que o apito dispare
Procedimentos de Controle na utilização do EPR
3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
81. Definições de suprimento de ar no cilindro
Duração completa Tempo desde o ajuste inicial até que
não haja mais ar.
Duração do trabalho Tempo do ajuste inicial até que o apito
soe
Margem de
segurança
Tempo desde o soar do apito até o
esgotamento do ar (aproximadamente
5 minutos)
Esses tempos variam de acordo com o tamanho, condições físicas do
usuário e tempo de deslocamento para fora do EC.
Média de consumo por um adulto para um trabalho normal: 30 l a 40 l
/min
3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
85. TOPICOS
3.6 Sistemas automáticos de combate a incêndio.
3.7 Requisitos para qualificação dos vistoriadores de
bordo, em prevenção de incêndios.
3.8 Processos de investigação e confecção de
relatório de incêndio a bordo.
3.9 Comentários de experiência dos treinandos em
combate ao fogo.
3.10 Exemplo de relatório de incêndios ocorridos.
86. 3.6 SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE COMBATE
Esses sistemas são os equipamentos fixos existentes nas unidades
marítimas, assim como:
Sprinkler,
Dilúvio
Sistema de co²
Sistema de pó Quimico
Halon
FM 200
Water Mist, entre outros.
Destinam-se a proteger áreas contra o fogo, quando operando
automaticamente tendo a vantagem de atuar logo no início do incêndio,
impedindo assim que o fogo alcance maiores proporções.
87. 3.7 REQUISITOS PARA VISTORIADOR
Vistoriador de Bordo
É a Autoridade Marítima Brasileira que estabelece requisitos e
procedimentos para o reconhecimento de Sociedades Classificadoras para
atuarem em seu nome na regularização, controle e certificação de
embarcações ((NORMAM – 06).
Os vistoriadores são profissionais legalmente habilitados, possuidores
de qualificação, delegação e competência para atuar em vistorias a bordo.
Essa qualificação tem que ser reconhecida pela Autoridade Marítima
Brasileira, para que possam realizar serviços previstos pelas Convenções e
códigos internacionais e/ou na legislação nacional correspondente.
88. 3.8 INVESTIGAÇÃO E RELATÓRIO
Investigação de incêndio:
É o processo usado para levantar as causas minuciosas, dados do
ocorrido e os procedimentos adotados.
Relatório:
É a exposição escrita na qual se descrevem fatos verificados
mediante pesquisas ou se historia a execução de serviços ou de
experiências. É geralmente acompanhado de documentos
demonstrativos, tais como tabelas, gráficos, estatísticas e outros.”
89. Toda ocorrência de incêndio, por mais traumática que seja, sempre
deixa experiência e ensinamento à equipe que participou do controle
do sinistro, servindo para o aprimoramento técnico de todos que
estiveram envolvidos. Esse conhecimento pode e deve ser usado
para evitar futuros sinistros.
3.8 Processos de Investigação de Incêndio
90. Toda ocorrência de incêndio, por mais traumática que seja, sempre
deixa experiência e ensinamento à equipe que participou do controle
do sinistro, servindo para o aprimoramento técnico de todos que
estiveram envolvidos. Esse conhecimento pode e deve ser usado
para evitar futuros sinistros.
3.9 EXPERIENCIA DOS TREINANDO EM COMBATE A INCENDIO
91. Em julho de 1988 ocorreu um vazamento de condensado de gás
natural que causou uma enorme explosão. Faleceram 167
trabalhadores.
Em função da gravidade foi criado um grupo de investigação, que
conclui seus trabalhos 2 anos depois apresentando as principais
causas que contribuíram para a ocorrência deste acidente. Foi
apontada a culpa da empresa por não ter procedimentos de
manutenção apropriados.
Piper Alpha
3.10 EXEMPLO DE RELATÓRIOS DE
INCÊNDIOS OCORRIDOS
92. A análise dos eventos revela uma sequência de erros que
contribuiu para magnitude do desastre:
sistema de ordem de serviços arcaico e não seguidos a risca
sistema de dilúvio não funcionou
rotas de fuga: não eram conhecidas pelas pessoas
área insegura: os alojamentos não eram a prova de fumaça e
chama; a maior parte das 167 vitimas morreram sufocadas na
área do alojamento
treinamento: embora houvesse um plano de abandono, 3 anos
haviam se passado sem que pessoas tivessem sido treinadas
neste procedimento
paredes corta fogo, elas não construídas para resistir a
explosão
O que deu
errado?
3.10 EXEMPLO DE RELATÓRIOS DE INCÊNDIOS OCORRIDOS
94. BIBLIOGRAFIA
• DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, etapas para investigação e
a prevenção de acidentes.
• Funenseg, 2002.
• FALCÃO, Roberto José. Tecnologia de Proteção contra Incêndio.
• JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em
Indústrias Químicas,
• Petroquímicas e de Petróleo. Qualitymark.
• CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de
Acidentes. Uma abordagem holística. Editora Atlas.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Manual do curso Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio
de Janeiro, 2002
95. BIBLIOGRAFIA
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no
Mar. Rio de Janeiro. 1998.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional SOBRE
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de quarto –
• STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1998.
• BRASIL, MARINHA DO BRASIL Diretoria de Ensino da Marinha.
Manual de Liderança. 1996
• ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL (IMO) – Advanced
Training in Fire Fighting
96. BIBLIOGRAFIA
• (Model Course 2.03). London, 2000.
• BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional sobre
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de Quarto –
• STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1984.