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Ecografia modo B y Doppler
vascular (trombosis,
estenosis, aneurismas)
Cibele Figueira Carvalho
DMV, MSc, PhD
Médica Veterinária Serviço de Ultrassonografia do PROVET
Pesquisadora colaboradora do INRAD- HCFMUSP
Introdução
 Os vasos (abdominais e periféricos)
apresentam-se em localização específica
 Variações da normalidade podem refletir
alterações congênitas ou anomalias do
órgão adjacente
 Os vasos abdominais funcionam como
referências anatômicas para identificação
de alguns órgãos (linfonodos, adrenais,
etc)
US Vascular: Introdução
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Anatomia vascular da cavidade abdominal
US Vascular: Introdução
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas e massas
 Posicionamento:
- depende da experiência e preferência do
ultrassonografista
- necessidade de padronizar, porém com
flexibilidade (variações individuais de
dificuldade)
- decúbitos laterais são preferenciais
US Vascular: Técnica
Posicionamento
Preparo
Tricotomia
Transdutores
Planos de imagemTécnica
 Preparo
- Jejum de 8 a 12 horas
 Tricotomia
- ampla incluindo músculos epaxiais
dorsalmente, a pelve caudalmente e a
região lateral até o nível da inserção
diafragmática (altura do 8 – 9 espaço
intercostal)
US Vascular: Técnica
Posicionamento
Preparo
Tricotomia
Transdutores
Planos de imagem
 Planos de imagem
- imagens sagitais e oblíquas ou
transversais (avaliação cuidadosa em
ambos os decúbitos)
- mais fácil em cães pequenos e gatos
US Vascular: Técnica
Posicionamento
Preparo
Tricotomia
Transdutores
Planos de imagem
Transdutores
- A escolha depende:
 do vaso a ser estudado (tamanho,
posição e profundidade)
 do tamanho do animal
 das opções de transdutores disponíveis
US Vascular: Técnica
Posicionamento
Preparo
Tricotomia
Transdutores
Planos de imagem
Anatomia Sonográfica
 Grandes vasos principais: Aorta e Veia Cava caudal
- exame pode ser iniciado na região caudodorsal do
abdome com o animal em decúbito lateral direito
 Os vasos apresentam-se como estruturas tubulares
com lúmen anecogênico e paredes hiperecogênicas
 Os diâmetros da aorta e da cava são
aproximadamente os mesmos em cada segmentos
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 aorta possui parede mais espessa, pulso mais evidente
e não sofre alteração do seu lúmen quando submetida a
pressão
 a veia cava caudal segue paralela a aorta, apresenta
parede menos espessa (em cães pequenos não é
visualizada), não apresenta pulso, seu lúmen diminui
quando submetida compressão
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
VCC
Lume sobre
pressão
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 Principais ramos que se originam da
aorta:
- celíaca, mesentérica cranial,
frenicoabdominais, renais, testiculares/
ovarianas, lombares, mesentérica caudal,
ilíacas circunflexas profundas e ilíacas
externas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 As maiores tributárias da veia cava caudal
são: ilíacas circunflexas profundas,
testiculares/ ovarianas, renais,
frenicoabdominais e veias hepáticas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Parâmetros Doppler
VALORES MÉDIOS DOS DIÂMETROS DA AORTA ABDOMINAL E SEUS RAMOS (em cães)
AOD AOR AOB AIED AIEE ACEL AMCR ARD ARE
Diâmetro mínimo
(cm)
0,60 0,48 0,30 0,27 0,20 0,20 0,20 0,19 0,15
Diâmetro máximo
(cm)
1,10 1,30 1,40 0,70 0,80 0,70 0,60 0,60 0,70
Diâmetro médio
(cm)
0,80 0,74 0,69 0,42 0,39 0,38 0,32 0,32 0,30
Fonte: KAMIKAWA, 2003
AOR AOB
Velocidade
mínima (cm/s)
77,5 76,00
Velocidade
máxima (cm/s)
150 130
Velocidade média
(cm/s)
104,18 99,61
Diâmetro (cm) 0,72 0,68
Fonte: KAMIKAWA, 2003
VALORES MÉDIOS DAS VELOCIDADES OBTIDAS DA AORTA ABDOMINAL EM SEUS
SEGMENTOS (em cães)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
MÉDIA E DESVIO PADRÃO (DP) OBTIDOS DOS DIÂMETROS E DAS
VELOCIDADES DE PICO SISTÓLICO (VPS), VELOCIDADE DIASTÓLICA FINAL
(VDF) DA ARTÉRIA AORTA (AAO) EM GATOS PERSA. SÃO PAULO, SP,
BRASIL. N = NÚMERO DE AMOSTRA.
N = 25 AAO diâmetro
(cm)
AAO VPS
(cm/s)
AAO VDF
(cm/s)
Média 0,38 53,17 20,73
DP 0,04 13,46 7,17
Mínimo 0,28 37,29 8,74
Mediana 0,38 51,80 18,96
Máximo 0,46 83,77 39,14
Fonte: CARVALHO, 2009
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Artérias ilíacas
 Perfil de velocidade de fluxo
laminar semiparabólico com
padrão de alta resistividade;
possui pico sistólico filado
com janela espectral
pequena
 Apresenta pequena
quantidade de fluxo
retrógrado protodiastólico e
depois torna-se anterógrado
no resto da diástole
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Artéria mesentérica cranial
 Perfil de velocidade de fluxo
laminar semiparabólico com
padrão de resistividade
intermediária; possui pico sistólico
amplo com janela espectral
pequena
 Não há fluxo reverso
 IR normal de 0,21 a 0,68 cm/s
(RIESEN, 2002)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
A artéria mesentérica cranial ainda pode
apresentar alterações hemodinâmicas devido:
-Influência da presença de enteropatias crônicas
(GASCHEN,1989)
-Influência da composição da comida
(KIRCHER,2003)
-Influência em cães com hipersensibilidade
alimentar em relação aos cães normais
(KIRCHER,2004)
-Na presença de shunts extra-hepáticos
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Artéria renal
 Perfil de velocidade de
fluxo laminar parabólico
com padrão de baixa
resistividade; possui pico
sistólico amplo e
eventualmente com
incisura protodiastólica
 IR normal abaixo de 0,70
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Média e desvio padrão (dp) obtidos dos diâmetros e das velocidades de pico sistólico
(vps), velocidade diastólica final (vdf) das artérias renais (ar) em gatos persa. São paulo,
sp, brasil - 2007. N = número de amostra.
N = 50 AR diâmetro
(cm)
AR VPS
(cm/s)
AR VDF
(cm/s)
AR IR
Média 0,15 41,17 19,14 0,54
DP 0,01 9,40 5,50 0,07
Mínimo 0,12 22,45 10,59 0,39
Mediana 0,15 40,26 18,93 0,53
Máximo 0,17 64,50 31,83 0,70
Fonte: CARVALHO & CHAMMAS, 2009
Tronco celíaco
 Perfil de velocidade de fluxo
laminar semiparabólico com
padrão de resistividade
intermediária;
 Possui picos sistólicos amplos
com janela espectral média e
evidente
 Eventualmente picos sistólicos
dicroicos
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Artéria hepática
 Perfil de velocidade de fluxo
laminar semiparabólico com
padrão de baixa resistividade
 Possui pico sistólico amplo e
contínuo (sem janela
espectral) com fluxo diastólico
alto que diminui gradualmente
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Artéria e Veia Esplênica
 Artéria esplênica com perfil
de velocidade de fluxo
laminar semiparabólico e
padrão de baixa
resistividade
 Veia esplênica flui para a
veia porta e possui padrão
semelhante
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Veia cava caudal
 Em sua porção cranial
apresenta-se mais
periódica e fásica do que
em sua porção caudal
 Movimento respiratório e
contração ventricular
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Veia porta
 Fluxo hepatopetal
monofásico com pouca
oscilação respiratória
 VPS normal em cães 10
a 25 cm/s
 VPS normal em gatos 10
a 12 cm/s (NYLAND, 1990)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Veias hepáticas
 Fluxo hepatofugal em
direção a VCC
 Padrão fortemente
periódico normal
(multifásico),
correspondente a
pressão atrial direita
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Alterações sonográficas
 mal formações vasculares
 lesões de parede como estenoses ou tromboses
(intra murais ou intra luminais)
 Dissecção de parede - aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 Ao Doppler colorido:
- Alteração do trajeto
- Falha de preenchimento de cor no lume
- Aliasing sugerindo turbulência do fluxo
- Ausência de fluxo
 Ao Doppler pulsado:
- Aumento da velocidade de fluxo
- Ausência de fluxo
- Fluxo retrógrado
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Mal formações vasculares
 Presença de vasos geralmente de aspecto tortuoso e
trajeto anômalo
 Necessidade de conhecimento da anatomia vascular
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Mal formação em veia renal esquerda
(Yorkshire, fêmea, 2 meses de idade)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Estenoses, Tromboses e Aneurismas
Relativamente rara em cães em relação aos gatos (será?)
e de aspecto clínico mais grave
alteração luminal
segmentar
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Estenoses
 ocasionadas pelo efeito mecânico de massas
intramurais ou extraluminais
 Congênitas ou Adquiridas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Critérios gerais para estenose no traçado Doppler
espectral
 Achatamento da ascensão sistólica
 Aceleração do fluxo intra-estenótico
 Preenchimento da janela espectral devido à turbulência
do fluxo sanguíneo
 Diminuição da VPS distalmente
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Critérios gerais para determinar presença de
estenose ao Doppler colorido
 Presença de compressão mecânica ou efeito de massa
próximo ao trajeto do vaso
 Turbulência pós estenótica ou fluxo reverso próximo à
parede do vaso em questão
 Jato estenótico brilhante ou artefato de turbulência
(aliasing)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Estenose vascular ocasionada
por efeito de massa neoplásica
em membro (neoplasia óssea)
Artefato de aliasing
evidenciando o ponto
de estenose
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Aceleração de fluxo intra-estenótico
e diminuição da VPS pós estenótica
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Estenose de artéria renal congênita
(Bulldog francês, macho, 2 anos de idade)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 A maioria dos trombos não ocasiona obstrução completa
do lúmen permitindo a passagem de algum fluxo
residual próximo à parede da veia, porém não se exclui
o diagnóstico de trombose
 A incapacidade de compressão luminal venosa pode ser
um critério de grande auxílio diagnóstico associado a
imagem Doppler colorida
Tromboses
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 Pode acometer veias e artérias
 Causas prováveis:
- secundária a aterosclerose,
- síndrome nefrótica,
- endocardite vegetativa,
- êmbolo neoplásico,
- dirofilariose,
- trauma
- trombo de origem no átrio esquerdo.
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 Tromboembolismo arterial: sinais de doença
neuromuscular progressiva e de inicio agudo
 Trombose venosa: vista em plano de imagem
transversal, pode ser identificada pela eventual
distensão da veia em mais de duas vezes o tamanho
da artéria que a acompanha. À medida que aumenta a
idade do trombo, a veia torna-se novamente menor que
a artéria devido a organização e retração do trombo.
 A ecogenicidade do trombo não pode ser um indicador
de sua idade.
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Avaliação Doppler tromboembolismo
 Verificar a falha de preenchimento por cor, a presença
de artefato de aliasing e o aumento da velocidade do
fluxo sanguíneo próximo a imagem sugestiva de
trombo
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Trombo metastático
 Verificar a presença de fluxo dentro do trombo
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Tromboembolismo arterial
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Trombo em veia cava caudal
VP
VCC
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 Trombose venosa profunda (crônica)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Aneurismas
 Raros em cães e gatos (prevalência desconhecida!)
 Caracteriza-se pela dilatação vascular ocasionada pela
fragilidade da túnica média nos vasos sanguíneos.
 Esta fragilidade pode ser primária ou secundária causada
por processos inflamatórios ou degenerativos. Estes
ocasionam alterações progressivas lesando a camada
íntima do vaso (ocasionando a dissecção da mesma)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 Eventualmente podem ser identificados ao modo-B;
porém a imagem Doppler colorida é considerada padrão
ouro para diagnóstico de aneurisma em medicina
humana
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
ANEURISMA DE AORTA
(canino, Pitbull, macho, 5 anos)
 É caracterizada por imagem em formato de “yin-yang”
no plano transversal da formação, traduzindo a
turbulência do fluxo sanguíneo no local da alteração
vascular.
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Fonte: CERRI, 2002. Foto cedida pelo Dr. Joseph Benabou
US Vascular:
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Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
US Vascular:
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Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Aneurisma em carótida (neoplasia de tireóide)
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
 Falsos aneurismas são causados pelo dano a todas as
três camadas da parede arterial e resultam no acúmulo
extravascular de sangue.
 A ruptura do endotélio associada a um verdadeiro
aneurisma pode causar formação de um trombo com
conseqüente embolização.
 aneurismas, trombos e êmbolos podem ser
reconhecidos separados e simultaneamente.
US Vascular:
Técnica
Anatomia sonográfica
Parâmetros Doppler
Malformações
Estenoses
Tromboses
Aneurismas
Conclusões
 Cada vaso possui uma “assinatura” característica que o
identifica
 O conhecimento do padrão de morfologia de onda de
cada vaso facilita a identificação das doenças que
ocasionam perturbações hemodinâmicas nos mesmos
Obrigada pela
atenção!

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Ultrassonografia vascular: modo B e Doppler - FLAUS 2014

  • 1. Ecografia modo B y Doppler vascular (trombosis, estenosis, aneurismas) Cibele Figueira Carvalho DMV, MSc, PhD Médica Veterinária Serviço de Ultrassonografia do PROVET Pesquisadora colaboradora do INRAD- HCFMUSP
  • 2. Introdução  Os vasos (abdominais e periféricos) apresentam-se em localização específica  Variações da normalidade podem refletir alterações congênitas ou anomalias do órgão adjacente  Os vasos abdominais funcionam como referências anatômicas para identificação de alguns órgãos (linfonodos, adrenais, etc) US Vascular: Introdução Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 3. Anatomia vascular da cavidade abdominal US Vascular: Introdução Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas e massas
  • 4.  Posicionamento: - depende da experiência e preferência do ultrassonografista - necessidade de padronizar, porém com flexibilidade (variações individuais de dificuldade) - decúbitos laterais são preferenciais US Vascular: Técnica Posicionamento Preparo Tricotomia Transdutores Planos de imagemTécnica
  • 5.  Preparo - Jejum de 8 a 12 horas  Tricotomia - ampla incluindo músculos epaxiais dorsalmente, a pelve caudalmente e a região lateral até o nível da inserção diafragmática (altura do 8 – 9 espaço intercostal) US Vascular: Técnica Posicionamento Preparo Tricotomia Transdutores Planos de imagem
  • 6.  Planos de imagem - imagens sagitais e oblíquas ou transversais (avaliação cuidadosa em ambos os decúbitos) - mais fácil em cães pequenos e gatos US Vascular: Técnica Posicionamento Preparo Tricotomia Transdutores Planos de imagem
  • 7. Transdutores - A escolha depende:  do vaso a ser estudado (tamanho, posição e profundidade)  do tamanho do animal  das opções de transdutores disponíveis US Vascular: Técnica Posicionamento Preparo Tricotomia Transdutores Planos de imagem
  • 8. Anatomia Sonográfica  Grandes vasos principais: Aorta e Veia Cava caudal - exame pode ser iniciado na região caudodorsal do abdome com o animal em decúbito lateral direito  Os vasos apresentam-se como estruturas tubulares com lúmen anecogênico e paredes hiperecogênicas  Os diâmetros da aorta e da cava são aproximadamente os mesmos em cada segmentos US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 9.  aorta possui parede mais espessa, pulso mais evidente e não sofre alteração do seu lúmen quando submetida a pressão  a veia cava caudal segue paralela a aorta, apresenta parede menos espessa (em cães pequenos não é visualizada), não apresenta pulso, seu lúmen diminui quando submetida compressão US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 10. VCC Lume sobre pressão US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 11. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 12.  Principais ramos que se originam da aorta: - celíaca, mesentérica cranial, frenicoabdominais, renais, testiculares/ ovarianas, lombares, mesentérica caudal, ilíacas circunflexas profundas e ilíacas externas US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 13. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 14.  As maiores tributárias da veia cava caudal são: ilíacas circunflexas profundas, testiculares/ ovarianas, renais, frenicoabdominais e veias hepáticas US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 15. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 16. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas Parâmetros Doppler
  • 17. VALORES MÉDIOS DOS DIÂMETROS DA AORTA ABDOMINAL E SEUS RAMOS (em cães) AOD AOR AOB AIED AIEE ACEL AMCR ARD ARE Diâmetro mínimo (cm) 0,60 0,48 0,30 0,27 0,20 0,20 0,20 0,19 0,15 Diâmetro máximo (cm) 1,10 1,30 1,40 0,70 0,80 0,70 0,60 0,60 0,70 Diâmetro médio (cm) 0,80 0,74 0,69 0,42 0,39 0,38 0,32 0,32 0,30 Fonte: KAMIKAWA, 2003
  • 18. AOR AOB Velocidade mínima (cm/s) 77,5 76,00 Velocidade máxima (cm/s) 150 130 Velocidade média (cm/s) 104,18 99,61 Diâmetro (cm) 0,72 0,68 Fonte: KAMIKAWA, 2003 VALORES MÉDIOS DAS VELOCIDADES OBTIDAS DA AORTA ABDOMINAL EM SEUS SEGMENTOS (em cães) US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 19. MÉDIA E DESVIO PADRÃO (DP) OBTIDOS DOS DIÂMETROS E DAS VELOCIDADES DE PICO SISTÓLICO (VPS), VELOCIDADE DIASTÓLICA FINAL (VDF) DA ARTÉRIA AORTA (AAO) EM GATOS PERSA. SÃO PAULO, SP, BRASIL. N = NÚMERO DE AMOSTRA. N = 25 AAO diâmetro (cm) AAO VPS (cm/s) AAO VDF (cm/s) Média 0,38 53,17 20,73 DP 0,04 13,46 7,17 Mínimo 0,28 37,29 8,74 Mediana 0,38 51,80 18,96 Máximo 0,46 83,77 39,14 Fonte: CARVALHO, 2009 US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 20. Artérias ilíacas  Perfil de velocidade de fluxo laminar semiparabólico com padrão de alta resistividade; possui pico sistólico filado com janela espectral pequena  Apresenta pequena quantidade de fluxo retrógrado protodiastólico e depois torna-se anterógrado no resto da diástole US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 21. Artéria mesentérica cranial  Perfil de velocidade de fluxo laminar semiparabólico com padrão de resistividade intermediária; possui pico sistólico amplo com janela espectral pequena  Não há fluxo reverso  IR normal de 0,21 a 0,68 cm/s (RIESEN, 2002) US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 22. A artéria mesentérica cranial ainda pode apresentar alterações hemodinâmicas devido: -Influência da presença de enteropatias crônicas (GASCHEN,1989) -Influência da composição da comida (KIRCHER,2003) -Influência em cães com hipersensibilidade alimentar em relação aos cães normais (KIRCHER,2004) -Na presença de shunts extra-hepáticos US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 23. Artéria renal  Perfil de velocidade de fluxo laminar parabólico com padrão de baixa resistividade; possui pico sistólico amplo e eventualmente com incisura protodiastólica  IR normal abaixo de 0,70 US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 24. Média e desvio padrão (dp) obtidos dos diâmetros e das velocidades de pico sistólico (vps), velocidade diastólica final (vdf) das artérias renais (ar) em gatos persa. São paulo, sp, brasil - 2007. N = número de amostra. N = 50 AR diâmetro (cm) AR VPS (cm/s) AR VDF (cm/s) AR IR Média 0,15 41,17 19,14 0,54 DP 0,01 9,40 5,50 0,07 Mínimo 0,12 22,45 10,59 0,39 Mediana 0,15 40,26 18,93 0,53 Máximo 0,17 64,50 31,83 0,70 Fonte: CARVALHO & CHAMMAS, 2009
  • 25. Tronco celíaco  Perfil de velocidade de fluxo laminar semiparabólico com padrão de resistividade intermediária;  Possui picos sistólicos amplos com janela espectral média e evidente  Eventualmente picos sistólicos dicroicos US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 26. Artéria hepática  Perfil de velocidade de fluxo laminar semiparabólico com padrão de baixa resistividade  Possui pico sistólico amplo e contínuo (sem janela espectral) com fluxo diastólico alto que diminui gradualmente US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 27. Artéria e Veia Esplênica  Artéria esplênica com perfil de velocidade de fluxo laminar semiparabólico e padrão de baixa resistividade  Veia esplênica flui para a veia porta e possui padrão semelhante US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 28. Veia cava caudal  Em sua porção cranial apresenta-se mais periódica e fásica do que em sua porção caudal  Movimento respiratório e contração ventricular US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 29. Veia porta  Fluxo hepatopetal monofásico com pouca oscilação respiratória  VPS normal em cães 10 a 25 cm/s  VPS normal em gatos 10 a 12 cm/s (NYLAND, 1990) US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 30. Veias hepáticas  Fluxo hepatofugal em direção a VCC  Padrão fortemente periódico normal (multifásico), correspondente a pressão atrial direita US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 31. Alterações sonográficas  mal formações vasculares  lesões de parede como estenoses ou tromboses (intra murais ou intra luminais)  Dissecção de parede - aneurismas US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 32.  Ao Doppler colorido: - Alteração do trajeto - Falha de preenchimento de cor no lume - Aliasing sugerindo turbulência do fluxo - Ausência de fluxo  Ao Doppler pulsado: - Aumento da velocidade de fluxo - Ausência de fluxo - Fluxo retrógrado US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 33. Mal formações vasculares  Presença de vasos geralmente de aspecto tortuoso e trajeto anômalo  Necessidade de conhecimento da anatomia vascular US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas Mal formação em veia renal esquerda (Yorkshire, fêmea, 2 meses de idade)
  • 34. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 35. Estenoses, Tromboses e Aneurismas Relativamente rara em cães em relação aos gatos (será?) e de aspecto clínico mais grave alteração luminal segmentar US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 36. Estenoses  ocasionadas pelo efeito mecânico de massas intramurais ou extraluminais  Congênitas ou Adquiridas US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 37. Critérios gerais para estenose no traçado Doppler espectral  Achatamento da ascensão sistólica  Aceleração do fluxo intra-estenótico  Preenchimento da janela espectral devido à turbulência do fluxo sanguíneo  Diminuição da VPS distalmente US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 38. Critérios gerais para determinar presença de estenose ao Doppler colorido  Presença de compressão mecânica ou efeito de massa próximo ao trajeto do vaso  Turbulência pós estenótica ou fluxo reverso próximo à parede do vaso em questão  Jato estenótico brilhante ou artefato de turbulência (aliasing) US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 39. Estenose vascular ocasionada por efeito de massa neoplásica em membro (neoplasia óssea) Artefato de aliasing evidenciando o ponto de estenose US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 40. Aceleração de fluxo intra-estenótico e diminuição da VPS pós estenótica US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 41. Estenose de artéria renal congênita (Bulldog francês, macho, 2 anos de idade) US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 42. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 43.  A maioria dos trombos não ocasiona obstrução completa do lúmen permitindo a passagem de algum fluxo residual próximo à parede da veia, porém não se exclui o diagnóstico de trombose  A incapacidade de compressão luminal venosa pode ser um critério de grande auxílio diagnóstico associado a imagem Doppler colorida Tromboses US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 44.  Pode acometer veias e artérias  Causas prováveis: - secundária a aterosclerose, - síndrome nefrótica, - endocardite vegetativa, - êmbolo neoplásico, - dirofilariose, - trauma - trombo de origem no átrio esquerdo. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 45.  Tromboembolismo arterial: sinais de doença neuromuscular progressiva e de inicio agudo  Trombose venosa: vista em plano de imagem transversal, pode ser identificada pela eventual distensão da veia em mais de duas vezes o tamanho da artéria que a acompanha. À medida que aumenta a idade do trombo, a veia torna-se novamente menor que a artéria devido a organização e retração do trombo.  A ecogenicidade do trombo não pode ser um indicador de sua idade. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 46. Avaliação Doppler tromboembolismo  Verificar a falha de preenchimento por cor, a presença de artefato de aliasing e o aumento da velocidade do fluxo sanguíneo próximo a imagem sugestiva de trombo US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 47. Trombo metastático  Verificar a presença de fluxo dentro do trombo US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 48. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 49. Tromboembolismo arterial US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 50. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 51. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 52. Trombo em veia cava caudal VP VCC US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 53. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 54.  Trombose venosa profunda (crônica) US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 55. Aneurismas  Raros em cães e gatos (prevalência desconhecida!)  Caracteriza-se pela dilatação vascular ocasionada pela fragilidade da túnica média nos vasos sanguíneos.  Esta fragilidade pode ser primária ou secundária causada por processos inflamatórios ou degenerativos. Estes ocasionam alterações progressivas lesando a camada íntima do vaso (ocasionando a dissecção da mesma) US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 56.  Eventualmente podem ser identificados ao modo-B; porém a imagem Doppler colorida é considerada padrão ouro para diagnóstico de aneurisma em medicina humana US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas ANEURISMA DE AORTA (canino, Pitbull, macho, 5 anos)
  • 57.  É caracterizada por imagem em formato de “yin-yang” no plano transversal da formação, traduzindo a turbulência do fluxo sanguíneo no local da alteração vascular. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas Fonte: CERRI, 2002. Foto cedida pelo Dr. Joseph Benabou
  • 58. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 59. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 60. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 61. Aneurisma em carótida (neoplasia de tireóide) US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 62.  Falsos aneurismas são causados pelo dano a todas as três camadas da parede arterial e resultam no acúmulo extravascular de sangue.  A ruptura do endotélio associada a um verdadeiro aneurisma pode causar formação de um trombo com conseqüente embolização.  aneurismas, trombos e êmbolos podem ser reconhecidos separados e simultaneamente. US Vascular: Técnica Anatomia sonográfica Parâmetros Doppler Malformações Estenoses Tromboses Aneurismas
  • 63. Conclusões  Cada vaso possui uma “assinatura” característica que o identifica  O conhecimento do padrão de morfologia de onda de cada vaso facilita a identificação das doenças que ocasionam perturbações hemodinâmicas nos mesmos