O documento descreve o projeto de evangelização da Arquidiocese de Belo Horizonte para o período de 2009 a 2012. O projeto tem como tema "Igreja Viva, Sempre em Missão" e propõe 12 programas de evangelização, inspirados pelas orientações da 3a Assembléia do Povo de Deus na Arquidiocese. O objetivo é fortalecer a espiritualidade encarnada e de comunhão, renovar a vida comunitária e a inserção social da Igreja.
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missão
1. ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE
2009 -2012
IGREJA VIVA,IGREJA VIVA,
SEMPRE EMSEMPRE EM
MISSÃOMISSÃO
2. ““Como o corpo é um, embora tenhaComo o corpo é um, embora tenha
muitos membros, e como todos osmuitos membros, e como todos os
membros do corpo, embora sejam muitos,membros do corpo, embora sejam muitos,
formam um só corpo, assim tambémformam um só corpo, assim também
acontece com Cristo. De fato, todos nós,acontece com Cristo. De fato, todos nós,
judeus ou gregos, escravos ou livres,judeus ou gregos, escravos ou livres,
fomos batizados num único Espírito, parafomos batizados num único Espírito, para
formarmos um único corpo, e todos nósformarmos um único corpo, e todos nós
bebemos de um único Espíritobebemos de um único Espírito””
(1 Cor 12,12-13)(1 Cor 12,12-13)
APRESENTAÇÃO
3. ““IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”
Nosso PROJETO DE VIDANosso PROJETO DE VIDA
Nosso PROJETO DE VIDA ECLESIALNosso PROJETO DE VIDA ECLESIAL
2009-2012: percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLO2009-2012: percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLO
Missionário apaixonado por JESUS CRISTO,Missionário apaixonado por JESUS CRISTO,
O SALVADOR E REDENTORO SALVADOR E REDENTOR
Somos muitos, formamos UM SÓ CORPO em CRISTO JESUS
Bebemos do mesmo ESPÍRITO: uma compreensão que deve
presidir nossa consciência e afetos para enfrentar os
DESAFIOS iluminar nosso caminho missionário
Único cimento para dar consistência e fecundidade à
nossa vida eclesial, com suas diferenças e multiplicidade
4. O NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃOO NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO
A cada período, um acento especial:A cada período, um acento especial:
I ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇAI ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇA
II APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃOII APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃO
III APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃOIII APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO
IGREJA VIVA
Povo de Deus, em comunhão
Organizada em rede de comunidades
Colocando a Palabra de Deus em primeiro lugar
Tendo na Liturgia sua fonte e seu topo
Identificada com o amor fraterno…
ênfase no momento atual: a MISSÃO
uma marca para facilitar a comunicação
continuidade com os projetos anteriores, ponte para os projetos
futuros.
INTRODUÇÃO
5. O PROJETO É FRUTO DA CAMINHADA ESPIRITUAL E
MISSIONÁRIA DE NOSSA IGREJA
Etapas missionárias da III APD
ESCUTAR E VER
REFLETIR E DISCERNIR
ESCOLHER E CELEBRAR
Novo Projeto: fruto da III APD
Centra-se no essencial, no sentido de ser
da própria Igreja: EVANGELIZAR
6. PREÂMBULO
“Ai de mim se eu não evangelizar”
Assim terminam as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da
Igreja no Brasil. Assim iniciamos o nosso Projeto de Evangelização
da Arquidiocese de Belo Horizonte.
“Anunciar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes
uma necessidade que se me impõe. Ai de mim se eu não
evangelizar” (1 Cor 9, 16).
“O Espírito do Senhor está sobre mim, pois Ele me consagrou
com a unção para evangelizar os pobres; enviou-me para
proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação
da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano
da graça do Senhor” (Lc 4, 18-19)
7. Capítulo 1Capítulo 1
EVANGELIZAR seguindo a história daEVANGELIZAR seguindo a história da
Arquidiocese de BHArquidiocese de BH
Capítulo 2Capítulo 2
EVANGELIZAR em sintonia com a ConferênciaEVANGELIZAR em sintonia com a Conferência
de Aparecida e as Diretrizes da CNBBde Aparecida e as Diretrizes da CNBB
Capítulo 3
EVANGELIZAR nos passos da III APD
8. Capítulo 1Capítulo 1
EVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DAEVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DA
ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTEARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE
1.1. Múltiplos instrumentos institucionais deMúltiplos instrumentos institucionais de
evangelização e missãoevangelização e missão
2.2. A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)
3.3. A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)
4.4. A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)
9. 1. Múltiplos instrumentos de
evangelização e missão
a) 260 Paróquias (cerca de 2000 Comunidades)
b) Sociedade Mineira de Cultura (SMC): mantém
a PUC Minas e os Colégios Santa Maria
c) Fundação João Paulo II: mantém a Rede
Catedral de Comunicação Católica (Rádios
América e Cultura, TV Horizonte e Jornal de
Opinião)
d) Fundação Mariana Resende Costa
(FUMARC): gráfica, subsídios, artigos vários.
10. e) Fundação Hospitalar Nossa Senhora de
Lourdes: mantém o Hospital de Nova Lima.
f) Sociedade Civil do Espírito Santo: formação de
agentes de pastoral, CEFAP, cursos vários.
g) Providência Nossa Senhora da Conceição:
anima os trabalhos de evangelização no
campo social e político, através da ASPA
(Ação Social e Política Arquidiocesana).
h) Diversidade de carismas e serviços prestados
pelos Religiosos e Religiosas.
11. 2. A 1ª Assembléia do Povo de
Deus (1996)
• Ambiente eclesial da década de 1990: Projeto
Pastoral “Construir a Esperança”
• Vitalidade dos muitos programas de
evangelização, grupos temáticos, articulações.
• Objetivos da I APD: Revisão do Projeto Pastoral
e preparação para o Novo Milênio.
• Eixos: ser uma Igreja mais PARTICIPATIVA,
MISSIONÁRIA e MISERICORDIOSA.
12. 3. A 2ª Assembléia do Povo de
Deus (2003)
• Intensa preparação envolvendo
comunidades, paróquias, pastorais;
• Elementos articuladores:
ESPIRITUALIDADE, VIDA
COMUNITÁRIA, INSERÇÃO SOCIAL;
• Fruto da II APD: Projeto de Evangelização
“Igreja viva: Povo de Deus em comunhão”
13. 4. A 3ª Assembléia do Povo de
Deus (2008)
• 3 Etapas missionárias, no Ano Paulino:
Marca da III PD: intensificou a “CULTURA DA ESCUTA”
(“escutar para ver melhor”)
• Textos iluminadores (centralidade da Palavra
de Deus):
Josué 24, 1-28 (Assembléia de Siquém)
Atos 15, 1-29 (Assembléia de Jerusalém)
Lucas 24, 13-35 (Discípulos de Emaús)
• Fruto da III APD: ORIENTAÇÕES DA III APD
14. Capítulo 2Capítulo 2
EVANGELIZAR EM SINTONIA COM AEVANGELIZAR EM SINTONIA COM A
CONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZESCONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZES
DA CNBBDA CNBB
1.1. Somos discípulos-missionários interpeladosSomos discípulos-missionários interpelados
pela realidadepela realidade
2.2. Somos discípulos-missionários em estadoSomos discípulos-missionários em estado
permanente de missãopermanente de missão
3.3. A vida em Cristo dos discípulos-missionáriosA vida em Cristo dos discípulos-missionários
15. 1. Somos discípulos missionários
interpelados pela realidade
• Horizonte Eclesial: V Conferência Geral do
Episcopado Latino-Americano e Caribenho em
Aparecida (maio 2007): DOCUMENTO DE
APARECIDA.
• Novas DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO
EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL
(abril 2008).
• Nosso Projeto: resposta ao apelo de Aparecida
e às orientações da CNBB
• Um OLHAR PASTORAL sobre a realidade
• A realidade, em seus muitos aspectos, nos
INTERPELA.
16. 2. Somos discípulos missionários
em estado permanente de missão
• A Igreja existe para EVANGELIZAR
• Encontro pessoal com JESUS CRISTO nos
torna DISCÍPULAS E DISCÍPULOS
MISSIONÁRIOS
• EXIGÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO:
SERVIÇO aos mais pobres
DIÁLOGO com os diferentes
ANÚNCIO do Evangelho
TESTEMUNHO de comunhão eclesial
17. MISSÃO, SEGUNDO O MINISTÉRIO DA
PALAVRA, DA LITURGIA E DA CARIDADE
O MINISTÉRIO DA PALAVRA
A prioridade da Igreja é nutrir-se da Palavra:
1º ) A voz da Palavra é a Revelação
2º ) O rosto da Palavra é Jesus Cristo
3º ) A casa da Palavra é a Igreja
4º ) O caminho da Palavra é a Missão
18. O MINISTÉRIO DA LITURGIA
“A Liturgia é o cume para o qual tende toda
a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a
fonte de onde emana toda a sua força”
(SC 10).
O MINISTÉRIO DA CARIDADE
“Se as fontes da vida da Igreja são a
Palavra e o Sacramento, o centro da
vida cristã é a caridade, o amor-doação”
(Bento XVI, Deus caritas est, 1)
19. 3.A vida em Cristo das discípulas e dos
discípulos missionários• Viver o encontro com Jesus Cristo é a fonte
da perene alegria, que desejamos para todos.
• Conhecer Jesus Cristo é o maior presente que
se pode receber.
• Tê-lo encontrado é o maior acontecimento de
toda a vida.
• Dá-lo a conhecer é nossa alegria.
• Esta é a “vida em Cristo” das discípulas e dos
discípulos missionários.
• Viver em Cristo nos faz experimentar a vida
santa, pois somos chamados à santidade.
• A vida em Cristo cresce na comunhão e se
desenvolve numa contínua formação
20. PASSOS DO PROCESSO
DE FORMAÇÃO DA DISCÍPULA
E DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO
1º) O encontro com Jesus Cristo
2º) A conversão
3º) O discipulado
4º) A comunhão
5º ) A missão
21. Capítulo 3Capítulo 3
EVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIAEVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIA
DO POVO DE DEUSDO POVO DE DEUS
1.1. As três dimensões da Evangelização em nossaAs três dimensões da Evangelização em nossa
IgrejaIgreja
2.2. Programas de EvangelizaçãoProgramas de Evangelização
3.3. Estratégias para a recepção e aplicação doEstratégias para a recepção e aplicação do
Projeto de EvangelizaçãoProjeto de Evangelização
22. 1. As três dimensões da
Evangelização em nossa Igreja
• Como três caixas d’água que abastecem a
mesma casa;
• Como caixas interligadas na base, como vasos
comunicantes;
• O nível da água nas três caixas sempre se
equilibra;
• Ao se mexer numa, se mexe nas outras.
• Assim, as três dimensões da Evangelização em
nossa Igreja são uma tríplice força vital da ação
de nossa Igreja
24. 2. Programas de Evangelização
1ª Etapa missionária da III APD
12 PROPOSIÇÕES
Documento Final da III APD
12 ORIENTAÇÕES
Nosso Projeto “Igreja viva, sempre em missão”
12 PROGRAMAS DE EVANGELIZAÇÃO
25. ““Toda Escritura é inspirada por Deus eToda Escritura é inspirada por Deus e
é útil para ensinar, para refutar, paraé útil para ensinar, para refutar, para
corrigir, para educar na justiça, a fim decorrigir, para educar na justiça, a fim de
que o homem de Deus seja perfeito,que o homem de Deus seja perfeito,
preparado para toda boa obrapreparado para toda boa obra” (2 Tm” (2 Tm
3,16s).3,16s).
Programa 1Programa 1
A PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGARA PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGAR
ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE
ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
26. a) Ser IGREJA DISCÍPULA e
MISSIONÁRIA DA PALAVRA
b) Avaliar a VIDA LITÚRGICA e
SACRAMENTAL
(cf Diretório Pastoral Litúrgico-
Sacramental)
c) Redescobrir ESPIRITUALIDADE
BÍBLICO-LITÚRGICA
d) Realizar a LEITURA ORANTE
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
27. a) Participação no Seminário Regional “A
PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA MISSÃO
DA IGREJA”
b) Revisão da Prática Litúrgica (cf. Diretório
Pastoral Litúrgico-Sacramental)
c) CÍRCULOS BÍBLICOS + LEITURA ORANTE
d) CAMPANHA “Uma Bíblia em cada família,
uma Bíblia para cada discípulo missionário”
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
28. a) Promoção do Seminário Regional “A
PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA
MISSÃO DA IGREJA” (cf. VEP)
b) Multiplicação do Seminário nas
FORANIAS.
c) Radiografia da Prática Litúrgico-
Sacramental das Paróquias.
d) Interação Padres e Pastoral Litúrgica.
e) Cursos sobre Bíblia e Liturgia.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
29. a) EVANGELIZAÇÃO e CATEQUESE
BÍBLICA na Rede Catedral de
Comunicação Católica.
novos núcleos de COMUNIDADES
através a partir da PALAVRA DE DEUS.
b) Subsídios sobre BÍBLIA e LEITURA
ORANTE (cf. VEP/Subsídios + VECC)
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
30. ““Pois o Deus que disse:Pois o Deus que disse:
‘‘Do meio das trevas brilhe a luz!’Do meio das trevas brilhe a luz!’
foi Ele mesmo que reluziu em nossosfoi Ele mesmo que reluziu em nossos
corações para fazer brilhar ocorações para fazer brilhar o
conhecimento da glória de Deus,conhecimento da glória de Deus,
que resplandece na face de Cristo”que resplandece na face de Cristo”
(2 Cor 4,6).(2 Cor 4,6).
Programa 2Programa 2
ESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃOESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃO
DE MÃOS DADASDE MÃOS DADAS
ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE
ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
31. a) Formação QUALIFICADA de
Evangelizadores/as.
b) Formação INTEGRADA de PADRES e
LEIGOS/AS.
c) Valorização da FORMAÇÃO HUMANA:
escuta, diálogo, corresponsabilidade,
comunhão.
d) Fortalecimento do Projeto “TEOLOGIA VIVA”
(vocação missionária, ecumênica, diálogo
inter-religioso).
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
32. a) Programa de formação permanente:
local
outros âmbitos
b) Dízimo na formação.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
33. a) Cursos de acordo com a realidade,
articulados com a Arquidiocese.
b) Núcleos estratégicos do “Teologia
Viva”
nas Foranias.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
34. a) SECRETARIADO ARQUIDIOCESANO DE
FORMAÇÃO (VEP)
1. Articulação da formação na Arquidiocese
2. Assessoria da Rede Catedral de Comunicação Católica
3. Definição de conteúdos e modalidades
4. Núcleos itinerantes nas Foranias
5. Cursos de metodologias participativas
6. Processo formativo inclusivo
7. Acompanhamento da formação das Associações, Movimentos e
Novas Comunidades, com o CAMENC
8. Banco de Dados de assessores
9. Divulgação de atividades formativas
10. Parcerias para financiamentos.
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
35. ““Estreitamente unidos no amor,Estreitamente unidos no amor,
enriqueçam-se com a plenitude daenriqueçam-se com a plenitude da
compreensão, a fim de conhecerem ocompreensão, a fim de conhecerem o
mistério de Deus: Cristo no qualmistério de Deus: Cristo no qual
estão escondidos todos os tesouros daestão escondidos todos os tesouros da
sabedoria e ciênciasabedoria e ciência” (Cl 2,2s).” (Cl 2,2s).
Programa 3Programa 3
A VIDA CRISTÃA VIDA CRISTÃ
COMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃOCOMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃO
ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE
ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
36. a) Viver cristãmente é nosso maior
testemunho: tudo começa no
ENCONTRO com o SENHOR!
b) Respeitar como cada qual vive sua fé.
c) Acompanhar e valorizar a piedade
popular.
d) Aprofundar a “CULTURA DA ESCUTA”.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
37. a) Promover:
LEITURA ORANTE, PASTORAL DA
ESCUTA, TRIBUNA DO POVO,
RETIROS...
a) Avaliar a melhor maneira de praticar o
ACOLHIMENTO, o DIÁLOGO, a
ESCUTA: caminhos para vivência da fé,
inserção comunitária e social, missão.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
38. a) Escutas e pesquisas especializadas com
segmentos específicos
JOVENS
VILAS E FAVELAS
MUNDO DO TRABALHO, CULTURA,
POLÍTICA
(cf. Conselhos Episcopal, Presbiteral e
Pastoral Arquidiocvesano)
C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
39. ““Enraizados e alicerçados no amor, vocêsEnraizados e alicerçados no amor, vocês
se tornarão capazes de compreender, comse tornarão capazes de compreender, com
todos os cristãos, qual é a largura e otodos os cristãos, qual é a largura e o
comprimento, a altura e a profundidade,comprimento, a altura e a profundidade,
de conhecer o amor de Cristo, que superade conhecer o amor de Cristo, que supera
qualquer conhecimento, para que vocêsqualquer conhecimento, para que vocês
fiquem repletos de toda plenitude de Deusfiquem repletos de toda plenitude de Deus””
(Ef 3, 17-19).(Ef 3, 17-19).
Programa 4Programa 4
O ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVAO ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVA
ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE
ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
40. a) Ser IGREJA SINAL DO REINO: discípula,
misericordiosa, acolhedora, participativa, toda
ministerial, solidária, servidora e missionária.
b) Em “estado permanente de missão”.
c) Que significa “uma Igreja toda ministerial”?
d) Renovação periódica das lideranças.
e) Trabalho integrado, em sintonia e comunhão
com a Arquidiocese.
f) Corresponsabilidade pastoral entre PADRES e
LEIGOS (cf. CONSELHOS).
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
41. a) CATEQUESE:
1. Cuidado com LINGUAGEM em cada segmento.
2. Processo comunitário, progressivo e
permanente de educação na fé.
3. ORIENTAÇÕES DO PROCESSO
CATEQUÉTICO da Arquidiocese.
4. Formação mistagógica de Catequistas.
5. Corresponsabilidade de catequistas,
catequizandos, famílias, padres, comunidades.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
42. b) PASTORAL FAMILIAR:
1. Realidade da família hoje: Igreja
missionária e misericordiosa.
2. Pastoral Familiar inclusiva e transversal.
Atenção aos “casos especiais”.
3. Rever e atualizar Encontros de Noivos.
4. Dimensão vocacional nas Famílias e
todas as atividades evangelizadoras e
pastorais.
43. c) ADOLESCENTES:
1. Rever discursos e práticas com
adolescentes.
2. Promover FÓRUM SOBRE
ADOLESCENTES no mundo de hoje.
d) JOVENS:
1. Pastoral da Juventude missionária.
2. Opção preferencial pela Juventude.
3. Meios de Comunicação e Juventude.
44. a) Perfil do Pároco de acordo com a
realidade da Paróquia.
b) Processo de transição de Párocos:
respeito à caminhada das Comunidades
e instâncias; continuidade de ações e
projetos comunitários.
C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
45. ““Não se amoldem às estruturas desteNão se amoldem às estruturas deste
mundo, mas transformem-semundo, mas transformem-se
pela renovação da mente, a fim depela renovação da mente, a fim de
distinguir qual é a vontade de Deus:distinguir qual é a vontade de Deus:
o que é bom, o que é agradável a Ele, oo que é bom, o que é agradável a Ele, o
que é perfeito”que é perfeito” (Rm 12, 2).(Rm 12, 2).
Programa 5Programa 5
NOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICASNOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICAS
PASTORAISPASTORAIS
RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
46. a) Simplificar as estruturas pastorais e
rever suas dinâmicas.
b) Aprofundar sobre Espiritualidade,
formação gestão pastoral.
c) Gestão do conhecimento, troca de
experiências e interação.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
47. d) Princípios fundamentais da COMUNHÃO
e PARTICIPAÇÃO
• COLEGIALIDADE
• SUBSIDIARIEDADE
• REPRESENTATIVIDADE
e) Formação de discípulos missionários/as
com o foco nas PESSOAS e AÇÕES
liderança, gestão, coordenação, trabalho
em equipe)
48. f) Apoio e compromisso com a
Campanha “FAÇO PARTE”
g) Melhorar a comunicação em todos
os níveis.
h) Criar Conselhos onde não existem.
i) Rever o funcionamento dos
Conselhos em todos os níveis.
49. a) Redescobrir o valor e a finalidade dos
Conselhos.
b) Conselhos: espaço de ESPIRITUALIDADE,
FORMAÇÃO, PARTILHA e FRATERNIDADE.
c) Trabalho em Equipe, colegialidade,
corresponsabilidade pastoral ENTRE PADRES
E LEIGOS.
d) Retomar o tema da REPRESENTATIVIDADE
e PAPEL DOS CONSELHEIROS.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
50. a) Rever papel das FORANIAS, REGIÕES
EPISCOPAIS e VICARIATOS ESPECIAIS:
unidade e articulação.
b) FORANIAS: principal estrutura de articulação,
comunhão e participação.
c) Fortalecer os Conselhos Pastorais Forâneos.
d) Valorizar as REGIÕES EPISCOPAIS.
e) Avaliar os CPPs: Conselhos Pastorais
regionais e Conselhos Presbiterais Regionais.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
51. a) Acompanhar trabalho pastoral de Padres e
Leigos (Conselho Episcopal e Presbiteral
Arquidiocesano)
b) Atualizar sistema de informação (CEGIPAR e
DATAPUC).
c) Publicar conjuntamente os principais
documentos da Arquidiocese.
d) Organizar o Secretariado Arquidiocesano do
Dízimo (VEP e Fundo de Solidariedade).
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
52. DOCUMENTOS ARQUIDIOCESANOS
1. Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental
2. Diretório de Pastoral Presbiteral
3. Manual dos Conselheiros
4. Regimento do Fundo de Solidariedade
5. Orientações do Processo Catequético
6. Manual da Cúria Metropolitana
7. Guia Pedagógico da Formação
Presbiteral Inicial
53. ““Portanto, irmãos, vocês que receberam oPortanto, irmãos, vocês que receberam o
chamado de Deus, vejam bem quem são vocês:chamado de Deus, vejam bem quem são vocês:
entre vocês não há muitos intelectuais, nementre vocês não há muitos intelectuais, nem
muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade.muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade.
Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo,Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo,
para confundir os sábios; e Deus escolheu o quepara confundir os sábios; e Deus escolheu o que
é fraqueza no mundo, para confundir o que éé fraqueza no mundo, para confundir o que é
forte”forte” (1 Cor 9, 22-23).(1 Cor 9, 22-23).
Programa 6Programa 6
EVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELASEVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELAS
RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
54. a) Processo de conversão. Atitude de escuta,
acolhida e aprendizado: evangelização,
testemunho, experiências NAS vilas e favelas.
b) Assumir de forma concreta o Projeto da
CNBB: “O Brasil na Missão Continental”.
c) Arquidiocese toda em estado permanente de
missão.
d) Reflexão sobre a realidade das vilas e favelas
nos Conselhos em todos os níveis.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
55. a) Investir na melhoria dos espaços físicos
nas vilas e favelas. Apoio da
Arquidiocese.
b) Diálogo, aproximação, trabalhos com os
irmãos evangélicos pentecostais,
neopentecostais e de outras tradições
religiosas. Apoio do GREDIR.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
56. a) Equipe de Evangelização nas vilas e
favelas: nível forâneo e regional.
b) Atualizar e completar o cadastro das
vilas e favelas.
c) Retomar as sugestões das Assembléias
Regionais (cf. 09/03/2008).
d) Articulação em nível regional.
e) Fortalecer a Comissão Arquidiocesana
de Evangelização das Vilas e Favelas.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
57. a) Banco de dados: evangelizadores/as; experiências e
iniciativas; mapeamento (CEGIPAR).
b) Fórum Missionário Arquidiocesano.: “A Palavra de
Deus na vida e missão de nossa Igreja” (VEP).
c) Simpósio sobre a Realidade das Vilas e Favelas e
Políticas Públicas (VEASP).
d) Parcerias com Soc. Civil e Estado (VEASP).
e) Sensibilização missionária (VECC)
f) Subsídios (Comissão Arquidiocesana das Vilas e
Favelas em parceria com outras Comissões).
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
58. ““Vivendo o amor autêntico, cresceremos sobVivendo o amor autêntico, cresceremos sob
todos os aspectos em direção a Cristo, que étodos os aspectos em direção a Cristo, que é
a Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpoa Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpo
inteiro, através de uma rede de articulações,inteiro, através de uma rede de articulações,
que são os membros, cada um com suaque são os membros, cada um com sua
atividade própria, para que o corpo cresça eatividade própria, para que o corpo cresça e
construaa si próprio no amor”construaa si próprio no amor”
(Ef 4,15s).(Ef 4,15s).
Programa 7Programa 7
A NOSSA IGREJA COMOA NOSSA IGREJA COMO
““REDE DE COMUNIDADES”REDE DE COMUNIDADES”
RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
59. a) Fortalecer a organização da
Arquidiocese em “rede de
comunidades”, criando novas
Comunidades.
b) Aprofundar o que significa “rede de
comunidades.
c) Atualizar e completar o cadastro das
Comunidades (CEGIPAR).
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
60. a) Comunidades Eclesiais de Base (CEBs)
1. Fortalecer encontros das CEBs nas Regiões
Episcopais.
2. Divulgar e incentivar as celebrações “Fé e
Vida”.
3. Incentivar e criar Círculos Bíblicos, geradores
das CEBs.
4. Elaborar subsídios diferenciados.
5. Participar de encontros Regionais e Nacionais.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
61. b) Paróquias:
1. Avaliar a caminhada, visando a renovação da
Paróquia e criação de novas Comunidades
(CPP).
2. Qual a melhor maneira local para a “rede de
comunidades”?: Setores? Células? Círculos
Bíblicos? Grupos de Vida? Pequenas
Fraternidades?
3. Maior cuidado com a realidade rural.
4. Atenção a realidades específicas: Movimentos,
Novas Comunidades, Escolas Católicas e
Públicas.
5. Fortalecer o Ministério das Exéquias e
Consolação.
62. c) Santuários:
1. Organizar a Pastoral dos Santuários:
foco nos peregrinos - vivência e
testemunho da fé.
2. Santuários: lugar de encontro com o
Cristo vivo: cf. disponibilidade de padres,
Sacramento da Penitência, celebrações
bem preparadas.
3. Orientações e acolhida dos peregrinos:
tanto nos Santuários como Paróquias de
origem.
63. d) Movimentos e Novas Comunidades:
1. Fortalecer a COMUNHÃO entre si e
com a Arquidiocese.
2. Cadastro das Associações, Movimentos
e Novas Comunidades na Arquidiocese.
3. Integrar os Movimentos e Novas
Comunidades nas Paróquias onde se
encontram.
4. Desenvolver o sentido missionário.
64. d) Escolas Católicas:
1. Pesquisa sobre a Evangelização e
Pastoral nas Escolas Católicas.
2. Organizar o Núcleo de Reflexão das
Escolas Católicas.
3. Articulação da ação evangelizadora
Paróquias e Escolas Católicas.
4. Desenvolver o sentido missionário.
65. a) Identificar as várias modalidades de
comunidades eclesiais presentes.
b) Partilhar experiências comunitárias em “rede
de comunidades”.
c) Criar novos Círculos Bíblicos, com nova
configuração.
d) Avaliar outras possibilidades da criação de
novas comunidades.
e) Elaborar relatórios e pistas de reflexão. Cf.
áreas de crescimento urbano.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
66. a) Especial atenção a outros espaços: cárceres e
prisões, hospitais, fábricas...
b) Participação da Arquidiocese na Igreja do
Brasil: Província Eclesiástica, Leste II, CNBB.
c) Projeto “Recuperando a nossa História”
(VECC).
d) Cadastro das Comunidades (CEGIPAR)
e) Pastoral dos Cemitérios em âmbito
Arquidiocesano (VEP).
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
67. ““Num só corpo há muitos membros,Num só corpo há muitos membros,
e esses membros não têm todose esses membros não têm todos
a mesma função. O mesmo acontecea mesma função. O mesmo acontece
conosco: embora sendo muitos,conosco: embora sendo muitos,
formamos um só corpo em Cristo e,formamos um só corpo em Cristo e,
cada um, por sua vez, é membrocada um, por sua vez, é membro
dos outros”dos outros” (Rm 12, 4s).(Rm 12, 4s).
Programa 8Programa 8
UMA IGREJA TODA MINISTERIALUMA IGREJA TODA MINISTERIAL
RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
68. a) Avançar e investir na configuração de uma
Igreja toda ministerial: rede de comunidades,
ministros leigos, formação permanente.
b) Reconhecer, valorizar e incentivar o trabalho
das Mulheres. Cf. papel das Congregações e
Institutos Religiosos Femininos.
c) Associar nessa dimensão as Religiosas
Contemplativas.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
69. a) Novos ministérios de acordo com as
necessidades.
b) Acompanhar a formação pastoral dos
Seminaristas nas Paróquias. Foco:
experiência em comunidade, ministérios
leigos, espírito de equipe, dimensão
missionária.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
70. a) Reflexão sobre as vocações da Igreja, de
maneira especial a sacerdotal e à vida
consagrada e missionária (SAV).
b) Ministros missionários para criação de
novas comunidades em áreas de
expansão urbana.
c) Equipes itinerantes de formação por
Regiões Episcopais (cf. D.a.b.)
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
71. a) Coordenar a formação de Ministérios e
Serviços (Secretariado de Formação).
b) Escola Itinerante para Serviços e
Ministérios (Secretariado de Formação).
c) Formação dos seminaristas: modelo de
presbítero de acordo com o Evangelho e
necessidades do Povo (SACEJ).
d) Estudo sobre o Diaconato Permanente
(Comissão “ad hoc”)..
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
72. ““Quanto a vocês, irmãos,Quanto a vocês, irmãos,
não se cansem de fazer o bem!”não se cansem de fazer o bem!”
(2 Ts 3,13)(2 Ts 3,13)
Programa 9Programa 9
NOSSA OPÇÃO PREFERENCIALNOSSA OPÇÃO PREFERENCIAL
PELOS POBRESPELOS POBRES
INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
73. a) Reafirmar a opção preferencial pelos pobres:
compromisso de toda a Arquidiocese.
b) Assumir as grandes causas da humanidade:
defesa da vida, superação da miséria,
dignidade das pessoas...
c) Ecumenismo e diálogo inter-religioso a partir
das lutas sociais.
d) Parcerias na formação e compromisso social
transformador.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
74. a) Instituir “ministérios sociais”, entre os
quais: representantes qualificados da
Arquidiocese para várias instâncias e
eventos:
área social
área política
área cultural
B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEB) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
75. ““Deus,Deus,
por meio do seu poderpor meio do seu poder
que age em nós,que age em nós,
pode realizar muitopode realizar muito
mais do que pedimos oumais do que pedimos ou
imaginamos”imaginamos” (Ef 3, 20).(Ef 3, 20).
Programa 10Programa 10
A ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICAA ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICA
INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
76. a) Promover Formação a partir da Doutrina
Social da Igreja.
b) Estreitar vínculos e presença efetiva nas
bases da Sociedade.
c) Implantação de uma política social que integre
as ações já existentes.
d) Redes para participação efetiva, evitando
pulverização e assistencialismo.
e) Criação de Grupos de Fé e Política.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
77. a) Promover integração de grupos e
pastorais da dimensão social (CPP).
b) Interagir com o VEASP: informação,
atualização, assessorias.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
78. a) Promover articulação das Paróquias no
trabalho social (CPF).
b) Atividade ou obra social assumida nível
de Forania.
c) Criar em cada Forania um Grupo de Fé
e Política.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
79. a) Definir melhor a plítica social da
Arquidiocese.
b) Promover formação que considere os
aspectos social, político e eclesial da
realidade, com análise de conjuntura.
c) Dinamizar criação de Grupos de
Acompanhamento do Legislativo (GAL).
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
80. ““Estejam, portanto, bem firmes:Estejam, portanto, bem firmes:
cingidos com o cinturão da verdade,cingidos com o cinturão da verdade,
vestidos com a couraça da justiça, osvestidos com a couraça da justiça, os
pés calçados com o zelo parapés calçados com o zelo para
propagar o evangelho da paz”propagar o evangelho da paz”
(Ef 6,14s).(Ef 6,14s).
Programa 11Programa 11
IGREJA E SOCIEDADEIGREJA E SOCIEDADE
EM DIÁLOGO E INTERAÇÃOEM DIÁLOGO E INTERAÇÃO
INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
81. a) Organizar grupos e comissões da Igreja
para acompanhar mundo do trabalho,
setor judiciário, parlamentares, meio
artístico, comunicações, etc.
b) Avaliar e aprofundar relações da
Arquidiocese com governos, ONGs e
outras instituições: diálogo, interação,
iluminação a partir do Evangelho.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
82. a) Progredir na interação das instituições
da Arquidiocese, para intensificar sua
força evangelizadora e consolidar seu
serviço ao Povo de Deus na Igreja e na
Sociedade.
b) Apoiar o Colegiado de Leigos: instância
de escuta, reflexão, discernimento sobre
áreas importantes na Igreja e na
Sociedade.
B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEB) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
83. ““Como poderão acreditar,Como poderão acreditar,
se não ouviram falar dEle?se não ouviram falar dEle?
E como poderão ouvir,E como poderão ouvir,
se não houver quem O anuncie?”se não houver quem O anuncie?”
(Rm 10,14).(Rm 10,14).
Programa 12Programa 12
A EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DEA EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DE
COMUNICAÇÃO CATÓLICACOMUNICAÇÃO CATÓLICA
INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
84. a) Valorizar a Rede Catedral de
Comunicação Católica.
b) Corresponsabilidade de todos na sua
manutenção: Campanha “Faço Parte”.
c) Dar visibilidade à unidade da Igreja de
Belo Horizonte.
d) Divulgar mais notícias das Paróquias,
comunidades, entidades da
Arquidiocese.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
85. a) Revitalizar e estruturar rede de
comunicação nas paróquias, como
correspondentes da Rede Catedral.
Capacitar Padres e Leigos.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
86. a) Fomentar nos profissionais da Rede
Catedral a espiritualidade da Palavra,
por meio da Leitura Orante.
b) Diagnosticar e definir a identidade de
nossos meios de comunicação, em vista
de uma “comunicação missionária”.
c) Sintonizar a programação com a ação
evangelizadora da Igreja no Brasil.
C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
87. d) Participar e apoiar o Projeto de
Comunicação do Regional Leste II.
e) Investir mais na qualificação dos
programas e dos comunicadores.
f) Dar maior visibilidade às ações
evangelizadoras da Arquidiocese.
g) Divulgar mais experiências de
solidariedade, partilha, compromisso.
h) Oferecer programação catequética
centrada na Palavra de Deus e na
formação cristã.
88. i) Produzir mais programas de cunho religioso,
bíblico-teológico (cf. Teologia Viva, demais
organizações com projetos formativos).
j) Integrar a pastoral juvenil e ações voltadas
para a juventude.
k) Disponibilizar para Paróquias do interior
programas formativos.
l) Constituir núcleo de correspondentes dos
Vicariatos Especiais e Regiões Episcopais.
m) Elaborar um programa de uso da Internet para
a Evangelização, com produção de
multimeios.
89. 3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO
E APLICAÇÃO DOE APLICAÇÃO DO
PROJETO DE EVANGELIZAÇÃOPROJETO DE EVANGELIZAÇÃO
Coordenação e Supervisão geral: Arcebispo
Metropolitano, auxiliado pelos Conselhos
Episcopal, Presbiteral e Pastoral Arquidiocesano.
Coordenação Executiva: Vicariato para a
Pastoral (cf. Secretariado Executivo).
Divulgação geral: Rede Catedral de
Comunicação Católica.
90. Estudo do Projeto durante o 1º. Semestre de
2009, estabelecendo metas de ação em cada
instância.
Participação nos Conselhos e Assembléias
orientadoras em cada instância.
Leitura Orante da Sagrada Escritura.
Atitude de escuta, reflexão e discernimento
contínua.
Avaliação no final de cada ano.
A) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓSA) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓS
91. Principal Animador nas Paróquias: CPP
coordenado pelo Pároco (cf. letras Be C
de cada Programa).
Usar material e subsídios da
Arquidiocese.
Inclusão dos temas nas Programações de
Festas e outras atividades e eventos.
Avaliação da caminhada no final de cada
ano.
B) ESTRATÉGIAS DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
92. Papel animador dos Conselhos Forâneos
e Regionais, coordenados pelos Vigários
Forâneos e Vigários Episcopais
Regionais.
Promover ações, fóruns, seminários, etc
indicados nas letras B e C. de cada
Programa.
Avaliação no final de cada ano.
C) ESTRATÉGIAS DASC) ESTRATÉGIAS DAS
FORANIAS E REGIÕESFORANIAS E REGIÕES
93. Cada instância deverá organizar assembléias
para estudo e aplicação do Projeto,
estabelecendo seu Programa de Ação.
Versão didática do Projeto: VEP.
Subsídios específicos, de acordo com cada
Programa.
Metodologia participativa: foruns, simpósios,
seminários, oficinas.
Avaliação geral a cada ano.
D) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESED) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS