1) O documento resume os principais destaques da CPFL Energia em 2004, incluindo a abertura de capital na Bovespa e na NYSE, lucro líquido de R$ 279 milhões e crescimento de 4,9% nas vendas de energia.
2) A CPFL Energia reduziu sua dívida em 8,9% e melhorou o perfil de endividamento, captando recursos a menores custos.
3) Todas as unidades de negócio da CPFL Energia contribuíram positivamente para os resultados em 2004.
2. APIMEC/ABAMEC
Wilson Ferreira Jr. – Presidente
José Antônio de Almeida Filippo – VP Financeiro e de Relações com Investidores
Vitor Fagá de Almeida – Gerente de Relações com Investidores
Abril de 2005
2
3. CPFL Energia – Destaques 2004
Consolidação da CPFL Energia como um dos principais players do mercado
Abertura de capital da CPFL Energia em setembro de 2004, com ações listadas
no Novo Mercado (Bovespa) e na NYSE (ADR nível 3)
Lucro de R$ 279 milhões em 2004 contra prejuízo de R$ 297 milhões em 2003
Crescimento de 4,9% nas vendas de energia do Grupo CPFL, acima da média
brasileira
Redução de 8,9% no estoque total da dívida e melhora do perfil do
endividamento do grupo, buscando a estrutura ótima de capital
Entrada em operação da usina de Monte Claro e início da construção da Usina
14 de Julho e Usina Castro Alves
Crescimento consistente das operações e do resultado da CPFL Brasil,
tornando-a líder em seu mercado, com 19% de market share
3
4. Highlights CPFL Energia
Empresa Privada
Líder no Setor de Energia
Receita bruta de R$ 9,5 bilhões e EBITDA de R$ 1,7 bilhão em 2004
Operações bem estabelecidas com liderança de mercado em distribuição e comercialização
História de sucesso em aquisições, reestruturações e consolidações
Distribuição Comercialização Geração
A maior empresa de Líder de mercado com 19% de Crescimento significativo na
distribuição com 12,2% de market share capacidade de geração
market share
Resultado expressivo na Energia gerada totalmente
Opera em regiões com alta captura de clientes livres contratada com as
taxa de crescimento de distribuidoras do Grupo
Desenvolvimento de serviços
mercado
de valor agregado Margem EBITDA acima de
Benchmark em eficiência 90%
operacional
Operação Eficiente em
Sucesso no Negócio de Alto Crescimento no Negócio
Distribuição em Área de Alto
Comercialização de Geração
Crescimento de Mercado
Alto Nível de Governança Corporativa
4
5. Melhores Práticas de Governança Corporativa
Participação Mercado
Societária
37,69% 33,04% 13,62% 5,09% 10,56%
Classe Única Todas ações ordinárias com 100% de “tag along” - garantia de
de Ações isonomia no tratamento de acionistas
Benchmark Dividendos mínimos de 50% do lucro líquido, pagos em bases
em Política de
semestrais
Dividendos
Compromisso Free Float atual de 15,65% e crescimento para 25% até 2007
com Aumento
de “Float”
Alinhamento com Atendimento à Lei Sarbanes-Oxley – NYSE (ADR Nível III)
as Melhores
Práticas de Adesão ao Novo Mercado – BOVESPA (Nível III)
Mercado Relatório Anual em conformidade com o Global Reporting Initiative
Free-Float
Best Equity Deal 2004
5
6. Compromisso com liquidez e desempenho
das ações
Atuação do formador de mercado (“Maket Maker”) desde dez/04
Market Maker contribuiu para aumento da liquidez e futura participação nos principais
e liquidez índices da Bovespa,
• IBX - 100 – set/05; IBX – 50 e Ibovespa – a partir de jan/06;
• Atualmente 56º maior índice de negociabilidade (IN)
Liquidez ADR Entrada no índice Dow Jones Brazil Titans 20 de ADR
9 bancos divulgam relatório de acompanhamento da CPFL, 7 com
Analistas
recomendação de compra;
de research
4 outras instituições em fase de preparação.
Valorização A valorização das ações supera a variação dos principais índices
Valorização¹ Brasil Valorização¹ EUA
CPFE3 9,8% CPL 15,6%
IEE 4,9% Dow Jones 3,9%
Ibovespa 14,6% S&P 500 5,7%
¹ - Valorização de 29/09/04 (IPO) até 22/03/05. 6
7. Relações com Investidores
Compromisso com transparência e consistência na divulgação de informações
Reuniões periódicas com o mercado de capitais
• Reunião ABAMEC RJ – 06 de abril
• Reunião APIMEC SP – 07 de abril
Presença nas principais conferências dos mercados local e internacional
Teleconferências e Webcast de Resultados
Apresentações disponibilizadas no site de RI
Divulgação de fatos relevantes e press releases
Newsletter - Investidor CPFL bimestral
ri.cpfl.com.br 7
9. Estrutura de Negócio
Distribuição Comercialização Geração
94,94% 100% 97,01%
97,41% 100%
100%
67,07%
65,00%
48,72%
40,00% (1)
Usinas em construção 25,01%
(6 Usinas Hidroelétricas)
(1) Participação de 66,67% em Foz do Chapecó Energia S.A., cuja participação é de 60% no Consórcio Energético Foz do Chapecó
9
10. Receita bruta de R$ 9,5 bilhões em 2004,
crescimento de 18% contra 2003
Vendas (GWh) Receita Bruta (R$ milhões)
36.647
34.945
4,9% 9 .5 4 9
8 .0 8 2
18%
9.158 9.500
2 .2 3 5 2 .5 5 3
3,7% 14%
4T03 4T04 2003 2004 4T03 4T04 2003 2004
Crescimento do consumo nas classes Crescimento do consumo de energia em
residencial, comercial e industrial de 4,9%
2,2%, 3,9% e 5,8% respectivamente Aumento da tarifa da Paulista, RGE e
• Aumento da energia faturada de Piratininga
clientes pela CPFL Brasil Crescimento da receita de TUSD em 495%
Crescimento de 2,4% no número de Reajuste dos contratos de geração (PCH’s e
consumidores Semesa)
10
11. Receita Líquida de R$ 6,7 bilhões em 2004,
aumento de 11% contra 2003
Na comparação da receita líquida de 2004, expurgando os efeitos de ajuste
de PIS e Cofins, teríamos um aumento de 19,5% contra 2003
Receita Líquida Pro-forma Mudança na Contabilização do
(R$ milhões) Crédito de Pis e Cofins
Antes da Depois da
R$ (milhões)
7.241 mudança mudança
19,5%
Receita bruta 9.548 9.548
6 .0 5 7
6 .7 3 6
Crédito nas deduções 505 0
11,2%
Total das Deduções (2.307) (2.812)
2.048 Receita líquida 7.241 6.736
24%
Crédito nos custos e
1 .6 4 8 0 472
-6,3%
despesas operacionais
1 .5 4 3
EBITDA 1.714 1.681
Crédito na deprec./amort. 0 12
4T03 4T04 2003 2004
Crédito no resultado
0 21
financeiro
Lucro Líquido 279 279
Alteração do critério de contabilização do crédito de PIS e Cofins não afeta o lucro líquido
Alteração do critério foi totalmente reconhecido no 4T04
11
12. Lucro líquido de R$ 279 milhões em 2004
EBITDA (R$ milhões) Lucro Líquido (R$ milhões)
279
1 .6 8 1
1541 160
9% 73%
93 194%
429 484
13%
-2 9 7
4T03 4T04 2003 2004
4T03 4T04 2003 2004
Aumento da receita líquida em 11,2% Aumento do EBITDA em 9%
Redução dos custos e despesas operacionais Redução das despesas financeiras em
em 6,6% 27%
• Efeito positivo na mudança de critério Resultado foi afetado por duas
da curva de amortização dos ágios despesas não recorrentes:
• Despesas do IPO (R$ 44 milhões)
• Provisão da RTE (R$ 32 milhões)
12
13. Efeitos não recorrentes afetaram de forma
relevante o EBITDA e o Lucro líquido da
Companhia
EBITDA PRÓ FORMA Lucro Líquido PRÓ FORMA
(R$ milhões) (R$ milhões)
32 11
1713 1724
1681
311
44 355
32
1681 279
279
Ebitda Efeito RTE Desp. Oper. Ebitda Lucro Efeito RTE Despesas Lucro
Reportado IPO Ajustado Reportado total IPO Ajustado
Excluindo as despesas não recorrentes Excluindo as despesas não recorrentes
EBITDA apresentaria crescimento de 12% Lucro Líquido apresentaria crescimento de
comparado a 2003 220% comparado a 2003
13
14. Todas unidades de negócio contribuíram
positivamente para a formação do resultado.
Geração Comercialização Distribuição
R$ Milhões
2003 2004
+9% +11%
6313 6736
5775 6057
+13% +150%
783
Receita 276 313 313
Líquida
+5% +9%
1681
1295 1541
+12% +114%
1235
251 282
152
71
EBITDA
+2459% +100% +888% +194%
323 279
71 51 102
Lucro 3
Líquido
-4 1
-2 9 7
14
15. 95% do lucro líquido de 2004 será distribuído
através do pagamento de dividendos
Lucro Líquido R$ milhões Dividendos R$ milhões
279 265
154 140
125 125
1ºS 04 2ºS 04 2004 1ºS 04 2ºS 04 2004
Dividendo por ação Dividend Yield
1ºS04¹ – R$ 0,30
2ºS04 – R$ 0,31 2004² - 3,2%
2004 – R$ 0,61
Distribuição de dividendos supera o pagamento mínimo (50%)
estabelecido na atual política
¹ - Considerando os montantes distribuídos, dividido pelo Nº de ações antes da emissão primária do IPO
15
² - Calculado somando os dividendos por ação do 1ºS e 2ºS, dividido pela cotação de 21/03/05
16. Perfil da dívida
Reestruturação financeira resultou na redução do custo e no aumento do
prazo médio de amortização
Custo da Dívida nominal Custo nominal da Dívida:
19,63% -10%
Amortização de dívidas com custo
17,75% elevado e captação a custos mais
baixos;
Custo da
dívida IGPM + 5,3%
102% CDI
2003 2004
Aumento do prazo médio:
Amortização das dívidas de curto
5,5 6,0 prazo e captação com prazos acima
Prazo médio 9% do prazo médio:
amortização Pagamento das Debêntures da
(anos) CPFL Energia – CP
Captação CPFL Geração – LP
Captação IFC – LP
2003 2004 R$ 755¹ milhões vencem no CP
(17% do total)
¹ - Dívida ajustada = dívida total + fundação - ativo regulatório / CVA 16
17. Perfil da dívida
A CPFL Energia reduziu a exposição de sua dívida em CDI substituindo por
IGP e TJLP, reduzindo o risco da oscilação da taxa de juros
2003 2004
Composição da Dívida Composição da Dívida
por Tipo de Indexador por Tipo de Indexador
Dólar D ó la r
TJLP TJLP
4% 5%
19% 23%
CDI
31%
CDI
46%
IGP IGP
31% 41%
Principais amortizações Principais captações
Debêntures da CPFL Energia Debêntures da CPFL Paulista
R$ 787 milhões (CDI); R$ 255 milhões (IGP e CDI);
FRN’s - R$ 350 milhões (CDI); FIDC - R$ 200 milhões (CDI);
Linha de curto prazo R$ 100 milhões IFC - R$ 115 milhões (CDI);
(CDI). BNDES - R$ 150 milhões (TJLP).
Redução significativa do endividamento da Holding CPFL Energia
17
18. Estrutura de capital adequada
A CPFL Energia busca estrutura de capital que reduza WACC e maximize
valor para o acionista
Redução consistente do Endividamento Parâmetros de alavancagem
(R$ em bilhões) considerados ideais:
Dívida líquida / EBITDA = 2,5
6,3 Relação Dívida / Equity 65% / 35%
• Respeita-se limite mínimo na
4,9 distribuição de 50% / 50%
4,4
3,8
2,9
2,3 Estrutura de capital 2004
Equity 44% e Dívida 56%
Dívida líquida / EBITDA = 2,3
2002 2003 2004
Dívida Líquida Ajustada*
Dívida Líquida/EBITDA
* Dívida líquida ajustada = dívida total + fundação - ativo regulatório / CVA - disponibilidades 18
19. Capex está compatível com a realidade
financeira do Grupo
Até 2008 a CPFL Energia investirá aproximadamente R$ 2,6 bilhões para
manutenção e expansão do negócio
CAPEX TOTAL
(em R$ milhões)
723
672 681
179 626
166 158 559
159
161
506 544 523
467
398
2004 2005E 2006E 2007E 2008E
Expansão M a n u te n çã o
Em 2004 o Grupo gerou R$ 1,7 bilhão de EBITDA
19
20. Baixa necessidade de Capex para manutenção
dos negócios do grupo
Até 2008 a CPFL Energia investirá aproximadamente R$ 657 milhões para
manutenção do negócio
CAPEX – MANUTENÇÃO
(em R$ milhões)
179
166 161
15 158 159
14 9 10
15
152 164
143 150 151
2004 2005E 2006E 2007E 2008E
D is t r ib u iç ã o G e ra çã o
20
21. A necessidade de recursos para crescimento
está equacionada – Plano atual de negócios
Até 2008 serão investidos R$ 1.932 milhões nas áreas de Geração e Distribuição
CAPEX – Expansão Geração e Distribuição Recursos adicionais equacionados
(em R$ milhões) através de financiamentos:
544 • Geração – BNDES
506 523 • Distribuição – Finem BNDES
467
Equity garantido com a emissão
398
320 270 primária de ações no montante de R$
298 374
218 310 mil mais geração de caixa
347 373 311 240
180
Os investimentos em geração irão
53 104 93 agregar 1.177 MW a capacidade do
49 60
Grupo, representando R$ 2,03 milhões
por MW adicionado
159 171 149 156 158
2004 2005E 2006E 2007E 2008E Os investimentos destinados a
distribuição irão incorporar ~ 600 mil
Capex distribuição Capex geração - Debt novos clientes, representando R$ 1,05
Capex geração - Equity mil por cliente ligado
* - Base dezembro 2004 21
22. Expectativa de aumento do resultado das
controladas e redução das despesas financeiras
projetam crescimento acentuado do lucro
Equivalência Patrimonial Crescimento do resultado das controladas devido:
(R$ milhões)
477
Entrada em operação dos novos projetos de geração
271 Crescimento de mercado das distribuidoras
206 9%
4
Aumento da participação da receita proveniente dos
31
32%
15 projetos de geração margem Ebitda superior a 90%
1ºS 04 2ºS 04 2003 2004
Despesa Financeira Pró-Forma¹
(R$ milhões) 307 -4 2% Redução da despesa financeira:
111
178 Redução do endividamento líquido;
-3
9 % 67
Melhora do custo médio da dívida.
1ºS 04 2ºS 04 2003 2004
Lucro Líquido Pró-Forma²
(R$ milhões)
207 355
% Crescimento do lucro esperado acima
0%
104
100
22
do crescimento do resultado das
controladas
-297
1ºS 04 2ºS 04 2003 2004
¹ - Exclui as despesas não recorrentes com o IPO e inclui ajuste proporcional da amortização do ágio que foi reconhecido integralmente no 4ºT 04
22
¹ - Inclui além dos efeitos na despesa financeira, exclui o efeito da RTE
24. CPFL Energia – Destaques do Negócio 2004
O ótimo desempenho em 2004 das unidades de negócio da CPFL Energia é
conseqüência da gestão voltada para criação de valor
Distribuição Comercialização Geração
Consolidação como Consolidação da CPFL Brasil Início da construção das
benchmark do setor nos como a maior usinas de Castro Alves e 14 de
indicadores operacionais comercializadora de energia Julho
Centralização da operação da do país, atingindo market Início da operação da usina de
transmissão e consolidação share de 19% Monte Claro
da unificação operacional Sucesso na estratégia de Financiamento suplementar de
Automação de 100% das retenção de clientes livres R$ 300 milhões pelo BNDES
subestações da CPFL Crescimento de vendas dos para Barra Grande
Piratininga serviços de valor agregado Emissão da licença de
instalação para Foz do
Chapecó
Enquadramento do projeto
Foz do Chapecó pelo BNDES
24
25. Distribuição - Vendas
A CPFL atende 5,5 milhões de clientes (2004), o que Vendas (GWh)
representa crescimento de 2,4% contra 2003
3 3 .6 4 4 3 3 .0 3 9
Quantidade de energia vendida segue praticamente
estável no mercado de fornecimento, entretanto, o
aumento dos encargos pela utilização do sistema de
distribuição de energia (TUSD) apresentou
crescimento 8 .8 8 3 8 .4 5 2
4T03 4T04 2003 2004
Evolução das Vendas
Ajustado (GWh)
3 3 .0 3 9
3 1 .5 7 2 4,6%
Centro de Operações - Santos
C e n tr o d e O p e r a ç õ e s - S a n to s 2003 A J 2004
Vendas Ajustado (AJ) = exclui da base de 2003 o efeito da perda de clientes livres em 2004 25
26. Distribuição – Menor risco de perda de clientes
cativos nas distribuidoras
O mercado potencialmente livre representava 13.111 GWh/ano em 2003 e
passou a representar 7.714 GWh/ano em 2004 (redução de 41%)
Mercado cativo de
energia das distribuidoras
base 100
O potencial de redução de venda de energia com
perda de clientes cativos reduziu de 37% para
22% de 2003 para 2004;
22
37 Dos clientes potencialmente livres em 2004,
80% requisitaram negociação com a CPFL;
78
63 Destes, 78% renovaram com o mercado
cativo;
19% migraram para o mercado livre e foram
retidos pela CPFL Brasil;
Apenas 3% migraram para o mercado livre e
não foram retidos pela CPFL Brasil;
2003 2004
Mercado Cativo Mercado potencialmente livres
26
27. Distribuição –
Resultado do Negócio
A receita bruta apresentou crescimento de 17% no período
Receita Bruta (R$ milhões)
9.067 Aumento do consumo nos setores comercial,
7.763 residencial e industrial
17%
Redução nos custos e despesas operacionais em
8,7%
2.153 2.411 Alteração no critério de amortização dos ágios
12%
4T03 4T04 2003 2004
Lucro Líquido (R$ milhões)
EBITDA (R$ milhões) 323
1 .2 9 5 220
1 .2 3 5
139 58% 888%
5%
372 397
7%
(4 1 )
4T03 4T04 2003 2004
4T03 4T04 2003 2004
27
28. Distribuição – TUSD e perda
de clientes cativos
Os encargos pela utilização do sistema (TUSD) apresentaram crescimento
Receita de uso da rede elétrica teve aumento
de 495% em 2004 comparado com 2003;
Em 2004, 38 clientes saíram do mercado
cativo e tornaram-se livres.
Receita de Uso da Rede Elétrica (TUSD) Centro de Operações - Campinas
(R$ milhões)
217
Os 38 clientes que migraram para o mercado
livre, consumiram 2.060 GWh/ano:
495%
Destes, 30 clientes foram mantidos no
552% 67 Grupo através da comercializadora,
36 correspondendo a 1.764 GWh/ano (86%)
13
Apenas 8 clientes deixaram o grupo,
4T03 4T04 2003 2004 correspondendo a 296 GWh/ano (14%)
28
29. Distribuição – Consumo por cliente
Excluindo a perda de clientes cativos, todas as classes apresentaram
crescimento no período
Mix de Consumo por Classe de Cliente O principal fator para o crescimento
2004 (GWh) da classe residencial foi o aumento
Outros de consumidores na área de
Rural 9% Residencial concessão;
5% 25%
O desempenho da classe comercial
15% se deve ao aquecimento da
Comercial
economia;
A redução do consumo da classe
industrial foi motivada
46% Industrial principalmente pela migração de
clientes cativos para clientes livres.
Consumo Consumo
Classes Var.(%) 03-04 Var.(%) AJ¹
Residencial 2,2% 2,1% Excluindo o efeito da perda dos
clientes cativos, o consumo da
Industrial -6,6% 7,1%
classe industrial apresentou
Comercial 3,9% 4,6% aumento
Rural 4,5% 4,3%
¹ AJ = exclui da base dos 2003 o efeito da perda de clientes livres em 2004 29
30. Comercialização - Resultado do Negócio
CPFL Brasil: Negócios de comercialização apresentam elevado crescimento
de receita, EBITDA e lucro líquido.
Receita Bruta (R$ milhões) EBITDA (R$ milhões)
152
893
166%
71
336
39 114%
243
87 180% 8 388%
4T03 4T04 2003 2004 4T03 4T04 2003 2004
Lucro Líquido (R$ milhões)
Highlights
102 Retenção de clientes no Grupo CPFL
Conquista de novos clientes livres
Venda energia a outros agentes do mercado,
51 100%
inclusive distribuidoras
333%
26 Venda de soluções baseadas em serviços de
6 valor agregado, como construção de
subestações para grandes clientes
4T03 4T04 2003 2004
30
31. Comercialização – Clientes Livres
A CPFL Brasil mantém o foco no mercado livre
Energia Vendida para Clientes
Crescimento expressivo na quantidade
Livres (GWh)
2 .8 8 9 de energia vendida para clientes livres;
270%
Clientes de diferentes indústrias, como
automobilísticas, bebidas e alimentos,
925
278% 780 indústria química, siderúrgica, varejista,
245
entre outros, mitigam riscos de
4T03 4T04 2003 2004
oscilação da demanda.
Fluxo de clientes livres 2004 (GWh)
2.347
Fora da área de
Perda de clientes cativos das
28% 583
concessão distribuidoras é mais do que
86% 1764 14% compensada com a captura de clientes
287
livres na comercializadora;
-2 0 6 0 50 clientes livres em 2004 sendo 13
clientes fora da área de concessão das
Perdas nas Retidos na
Distribuidoras Comercializadora Saldo distribuidoras
31
32. Geração – Resultado do Negócio
Receita bruta dos negócios de geração aumentou 14% na comparação 2004
contra 2003
Receita Bruta (R$ milhões) EBITDA (R$ milhões)
331
291 282
14% 251
12%
74 18% 87 74
62 19%
4T03 4T04 2003 2004 4T03 4T04 2003 2004
Lucro Líquido (R$ milhões)
Contratos de venda de energia indexados
71
por IGP-M
Energia gerada totalmente contratada
2459%
Efeito da entrada em operação da Usina
de Monte Claro do complexo Ceran 217% 19
6
3
Manutenção da margem EBITDA acima de
90% 4T03 4T04 2003 2004
32
33. Geração – Destaques do Négócio
Projetos de Geração
Entrada em operação comercial da usina de Monte Claro, em dezembro de 2004;
Início da construção da Usina 14 de Julho em outubro de 2004;
Obtenção da Licença de Instalação para Foz do Chapecó;
Enquadramento de Foz do Chapecó pelo BNDES considerando-o elegível para obtenção
de financiamentos.
Campos Novos – Estágio Atual
Barra Grande – Estágio atual
Monte Claro – Projeto Concluído
33
34. CPFL Energia anuncia inauguração
da UHE de Monte Claro - RS
Inauguração de Monte Claro
Construída em menos de 3 anos;
Alta tecnologia empregada;
• Turbina e gerador
• Sistema digital de supervisão e controle
Alta relação potência instalada por área inundada – com
baixo nível de impacto ambiental: - 93 MW/Km²;
• Média de 5,1 MW/Km² dos projetos de energia nova¹
• Média de 14 MW/km² dos projetos licitados de 2000 a
2002
Obra concluída com 14 meses de
antecedência ao cronograma do
contrato de concessão da Aneel;
Comprovando a experiência no
planejamento, na administração e na
implementação de projetos de geração.
¹ - Novos projetos de geração a serem leiloados pela Aneel 34
36. Perspectivas do Negócio – Geração
Agregar valor através do contínuo aumento da eficiência operacional e a
conclusão dos projetos de geração em andamento
Barra Campos Foz do
Monte Claro Castro Alves 14 de Julho
Grande Novos Chapecó
PPA’s OK OK OK OK OK OK
Licenças
OK OK OK OK OK OK
Ambientais
Enquadrado
Financiamento OK OK OK OK OK
pelo BNDES
Estágio Atual Concluído 92% 87% 13% 4% 2005
Potência Instalada (MW médio) Novos projetos aumentam em 2,5x a potência
1.990
instalada do Grupo
0%
2 2,
-08) : 1.647 Acréscimo de 1.177 MW de potencia instalada –
(03 1.498
TACC 58% entregue até Jan/06
897 954 • Barra Grande: 173 MW (Out/05)
• Campos Novos: 429 MW (Jan/06)
• Grupo vai apresentar crescimento de 1.292%
em potencia instalada de 2000 até 2008
2004 2005 2006 2007 2008
36
37. Perspectivas do Negócio – Geração
Alavancar as vantagens competitivas para aumentar o portfólio em geração
Projetos atuais serão responsáveis por 35% de CPFL busca 3° posição como maior player
toda energia adicionada no Brasil até 2008 privado em geração até 2010
Investimentos em construção, aquisição e
Energia adicionada na matriz do repotenciação de PCH’s;
setor elétrico (MW)*
Participação no leilão de “Energia Nova”,
3.411
investimentos em “greenfields” de geração
(venda no ACR);
2.676
1.340 Compra de ativos existentes
295
Vantagens Competitivas
2.381 888
2.071 716 Experiência no planejamento, na
230 855
486 administração e na implementação de
33
projetos de geração
2005 2006 2007 2008
Outras usinas Usinas CPFL Benchmark em eficiência operacional com
margem EBITDA acima de 90%
* - Energia a ser geradas pelas usinas com obras já iniciadas Fonte: Aneel Jan/05 37
38. Perspectivas do Negócio – Geração
PCH’s CPFL - Repotenciação
PCH Gavião Peixoto PCH Chibarro PCH Capão Preto
PCH Gavião Peixoto: PCH Chibarro: PCH Capão Preto:
‒ Estudo de Viabilidade ‒ Estudo de Viabilidade ‒ Estudo de Viabilidade
aprovado pela ANEEL; em andamento; em andamento;
‒ Início das Obras previsto ‒ Início das Obras ‒ Início das Obras
para Junho/2005. previsto para previsto para
Agosto/2005 Agosto/2005
38
39. Perspectivas do Negócio – Comercialização
Comercializadora segue atuando com sucesso na retenção de clientes livres
dentro do Grupo CPFL e crescendo no mercado de clientes livres
Operações de compra e venda de energia com distribuidoras (incluindo as do Grupo)
através de contratos regulados de longo prazo
O mercado de clientes livres atingiu 12% do total do mercado brasileiro em 2004.
Perspectiva de crescimento de 50% deste mercado em 2005
Vendas de serviços de valor agregado em grande crescimento e com boa margem (CPFL
Brasil possui maior carteira de execução de obras de subestação)
CPFL Brasil possui preços competitivos, pois compra energia em grandes volumes:
― Dentre as comercializadoras, a CPFL Brasil é a maior compradora das usinas de
Biomassa, das térmicas da Petrobrás e da Tractebel
CPFL Brasil tem marca forte, fator determinante na decisão de compra de clientes livres
Possui escritórios em algumas das principais capitais do país com o objetivo de identificar
novas oportunidades de negócio, desenvolvendo serviços de valor agregado e atuando
junto aos clientes livres
39
40. Perspectivas do Negócio – Distribuição
Adicionar valor maximizando a eficiência operacional das distribuidoras
Indicadores de perdas técnicas e comerciais são
Benchmark
referência no setor
em Perdas
Técnicas e CPFL possui plano de redução de perdas de 1,5% em
Comerciais 2 anos
Redução de perdas acrescentam R$ 100 milhões de
EBITDA/ano ao resultado do grupo
Redução dos custos gerenciáveis em 9,5% ao ano
Redução
Contínua dos Custos dentro dos limites da empresa de referência
Custos estabelecida pela ANEEL
Gerenciáveis
Baixa necessidade de investimentos em universalização
40
41. Perspectivas do Negócio – Distribuição
Universalização requer baixo investimento
Percentual de domicílios sem acesso a energia elétrica na área da CPFL é
inferior ao percentual brasileiro
Percentual de Total de
Domicílios não Atendidos Domicílios não Atendidos
2.443.028
5,46%
1,99%
1,23%
248.098
0,22% 142.041
5.074
Brasil CPFL Sudeste Sul Brasil CPFL Sudeste Sul
Necessidade baixa de investimento para atender a meta de universalização
5 mil domicílios não atendidos na área de concessão da CPFL, contra 2,4 milhões de
domicílios no Brasil
Elevada densidade populacional na área de concessão da CPFL não exige grandes
investimentos para atender as metas de universalização
Fonte: Aneel 41
42. Perspectivas do Negócio – Distribuição
Manter baixo custo de capital com foco em expansão
Estrutura de capital adequada (relação Debt/Equity de
Estrutura de 55%/45%)
Capital
Baixo custo da dívida (kd), compatível com parâmetros de
Adequada
empresa de referência estabelecida pela ANEEL
com WACC
Mínimo Alcance do WACC mínimo, maximizando valor para o
acionista
Comprovada experiência em aquisição, reestruturação e
integração
Expansão em ― Aquisição da Piratininga
Distribuição Busca de oportunidades na consolidação do mercado
― Players com interesse em sair da indústria;
― Players com alta sinergia operacional.
42
43. Perspectivas do Negócio –
Mercado CPFL com elevada taxa de crescimento
em 2004
Mercado Anual do Grupo CPFL Evolução de Carga 1T05 -
(GWh)1 (Área de Concessão)
5,3%
CPFL vs. Brasil vs. Sudeste
38.384
36.449
36.397 34.517
34.298 895 3 .2 0 9
419
5 .6 8 8
28.794 29.522 5 .7 6 6
6 .0 8 6 6 .4 1 8 7 ,2 %
5 .8 8 6
7 ,0 %
1 0 .6 6 7
1 0 .2 3 5 1 0 .4 6 4 1 0 .3 1 5 9 .8 4 0
1 0 .1 6 1 1 0 .0 1 3
6 ,1 %
1 8 .5 5 9 1 9 .0 5 8 2 0 .0 4 2 1 9 .1 5 3
1 8 .3 7 1 1 8 .1 9 9 1 8 .9 1 7
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
P a u lis t a P ir a t in in g a RGE C P F L B r a s il
D is t r ib u id o r a s B r a s il S u d este
CPFL*
O mercado de energia da CPFL Energia já O crescimento de carga das
atingiu nível superior ao período pré- distribuidoras da CPFL Energia no
racionamento (2000) 1° trimestre de 2005 superou o
crescimento da região sudeste e
A CPFL Brasil teve papel importante no
do Brasil
crescimento de mercado, impedindo a
saída de clientes livres do Grupo CPFL
1 Considera 100% da RGE * CPFL Paulista + Piratininga + RGE
Fonte: ONS
43
44. APIMEC/ABAMEC
Wilson Ferreira Jr. – Presidente
José Antônio de Almeida Filippo – VP Financeiro e de Relações com Investidores
Vitor Fagá de Almeida – Gerente de Relações com Investidores
Abril de 2005
44