O documento discute a importância dos receptores IGF no crescimento e desenvolvimento humano. Descreve como os IGFs se ligam a vários receptores e afetam diversos tecidos, promovendo o crescimento ósseo e muscular. Também explica como as proteínas IGFBP modulam a ação dos IGFs.
1. A IMPORTÂNCIA DO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL ENVOLVENDO OS
RECEPTORES DE IGF SEJA NO CRESCIMENTO DA ALTURA OU O SEU ENVOLVIMENTO
EM OUTROS TECIDOS IMPORTANTES EM HUMANOS.
RECEPTOR TIROSINA QUINASE
Os IGFs são conhecidos por ligar o receptor de IGF-I, o receptor da insulina, o
receptor de IGF-2, o receptor relacionado com insulina e, possivelmente, outros
receptores. O receptor de IGF-I é o "fisiológico" receptor- IGF-I que se liga a ele com
afinidade significativamente maior do que se liga ao receptor de insulina. Tal como o
receptor da insulina, o receptor do IGF-I é um receptor tirosina-quinase , ou seja, os
sinais de receptor, fazendo a adição de uma molécula de fosfato em determinadas
tirosinas. O receptor de IGF-2, apenas se liga ao IGF-2 e atua como um "receptor de
eliminação" não há vias de sinalização intracelular, que funcionam apenas como um
agente sequestrante de IGF-2 e IGF-2 prevenção de sinalização. ÓRGÃOS E TECIDOS
AFETADOS POR IGF-I Uma vez que muitos tipos de tecidos diferentes expressam o
receptor de IGF-1, efeitos do IGF-1 são diversificados. Atua como um fator
neurotrófico, induzindo a sobrevivência dos neurônios. Isso faz com que o músculo
esquelético hipertrofie, induzindo à síntese de proteínas e bloqueando a atrofia
muscular. É protetor das células da cartilagem, e está associado com a ativação de
osteócitos e, portanto, pode ser um fator para anabolismo ósseo. Uma vez que em
concentrações elevadas é capaz de
ativar o receptor da insulina, que
também pode complementar os
efeitos da insulina. AS PROTEÍNAS IGFBINDING (LIGADORAS) IGF-1 e IGF-2
são regulados por uma família de
proteínas conhecidas como as
proteínas de ligação do fator IGF.
IGFBPs
2. Estas proteínas ajudam a modular a ação do IGF em formas complexas, que
envolvem a inibição da ação do IGF, impedindo a ligação ao receptor de IGF-1, bem
como, possivelmente, promoção da ação do IGF através do auxílio na entrega ao
receptor e aumentar a semi-vida do IGF. IGFBPs Atualmente, existem seis proteínas
de ligação do fator IGF que foram caracterizadas que são as proteínas de ligação
(IGFBP-1 a IGFBP-6). Não existem atualmente dados significativos que sugerem que
as IGFBPs desempenham papéis importantes em adição à sua capacidade para
regular os IGFs. IGFBP-I; Insulin-like growth factor-binding protein 1 (PI-1), também
conhecida como proteína placentária 12 (PP12) é uma proteína que, em humanos é
codificada pelo gene IGFBP-I. Este gene é um membro da família do insulin-like
growth factor de proteína de ligação (IGFBP) e codifica uma proteína com um
domínio de IGFBP-I e um tipo de domínio tireoglobulina. A proteína se liga tanto à
insulina como a fatores de crescimento (IGF) I e II e circula no plasma. A ligação desta
proteína prolonga a semi-vida dos IGFs e altera a sua interação com os receptores da
superfície celular. Variantes de splicing alternativo de transcrição, que codificam
diferentes isoformas, foram caracterizados. IGFBP-2; Insulin-like growth factor de
proteína de ligação 2 é uma proteína que, em humanos é codificada pelo gene IGFBP2. IGFBP-3, este gene é um membro da família do insulin-like growth factor binding
(proteína IGFBP) e codifica uma proteína com um domínio de IGFBP e tipo I de
domínio tireoglobulina. A proteína forma um complexo ternário com a insulina-like
growth factor subunidade ácido-lábil (IGFALS) e ou insulin-like growth factor (IGF) I
ou II. Nesta forma, que
circula
no
plasma,
prolonga a semi-vida do
IGF e altera a sua
interação
com
os
receptores da superfície
celular. Variantes de
splicing (splicing é um
processo que remove os
íntrons e junta os éxons
depois da transcrição do
mRNA. O splicing só
ocorre
em
células
eucarióticas, já que o DNA
das células procarióticas
não possui íntrons, é uma fundamental estrutura para clivar essas ligações entre os
nucleotídeos é o spliceossomo) alternativo de transcrição, que codificam diferentes
isoformas, foram caracterizadas. A IGFBP-4 é uma proteína única e consistentemente
inibe várias células cancerígenas, “in vivo” e “in vitro”. A sua ação inibidora foi
demonstrada “in vivo” na próstata e no cólon. RNAm E RNAt É segregada por todas
as células do câncer de cólon. IGFBP-5, “caracterização do gene cromossômico e
promotor de insulina humana-like growth factor binding protein-5" J Biol. Chem. 269
(14):. 10891-8 PMID 7.511. 611.IGFBP – 6, proteínas de ligação do IGF que prolongam
a semi-vida dos IGFs e têm sido utilizados para inibir ou estimular os efeitos de
3. promoção de crescimento dos IGFs em cultura de células. Elas alteram a interação do
IGF com os receptores da superfície celular.
O que podemos deduzir é que nem todas as IGFBPs, são muito claras, entretanto,
interferem inquestionavelmente no desenvolvimento celular dentro e fora das
células humanas, ou seja, nas membranas exógenas e no citosol, portanto, interfere
no crescimento desde a fase fetal (IGF-II) até a fase infanto-juvenil, mais em outras
áreas teciduais na fase adulta. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia –
Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista –
Medicina Interna CRM 28930 Como Saber Mais: 1. Existem várias maneiras para os
pais poderem ajudar as crianças com baixa estatura ou com deficiência do hormônio
de crescimento (somatotrofina – HGH) a lidar com seus problemas...
http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com 2. Também estar sempre em
contato com a escola da criança para acompanhar o progresso escolar ou eventuais
sinais de problemas sociais ou de comportamento, geralmente ajudam muito antes
que elas saiam do controle... http://especialistacrescimento.blogspot.com 3.
Geralmente as crianças de baixa estatura ou com deficiência do hormônio do
crescimento (somatotrofina – HGH) acham que não podem praticar esportes, mas ao
contrário, devem praticar esportes de baixo impacto, como a natação, tênis, citando
apenas alguns... http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES
PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas: Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio,
Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2012, Cohen P, Rogol AD, CL Deal, et al. Wit JM:
2007 ISS participantes da oficina de consenso. Declaração de consenso sobre o diagnóstico e tratamento de crianças com baixa
estatura idiopática:. Um resumo da Sociedade de Pesquisa Hormônio do Crescimento, o Lawson Wilkins Pediatric Endocrine
Society e da Sociedade Européia de Endocrinologia Pediátrica Oficina J Clin Endocrinol Metab . 2008; 93:4210-4217. Van Gool
SA, Kamp GA, Odink RJ, et al. Altas doses de tratamento com GH limitada ao período pré-puberal em crianças com baixa
estatura idiopática não aumentar a altura do adulto. Eur J Endocrinol. 2010 Apr; 162 (4) :653-60. Epub 2010 Jan 28.CollettSolberg PF, Misra M. Drogas e Terapêutica da Sociedade de Endocrinologia Pediátrica Lawson Wilkins. O papel da insulina
humana recombinante-like growth factor-1 no tratamento de crianças com baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab . 2008;
93:10-18.
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